Fanfics Brasil - Capítulo 31 Destinado - As Memórias Secretas do Sr. Uckermann (Vondy) [TERMINADA]

Fanfic: Destinado - As Memórias Secretas do Sr. Uckermann (Vondy) [TERMINADA] | Tema: Vondy [Adaptada]


Capítulo: Capítulo 31

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 Se havia uma coisa que eu já tinha entendido a respeito daquele século, era que o tempo era precioso. Assim que se recuperou do choque, Duylce procurou uma das enfermeiras e avisou que precisávamos falar com o médico de Rafael.
Ela não conseguiu localizá-lo, de modo que decidimos ir em seu encalço. Dulce  me fazia perguntas que eu não queria responder. Então, apenas segurei sua mão e garanti que tudo ficaria bem, embora soubesse que era uma grande mentira.
Encontramos o médico cerca de dez minutos depois, sentado a uma mesa do que parecia ser um restaurante bem no meio do hospital. O jovem, na casa dos vinte e poucos anos, consultava um livro enquanto bebericava uma xícara de café.
Dulce o abordou sem muita sutileza e se apressou em lhe contar sobre minha suspeita. O rapaz a ouviu com cara de enfado a princípio. E um pouco mais interessado depois que eu me intrometi, aprofundando-me nos sintomas. Ele começou a revirar as páginas, os dedos correndo no rodapé.
— Mormo — ele leu. Uma careta surgiu. — Pode ser uma possibilidade, mas acho difícil. É uma doença quase extinta. — Então marcou a página com uma caneta, fechou o volume e me estudou. — Como sabe tanto sobre essa doença?
— Crio cavalos — respondi, ao mesmo tempo em que Dulce dizia:
— Ele é veterinário.
— Humm... — resmungou, desconfiado. — As doenças não se manifestam em humanos da mesma maneira que nos animais.
— Estou ciente disso. — Trinquei a mandíbula. Era isso ou sacudir aquele moleque. — Mas já vi alguém doente de pneumonia e outra pessoa que contraiu mormo. A princípio podem ser semelhantes, mas os sintomas começam a diferir conforme a doença progride. E Rafael teve contato com um cavalo cerca de quinze dias atrás.
O médico cruzou os braços.
— A vigilância sanitária tem uma política muito rígida no que se refere ao mormo.
— Não estou questionando isso. Muitos criadores que conheço também foram cautelosos. Não permitiam que novos animais entrassem no estábulo antes de um período de quarentena. E isso não impediu que a doença se instalasse em suas propriedades.
Ele se levantou abruptamente, a cadeira correndo pelo piso claro. Estava irritado comigo, disso eu não tinha dúvida.
— Muito bem. Pedirei um novo exame apenas para descartar essa hipótese. Mas já adianto: não acredito que seja mormo.
Presumi que ele iria imediatamente até o quarto examinar Rafael, como prometera. Mas foi apenas até a sala onde uma placa com a palavra “enfermagem” fora pendurada, conversou com um enfermeiro e foi embora. O rapaz se dirigiu ao quarto de Rafael e o exame foi feito. Não pude ver os procedimentos, pois Dulce e eu fomos impedidos de entrar.
— Até sair o resultado, o doutor Inácio alertou que ele não deve receber mais visitas — avisou o rapaz de cabelos ruivos encaracolados ao sair do quarto com uma bandeja prateada nas mãos.
Dulce o fuzilou com os olhos, mas não discutiu. Assim que ele desapareceu em uma das portas do corredor, ela se sentou em uma das cadeiras verdes, carrancuda. Ocupei o assento a seu lado.
— Gostaria de poder fazer alguma coisa por Rafael — murmurei.
— Eu também, Christopher.
— Por que mentiu para o médico dizendo que sou veterinário? — perguntei, curioso. — O que isso significa?
— Eu não menti. Você é veterinário, não importa que não tenha feito faculdade.
Você cuida dos animais com o que dispõe. E é muito bom nisso.
Senti o rosto esquentar.
— Não tão bom quanto gostaria, senhorita Dulce. — Afinal, cada vez que meu limitado conhecimento me deixava à deriva e eu tinha de sacrificar um de meus animais, uma parte de mim parecia extinguir-se.
— Sabe o que mais me machuca? — Ela então fixou os olhos nos meus. — Ouvir você dizer “senhorita Dulce”. Isso dói demais, Christopher, porque eu sou a senhora Uckermann já tem tanto tempo e... Bem, no começo eu odiava, mas agora gosto. Adoro ser a sua senhora Uckermann, e toda vez que você me chama de senhorita é como se tudo o que vivemos tivesse sido apagado.
Minha senhora Uckermann.
Um misto de orgulho e dor me dominou. Eu a puxei para perto pelos ombros, como tantas vezes desejei fazer, mas não ousava.
— Tentarei me lembrar disso. — Beijei seus cabelos. — A última coisa que quero é magoá-la. Lamento tanto, senh... Dulce. Desculpe por não lembrar. Estou tentando. Estou lutando para transpor esse muro de nada dentro da minha cabeça, mas, quanto mais eu tento, parece que mais me distancio.
— Sei disso. — Ela enredou os dedos em minha camisa. — Não é culpa sua, Christopher.
Então não se desculpe, por favor.
Meu peito foi preenchido por um sentimento agridoce ao vislumbrar sua coragem e sua força para ocultar a mágoa, enquanto uma sensação esquisita, um zumbido insistente, ressoou por minha cabeça, como se sugerisse que eu deixava passar algo muito importante.
Mas, diabos, o quê?
Permanecemos abraçados, esperando por notícias de Rafael. Mas as que chegaram não foram animadoras. Ele havia piorado muito na última hora. A ponto de ser levado para uma área chamada unidade de tratamento intensivo, onde, ao que parecia, apenas pessoas com algum risco eram internadas.
Eu desejei estar errado. Desejei ter me equivocado quanto aos sinais, mas o doutor Inácio apareceu no fim daquela tarde e confirmou meus temores.
— O exame deu positivo para mormo. Vamos entrar com a medicação correta e ver como ele reage. Vou notificar a vigilância sanitária para que possam tomar as devidas providências.
Estávamos no corredor, em frente a uma larga porta com as letras UTI gravadas em tinta negra. Nina apenas assentiu para o médico, pois seu choro a impedia de formular palavras. Dulce, abraçada a ela, lutava contra as lágrimas.
O médico começou a se afastar. Eu o alcancei antes que desaparecesse outravez.
— Doutor, o senhor mencionou uma medicação para combater a doença. Isso... isso é verdade? Existe tratamento para mormo? Rafael tem chance? — Por favor, diga que sim.
Ele pousou uma das mãos em meu ombro. E foi assim que eu soube que as palavras que ele ia proferir não eram nada boas. O gesto era o mesmo que o doutor Almeida repetira a cada fim de tarde depois de sair do quarto de meu pai.
Peguei-me pensando se isso era ensinado no curso de medicina.
— Não vou enganar você, Christopher. O tratamento não é tão eficaz, embora exista algum para os humanos, diferente do que acontece com os cavalos. O estado de Rafael é grave. A doença está evoluindo rapidamente. Vou introduzir a medicação indicada para esse caso e rezar para que não seja tarde demais. Se eu fosse você, faria o mesmo.
— Eu... — lutei contra o nó que obstruiu minha garganta — ... agradeço pela franqueza.
— Acho que sou eu quem deve agradecer. Jamais teria suspeitado de mormo se você não tivesse mencionado. — Ele apertou meu ombro com firmeza.
Eu o observei desaparecer no corredor apinhado de gente, então olhei para o outro lado, para as duas mulheres aos prantos. Suprimindo meus sentimentos da melhor maneira que pude, juntei-me a elas e tentei oferecer palavras de conforto. Era tudo o que eu podia fazer naquele instante, além de seguir a recomendação do médico.
O som de sapatos repicando no piso frio me fez virar a cabeça. Uma enfermeira de origem oriental acompanhava uma mulher. Elas pararam diante de nós.
— Detetive Santana! — Dulce exclamou, secando o rosto e soltando a amiga.
— Desculpem. Percebo que o momento não é dos melhores, mas eu realmente preciso falar com vocês dois. — E olhou para mim.
— Do que se trata? — eu quis saber. “Polícia civil”, lia-se na lateral de sua camisa preta. Ser abordado pela guarda nunca era boa coisa.
— Consegui as imagens da câmera de segurança. Quero que me acompanhem até a sala de vídeo.
— Mas a Nina... — começou Dulce.
— Eu fico com ela — a enfermeira se prontificou, passando um braço pela cintura da jovem.
— Tudo bem, Dulce. Pode ir. — Nina secou as bochechas nas costas da mão e tentou sorrir. — Não vou sair daqui, de todo jeito. Pode ser importante.
— Você nem imagina quanto. — A investigadora começou a andar.
Dulce beijou a amiga e eu me despedi, curvando-me sobre sua mão e beijando-lhe o dorso. Ela sorriu, agradecida, e apertou meus dedos antes que eu os soltasse e fosse atrás de Dulce.
A policial marchava como um bravo soldado nos corredores iluminados de branco, mas Dulce e eu ficamos um pouco mais para trás.
— O que está acontecendo, senh... Dulce? Por que a guarda está procurando por nós?
— Ah... Você não lembra. — Ela mordeu o lábio, mas manteve o olhar na jovem mais à frente.
— E você não respondeu a minha pergunta. — Muito embora eu soubesse, sentisse que não ia gostar da resposta.
Dulce confirmou isso ao se deter, o rosto sério, o olhar intenso recaindo sobre mim. Pegando minha mão e a pressionando de encontro ao peito, no local exato onde seu coração pulsava alvoroçado, ela me disse:
— Tá legal, quero que você me escute agora e não diga nada até eu terminar...


 


                                                                  * * *


 


Estávamos naquela sala havia horas. Eu já estava ficando maluco. Diabos, Maite também estava em algum lugar daquele futuro. E o que estávamos fazendo para reavê-la?
Olhando para aquele maldito computador... TV... o que fosse... de novo.
— Pare — disse Dulce à investigadora Santana.
A imagem na tela congelou outra vez. Um homem com o rosto escondido pela aba do chapéu segurava o braço de minha irmã ao passar pela porta de saída.
— Não, não dá pra ver o rosto! Saco! — Dulce se lançou contra o encosto da cadeira.
— Apenas um pedaço do queixo — concordei, e isso não significava nada. Não havia nada de marcante ali que pudesse nos levar ao seu rastro. No entanto, eu sentia como se conhecesse cada parte daquele sujeito, exceto por seu rosto àquela altura. Fazia duas horas que nós três estávamos debruçados sobre o computador da segurança do hospital, assistindo à filmagem.
Levei um tempo para entender do que se tratava, naturalmente. O tal filme era uma sucessão de retratos muito realistas, que, quando vistos em alta velocidade, entravam em movimento. E nós os vimos de todas as maneiras possíveis.
Acelerado, ainda mais rápido, ampliado — porque isso era possível no futuro, sem usar uma lupa —, lento como o passo de uma tartaruga.
— Isso não vai nos levar a nada — resmunguei, passando as mãos pelos cabelos, em total frustração.
— Calma, Christopher  — a investigadora disse, deixando a imagem prosseguir. — Ele parece saber onde estavam as câmeras e se esconde de propósito. Ali, viu como ele vira o rosto para o outro lado?
— O que isso significa? — perguntei.
Ela me encarou com cautela.
— Que ele sabia que procuraríamos por ele.
Isso não era bom.
— Pelas roupas — prosseguiu —, parece ter entre vinte e trinta anos. Cabelos escuros, em torno de um e oitenta de altura. Droga, não tem nada nele que possa ser relevante. Tudo absurdamente comum.
Dulce  suspirou.
— Por que ele fez isso? Por que levou Maite dali? Não é possível que ele tenha ido até o hospital atrás dela especificamente.
— Mas é o que parece — comentei.
— Concordo. — A investigadora voltou para o começo do filme. — Ele entrou e não falou com ninguém, foi direto para o segundo andar e seguiu para o leito de Maite. Ele sabia que ela estava lá. Só vejo uma explicação: ela contou para ele.
— Não — sacudi a cabeça e me levantei da cadeira. — Ela não contou. Ela não conhece ninguém aqui. Não saberia como contatá-lo.
— Isso é verdade, detetive. — Dulce puxou os cabelos para trás e os prendeu em um nó frouxo. — Além do mais, Maite parece surpresa ao vê-lo.
E depois aliviada. Ao deixar o hospital escoltada por aquele sujeito, ela gesticulava com animação, nem um pouco assustada. O que ele teria dito a ela?
Como sabia que ela estava ali?
— Vamos lá. De novo. — A policial fez o filme retroceder e recomeçar.
Bufei e voltei a me sentar. Diabos, eu já não aguentava ver aquela cena sem desejar socar alguma coisa. Esfreguei o rosto para me livrar do desconforto causado por aquela luz branca que iluminava a sala, e também pelas coloridas providas pela tela. Pisquei algumas vezes e então voltei a examinar o filme.
Lá estava ele, passando pela porta de entrada com as mãos nos bolsos e a cabeça baixa, sem olhar para ninguém. Então se enfiou no elevador e manteve a mesma posição. Ele saiu, sem hesitar sobre qual direção tomar, e entrou em uma sala. A investigadora acelerou o vídeo, pois os três minutos e vinte e um segundos em que ele esteve dentro do quarto de Maite não foram filmados. E ali estava minha irmã, sem ferimentos, mas em uma bagunça total. As roupas estavam amassadas, os cabelos soltos e desordenados como a crina de Storm. Ela parecia surpresa, mas sorria para o sujeito. Falava com ele como se fossem amigos. O rapaz a segurou pelo cotovelo, mas eu estaria mentindo se dissesse que não havia gentileza no toque. Ele a conduzia da mesma maneira que eu conduzia Dulce ou a própria Maite. Eles passaram em frente a uma larga janela, aproximando-se do elevador. A mão livre se ergueu para pressionar o botão e...
— Pare! — demandei, levantando-me da cadeira.
— O que foi? — Dulce quis saber, ficando em pé também.
Fixei os olhos na imagem, chegando mais perto do aparelho.
— Ele virou o rosto. Não dá pra ver — Dulce comentou.
— Não exatamente. — Apontei para o outro lado da cena, em que eu não tinha prestado atenção nas outras vezes, sempre focando o rapaz e Maite. Parte do rosto dele foi refletida no vidro da janela quando ele se virou para o outro lado.
— Filho da mãe! — A investigadora apertou uma série de botões, e a imagem se ampliou uma vez. E mais uma, e outra ainda, até tudo se resumir a quadradinhos minúsculos e indistintos. O rosto dele se misturava às árvores do lado de fora, tornando difícil distinguir uma coisa da outra. — Ah, meu Deus. Diz que eu tô com sorte e isso é uma cicatriz e não um galho! — ela resmungou, pegando algo na cintura. — Central, me ligue com a perícia. Preciso de um oficial aqui e...
— Ele parece sorrir. — Dulce examinava o rosto fantasmagórico na tela. — Como se estivesse zombando da gente.
— É provável que esteja. — Deus, como eu queria poder encontrar aquele sujeito e então liberar a ira que me sacudia por dentro. — Isso pode nos ajudar?
— Ah, sim! Os peritos fazem maravilhas com essas imagens rebuscadas. E, assim que fizerem sua mágica, vamos poder ver o rosto dele direito e tudo ficará mais fácil. Quem sabe a polícia consegue localizá-lo.
Assenti uma vez.
A investigadora Santana guardou de volta no cinto o objeto com que havia falado e então me examinou com seus olhos díspares.
— Você é bom. Muito perceptivo.
— Gosto de pintar. — Dei de ombros. — Fui ensinado a prestar atenção nos detalhes menos importantes.
— Também te ensinaram a afanar documentos? — Seu olhar marrom e cinza se estreitou.
— Perdão, como disse?
— Ah, merda — Dulce resmungou, afundando na cadeira.
A policial cruzou as mãos sobre a mesa, examinando-me com atenção.
— O que pretendia fazer com aquela ficha, Christopher?
— Que ficha?
— Detetive — interveio Dulce —, o Christopher está com amnésia e não lembra de nada a respeito dos últimos dias. O médico disse que é por causa do desaparecimento da Maite, mas eu ainda acho que é por causa da pancada que ele levou na cabeça.
— Conveniente, não? — A jovem olhou para ela com escárnio.
— Lamento, mas devo discordar. — Dei risada sem nenhum humor. — Não há nada de conveniente em esquecer o próprio casamento e outras tantas coisas importantes que devem ter acontecido nos últimos vinte meses.
— Ah, eu não sabia disso. Sinto muito. — E pareceu sincera. — Presumo que queria descobrir o nome de quem assinou a alta de Maite, por isso roubou o documento.
— É isso aí — Dulce bufou. — Só isso, porque a menina da recepção não quis dizer nada pra gente.
— Eu roubei um documento? — perguntei a Dulce.
— Prefiro pensar que pegou emprestado.
A investigadora bufou, revirando os olhos.
— Vou deixar vocês se safarem dessa porque o hospital não apresentou queixa de roubo, mas estou avisando: não pisem fora da linha outra vez, ou serei obrigada a cumprir o meu papel.
— Beleza. Podemos ir agora? — Dulce pegou minha mão, pronta para sair dali.
Eu fiquei de pé.
— Podem ir. Entro em contato de novo assim que tiver novidades.
— Valeu, detetive.
— Fico realmente muito grato. — Fiz uma mesura para ela.
— Ah... Só estou cumprindo meu trabalho. — Suas bochechas estavam coradas quando deixamos a sala no quarto andar e seguimos em direção às escadas.
— Por que me deixou roubar um documento? — perguntei a Dulce quando alcançamos o patamar.
— Eu bem que tentei te impedir. — Ela me olhou feio. — Mas você e o Rafa se juntaram num plano maluco. Ninguém conseguiu convencer vocês dois.
— Eu cometi mais algum crime?
— Hã... Não. Nenhum crime. — Mas ela desviou o olhar. Diabos! O que mais eu tinha aprontado? — E você ouviu a investigadora. É melhor não tentar nada de agora em diante ou vamos pra cadeia. Meu Deus, nós temos que encontrar a Maite e dar o fora daqui. Este tempo não anda te fazendo bem, não.
— Concordo.
— Christopher. — Ela me deteve quando chegamos ao terceiro andar. — Quem pode ser aquele cara? Por que ele parecia conhecer a Maite?
— Não sei, senh... Dulce. — Eu estava apavorado com as possíveis respostas.
Tudo o que eu sabia era que, quem quer que ele fosse, seria um homem morto se tivesse ousado fazer algum mal a minha irmã.




tahhvondy: Vai sim, tem cura mas não é muito eficaz bjss {#emotions_dlg.kiss} 


 


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Autor(a): Fer Linhares

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É inacreditável como as horas custam a passar dentro de um hospital, não importa em que século se esteja. É como se o tempo desacelerasse, prolongando a agonia, adiando o desfecho pelo maior tempo possível.Dulce e eu não conseguimos ver Rafael, mas falamos com Nina, que havia parado de chorar e tinha sido levada ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 63



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  • tahhvondy Postado em 14/02/2017 - 17:51:28

    nossa simplismente amei!cada um dos livros maravilhosos essa historia e incrível que não tem como não ser apaixonar por ela o amor deles e lindo o Christopher e mt fofo vou sentir saudades dessas confussões deles

  • GrazihUckermann Postado em 13/02/2017 - 19:10:55

    Eu AMEI! não sei qual dos livros foi o melhor. obrigada por postar essa história incrível, essa história é muito linda. Christopher é muito fofo <3 O amor deles é incrível. Quando ele a esqueceu ele se apaixonou por ela de novo, e eu tive que me segurar pra não chorar nessa parte s2 Fiquei feliz com o final da Madelena e do Seu gomes. Espero que tenha outro Baby vondy no livro da Maite, dessa vez tem que ser menino kkjk e não terá um nome melhor que Alexander para dar ao menino neh?? Estarei na próxima fanfic com você, comentando em todos os capitulos. Tchau. um diaa eu volto para ler de novo. (Acho que não demora muito, por amei a história e quero muito ler de novo) s2

  • tahhvondy Postado em 13/02/2017 - 10:57:28

    ai já ta acabando que triste mas ainda bem q vx consequiu baixa o da Maite

  • GrazihUckermann Postado em 10/02/2017 - 20:35:51

    Continuaaaaaaaaaaaaa! s2

  • tahhvondy Postado em 09/02/2017 - 11:28:34

    chequei continua por favor

  • GrazihUckermann Postado em 09/02/2017 - 09:49:37

    Continuaaaaa! s2

  • GrazihUckermann Postado em 07/02/2017 - 16:32:39

    FINALMENTE! CONTINUAAAAAAAAAAAAAA s2

  • GrazihUckermann Postado em 06/02/2017 - 21:08:32

    T-T

  • GrazihUckermann Postado em 06/02/2017 - 21:02:21

    Caraca essa confusão me deixou confusa kkkjk quando ele esquecer ela, ele meio que vai sumir?? vai aparecer no século dezenove como se nada tivesse acontecido?? é isso? não entendi kkkjk Continue mulher, não me deixe ansiosa! s2

  • GrazihUckermann Postado em 05/02/2017 - 22:21:37

    ai me deus!!!! CONTINUAAAAAA T-T


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