Fanfics Brasil - Capítulo 25 Destinado - As Memórias Secretas do Sr. Uckermann (Vondy) [TERMINADA]

Fanfic: Destinado - As Memórias Secretas do Sr. Uckermann (Vondy) [TERMINADA] | Tema: Vondy [Adaptada]


Capítulo: Capítulo 25

775 visualizações Denunciar


— A ressonância não aponta nada de anormal. Não há concussão — disse o jovem médico que examinava retratos coloridos.
Do meu cérebro! Como diabos aquilo era possível?
— Tem certeza, doutor? — insistiu Dulce.
Mais cedo, depois de Sofia se recuperar, ela me enfiou dentro de seu carro e então partimos em direção ao hospital. Tivemos de fazer uma parada para “encher o tanque”. Isso significava que o veículo precisava ser abastecido com o combustível que o fazia andar sem carecer da força de cavalos. O mundo passava depressa pela janela, mas não rápido o suficiente para que eu não percebesse as mudanças. Foi desorientador. Não ajudou muito que Dulce — minha esposa, ao que parecia — estivesse em meio a uma crise de nervos e mal ouvisse as perguntas que eu fazia. A preocupação de que algo pudesse estar errado com minha cabeça a deixara em pânico.
Então chegamos ao hospital, um prédio imenso, mais largo que alto. Dulce discutiu com a atendente, pois a moça exigia meus documentos. Dulce inventou uma história um tanto descabida, alegando que eu era estrangeiro e havia perdido todos os documentos. Quando a garota titubeou, ameaçou ligar para a embaixada da Inglaterra e acusar a Santa Casa de negligência para com um cidadão britânico. Aquilo funcionou tão bem que logo eu estava sendo examinado pelo médico, jovem demais para saber o que estava dizendo. Depois, apesar de meus protestos, fui conduzido para uma sala naquele grande complexo. Havia uma
espécie de máquina lá dentro, uma caverna branca com uma esteira acolchoada nem um pouco confortável onde fui forçado a me deitar.
— Se não parar de se mexer, vou ter que sedá-lo! — avisou a enfermeira ao amarrar minha cabeça.
Eu não queria nada daquilo. Queria me levantar e sair correndo, mas a expressão alarmada de Dulce me fez ficar quieto e obedecer às ordens da mulher. Além disso, eu queria entender por que o último ano e oito meses tinham desaparecido de minhas lembranças. Era esse o período que Sofia assegurava que eu tinha esquecido.
Foi difícil me manter imóvel quando a esteira começou a se mover, levando-me para dentro da caverna. Então houve muito barulho e luzes verdes que incidiam sobre minhas pupilas. Fechei os olhos com força, trincando o maxilar e cerrando os punhos, mantendo-me quieto o melhor que pude. Assim que o tal exame terminou e fui libertado das tiras que me prendiam à esteira, voltamos até o consultório do médico e lá esperamos por quase dois quartos de hora.
— Sim, tenho certeza — o médico assegurou a Dulce, examinando as imagens presas a uma grande caixa iluminada. — A amnésia provavelmente é fruto de algum trauma psicológico. Fisicamente, está tudo bem com o seu marido.
— Mas ele começou a esquecer as coisas depois de receber a pancada! Tem certeza mesmo que não tem nada aí?
Ele lançou um olhar enviesado para Dulce.
— Tenho. Há algum fator novo que tenha alterado sua rotina? — Ele se voltou para mim. — Algum trauma ou problema que possa ter causado a perda de memória?
Dei de ombros, impaciente para sair dali.
— Como posso saber se não me lembro dos últimos dias?
— Certo. — Ele coçou a cabeça, parecendo sem graça.
— A irmã dele está desaparecida. — Sofia começou a se remexer na cadeira.
Eu fiquei de pé. Meu coração batia rápido.
— O quê? O que aconteceu com Maite?
— Aí está. — O médico sorriu, mas eu não queria ouvir o que ele tinha a dizer. O que havia acontecido com Maite? Onde ela estava?
Quando percebi que estava no século vinte e um, comecei a questionar Dulce. Ela dera voltas, mais preocupada com a perda de memória do que em responder às minhas perguntas. Em momento algum ela mencionara que Maite estava desaparecida.
Por que diabos estávamos perdendo tempo naquele consultório quando minha irmã estava perdida?
Dulce me lançou um olhar suplicante, enquanto o médico voltava a falar.
— O que o seu marido precisa é de um pouco de repouso e descanso. Vou
 eceitar algumas vitaminas que podem ajudar, mas a cura para a amnésia depende apenas do corpo dele. Assim que conseguir relaxar, a memória voltará naturalmente. — Ele pegou um bloco de papel e começou a rabiscar.
— O que aconteceu com Maite? — perguntei a Dulce.
— Eu explico daqui a pouco. Prometo — ela murmurou.
Inquieto, esperei que o médico terminasse o que estava fazendo e me entregasse o papel. Sofia agradeceu e então saímos da sala para um corredor lotado.
— O que aconteceu com Maite? — repeti assim que nos afastamos da porta.
— Ela encontrou a máquina do tempo e, bom... veio pra cá por engano.
— Como isso é possível, se você e aquele artefato sumiram no ar? — Se a máquina estivesse ao meu alcance, eu teria feito essa viagem muito antes. No momento em que Dulce partiu, para ser exato.
Ela soltou um longo suspiro.
— Tá legal, vou explicar desde o começo. Você não se lembra de eu ter voltado pra você, mas eu voltei. Encontrei a mulher que me vendeu o celular, que no fim das contas era minha fada madrinha. Aí ela...
— Fada madrinha?
— Eu sei. É meio difícil de acreditar, mas é o que ela é.
Se eu não estivesse naquele exato momento andando nos corredores brancos e frios, com botões e iluminação que não provinham de velas ou lanternas, poderia ter achado que Sofia tinha perdido o juízo.
— Prossiga — demandei.
— Aí ela me disse que eu havia nascido no tempo errado, e que estávamos no destino um do outro, então me deixou escolher onde eu queria viver. E eu escolhi você.
Eu a segurei pelo braço, obrigando-a a parar e me encarar. Um homem esbarrou em mim. Puxei Sofia para perto da parede.
— Você abandonou toda a sua vida por mim?
Os olhos dela cintilaram.
— Você me perguntou a mesma coisa quando eu voltei pra você, Christopher.
Franzi o cenho.
— E qual foi a sua resposta?
— Que eu abandonei todo o resto para ficar com a minha vida.
Se ouvir aquilo não colocou um nó na boca do estômago e fez meu coração galopar...
— E você é a minha, Dulce. — Toquei seu rosto.
Ela cobriu minha mão com a sua, apertando-a de encontro ao rosto.
— Eu sei. Então você me pediu em casamento e nós casamos duas semanas depois. A cerimônia quase não aconteceu, porque eu não sabia latim, aí você tentou subornar o padre Antônio.
Balancei a cabeça, sentindo o peito doer. Não conseguia me lembrar nem mesmo de tê-la pedido em casamento. A conversa que tivemos, repleta de hiatos, pouco antes de ela partir não poderia ser considerada um pedido de casamento.
— Como foi? — perguntei.
— Você se ofereceu para pagar a conta do telhado novo.
— O casamento. — Sacudi a cabeça. — Foi como você sonhava?
— Foi mais, Christopher. Você fez com que fosse ainda mais. — Ela desviou o olhar e começou a brincar com uma linha solta em sua roupa justa. Estava magoada. Eu não me lembrar dos últimos meses a magoava.
Eu quis socar alguma coisa. Minha própria cabeça, de preferência. Até que todos os parafusos soltos, que aquele médico e toda a sua tecnologia não conseguiram detectar, voltassem ao lugar.
— Venha cá. — Eu a puxei para perto e a abracei com força, tentando confortála.
— Perdoe-me, Dulce. Desculpe-me por não lembrar.
— Não é culpa sua, Christopher. Não se desculpe, por favor.
Uma jovem oriental em vestes brancas passou por nós. Seu olhar encontrou o meu brevemente, antes de ela continuar em frente. Então se deteve poucos passos depois e se virou, encarando-me. Eu talvez devesse ter me envergonhado pela demonstração de afeto em público, mas naquele momento não podia me importar menos. Tudo o que me importava era Dulce. E encontrar Maite, claro.
— Hã... O-o-oi — disse a jovem, alisando os cabelos. Sua mão tremia ligeiramente.
Ora, também não era para tanto. Não era como se eu estivesse beijando Dulce de maneira escandalosa. Um abraço não era tão grave assim...
Dulce, que não havia percebido a presença da moça, olhou por sobre o ombro.
— Natália! — exclamou, surpresa, ao se virar. Eu a soltei, cruzando os braços nas costas.
— Que coincidência encontrar vocês — a jovem disse. — Estava indo agora mesmo ligar para a Nina.
— Por quê? — quis saber Dulce. — Você tem alguma notícia da Maite, Natália?
Ah, meu Deus, diz que tem!
Minha noiva... esposa... parecia conhecer a garota. E, a julgar pela forma como ela me olhava, suspeitei de que também já tínhamos sido apresentados.
— Mais ou menos. Aconteceu uma coisa esquisita. — Natália se dirigia a Dulce, mas seu olhar às vezes vagava em minha direção. — A ficha de atendimento da menina desapareceu.
— Aaaaaah... Nossa, que coisa estranha! — Dulce tentou parecer chocada, mas eu a conhecia o suficiente para saber que fingia. Por quê? Por que ela tentava demonstrar que estava tão surpresa?
— O documento ainda não havia sido digitalizado. Estão revirando todas as salas para ver se o encontram, sobretudo porque a polícia esteve aqui.
O que ela estava tentando dizer? Que Maite estivera naquele hospital?
— Fica calmo. Ela estava bem — Dulce se se adiantou, pousando a mão em minha barriga para me manter no lugar, como se pudesse ler meus pensamentos. E suponho que pudesse mesmo. — Ela não estava ferida, apenas confusa.
Tentando controlar a respiração e sem entender direito o que a moça dizia, assenti para Dulce.
— A senhorita sabe de algo que possa nos levar até Maite? — eu quis saber.
— Não. Se ainda tivéssemos a papelada, poderíamos cruzar as informações com as de outros pacientes e tentar descobrir alguma coisa. De repente quem a levou estava acompanhando outro paciente, ou foi atendido... sei lá. Mas sem isso não podemos fazer nada.
— A ficha dela deve estar em algum lugar — garantiu Dulce.
— Tomara! A detetive Santana está no nosso pé. Ameaçou até investigar se alguém aqui está ligado ao tráfico de pessoas, caso essa bendita ficha não apareça.
— Merda — murmurou Dulce. — Hã... Continuem procurando. E me avise se tiver novidades. Temos que ir agora. Valeu, Natália.
— Sinto muito, foi tudo o que eu consegui. E, por favor, não contem a ninguém que eu andei xeretando. Posso perder o emprego.
— Fica tranquila. Ninguém vai saber de nada. Obrigada mesmo. — Dulce começou a me empurrar. Disparamos pelos corredores como se o prédio estivesse em chamas. Acabamos esbarrando em várias pessoas na urgência de achar a saída do prédio.
— Qual o motivo de estarmos com tanta pressa? — perguntei a ela quando chegamos à calçada.
— Porque nós precisamos da ficha da Maite! Droga! — ela reclamou ao tropeçar em uma pedra do calçamento. Segurei-a pelo ombro, impedindo que caísse.
— E você sabe onde ela está?
— Claro que eu sei, Christopher. Tá no criado-mudo do meu quarto.
— O quê? Como foi parar lá?
— Nós roubamos ontem. E agora tenho que pensar em como vamos devolver.
Eu me detive. Dulce tentou seguir em frente, mas, como estávamos de mãos dadas, foi obrigada a parar. Eu a encarei sem acreditar.
— Nem me olha assim! A ideia foi sua! — E apontou um dedo imperioso para mim.
Diabos. Aquele mundo, aliado ao desaparecimento de Maite, não estava fazendo bem algum para minha cabeça. Absolutamente.


 


                                                                   * * *


 


Chegamos ao prédio de Dulce ao mesmo tempo em que um casal passava pela porta de vidro.
— Nina, graças a Deus! — suspirou Dulce, beijando a jovem. O rapaz a seu lado tinha quase a minha altura e parecia abatido. Seu sorriso, porém, era franco.
Presumi que eles fossem os amigos de quem Dulce sempre falava.
— Já ia te ligar — disse Nina, voltando a entrar no prédio. — Onde é que vocês estavam? Pensei que íamos procurar a Maite juntos.
— Descobriram alguma coisa? — perguntou-me o rapaz (Rafael, eu desconfiava), como se fôssemos conhecidos. E talvez fôssemos mesmo.
— Não exatamente — respondi a ele. — Mas acredito que haja uma possibilidade.
— Como assim?
Dulce revirou os olhos.
— Temos que devolver para o hospital a ficha que o Christopher roubou ontem, Rafa.
— Ai, meu Deus. Eles descobriram? — Nina levou a mão à boca.
Dulce negou com a cabeça.
— Não, mas sem ela não conseguem investigar quem foi que assinou a alta. Vão cruzar informações... — E então contou a eles o que a senhorita Natália havia dito.
Dulce esticou a mão para abrir uma porta, mas eu me antecipei, abrindo-a e revelando uma larga escadaria.
— Valeu — ela sorriu ao passar.
— Mas por que vocês foram para o hospital tão cedo? — Rafael me perguntou assim que começamos a subir os degraus.
— Porque parece que eu estou com amnésia.
— Por*ra, cara. Ainda? — E com isso se confirmou minha teoria de que já havíamos sido apresentados.
— Ao que parece, acordei pior e Dulce me arrastou para o hospital. Não que ela tenha me dado a oportunidade de dizer não.
Dulce , dois degraus à frente, apenas ergueu os ombros, nada arrependida. E, dado o resultado da visita ao hospital, eu também não estava.
— Estou quase arrastando o Rafa pra lá também — Nina disse a Dulce. — Ele queimou de febre quase a noite toda.
— Já falei que é só uma gripe, Nina. — Porém, ao chegar ao sexto andar, Rafael tinha dificuldade para respirar.
Dulce abriu a porta de sua casa antes que eu pudesse fazer isso e correu para o quarto onde eu acordara naquela manhã. Rafael se largou no sofá, a testa reluzindo de suor, a respiração curta, custosa. Nina se juntou a ele, colocando a mão em sua testa.
— Você tá um pouquinho quente.
— Seis lances de escada — ele se limitou a responder.
— Tudo bem, tá aqui. — Dulce voltou para a sala, nas mãos um papel marcado por vincos. — Agora só preciso pensar em um jeito de devolver isso sem acabar presa.
— Você não vai devolver nada. — Em duas passadas largas eu estava ao lado dela e gentilmente tomei o documento de suas mãos. — Eu roubei, Dulce. Eu devolvo. E acho que o mais simples seria entregá-lo à senhorita Natália. Assim não corremos o risco de ele se perder novamente.
— E você vai dizer o que pra ela? — Dulce colocou as mãos na cintura, o queixo apontando para o alto com atrevimento. — Olha aqui o papel que eu afanei ontem?
— E por que não? Certamente ela entenderá que agi movido pelo desespero e não por uma fraqueza de caráter.
— Ele tá certo — concordou Rafael.
Dulce mordeu o lábio, em dúvida.
— O médico disse que você precisa descansar, Christopher.
— Não preciso de descanso. — Dobrei e guardei o papel no bolso da calça. — E você está louca se imaginou, mesmo por um momento, que eu ia permitir que se arriscasse sozinha.
— Christopher...
— Dulce, ouça. — Tomei seu rosto entre as mãos. — Não há nada de errado comigo. Você ouviu o médico. E Maite está aqui em algum lugar. É minha obrigação encontrá-la. Ela deve estar confusa. — Deus do céu, eu nem queria pensar no que poderia estar acontecendo com ela naquele instante.
— Mas, Christopher, você não tá bem!
— Minha cabeça não está bem, só isso! A amnésia pode ser fruto de preocupação. Assim que encontrarmos Maite, a preocupação não existirá mais.
— Faz sentido, Dulce — ajudou Nina. — Nem eu ando dormindo direito por causa do sumiço da Maite. E eu nem a conheço.
Dulceapertou os lábios, debatendo consigo mesma, e percebi que ela entendera meu ponto.
— Tudo bem — gemeu, desamparada. — Então vamos comprar as vitaminas que o médico receitou e aí...
— Não preciso de vitaminas — atalhei.
— Eu sempre tomei os remédios que o doutor Almeida me dava sem reclamar!
— Dulce estreitou os olhos, as mãos apoiadas nos quadris de novo, o narizinho petulante apontando para o alto. Fiz um esforço imenso para não a arrastar para perto e beijá-la.
— Pelo que eu me lembro, você reclamou, sim. Aliás, só tomou láudano enquanto estava desacordada.
Disso você se lembra! — ela bufou.
Ergui os ombros, desculpando-me.
— Não preciso de nada além de saber que minha irmã não corre perigo.
— Tá legal — ela disse, vencida. — Vamos fazer do seu jeito e torcer para ninguém ligar para a polícia.
Rafael começou a tossir, de início mais pausadamente, em seguida em uma sucessão rápida que lhe deixou com o rosto escarlate. Nina deu leves tapinhas em suas costas.
— Vou pegar água — Dulce disparou para a cozinha.
Sem saber o que fazer para ajudar, ofereci o lenço a ele. Rafael o levou à boca, lutando para controlar a crise e tentar respirar. Assim que foi capaz, deixou-se afundar nas almofadas do sofá, os olhos lacrimejando.
— Tá tudo bem? — Nina perguntou, acariciando seus cabelos.
Ele fez que sim, como qualquer homem de valor. Sua aparência, porém, o contradizia.
— Valeu, cara. — E me devolveu o lenço.
Dulce retornou à sala com um copo de água. Nina lhe disse alguma coisa, mas não pude ouvir. Minha atenção estava no lenço. Havia agora uma mancha rubra maculando o tecido branco. Uma mancha que fez meus pelos ficarem de pé e meu estômago embrulhar.
Uma palma delicada pousou sobre meu antebraço. Ergui os olhos e encontrei os de Dulce. Minha expressão devia espelhar meu temor, pois ela empalideceu.
— O que foi? — indagou.
Voltei a fitar o lenço, o sangue. Aquele tinha sido um dos sinais da doença que levara meu pai deste mundo.
— Temos que levar Rafael ao médico, Dulce. Agora!




 


Alguem aí já percebeu que eu só posto dois caps por dia?


 


Comentem!!!


 



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): Fer Linhares

Este autor(a) escreve mais 10 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

— Eles já estão lá dentro há tanto tempo — queixou-se Dulce, mordiscando a unha do polegar.Alcancei o relógio no bolso para verificar as horas. Ao vislumbrar a peça, perdi a linha de raciocínio. Era muito bonito, moderno — bem, talvez eu devesse reconsiderar esse conceito, depois de tudo o que ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 63



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • tahhvondy Postado em 14/02/2017 - 17:51:28

    nossa simplismente amei!cada um dos livros maravilhosos essa historia e incrível que não tem como não ser apaixonar por ela o amor deles e lindo o Christopher e mt fofo vou sentir saudades dessas confussões deles

  • GrazihUckermann Postado em 13/02/2017 - 19:10:55

    Eu AMEI! não sei qual dos livros foi o melhor. obrigada por postar essa história incrível, essa história é muito linda. Christopher é muito fofo <3 O amor deles é incrível. Quando ele a esqueceu ele se apaixonou por ela de novo, e eu tive que me segurar pra não chorar nessa parte s2 Fiquei feliz com o final da Madelena e do Seu gomes. Espero que tenha outro Baby vondy no livro da Maite, dessa vez tem que ser menino kkjk e não terá um nome melhor que Alexander para dar ao menino neh?? Estarei na próxima fanfic com você, comentando em todos os capitulos. Tchau. um diaa eu volto para ler de novo. (Acho que não demora muito, por amei a história e quero muito ler de novo) s2

  • tahhvondy Postado em 13/02/2017 - 10:57:28

    ai já ta acabando que triste mas ainda bem q vx consequiu baixa o da Maite

  • GrazihUckermann Postado em 10/02/2017 - 20:35:51

    Continuaaaaaaaaaaaaa! s2

  • tahhvondy Postado em 09/02/2017 - 11:28:34

    chequei continua por favor

  • GrazihUckermann Postado em 09/02/2017 - 09:49:37

    Continuaaaaa! s2

  • GrazihUckermann Postado em 07/02/2017 - 16:32:39

    FINALMENTE! CONTINUAAAAAAAAAAAAAA s2

  • GrazihUckermann Postado em 06/02/2017 - 21:08:32

    T-T

  • GrazihUckermann Postado em 06/02/2017 - 21:02:21

    Caraca essa confusão me deixou confusa kkkjk quando ele esquecer ela, ele meio que vai sumir?? vai aparecer no século dezenove como se nada tivesse acontecido?? é isso? não entendi kkkjk Continue mulher, não me deixe ansiosa! s2

  • GrazihUckermann Postado em 05/02/2017 - 22:21:37

    ai me deus!!!! CONTINUAAAAAA T-T


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais