Fanfics Brasil - Capítulo 28 Destinado - As Memórias Secretas do Sr. Uckermann (Vondy) [TERMINADA]

Fanfic: Destinado - As Memórias Secretas do Sr. Uckermann (Vondy) [TERMINADA] | Tema: Vondy [Adaptada]


Capítulo: Capítulo 28

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— Ela está aqui neste exato momento! — Dulce exclamou, meio rindo, meio arfando, o olhar preso na imensa tela que exibia o rosto de minha irmã.
Maite parecia perdida. Parecia preocupada. Parecia procurar alguma coisa.
A imagem mudou e entrou a do intérprete, colando a boca naquele mancebo.
— Como sabe disso? — eu quis saber.
— Porque ela apareceu no telão. — Ela se virou para mim. — Não é uma TV. O que aparece ali é ao vivo, o momento presente. E se ela apareceu no telão só pode estar pertinho do palco!
Dulce começou a me puxar por entre a multidão até ficarmos presos em uma grade de metal que alcançava a altura do peito e separava o salão em dois. Dulce se esticou toda, procurando por Elisa, assim como eu. Mas, mesmo com a vantagem de minha estatura, era impossível encontrá-la no meio daquela
multidão. A menos que...
Torcendo para que Dulce não me batesse por tomar liberdades com ela em público, agachei-me, segurando suas coxas e passando a cabeça entre elas.
— Ei, o que você... aaaah! — Ela prendeu as mãos sob meu queixo, montando em meus ombros. Segurando firme suas pernas, ergui-me com cuidado, temendo que ela se desequilibrasse. Dulce vivia tropeçando nos próprios pés e nunca foi muito habilidosa em montar. Cavalos, corrigi depressa. Ela nunca teve problemas quando estávamos no quarto e... enfim.
Ela se desequilibrou ligeiramente, agarrando-se a meus cabelos e os puxando até que achei que fosse ser escalpelado. Firmei a mão em seu joelho e com a outra alcancei seu traseiro, ajudando-a a ganhar equilíbrio.
— Valeu, Christopher! Ah, saco, tem muita gente lá na frente. E a Maite não é muito alta.
Vamos, eu murmurava, o olhar fixo no telão, esperando que a imagem de minha irmã se repetisse. Vamos, Maite, apareça!
— Acho que encontrei! — Dulce se esticou um pouco. — Parece ela. Ali, no canto direito, perto das caixas de som.
Olhei para onde ela apontava, mas não consegui ver nada além de muitas cabeças. Abaixei-me para colocá-la no chão e imediatamente comecei a me mexer.
— Christopher, espera, não podemos... — ela começou quando firmei a ponta da bota na barra e passei uma perna sobre a grade.
— Pode voltar, amigo. — Um homem vestido de preto apareceu do nada. Sua cara de poucos amigos me alertou de que ele me traria problemas se eu insistisse.
Isso não me deteve.
— Eu preciso...
— Ficar longe de confusão — ele atalhou, em um tom ameaçador.
Dulce me pegou pelo braço, puxando de volta, e me arrastou para longe da grade.
Eu a fitei sem acreditar.
— Dulce, temos de chegar até Maite! Estamos do lado errado.
— Eu sei, mas não é assim que funciona. Nossos ingressos são para este setor.
Não temos permissão para pular para o outro.
— O quê? — Esfreguei o rosto com força. — Dulce, minha irmã está a poucos metros de nós e você está me dizendo que não podemos ir até ela?
— Eu disse que nossos ingressos não permitem, não que não podemos. — Um brilho irônico se espreitou em seu olhar. — Mas tem uma boa chance de que a gente vá se meter em encrenca.
— Isso não importa!
— Imaginei que me diria isso. — Ela me segurou pelos ombros, o olhar fixo no meu. — Olha só, o segurança não vai deixar a gente pular para o lado de lá. Não vai rolar. Vão nos tirar da pista antes que a gente possa piscar.
— Posso lutar com ele.
— Com um deles, sim. Talvez até dois, mas, se você começar a distribuir socos, vai atrair a atenção de toda a equipe de segurança, e aí já era! Precisamos de um plano.
Eu quase ri. Dulce não percebia que tinha acabado de criar um?
— Ouça, meu amor. — Apanhei seu rosto entre as mãos. — Quero que se afaste de mim. Vou atrair a atenção dos seguranças. Assim que achar seguro, atravesse para o outro lado e vá até Maite.
— O quê? Não! Christopher, nós não vamos nos separar!
— É a única maneira, Dulce.
Ela sacudiu a cabeça.
— Não! Não vai adiantar nada se eu encontrar a Miate e perder você. Além disso, sua cabeça anda muito estranha. E se a amnésia voltar?
— Não vai voltar.
— Como pode ter certeza?
Eu não tinha. Diabos.
— Não temos tempo para isso, Dulce — falei, impaciente. — Vamos nos encontrar do lado de fora. No mesmo portão por onde entramos. — Eu a beijei brevemente e a soltei.
Já me encaminhava para a grade de proteção, mas ela me agarrou pela camisa.
— Christopher, não! Se você tiver outro lapso de memória...
— Não terei. Minha memória ficará bem pelas próximas horas. — Eu rezava para isso. — Pegue Maite e me encontre na entrada.
— Que droga, Christopher! — Ela soltou minha roupa a contragosto. — O que você pretende fazer?
— O que é preciso.
— Mas...
Diabo de mulher teimosa!
— Pelo amor de Deus, Dulce, vá!
— Droga! — Ela me lançou um olhar revoltado, mas acabou se afastando alguns passos.
Quando ela estava longe o suficiente, voltei para o gradil, passei a perna para o outro lado e saltei. O segurança me alcançou antes que meus pés tocassem o chão.
— Eu falei pra você voltar, camarada.
— Eu preciso encontrar uma pessoa do outro lado, senhor. — Não custava tentar a sorte.
— E eu preciso ficar rico e parar de trabalhar nesses horários malucos. Volta para o seu lugar.
Espiei Sofia, já um pouco mais à frente, espremida contra o gradeamento. Havia um segurança não muito longe dela.
— Anda, cara. Já falei pra você volt... Merda — ele resmungou um segundo antes de meu punho atingir seu nariz em cheio.
O sujeito cambaleou, tentando deter o fluxo de sangue que lhe espirrava das narinas. Corri para o lado oposto ao de Dulce, porém fui interceptado por outro segurança, que passou o braço ao redor do meu pescoço. Ergui o cotovelo e o golpeei no queixo. Um tanto zonzo, ele não foi capaz de me manter no lugar, e me livrei de suas mãos.
— Briga! Briga! Briga! — alguém da plateia berrou, entusiasmado.
Um terceiro apareceu e eu armei os punhos. No entanto, dois outros surgiram por trás, agindo depressa ao torcer meus braços. Fui empurrado e acabei com a cara pressionada contra o piso escuro. Nenhum deles me golpeou, mas tentavam me imobilizar. Eu lutei, atingindo-os com as pernas e os cotovelos. Um braço se enrolou em meu pescoço. Fui deitado de lado, um de meus braços indo para as costas, a mão quase tocando a nuca.
— Isso aí, grandão. Melhor desistir — um deles falou, com a respiração curta.
Fui erguido do chão com pouca cortesia, o braço peludo ainda ao redor de meu pescoço, e comecei a ser puxado para trás. Um borrão dourado cruzou a passarela que separava a plateia em duas.
— Ei! — Um dos seguranças também viu, disparando atrás dela.
Estendi a perna e o chutei atrás do joelho. Ele cambaleou, e, quando voltou a ficar de pé, Dulce já estava transpondo a grade do setor onde estava Maite, desaparecendo entre as muitas cabeças. O segurança a perdeu de vista e olhou para mim com uma fúria desmedida.
Sorri orgulhoso. Nunca pensei que alguma vez diria isso, mas estava mais que satisfeito por Dulce ser uma especialista em fugas.
— Mostrem a saída para o esquentadinho — ele disse aos dois que me mantinham preso. — E se assegurem de que ele saia daqui bem calminho.
— Certo, chefe.
Como Dulce estava em segurança, parei de lutar e me deixei ser arrastado por um caminho diferente daquele que usamos para entrar. Este era mais estreito e parcamente iluminado. Ao passarmos por uma espécie de túnel, o segurança atarracado ao meu pescoço se ateve. Seu companheiro me cercou. E sorriu.
— Muito bem, grandão. Vamos acalmar você agora. — Ele movimentou a cabeça em círculo, como se o pescoço doesse. Ouvi um estalo enquanto ele me encarava com a mandíbula apertada, remexendo os ombros.
Diabos. Aquilo ia doer um bocado.


 


                                                                   * * *


 


Eu andava de um lado para o outro havia mais de uma hora. O concerto terminara. Eu sabia disso porque não havia mais música no ar e uma onda de pessoas passava zumbindo pelo portão. Elas esbarravam em mim a todo instante e eu evitava grunhir.
Enquanto estava sendo surrado, protegi a cabeça apenas para impedir que a amnésia retornasse, já que havia garantido a Dulce que ficaria bem. Eu não precisava ter me dado esse trabalho. Os seguranças tinham se concentrado em meu tronco, então meu rosto estava intacto. Em contrapartida, o peito doía feito o diabo cada vez que eu respirava. Era provável que tivesse uma ou duas costelas quebradas. Pelo menos não havia marcas, consolei-me. Dulce não precisaria saber o que acontecera naquele corredor pouco iluminado uma hora antes.
Onde ela estava?
Eu já estava ficando louco com aquela demora, sem poder fazer coisa alguma além de esperar e rezar para que ela tivesse sido bem-sucedida. Por garantia, eu vasculhava a multidão em busca das duas. Mas nem ela nem Maite estavam por ali.
— Você parece perdido — alguém disse atrás de mim.
O homem de paletó e chapéu castanho mantinha o olhar preso na multidão, mas sua face esquerda estava virada para mim, de modo que dessa vez foi impossível não reconhecê-lo.
— E você parece livre.
O rapaz com quem eu dividira a cela na delegacia dias atrás voltou os olhos cinzentos para mim, um sorriso de canto de boca lhe esticando os lábios e também a cicatriz.
— Só pareço. As coisas nem sempre são o que parecem. — Ele voltou a atenção para a multidão. — Principalmente quando rolam fatores que não conseguimos controlar.
— Entendo o que quer dizer. — Esfreguei a testa.
Não era apenas o desaparecimento de Maite que estava me deixando louco. O vaivém de minha memória fazia minhas mãos suarem. Apesar do que havia dito para Dulce, não tinha como ter certeza de que dessa vez minhas lembranças criariam raízes. Não havia nada errado com meu cérebro, dissera o médico. Mas talvez ele fosse jovem e inexperiente demais para poder julgar, mesmo tendo a seu favor aquela estranha máquina que fotografara o interior de minha cabeça.
— Você veio assistir ao concerto? — perguntei a ele.
— Vim dar uma força pra um amigo. E você? Parece estar esperando alguém.
— Apesar de seu tom desinteressado, notei um quase imperceptível estreitar de olhos.
— Duas. Minha esposa e minha irmã ainda não saíram.
— Ah, então você encontrou sua irmã.
— Eu realmente espero que sim.
— Legal.
O homem retirou algo do bolso, mas alguém esbarrou nele e o objeto caiu. Um celular branco, que se partiu em alguns pedaços. Agachei-me para ajudar a recolher os destroços e entreguei a ele. Com agilidade, ele pegou todas as pequenas peças e foi encaixando uma a uma, até que o celular voltou à forma original.
— Ainda bem que essas porcarias são resistentes. Vivo derrubando. É um milagre que ainda funcione.
Vê-lo encaixar uma peça na outra me fez bufar. Algo parecido andava acontecendo em minha cabeça. Era uma sorte minha memória ter retornado naquele momento, ou eu teria perdido o juízo ao ver Maite no telão.
Franzi a testa. Era realmente muito conveniente que minha memória tivesse retornado naquele momento. Quase como se as duas coisas estivessem interligadas: o sumiço de Maite e o de minha memória. Humm...
— Eu tenho que ir. Boa sorte com a sua busca — disse meu ex-companheiro de cárcere.
— Boa sorte com o seu amigo.
Ele tocou a aba do chapéu e se embrenhou no meio da multidão.
— Christopher! — Dulce gritou, vindo da lateral do prédio. E, que inferno, ela estava sozinha.
Apressei-me em sua direção, e não me detive até tomá-la pela mão e levá-la para um canto menos movimentado.
— Não conseguiu chegar até Maite?
— Consegui, mas a menina que eu achava que era Maite não era. Vasculhei cada centímetro da pista vip e nada. Droga! Fiquei lá até os seguranças me enxotarem.
— Ela não passou por aqui. Fiquei de olho. O que minha irmã fazia em um lugar como este?
— Não sei, Christopher. Vai ver ela vendeu o brinco pra comprar os ingressos e... não. —
Ela balançou a cabeça, fazendo suas ondas sacudirem. — A Maite não é assim.
Ela deve ter vindo com alguém. E isso é bom, certo? A pessoa que está com ela não está mantendo ela em cativeiro nem nada disso.
Assenti, um pouco — bem pouco — aliviado.
— Você tá bem? — Ela tocou meu rosto, obrigando-me a olhar para ela. — Eles bateram em você?
— Estou bem. — Esperei que ela não notasse que eu havia respondido a apenas uma de suas perguntas. — Sabe se existe outra saída? Talvez Maite a tenha usado e ainda esteja por ali.
— Tem um portão na outra lateral — Dulce respondeu, deixando o assunto de lado, como eu pretendera ao lhe fazer aquela sugestão. — Vamos rezar para que ela ainda esteja por lá.
Ela indicou o caminho e eu fui na frente. E de novo me peguei pensando na estranha coincidência de avistar Maite segundos depois de minha memória ter retornado. Era como se, quando Maite esteve ao alcance, quando havia uma chance real de recuperá-la, algo em minha cabeça tivesse reagido e tudo se encaixasse. Como se minhas lembranças estivessem diretamente ligadas ao paradeiro de Maite. Como se, encontrando uma, a outra também...
Meu pulso disparou conforme o terror revirava meu estômago. Tentei rebater a ideia, mas era tarde demais.
Meu Deus, não!
— É ali, Christopher. — Dulce apontou para um portão estreito na lateral do prédio vermelho. Sua atenção estava nas pessoas que por ali perambulavam. A preocupação com Maite a deixou menos perceptiva, e ela não notou que eu estava sendo rasgado ao meio.
Minha irmã estava perdida naquele lugar, e nós tínhamos de encontrá-la. Eu estava tão certo de que seríamos bem-sucedidos que não parei para pensar no que aconteceria caso falhássemos.
E se não a encontrássemos?
Maite e eu não pertencíamos àquele tempo, então o lógico seria imaginar que seríamos enviados para casa de toda maneira. Quanto a Dulce? Ela vivera e ainda viveria ali, naquele futuro, se assim tivesse escolhido. Ela nascera no tempo errado, e lhe fora dada a chance de experimentar, ainda que brevemente, como sua vida deveria ter sido. E ela me escolheu. Contra todas as probabilidades, ela decidiu abandonar tudo o que conhecia em seu século para viver comigo em outro, completamente distinto. Um tempo diferente, de fato. Mas igualmente seu.
Dulce transitava em qualquer dos dois períodos, pois nascera em um estando destinada ao outro. Ao contrário de mim, que estava atrelado ao passado.
“Desde o seu retorno”, eu dissera a Dulce pouco antes de sua fada madrinha nos encontrar, “sempre temi que fosse temporário. Que em algum momento você seria arrancada da minha vida.”
“E é exatamente isso o que vai acontecer”, respondera a mulher.
Eu não tinha captado a ameaça na época, pois todos os meus pensamentos estavam em Maite. Mas agora eu entendia.
Se não localizássemos minha irmã a tempo e a levássemos para casa, Dulce seria arrancada de minha vida sem deixar vestígios.




tahhvondy: Não ela não tava no show bjss {#emotions_dlg.kiss}


 


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Autor(a): Fer Linhares

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O amanhecer já se insinuava no horizonte quando voltamos para casa, sem notícia alguma sobre o paradeiro de Maite. Dulce se manteve calada durante quase todo o trajeto, irritada com quão perto estivemos. E falhamos.Meus pensamentos seguiam o mesmo rumo, porém havia a adição de algo em que eu não queria acreditar ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 63



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  • tahhvondy Postado em 14/02/2017 - 17:51:28

    nossa simplismente amei!cada um dos livros maravilhosos essa historia e incrível que não tem como não ser apaixonar por ela o amor deles e lindo o Christopher e mt fofo vou sentir saudades dessas confussões deles

  • GrazihUckermann Postado em 13/02/2017 - 19:10:55

    Eu AMEI! não sei qual dos livros foi o melhor. obrigada por postar essa história incrível, essa história é muito linda. Christopher é muito fofo <3 O amor deles é incrível. Quando ele a esqueceu ele se apaixonou por ela de novo, e eu tive que me segurar pra não chorar nessa parte s2 Fiquei feliz com o final da Madelena e do Seu gomes. Espero que tenha outro Baby vondy no livro da Maite, dessa vez tem que ser menino kkjk e não terá um nome melhor que Alexander para dar ao menino neh?? Estarei na próxima fanfic com você, comentando em todos os capitulos. Tchau. um diaa eu volto para ler de novo. (Acho que não demora muito, por amei a história e quero muito ler de novo) s2

  • tahhvondy Postado em 13/02/2017 - 10:57:28

    ai já ta acabando que triste mas ainda bem q vx consequiu baixa o da Maite

  • GrazihUckermann Postado em 10/02/2017 - 20:35:51

    Continuaaaaaaaaaaaaa! s2

  • tahhvondy Postado em 09/02/2017 - 11:28:34

    chequei continua por favor

  • GrazihUckermann Postado em 09/02/2017 - 09:49:37

    Continuaaaaa! s2

  • GrazihUckermann Postado em 07/02/2017 - 16:32:39

    FINALMENTE! CONTINUAAAAAAAAAAAAAA s2

  • GrazihUckermann Postado em 06/02/2017 - 21:08:32

    T-T

  • GrazihUckermann Postado em 06/02/2017 - 21:02:21

    Caraca essa confusão me deixou confusa kkkjk quando ele esquecer ela, ele meio que vai sumir?? vai aparecer no século dezenove como se nada tivesse acontecido?? é isso? não entendi kkkjk Continue mulher, não me deixe ansiosa! s2

  • GrazihUckermann Postado em 05/02/2017 - 22:21:37

    ai me deus!!!! CONTINUAAAAAA T-T


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