Fanfic: Destinado - As Memórias Secretas do Sr. Uckermann (Vondy) [TERMINADA] | Tema: Vondy [Adaptada]
O mundo congelou naquela fração de segundo.
A freada brusca arrastou Lua para a frente, e o faetonte sacolejou de um lado a outro. A égua se agitou com o peso que ameaçava derrubá-la, e, graças a isso — ou a um milagre da divina providência —, a roda elevada bateu no chão com um forte impacto.
— Aí, menina! Arrasou geral — exclamou Dulce quando por fim o faetonte se aprumou.
Soltei o ar com força, só então me dando conta de que havia prendido o fôlego.
Um século depois — ao menos foi o que me pareceu — eu a alcancei.
— O que você estava fazendo, Dulce? Tentando se matar?
— Eu só estava indo um pouquinho mais rápido que o normal.
— Um pouquinho mais rápido? — Emparelhei Storm com o faetonte. — Quase tive um ataque do coração. Pensei que teria de tirar você de debaixo dessa carroça! Morta!
— Que exagero, Christopher.
Sem perceber como eu estava furioso, ela largou as rédeas sobre o assento de veludo verde — completamente soltas! Deus me ajude! — e ficou de pé no faetonte.
— Você saiu muito cedo hoje. — Ela se inclinou, apoiando a mão na lateral da pequena carruagem para me beijar.
A doçura de sua boca quase me fez esquecer que ela estava se equilibrando sobre um veículo sem condutor algum. Quase.
Prendi um braço firmemente ao redor de sua cintura, apoiando as pernas na barriga de Storm. Eu me estiquei e, com a mão que ainda segurava as rédeas do cavalo, alcancei as de Lua.
— Quantas vezes terei de dizer que você não deve deixar as guias soltas? Lua é capaz de disparar, e eu nem quero pensar no que pode acontecer!
— Mas a Lua é tão boazinha. Pode confiar nela, Christopher.
— Já que em você eu não posso, não é? — murmurei, frustrado. — Você me prometeu que iria devagar, Dulce!
— Mas eu estava devagar. Bom, quase. — Ela brincou com as lapelas do meu paletó.
Grunhi, entregando a rédea de Lua para ela e abandonando a de Storm à própria sorte. Ele vinha se comportando bem no último ano e já não tentava fugir havia tempos.
— Afaste-se — ordenei a ela. E acredito que, por meu tom pouco contente, ela percebeu que eu estava prestes a explodir. Com os olhos fixos nos meus, Dulce apertou as cordas de encontro ao peito e deu um passo para trás.
Ela me observava como um animal acuado diante de um predador, mas de maneira alguma disposta a fugir. Passei a perna por cima da cabeça de Storm e me juntei a ela. A pequena carruagem sacudiu com a adição de meu peso, fazendo Dulce se segurar no encosto do estofado.
— O que vai fazer? — Ela se endireitou e me encarou, os dedos se enrolando nas laterais da saia de seu vestido xadrez azul e branco.
— O que quero fazer desde que a vi voar por esta estrada. — Uma coisa era eu me arriscar em alta velocidade. Tinha praticamente nascido no lombo de um cavalo. Outra, completamente diferente, era Dulce, com sua falta de talento com os equinos, fazer isso.
— E isso seria... hã... torcer o meu pescoço? — Ela ergueu as mãos quando tentei me aproximar e, pelo amor de Deus!, soltou as rédeas de novo.
— Não, embora a ideia seja tentadora neste momento. — Relanceei as cordas.
Dulce seguiu meu olhar e se apressou em segurá-las outra vez.
— Christopher, eu juro que não vou mais correr. Juro mesmo!
— Você me disse isso outras vezes e continua descumprindo sua promessa. Como posso confiar em você? Como posso permitir que saia por aí sozinha? Se não quer pensar em sua integridade física, então pense em Marina, pense em mim! Se eu tiver de retirar seu corpo de debaixo desta coisa, pode ter certeza de que também estarei morto. Estarei mesmo, Dulce, eu lhe asseguro.
— Desculpa. — Ela se encolheu, como se sentisse dor. — Eu não percebi que estava indo tão depressa. E aí eu vi você e... Bom, eu estava morrendo de saudade. Você saiu tão cedo, a gente mal se viu. Só queria chegar logo.
— Diabos, Dulce! — Eu a alcancei, afundando os dedos na carne de seus ombros.
Não sabia se para sacudi-la ou abraçá-la. — Como ficar furioso com você por mais de um minuto?
Seus lindos olhos castanhos arderam feito um braseiro.
— Talvez seja essa a intenção.
Acabei por abraçá-la, uma das mãos buscando seu rosto, a outra se moldando ao vão de sua coluna. Apertei-a de encontro a mim, prendendo suas mãos e as guias entre nós, apenas para me certificar de que ela não voltaria a soltá-las. Inclinei a cabeça até minha boca estar a centímetros da dela.
— Nunca duvidei disso, Dulce. Nem por um instante. — E então a beijei.
O beijo foi longo, molhado e fez meu corpo todo esquentar. Mesmo acordando ao lado de Dulce todos os dias do último ano e meio, o efeito que ela exercia sobre mim ainda era o mesmo do nosso primeiro beijo. Coração acelerado, pele em chamas, mãos suando, sentidos aguçados, uma fome dela que, eu sabia, jamais seria completamente saciada, por mais que eu tentasse. E, ah, eu vinha tentando.
Com muito afinco. Às vezes temia que em algum momento ela me mandasse dormir no estábulo e deixá-la em paz, para variar. Para minha sorte, ela nunca disse nada semelhante, já que parecia padecer da mesma fome que eu.
— O que vou fazer com você? — Apoiei a testa na sua quando as coisas ameaçaram sair de controle.
— Continuar me beijando? — ela sugeriu com um sorriso.
— Falo sério, Dulce. Sabe quantas pessoas eu conheci que perderam a vida por causa de uma imprudência sobre o cavalo ou em um veículo? Meu coração parecia que ia sair pela boca quando vi o faetonte quase tombar. — Afastei-me o suficiente para poder olhá-la nos olhos. — Não queria ter de fazer isso, mas vou me livrar dele.
A indignação tingiu de vermelho o rosto de Dulce.
— O quê? Você não pode fazer isso! Ele é meu!
— E essa foi a única razão que me impediu de atear fogo nele até agora. Mas não posso permitir que você se coloque em tamanho risco. Não vou permitir que, por imprudência, você deixe nossa filha órfã. Ela precisa de você. Eu preciso de você, Dulce.
Ela fitou as mãos presas entre nós.
— Foi mal, Christopher. Sinto muito. Não quis te deixar preocupado.
— Mas deixou. Toda vez que vejo você sobre esta maldita carroça, fico em pânico. Vou me livrar dela antes que o pior aconteça, e pouco me importa se você vai me odiar pelo resto da vida por isso. Contanto que esteja viva para me odiar, tudo bem.
Dulce ergueu aqueles misteriosos olhos castanhos para mim.
— Vou mais devagar de agora em diante. Prometo, Christopher.
Eu a fitei, não acreditando nela nem por um momento.
Ela bufou.
— Tudo bem, que tal isto? Eu vou andar tão devagar que até as lesmas vão me ultrapassar — arriscou. Abri a boca para dizer mais uma vez que ela já havia quebrado essa mesma promessa, mas Dulce pousou um dedo sobre meus lábios.
— Se eu não cumprir com a minha palavra, você pode fazer o que quiser com o faetonte.
— Como poxo acreditar em voxê? — resmunguei sob a pressão de seu dedo.
Ela ergueu os ombros e voltou a olhar para a mão espremida entre seu peito e o meu.
— É que eu não tinha percebido que estava me colocando em perigo até quase perder o controle hoje. Meus pais morreram em um acidente de carro. Não posso permitir que a Marina passe pela mesma coisa. Deus do céu, nem você!
Toquei seu queixo, obrigando-a a olhar para mim.
— Sinto muito. Não era minha intenção trazer essas recordações. — Eu sabia muito bem quanto aquilo podia machucar. — Mas eu já perdi você uma vez,
Dulce . Não me obrigue a reviver esse pesadelo.
— Não vou mais correr. Prometo, Christopher. — Ela ficou na pontinha dos pés e selou sua promessa com um beijo. E ficava realmente muito difícil não acreditar em Dulce quando ela me beijava daquela maneira. Doce, cálida, entregue.
— Pensei que não fosse trabalhar hoje — falei, quando libertei sua boca.
— Eu não ia. Mas a senhora Herbert me mandou uma mensagem pedindo que eu fosse até a pensão. A coitada tá derrubada na cama por conta de uma gripe e ficou com medo de não conseguir trabalhar na segunda, então me inteirou do que deveria ser feito. Tadinha, Christopher, ela mal conseguia falar uma frase inteira sem começar a tossir. Até tossiu na minha cara quando fui ajudá-la a se ajeitar na cama. — Dulce fez uma careta. — Depois eu dei um pulo na venda antes de vir para casa.
Cerca de um ano e meio antes, Dulce dera início a uma pequena fábrica de cremes para cabelos, e desde então seu negócio só se expandia. O estabelecimento ficava próximo da propriedade, mas o casebre já estava se tornando pequeno. Um comerciante português que visitava um parente na vila soube do sucesso do produto entre as damas e ficou particularmente interessado.
Dulce agora fazia planos para exportar.
No começo, ainda grávida, ela participava de todas as linhas de produção, da escolha das frutas à obtenção do produto. Depois do nascimento de Marina, algo dentro dela se modificou, e Dulce decidiu deixar a fábrica sob a mão firme da viúva Herbert.
Dulce ficara decepcionada quando oferecera o cargo a Madalena e esta recusara.
A mente moderna de minha esposa não compreendia que uma mulher como Madalena só se sentisse feliz e útil quando estava cuidando de pessoas, não de frutas. O oposto ocorria com a velha viúva Herbert, dona da única pensão nas redondezas: assim que soube que Dulce procurava alguém para assumir a direção da fábrica, a mulher se viu feliz da vida por ter novamente funcionários a quem dar ordens.
Dulce agora fazia aquilo de que mais gostava e entendia: administrava seu próprio negócio.
Foi interessante observar as mudanças que aquela pequena fábrica de cosméticos causou nas mulheres da vila. Muitas delas acharam escandaloso o fato de a esposa do senhor Uckermann trabalhar. Mas para outras tantas o efeito foi o oposto. Se uma dama como a senhora Uckermann podia ocupar seus dias com algo lucrativo, então elas também podiam. Algumas se candidataram a um emprego na fábrica.
Outras — as mesmas que tinham dado ouvidos a minha mulher na questão da crinolina e entendido o perigo que ela representava —, incentivadas por Dulce, largaram os bordados e se arriscaram em seus próprios empreendimentos. Os homens se indignavam com o comportamento “inadequado” de suas mulheres, mas, uma vez que elas experimentavam a liberdade, não podiam mais ser trancafiadas como bibelôs. Eles me culpavam por isso, naturalmente. E eu não podia me importar menos. Dulce mudara o mundo daquelas mulheres, ampliara seus horizontes, quebrara barreiras, exatamente como tinha feito comigo. Dava-me um orgulho danado ter a meu lado uma mulher inteligente e corajosa como ela, e, para ser franco, dava-me paz de espírito também. Se algo porventura me acontecesse um dia, Dulce jamais teria de mendigar a ajuda de ninguém. Ela cuidaria de si mesma, de Maite e de nossa filha com alguma de suas ideias mirabolantes.
— E você? — perguntou ela, notando a presença dos três cavalos. — Pensei que fosse entregar a égua para o tal seu Bernardi.
— Era o que eu pretendia. Mas houve problemas.
— De que tipo?
Contei a história a Dulce, a raiva se inflamando de novo. E ela se mostrou tão indignada com a atitude do sujeito que eu quis beijá-la outra vez. Está certo, eu sempre queria beijá-la. Mas saber que ela me compreendia fez esse desejo se tornar ainda mais agudo.
— O que pretende fazer com ele? — Dulce apontou com a cabeça para o pangaré.
— Vou cuidar dos ferimentos, alimentá-lo e esperar por um milagre. É tudo o que posso fazer no momento. — Empurrei para trás da orelha uma mecha de seus cabelos ondulados.
Um sorriso de canto de boca lhe esticou o rosto, e Dulce deitou a cabeça em meu ombro, mantendo os olhos em mim.
— O que foi? — perguntei, curioso.
— Nada. Só estava aqui pensando em quanto eu me orgulho de ser a sua senhora Uckermann.
Um misto de prazer e deslumbramento trouxe um sorriso estúpido ao meu rosto, e fui vencido pela necessidade de beijá-la novamente.
Coração acelerado. Pele em chamas. Mãos suando. A urgência de trazê-la para ainda mais perto. Tocá-la em tantos lugares quantos pudesse alcançar. Por isso, antes que minhas mãos tivessem tempo de, digamos, iniciar uma batalha com os botões de seu vestido, obriguei-me a soltá-la.
— Acho melhor voltarmos, antes que eu cometa uma besteira que nos coloque em apuros.
— Que tipo de apuros? — Ela roçou a ponta do nariz em meu pescoço.
Ah, inferno.
— Do tipo que me poria atrás das grades e mesmo assim eu não seria capaz de deixar de sorrir. — Seu pescoço delgado era tudo o que eu podia ver agora. Não resisti e corri um dedo pela pele delicada. Eu adorava particularmente aquela curva em que o ombro e o pescoço se encontram.
Ela riu em minha garganta e se afastou justamente quando eu pretendia beijar aquele ponto específico onde, eu bem sabia, ela era muito sensível.
— Vamos, então. Não podemos nos atrasar para o baile de aniversário da Maite.
O maldito baile. Com tudo o que tinha acontecido nas últimas horas, acabei me esquecendo dele. Fechei a cara.
— Acho que mudei de ideia, Dulce. Prefiro ficar aqui, beijando você, e correr o risco de acabar sendo preso a ter de comparecer a mais um baile.
Ela deu risada outra vez.
— Sua irmã ficaria muito chateada se te ouvisse falando isso.
— Eu sei. — Bufei, tirando minhas mãos de Sofia muito a contragosto. — Muito bem, vamos para casa. — Usei como apoio a lateral do faetonte e saltei direto para a sela de Storm.
Dulce manteve os olhos fixos em mim, mordendo o lábio.
— O que foi? — Eu me ajeitei na sela.
— Muito impressionante, senhor Uckermann.
Meu rosto queimou. Eu não queria me exibir... muito.
— Por que foi até a venda? — Inclinei-me para pegar as guias de Storm. — Esqueci de comprar alguma coisa?
— Não, não. É que... O problema foi que... humm... — Seus ombros caíram quando ela abriu os braços, desamparada. — A Nina gostou muito dos enfeites de cristal que a sua tia insistiu em mandar. Uns trecos para colocar nos guardanapos.
Senti um nó no centro do peito.
— Marina se feriu?
— Não! — ela se apressou em responder. — Os cacos caíram bem longe dela.
Mas tive que ir até a venda ver se tinha alguma coisa parecida para substituir os que ela quebrou. Achei uns bem bacanas. Não têm nada de frescura como os da Cassandra, nem são muito parecidos, mas acho que ninguém vai reparar.
— Quantos Marina quebrou?
— Só seis. — Ela se encolheu. — Mas foi sem querer! Humm... Pelo menos o primeiro.
— Como assim?
— Ela meio que achou divertido arremessar os cristais na parede. Você precisava ver a carinha dela quando aquelas argolas se espatifavam em um milhão de cacos. — Seus olhos reluziram. — Foi a coisa mais fofa, Christopher.
— Dulce! — Fiz o melhor que pude para não rir.
— O quê? Eu não deixei ela fazer isso! Mas eu estava ocupada, falando com a Maite. Quando percebi, a Nina já estava dentro da caixa. Agi o mais depressa que pude. Aliás, deixar os enfeites no chão da sala, ao alcance daquelas mãozinhas ligeiras, não foi ideia minha!
Acabei rindo. Não tive escolha.
— Estou certo de que ninguém vai reparar que não fazem parte de um jogo de argolas para guardanapos. O importante é que ninguém se feriu. Especialmente Marina.
— É. — Ela se acomodou no assento, empunhando as rédeas. — E é por isso que eu tô doida para voltar para casa. Já faz mais de uma hora que eu saí. Só Deus sabe o que a Nina pode ter aprontado nesse meio-tempo. E nem quero pensar no que pode acontecer esta noite!
Comecei a rir outra vez, quando uma rajada de vento fez meus cabelos sacudirem. Dulce esfregou os braços.
— Humm... — resmungou ela, o olhar subitamente aflito.
— Está com frio? — Eu já retirava o casaco.
— Não, não precisa, Christopher. Foi só um arrepio. Uma... sensação ruim.
— Foi apenas o vento, meu amor.
Mas eu devia ter lhe dado mais atenção. Refletindo agora, gostaria de ter dado ouvidos ao sexto sentido de minha esposa e de ter feito escolhas diferentes.
Infelizmente, ignorei que algo perturbava Dulce, assim como desconsiderei os pelos eriçados em meus braços e a fria sensação que tinha na boca do estômago.
O fato de eu ter ignorado tudo isso não impediu os acontecimentos daquela noite odiosa. A noite em que meu pior pesadelo começou a tomar forma.
millamorais_: Eles mesmos, tbm amo esses dois, eu adaptei tbm Perdida e Encontrada dps da uma passada lá bjss *-*
Comentem!!!
Autor(a): Fer Linhares
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 63
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tahhvondy Postado em 14/02/2017 - 17:51:28
nossa simplismente amei!cada um dos livros maravilhosos essa historia e incrível que não tem como não ser apaixonar por ela o amor deles e lindo o Christopher e mt fofo vou sentir saudades dessas confussões deles
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GrazihUckermann Postado em 13/02/2017 - 19:10:55
Eu AMEI! não sei qual dos livros foi o melhor. obrigada por postar essa história incrível, essa história é muito linda. Christopher é muito fofo <3 O amor deles é incrível. Quando ele a esqueceu ele se apaixonou por ela de novo, e eu tive que me segurar pra não chorar nessa parte s2 Fiquei feliz com o final da Madelena e do Seu gomes. Espero que tenha outro Baby vondy no livro da Maite, dessa vez tem que ser menino kkjk e não terá um nome melhor que Alexander para dar ao menino neh?? Estarei na próxima fanfic com você, comentando em todos os capitulos. Tchau. um diaa eu volto para ler de novo. (Acho que não demora muito, por amei a história e quero muito ler de novo) s2
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tahhvondy Postado em 13/02/2017 - 10:57:28
ai já ta acabando que triste mas ainda bem q vx consequiu baixa o da Maite
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GrazihUckermann Postado em 10/02/2017 - 20:35:51
Continuaaaaaaaaaaaaa! s2
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tahhvondy Postado em 09/02/2017 - 11:28:34
chequei continua por favor
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GrazihUckermann Postado em 09/02/2017 - 09:49:37
Continuaaaaa! s2
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GrazihUckermann Postado em 07/02/2017 - 16:32:39
FINALMENTE! CONTINUAAAAAAAAAAAAAA s2
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GrazihUckermann Postado em 06/02/2017 - 21:08:32
T-T
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GrazihUckermann Postado em 06/02/2017 - 21:02:21
Caraca essa confusão me deixou confusa kkkjk quando ele esquecer ela, ele meio que vai sumir?? vai aparecer no século dezenove como se nada tivesse acontecido?? é isso? não entendi kkkjk Continue mulher, não me deixe ansiosa! s2
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GrazihUckermann Postado em 05/02/2017 - 22:21:37
ai me deus!!!! CONTINUAAAAAA T-T