Fanfic: Destinado - As Memórias Secretas do Sr. Uckermann (Vondy) [TERMINADA] | Tema: Vondy [Adaptada]
O sol estava alto e o mormaço parecia me atingir de todos os lados, sobretudo do chão. Minha cabeça latejava, mas não tinha a ver com o calor fatigante. Era o sumiço de Maite que estava me deixando louco.
— Diga-me mais uma vez o que fizemos para tentar recuperá-la — supliquei a Dulce , puxando-a para o lado quando um homem segurando guias de uma dúzia de cachorros passou por nós.
Logo depois de sairmos do hospital, Dulce sugeriu deixar seu carro ali mesmo e andarmos pelo bairro, na tentativa de descobrir alguma informação sobre o desaparecimento de minha irmã.
— Distribuímos e colamos cartazes na cidade toda — disse ela. — Tentamos seguir o rastro que Maite deixou, que no caso foi ter aparecido na sua casa neste tempo, o que nos levou à delegacia e ao hospital. Roubamos a ficha dela,
devolvemos, e então pedimos ajuda da polícia, e ontem eles conseguiram a imagem do cara que levou a Maite embora do hospital. E eu acho que devíamos tentar alguma coisa com o rádio. E um detetive particular também. Quem sabe... — Dulce parou abruptamente, os olhos fixos no outro lado da rua.
— O que foi? — Acompanhei seu olhar. Tudo o que pude ver foi a grande construção lilás que me pareceu muito familiar.
— É aquela casa, Christopher. A que você pretendia comprar pra Maite.
A fachada estava um tanto diferente, mas, sim, era a mesma propriedade que eu cogitara comprar para minha irmã dias antes... anos antes... séculos antes. Eu não sabia mais.
No entanto, o letreiro no portão não fez sentido algum.
“Conservatório Maite Uckermann.”
— Por que leva o nome de Maite? — pensei em voz alta.
— Não faço ideia, Christopher, mas vamos descobrir agora mesmo.
Oferecendo-lhe o braço, atravessei a rua e passamos pelo portão aberto. Subimos lado a lado os degraus da entrada. Havia um tipo de recepção na sala de visitas.
Móveis parecidos com os que eu tinha visto no apartamento de Dulce dominavam o ambiente.
— Oi, posso ajudar? — perguntou uma jovem pouco mais velha que Maite, de cabelos escuros. As pontas eram roxas, porém, como se ela as tivesse mergulhado em suco de uva. Fiz uma mesura para ela.
A garota me avaliou com curiosidade, e um pequeno sorriso amigável surgiu nos lábios coloridos de azul.
— Oi — começou Dulce. — A gente queria conhecer o conservatório.
— É sobre a vaga de professor de artes? — E voltou os olhos para mim. Pude notar que suas íris amarelo-gema eram exatamente como as de um gato, a pupila apenas um risco. Pobrezinha. Não devia ser nada fácil conviver com aquela deformidade.
— Hã... — resmungou Dulce, olhando ao redor.
— Sim, eu sou professor de artes — tomei a frente. E não era exatamente mentira. — Eu gostaria de conhecer as instalações, saber mais sobre o conservatório.
— É claro! Eu tô com tempo livre agora. Posso te mostrar tu-di-nho.
— Claro que pode — resmungou Dulce, estreitando os olhos em direção à menina.
— Excelente. — Sorri para a jovem. — Encantado em conhecê-la, senhorita...
— Allanis, com dois Ls. Já nos vimos antes? Porque eu acho que sim. Você me parece tão familiar.
— Receio que ainda não tive esse prazer.
— Tem certeza? — Sua testa se franziu. — Nem no Facebook?
Eu não sabia onde ficava o Facebook, mas, se era naquele mundo, então a resposta só podia ser uma:
— Não.
— Que pena. Me adiciona lá, então. Me cutuca! — Ela piscou um dos olhos de gato.
— Eu jamais seria tão rude a ponto de cutucá-la, senhorita Allanis.
— Ahhhhh. — Pareceu-me decepcionada. — Tudo bem, vamos lá. Vou te mostrar as salas de aula primeiro. É... esqueci seu nome.
— Eu ainda não disse. Sou Christopher Uc...
— Clausen — Dulce se apressou. — Christopher Clausen.
A jovem de aparência incomum lançou a Dulce um olhar enviesado.
— E você é quem mesmo?
Dulce grunhiu, parecendo muito irritada. Mas por quê, se tudo estava correndo tão bem? Por garantia, toquei seu cotovelo, segurando-a com delicadeza.
— Esta adorável jovem é minha esposa, senhorita Allanis — menti.
Dulce voltou os olhos para os meus. Eles questionavam, exigiam, e acima de tudo reluziam com um tipo de emoção que não fui capaz de definir. Esperança, talvez.
— Esposa? — A jovem levou à boca uma das pontas roxas do cabelo. — Mas você é tão novo pra já ter se amarrado assim...
— Senhorita Allanis, poderia nos mostrar o conservatório agora? — E segurei o cotovelo de Dulce com mais força, já que ela tentou dar um passo à frente. — Estou com um pouco de pressa.
— Tá certo. — Ela sorriu de um jeito estranho, soltando o cabelo colorido. — Vem comigo. Sua mulher pode esperar aqui. Vou pedir para alguém trazer uma água ou um suco pra ela. Tá muito quente hoje, não tá?
Dulce bufou antes que eu pudesse responder.
— Esperar aqui o cac...
— É muita bondade sua. Mas prefiro que ela me acompanhe — interrompi antes que Dulce praguejasse. Eu não tinha ideia de por que ela se mostrava tão pouco cordial com a jovem que estava nos ajudando. Ou que poderia nos ajudar, de qualquer modo. Foi a minha vez de fitá-la sem entender, e em troca recebi um olhar zangado.
Mas o que foi que eu fiz?
— Que seja. — Allanis revirou os olhos e começou a andar.
Eu a segui, guiando Dulce pelo braço, mas ela se afastou com um safanão.
— Está aborrecida porque eu menti que era minha esposa? — perguntei baixinho.
— Não. — Aquela emoção que eu vira pouco antes em seu olhar esvaneceu, deixando apenas a ira que parecia dirigida a mim.
— É porque eu disse que era professor de artes?
— Não. Foi uma grande ideia.
Bufei, correndo a mão pelos cabelos.
— Então por que está tão zangada?
— Por nada. — Ela pressionou os lábios e desviou o olhar.
— Não minta, senhorita. Cheguei a pensar que você ia agredir a menina. E a senhorita Allanis está sendo muito gentil conosco.
Ela se deteve brevemente, os olhos faiscando.
— Você não tá ajudando, Christopher.
— Sim, começo a notar. — Cocei a cabeça. — Apenas não consigo entender o que estou fazendo de errado.
— Não é nada, tá legal? Só vamos olhar por aí. — E foi em frente, deixando-me para trás.
Engoli uma imprecação. Às vezes era impossível compreender aquela mulher.
— Acho que você vai gostar das instalações, Christopher. — Allanis sorriu, esperando por mim. — Todos os professores elogiam. Temos tudo o que é importante aqui.
Materiais de qualidade, professores capacitados e muita paixão pelo que fazemos. Muita paixão mesmo. — E então pousou a mão em meu braço, sem que eu o tivesse lhe oferecido.
Ah.
Mas que inferno.
Afastei-me de seu toque, olhando rapidamente para Dulce, mais à frente. Irada nem chegava perto de descrevê-la. — Começo a compreender — murmurei. — Um tanto tarde demais, ao que parece. Dulce, espere!
Ela apressou o passo, pisando duro, indo em frente sem olhar para trás.
— Senhorita Dulce — chamei de novo.
— Eu vou olhar por aí. — Ela não se virou. — Por que você não vai com a Allanis até a sala de artes pra entender melhor de que tipo de paixão ela tá falando?
— Por favor, senhorita Dulce, espere.
Mas ela não se deteve. Seguiu em frente e dobrou o corredor. Depois subiu a larga escadaria e se enfiou na primeira porta que encontrou. Passei pelo batente antes que ela pudesse fechá-la. Partituras e pedestais estavam espalhados por todo o ambiente. Uma sala de música.
— Por favor, senhorita, olhe para mim.
Teimosa como era, ela permaneceu de costas, os braços cruzados com insolência. Segurei-a pelos ombros e a fiz girar sobre os calcanhares.
— Eu não sabia! — murmurei.
— Não? — Havia tanta mágoa naquela única sílaba. E isso deveria ter me feito sentir mal, mas tudo o que fiz foi começar a sorrir. Ela estava enciumada. Ela se importava. Ainda havia uma chance, mesmo que aquela aliança em seu pescoço dissesse o oposto.
— É claro que eu não sabia. Como poderia se...
— Ah, vocês bem que podiam ter dito que queriam conhecer a sala de música primeiro. — Allanis foi entrando e se apoiou em uma das cadeiras.
Dulce tentou se esquivar de minhas mãos, mas eu a tomei pela cintura, pressionando-a junto a mim, buscando seus olhos. Ela os desviou.
— Temos oito turmas completas — continuou a jovem. — De violão a violino.
Você gosta de música, Christopher?
— Ai, meu Deus! — Dulce arfou.
Eu a estudei, tentando desvendar qual era o problema agora. Seu olhar estava fixo na parede dos fundos. Procurei o que atraíra tanto sua atenção. E encontrei.
— Maite — murmurei.
— É linda, né? — tagarelou Allanis, batendo a ponta das unhas no encosto da cadeira. — Todo mundo se encanta com ela.
— Você viu essa menina? — Dulce perguntou, sem tirar os olhos da tela pendurada na parede.
— Claro que não, doida! Esses aí são os patronos do conservatório. É gente do século dezoito!
— Dezenove — eu a corrigi.
Ela apenas ergueu os ombros.
— Aquele é Alfonso Uckermann, e a garota é a esposa dele, Maite. Eles eram primos, sabe, mas se casaram mesmo assim.
— Não! — gritou Dulce, ao mesmo tempo em que eu perguntava:
— O quê? Isso é um equívoco. — Só podia ser. No retrato, Maite, em um vestido azul de mangas curtas, os cabelos para o alto como de costume, estava sentada em uma cadeira. Alfonso, em pé, descansava a mão no ombro dela. Ele estava sério, altivo, e parecia contente. Já minha irmã...
— Ela está infeliz — Dulce murmurou, ecoando meus pensamentos. O brilho nos olhos de Maite se apagara. Era triste olhar para ela.
— Parece, né? — comentou Allanis. — Muitos dos nossos estudantes de artes usam Maite como musa. Eles tentam capturar a melancolia de seu olhar, mas não conseguem. Esse retrato foi feito pelo irmão dela logo depois do casamento.
— C-como...? — Dulce gaguejou, o olhar fixo no quadro.
— Ah, sabe como é. Alfonso foi fazer uma visita ao primo logo que ele se casou, e Maite já estava crescida. Ele a pediu em casamento alguns dias depois e ela aceitou.
— Não é possível. — Maite e Alfonso? Não que eu não gostasse de meu primo, mas jamais detectara inclinação alguma de sua parte. Naturalmente, na última vez em que ele vira minha irmã, ela não passava de uma criança, mas ainda assim.
— Mas não foi desse jeito que aconteceu! — Dulce gemeu, em desespero.
— Ei, só estou contando o que eu sei. O senhor Christopher Uckermann casou, depois foi a vez da Maite. Ela nunca foi uma grande musicista, mas amava a música e passava boa parte de seus dias se dedicando a isso. Uma família talentosa, esses Uckermann.
Você precisa ver os quadros que o irmão pintava. Um mais bonito que o outro.
Tem um de um cavalo que eu amo! Se quiser ver, está na sala dedicada à história da família. Acho interessante você conhecer, Christopher. O trabalho de Uckermann é muito intrigante. E não é legal vocês terem o mesmo nome? Ei, você tá meio verde, garota. — Ela se aproximou de Dulce.
De fato, Dulce parecia a ponto de vomitar.
— Poderia arrumar uma taça de vinho, senhorita Allanis? Faria bem a ela.
— Vinho? Rá! Se o dono descobre que eu tô servindo vinho aqui, me manda pra rua na hora!
— Água, então? — tentei.
A jovem incomum hesitou por um segundo.
— Tá... Tudo bem, mas, se ela for vomitar, é melhor não fazer isso nas partituras ou eu tô ferrada.
Assim que ficamos sozinhos, Sofia se agarrou à gola de minha camisa.
— Isso não pode ter acontecido, Christopher! Não pode!
— Também não consigo acreditar. Alfonso tem a minha idade! O que estava pensando ao pedir a mão de Maite? Ela é apenas uma menina, e aquele...
— Esse não é o ponto! Alfonso casou com a Anahí, a Maite está noiva do William. Tá tudo errado!
— Minha irmã está o quê? — Primeiro ela estava desaparecida, agora noiva?
Dulce suspirou, esfregando a testa.
— Desculpa. Esqueci que você não lembra. Mas confie em mim, Christopher. Sei exatamente como cada história deve acontecer. Maite e Alfonso não ficam juntos. Isso tudo é um erro!
— Certamente é. Eu jamais permitiria que Maite noivasse aos quinze anos!
— Ela já tem dezessete.
— O quê?! — Mas que diabos!
— Eu disse, você esqueceu um bocado de coisas. Mas isso não importa agora.
Como esse quadro é possível? — E apontou para a tela.
Analisei a pintura por um instante.
— Reconheço as pinceladas. É algo que eu posso ter pintado, mas acho que a senhorita Allanis se equivocou.
— Então somos dois. Vamos dar uma olhada por aí e ver se descobrimos por que esse quadro foi pintado. Ela disse que tinha uma sala com a história da família, não disse? Talvez lá possamos encontrar alguma pista dessa maluquice toda.
Eu concordei, pois era exatamente nisso que estava pensando. Abri a porta e dei passagem para ela. Abrimos algumas outras no corredor, mas a maioria dava para salas com muitas cadeiras.
— Por que você disse para a Allanis que eu era sua mulher? — Dulce perguntou, examinando mais uma saleta.
— Sendo franco, senhorita?
Ela voltou a atenção para mim.
— É claro.
— Foi a primeira coisa que me ocorreu.
— Ah. — O brilho em seus olhos se extinguiu.
— Mas — prossegui —, já que precisei mentir, optei por uma mentira que eu gostaria que fosse verdade.
— G-gostaria? — Ela me observou por um instante, mordendo o lábio inferior.
Dei um passo, dizimando a distância entre nós. Dulce elevou o queixo para me fitar. Seus longos cabelos se balançaram nas costas.
— Ah, gostaria muito, Dulce. — Toquei seu queixo, simplesmente porque foi irresistível. Ela tremeu com o contato, despertando em mim um grito, um rugido que implorava que eu não parasse de tocá-la.
Uma porta bateu ali perto. Dulce pulou um metro longe.
— Temos que encontrar a sala certa antes que a Allanis volte. — E disparou corredor abaixo.
Tudo bem. Aquela reação era natural para ela. Nada que eu já não esperasse. O que eu não esperava era o que vi em seus olhos. Um tipo de sentimento tão precioso quanto raro. Tão casto quanto lascivo. Tão profundo e intenso que quase me pôs de joelhos.
Eu tinha de encontrar Maite e me certificar de que ela estava a salvo. Depois disso? Faria tudo o que estivesse a meu alcance para conquistar Dulce.
— Aqui tem alguma coisa — ela disse ao investigar a quarta sala. Eu a segui, fechando a porta depois de passar por ela. — Não dá pra dizer que isso tudo não é real — Dulce murmurou, examinando a sala.
— Não, não dá. — Quadros que eu me lembrava de ter pintado estavam dispostos na parede e sobre cavaletes. De outros, porém, apesar de reconhecer como meus, eu não me lembrava em absoluto.
Dulce começou a remexer nas gavetas da mesa em frente à janela em busca de informação. Entretanto, tudo o que encontrou foram antigos documentos do conservatório. Decidi vasculhar as estantes. Em uma almofada de veludo verde, encontrei uma das pistolas que foram de meu avô. Eu a peguei, sentindo seu peso, deslizando a ponta dos dedos no cano decorado por um emaranhado de ramas. Era a mesma arma que agora estaria trancada junto a seu par em uma caixa de madeira, na última prateleira do armário de meu escritório?
Acabei esbarrando o braço em uma cristaleira. O chacoalhar dos vidros ecoou pela sala. Com a mão livre, eu a amparei, tentando deter o barulho. Havia algumas joias dentro da cristaleira, porcelanas e minúsculos retratos em molduras douradas. Muitos daqueles objetos pertenciam a minha família havia décadas. Foi estranho, de fato, olhar para minha própria história. Coloquei a pistola de volta em seu lugar para examinar melhor os objetos na cristaleira.
— Teve sorte aqui? — Dulce se juntou a mim, estudando os relicários. — Família Uckermann — leu ela. — Víctor Uckermann e Alexandra Bittencourt Uckermann. Seus pais eram lindos... Uau! Você se parece um bocado com seu pai. Gostaria de ter conhecido os dois.
Não pude reprimir o sorriso.
— Eles a teriam adorado antes mesmo que lhes dissesse olá.
— Aqui, Christopher. Olha! — Ela apontou para duas miniaturas. — Alfonso Uckermann II e
Maite Uckermann. Casados em 1832. Mas, cacete, isso não pode estar certo. — Ela se colou mais ao vidro. — O Alfonso casou em 1830. Deve ter algum outro retrato aqui da Anahí que explique m...
Ela se interrompeu no momento exato em que meus olhos também encontraram meu retrato. Uma miniatura delicada bem ao lado da de minha esposa.
E ela não era Dulce.
Autor(a): Fer Linhares
Este autor(a) escreve mais 10 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
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O pequeno retrato ao lado do meu estava manchado, envelhecido, mas ainda assim fui capaz de reconhecer aquele rosto. Claro que reconheceria a menina que fora minha vizinha a vida toda. O que eu não compreendia era como ele poderia estar ali, ao lado do meu.Sim, a mãe dela deixara claro mais de uma vez seu desejo de unir a filha à fam& ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 63
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tahhvondy Postado em 14/02/2017 - 17:51:28
nossa simplismente amei!cada um dos livros maravilhosos essa historia e incrível que não tem como não ser apaixonar por ela o amor deles e lindo o Christopher e mt fofo vou sentir saudades dessas confussões deles
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GrazihUckermann Postado em 13/02/2017 - 19:10:55
Eu AMEI! não sei qual dos livros foi o melhor. obrigada por postar essa história incrível, essa história é muito linda. Christopher é muito fofo <3 O amor deles é incrível. Quando ele a esqueceu ele se apaixonou por ela de novo, e eu tive que me segurar pra não chorar nessa parte s2 Fiquei feliz com o final da Madelena e do Seu gomes. Espero que tenha outro Baby vondy no livro da Maite, dessa vez tem que ser menino kkjk e não terá um nome melhor que Alexander para dar ao menino neh?? Estarei na próxima fanfic com você, comentando em todos os capitulos. Tchau. um diaa eu volto para ler de novo. (Acho que não demora muito, por amei a história e quero muito ler de novo) s2
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tahhvondy Postado em 13/02/2017 - 10:57:28
ai já ta acabando que triste mas ainda bem q vx consequiu baixa o da Maite
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GrazihUckermann Postado em 10/02/2017 - 20:35:51
Continuaaaaaaaaaaaaa! s2
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tahhvondy Postado em 09/02/2017 - 11:28:34
chequei continua por favor
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GrazihUckermann Postado em 09/02/2017 - 09:49:37
Continuaaaaa! s2
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GrazihUckermann Postado em 07/02/2017 - 16:32:39
FINALMENTE! CONTINUAAAAAAAAAAAAAA s2
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GrazihUckermann Postado em 06/02/2017 - 21:08:32
T-T
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GrazihUckermann Postado em 06/02/2017 - 21:02:21
Caraca essa confusão me deixou confusa kkkjk quando ele esquecer ela, ele meio que vai sumir?? vai aparecer no século dezenove como se nada tivesse acontecido?? é isso? não entendi kkkjk Continue mulher, não me deixe ansiosa! s2
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GrazihUckermann Postado em 05/02/2017 - 22:21:37
ai me deus!!!! CONTINUAAAAAA T-T