Fanfics Brasil - Capítulo 27 Destinado - As Memórias Secretas do Sr. Uckermann (Vondy) [TERMINADA]

Fanfic: Destinado - As Memórias Secretas do Sr. Uckermann (Vondy) [TERMINADA] | Tema: Vondy [Adaptada]


Capítulo: Capítulo 27

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Encontramos um lugar para estacionar o carro um pouco afastado do local onde o concerto aconteceria. No entanto, ela reconheceu onde estávamos.
Virando a chave para silenciar o motor, olhou para mim, a boca escancarada.
— Você tá brincando comigo? Você me trouxe a um show?
— Na verdade, foi você quem nos trouxe — brinquei.
Ela se pendurou em meu pescoço e sapecou um beijo em minha boca.
— Eu adoro essa banda, Christopher! É uma das minhas favoritas!
— Eu sei. Rafael me contou. — E acabei sorrindo de sua reação quase infantil.
Rafael estava certo. Precisávamos de um descanso. Precisávamos nos afastar dos problemas, mesmo que fosse por algumas horas ou iríamos enlouquecer.
Ela se afastou para me olhar.
— Foi assim que você descolou os convites?
— Bom... — Cocei a cabeça. — Se descolar significa receber um presente, então, sim, foi dessa maneira.
Acordes altos foram carregados pela brisa e entraram na cabine. Dulce levou a mão à maçaneta.
— Vai começar! Temos que correr, Christopher!
Ela não esperou que eu descesse para abrir sua porta. Claro que não esperou; aquela era Dulce. Então me apressei também, e, pegando-me pela mão, ela disparou rua abaixo, desviando das pessoas que se espremiam na calçada. Todas marchavam em uma única direção.
— Qual o portão? — ela perguntou quando chegamos perto da construção moderna no fim do quarteirão.
— Humm... — Rafael não mencionara um portão em suas instruções.
Ela se deteve em uma parte do passeio público particularmente apertado ao notar minha hesitação.
— Tá nos ingressos — explicou.
— Ah!
Peguei o envelope e juntos analisamos as entradas.
— Pista — disse ela. — Beleza! É para o lado de cá.
Indo para a direita, Dulce tentou seguir na frente, mas eu a impedi. Apesar de alta para uma mulher, ela desaparecia em meio a tanta gente. Além disso, que espécie de homem eu seria se a deixasse ir na frente, em vez de garantir que seu caminho estivesse livre de qualquer imprevisto?
Com algum custo conseguimos alcançar a entrada certa. Homens da polícia formavam um cordão logo à frente. Estranho.
— Por aqui, senhora — um deles disse a Sofia. Uma mulher, percebi depois.
Dulce lhe obedeceu e eu a observei se aproximar da guarda.
— Senhor, levante as mãos — outro oficial me disse.
— Certamente.
Ele começou a me revistar, correndo as mãos por meu tronco da mesma maneira que a guarda fazia com Dulce. Minha atenção se desviou quando o sujeito que procurava por alguma arma em meu corpo se agachou e começou a correr as mãos por meus tornozelos. E continuou subindo, subindo...
— O que pensa que está fazendo? — questionei, quando ele colocou as mãos entre minhas coxas.
— Gosto disso tanto quanto você. Agora cala a boca e fica parado. — E então, diabos, tateou meu traseiro.
— Cara*lho! — Pulei um metro longe, encarando-o. — Se tentar me apalpar de novo, não respondo pelos meus atos!
Recebi um revirar de olhos.
— Não me pagam o suficiente para isso. Juro que não. — Ele pressionou com o polegar e o indicador a ponte do nariz. — Vai, se manda daqui, maluco.
Eu o contornei, os olhos fixos nele para o caso de tentar mais alguma gracinha.
Dulce já me esperava do lado de dentro das grades e tentava conter a gargalhada.
— O que é tão engraçado? — perguntei a ela.
— Você, todo ofendido por causa de uma revista policial.
— Você também ficaria se fosse homem e um sujeito a tocasse em lugares que nunca, em circunstância alguma, devem ser tocados por mãos masculinas.
Gargalhando alto, Dulce me explicou que, não muito tempo atrás, pessoascausavam confusão em espetáculos como aquele, levando até mesmo armas. Só entendi o perigo que aquilo poderia significar quando passamos por um arco de concreto muito espesso e adentramos um vasto salão. O lugar estava absolutamente tomado.
Segurando Dulce pela mão, olhei para cima, para os camarotes, e me deparei com um anel humano agitando algo luminoso. Lembrou-me ondas do mar que durante a noite, sob a luz da lua, transformam a espuma em uma corrente de estrelas. O piso sob meus pés estremecia de leve. O barulho era ensurdecedor.
— Vamos tentar chegar mais perto — Dulce gritou.
Como?, perguntei-me, ainda espantado com a quantidade de pessoas em pé. Não havia cadeiras, tampouco um corredor onde se pudesse transitar. Dulce me empurrou para a frente, esgueirando-se nos espacinhos que encontrava aqui e ali.
Acabamos em uma pequena bolha próxima a uma torre metálica. Um homem estava ali, algo preso nas orelhas, uma espécie de piano preto a sua frente.
— Você quer beber alguma coisa? — berrou Dulce por sobre a agitação da multidão.
— Não! E quanto a você? — gritei de volta, e mesmo assim não tenho certeza se ela conseguiu me ouvir, pois as luzes se apagaram e gritos eufóricos reverberaram pelo imenso salão.
— Ai, meu Deus, aí vêm eles! — Dulce apertou minha mão, ficando na pontinha dos pés para poder enxergar algo no palco, um pouco à frente.
As luzes coloridas oscilaram, causando-me uma leve vertigem. Então o som de um instrumento preencheu meus ouvidos, reverberando por dentro de meu corpo como se o concerto acontecesse no centro de meu estômago. Cinco rapazes surgiram no palco. Quatro deles se posicionaram em cantos opostos, instrumentos em mãos; o quinto ficou em frente a um mancebo ou o que quer que fosse aquilo. Então vários acordes foram se juntando, engrossando, até se tornar uma melodia. Como eu suspeitara, era completamente diferente de qualquer coisa que eu já tivesse ouvido. Um tanto caótico e desordenado, mas em alguns
momentos pude distinguir os acordes do piano ou o lamento de um violino. Meu pé começou a bater no ritmo da canção.
No entanto, pouco dei atenção ao que acontecia lá na frente. Como poderia, se Dulce fazia um espetáculo à parte? Ela cantava alto, desafinada, pulava no ritmo da música, balançava o corpo para todo lado. Isso me colocou um sorriso nos lábios. Eu não conseguia imaginar nada mais encantador que Dulce bailando daquela maneira.
Algumas das canções se tornaram menos ruidosas, mais suaves, e em uma delas Dulce se aconchegou a mim, pegando minhas mãos e as prendendo ao redor de sua cintura. Ela precisou fazer isso apenas uma vez. Sempre aprendi muito rápido. E então, abraçado a ela, apoiei o queixo próximo a sua orelha e balancei no ritmo estabelecido por ela. Ela pisou em meu pé algumas vezes, mas achei que fosse um pequeno preço a pagar para poder estar tão junto dela.
Lembrando-me do que Rafael tinha dito sobre fazer com que ela se sentisse melhor, e desesperado para fazer a coisa certa ainda que me parecesse estranho, aproximei a boca de seu ouvido e sussurrei:
— Você é muito gostosa.
— O quê? — Ela virou a cabeça e me olhou, boquiaberta.
— Eu... — Não era necessário ser um sabe-tudo para entender o que aquela expressão devia significar, sobretudo pela maneira como Rafael a tinha dito. E, por mais verdadeira que fosse, eu não estava certo se Dulce gostaria de ouvi-la.
Observando sua reação agora, a resposta era não.
Para o inferno com Rafael e sua conversa tola!
— Eu disse que essa canção é gostosa de ouvir.
Ela girou em meus braços até ficar de frente para mim, um sorriso divertido lhe curvando a boca.
— Não, você disse que eu sou muito gostosa.
— Receio que você não tenha ouvido direito, com todo esse barulho... — Meu
rosto pegou fogo.
— E eu acho que vou ter uma conversinha com o Rafael.
— Desculpe se a ofendi. — Apoiei uma das mãos em sua cintura, correndo a outra pelos meus cabelos. — Apenas queria fazer com que a noite fosse agradável para você.
— Você não me ofendeu, Christopher. — Seus dedos passearam por meu peito e se detiveram em meus ombros. — Não é nada ruim saber que você me acha gostosa. Só fiquei surpresa por te ouvir dizendo algo assim. Não é o tipo de coisa que você normalmente diria. E, quanto a tornar esta noite ainda mais agradável, isso só seria possível se você me bei....
Não permiti que ela terminasse. Como eu disse, sempre aprendi rápido. E estava ansioso para beijá-la desde que eu soube que havíamos nos casado. E eu a beijei com vontade, segurando-a tão junto de mim que sentia o calor dela perpassar nossas roupas e envolver minha pele, deixando minha cabeça leve e o peito dolorido. Dulce me segurou pelos cabelos, ficou na ponta dos pés, e só parei de beijá-la quando percebi que ela tinha dificuldade para respirar. Ela recostou o rosto em meu peito, os olhos ainda fechados, e continuou a balançar suavemente enquanto eu era dominado por um tipo de emoção violenta. Deixei a cabeça pender para a frente, buscando seu ouvido.
— Gostaria que pudesse me ver por dentro — sussurrei. — Entender o que você faz comigo.
Ela sorriu sem abrir os olhos.
— Isso é algo que você diria. — E se espremeu mais de encontro a mim.
— Ah, mas não se iluda, Dulce. — Minhas mãos subiram por suas costas, acariciando-a ao mesmo tempo em que a mantinha presa. — Eu realmente a acho muito gostosa.
Ela deu risada e continuamos a dançar. Uma nova música começou. Uma daquelas mais rápidas, e todos começaram a pular ao mesmo tempo, mas nós dois continuamos colados, movendo-nos em nosso próprio ritmo.
O concerto chegava à metade quando senti Dulce se retesar dos pés à cabeça. Ela se desprendeu de mim.
— Acho que vou querer uma bebida agora — disse, sem me olhar nos olhos.
— O quê...? — comecei, confuso.
No palco, as luzes haviam mudado e tudo ficou tingido de vermelho. Uma chuva rubra teve início. Uma gota espiralou no ar, como se dançasse, e caprichosamente decidiu descansar em meu ombro. Eu a peguei, percebendo então que não se tratava de uma gota. Era uma pétala de rosa.
E então eu ouvi. Uma nova canção começava. Eu a reconheci logo nos primeiros acordes; o violão seguido de um piano, as batidas ritmadas de um tambor, talvez, e por fim a voz suave do intérprete.
Estavam tocando a nossa música.
A julgar pela expressão de angústia no rosto de Dulce, ela achava que eu a havia esquecido também.
Ela me deu as costas e começou a se afastar, mas eu a detive, segurando-a pela mão. Ela olhou por sobre o ombro para os nossos dedos unidos. Virei seu pulso para cima, soltei sua mão e depositei a pétala em sua palma, esperando que ela entendesse que eu oferecia muito mais que aquilo. Tão mais que aquilo.
Seus dedos se fecharam ao redor da pétala, o olhar subiu e se prendeu ao meu.
Um brilho de esperança se espreitou ali.
— Me concederia a honra desta dança?
Dulce não disse nada, apenas concordou com a cabeça devagar. Eu me aproximei até que nossos corpos quase se tocassem. Envolvi seu tronco com o braço, atraindo-a para mim.
— Pensei que você tivesse esquecido — ela sussurrou.
— Como eu poderia, Dulce, se cada palavra desta canção traduz como eu me sinto em relação a você?
— É como eu me sinto também. — Ela fechou os olhos e encostou a testa em meu queixo. Começou a cantarolar. — I swear it’s you. I swear it’s you. I swear it’s you that I’ve waited for…(Eu juro que é você. Eu juro que é você. Eu juro que você que eu esperei...)(https://www.youtube.com/watch?v=nrMZj5RzIYQ Se alguem tiver interesse em escutar enquanto lê, essa é a msk deles)
Meu coração começou a bater feito louco enquanto continuávamos balançando de um lado para o outro. Foi sobre ele que Dulce repousou a mão com a pétala, sentindo os batimentos urgentes se misturarem ao ritmo da música. Sua voz macia parecia nos envolver, criando uma bolha particular, isolando-nos do restante do mundo.
Toquei seu queixo, inclinando seu rosto para cima, pois eu precisava ver seus olhos. E aquelas íris castanhas enevoadas pelas lágrimas refletiam tanta doçura, tanto amor, que fui arrebatado por ela, tomado por uma sensação de queda livre na qual tudo o que eu podia fazer era ir ainda mais fundo.
Foi impossível não inclinar a cabeça e capturar seus lábios com os meus. E foi impossível não me comover com a maneira como ela correspondeu àquele beijo. Quente, doce, repleta de paixão. O sentimento que me dominou o peito teria me colocado de joelhos se eu não estivesse agarrado a ela com tanta força.
E então aconteceu. A dor de cabeça chegou sem aviso, atingindo-me por trás com tanta força que tive de apertar os olhos e o corpo de Dulce. As imagens e as emoções disparavam em meu cérebro como balas certeiras. Também doíam como tal.
Vi Dulce retornar e afugentar a escuridão de dentro de mim, vi nosso casamento, a descoberta da gravidez... e vi Marina. Minha menininha. Todas as lembranças se encaixando no lugar enquanto eu beijava aquela mulher.
A minha mulher.
— Você estava absurdamente linda — murmurei em seus lábios.
— Quando?
Afastei-me um pouco para poder ver seu rosto. Encaixei uma das mãos em sua bochecha, acariciando sua boca macia com o polegar.
— Em nosso casamento. Você estava linda. Quando eu a vi entrando na igreja, pensei que meu coração não suportaria. Ele batia tão forte que temi que estourasse.
Sua boca se abriu algumas vezes, mas nada saiu dali. Uma mecha de seus cabelos ricocheteou em seu rosto. Eu a afastei com os dedos e a enrosquei atrás de sua orelha delicada.
— Você se lembra! — Seu lábio inferior tremeu.
— Sim, meu amor, eu me lembro. — Eu a estreitei contra o peito, beijando seus cabelos, inspirando fundo seu perfume.
— Ah, meu Deus, Christopher. — Ela se agarrou a meu pescoço, escondendo o rosto ali.
Curvei-me para que ela não tivesse que se esticar tanto. — Eu estava tão preocupada! Fico em pânico cada vez que você fecha os olhos.
— Acabou. Está tudo aqui dentro.
Ela se afastou um pouco, escrutinando meu rosto.
— Tem certeza? Como pode saber que se lembra de tudo? Você se lembra da razão pela qual estamos neste tempo?
— Sim, Dulce, eu me lembro... — Alguém esbarrou em nós, empurrando-nos para trás.
O homem vestido em um traje de passeio completo, destoando de todos ali dentro, inclusive de mim, murmurou um “mil perdões” antes de continuar em frente. Eu trouxe Dulce um pouco mais para o lado e, naquele breve instante em que desviei a atenção dela, relanceei algo que me obrigou a dar uma segunda olhada. Atrás do homem de chapéu castanho, naquela TV gigantesca presa ao palco, estava o rosto de...
— Maite? — murmurei, confuso.
— Isso. — Dulce soltou um longo suspiro de alívio. — E você se lembra de quando chegamos a este tempo? De tudo que já aconteceu por aqui?
— Não, Dulce. Olhe! Maite está na TV!
— O quê?
Eu a peguei pelos ombros e a girei até que ficasse de frente para a tela imensa.
— Bem ali.
— Aquilo não é uma TV, é um... Puta merda, Christopher! — ela arfou assim que deparou com a imagem. — A Maite está aqui!


 



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Autor(a): Fer Linhares

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— Ela está aqui neste exato momento! — Dulce exclamou, meio rindo, meio arfando, o olhar preso na imensa tela que exibia o rosto de minha irmã.Maite parecia perdida. Parecia preocupada. Parecia procurar alguma coisa.A imagem mudou e entrou a do intérprete, colando a boca naquele mancebo.— Como sabe disso? — eu quis saber.&mda ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 63



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  • tahhvondy Postado em 14/02/2017 - 17:51:28

    nossa simplismente amei!cada um dos livros maravilhosos essa historia e incrível que não tem como não ser apaixonar por ela o amor deles e lindo o Christopher e mt fofo vou sentir saudades dessas confussões deles

  • GrazihUckermann Postado em 13/02/2017 - 19:10:55

    Eu AMEI! não sei qual dos livros foi o melhor. obrigada por postar essa história incrível, essa história é muito linda. Christopher é muito fofo <3 O amor deles é incrível. Quando ele a esqueceu ele se apaixonou por ela de novo, e eu tive que me segurar pra não chorar nessa parte s2 Fiquei feliz com o final da Madelena e do Seu gomes. Espero que tenha outro Baby vondy no livro da Maite, dessa vez tem que ser menino kkjk e não terá um nome melhor que Alexander para dar ao menino neh?? Estarei na próxima fanfic com você, comentando em todos os capitulos. Tchau. um diaa eu volto para ler de novo. (Acho que não demora muito, por amei a história e quero muito ler de novo) s2

  • tahhvondy Postado em 13/02/2017 - 10:57:28

    ai já ta acabando que triste mas ainda bem q vx consequiu baixa o da Maite

  • GrazihUckermann Postado em 10/02/2017 - 20:35:51

    Continuaaaaaaaaaaaaa! s2

  • tahhvondy Postado em 09/02/2017 - 11:28:34

    chequei continua por favor

  • GrazihUckermann Postado em 09/02/2017 - 09:49:37

    Continuaaaaa! s2

  • GrazihUckermann Postado em 07/02/2017 - 16:32:39

    FINALMENTE! CONTINUAAAAAAAAAAAAAA s2

  • GrazihUckermann Postado em 06/02/2017 - 21:08:32

    T-T

  • GrazihUckermann Postado em 06/02/2017 - 21:02:21

    Caraca essa confusão me deixou confusa kkkjk quando ele esquecer ela, ele meio que vai sumir?? vai aparecer no século dezenove como se nada tivesse acontecido?? é isso? não entendi kkkjk Continue mulher, não me deixe ansiosa! s2

  • GrazihUckermann Postado em 05/02/2017 - 22:21:37

    ai me deus!!!! CONTINUAAAAAA T-T


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