Fanfics Brasil - Capítulo 35 Destinado - As Memórias Secretas do Sr. Uckermann (Vondy) [TERMINADA]

Fanfic: Destinado - As Memórias Secretas do Sr. Uckermann (Vondy) [TERMINADA] | Tema: Vondy [Adaptada]


Capítulo: Capítulo 35

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O pequeno retrato ao lado do meu estava manchado, envelhecido, mas ainda assim fui capaz de reconhecer aquele rosto. Claro que reconheceria a menina que fora minha vizinha a vida toda. O que eu não compreendia era como ele poderia estar ali, ao lado do meu.
Sim, a mãe dela deixara claro mais de uma vez seu desejo de unir a filha à família Uckermann. Mas nunca, em momento algum, sequer cogitei a hipótese de que Valentina pudesse vir a ser minha esposa. Por Deus, ela era apenas dois anos mais velha que minha irmã. Não passava de uma menina! E Deus me livre de ter que aturar a senhora Albuquerque mais do que exigia a boa educação em jantares e bailes.
Não havia dúvida, porém, de que os objetos naquela sala pertenceram a minha família. E, inferno, eu não queria aquele futuro. Queria Dulce.
— Senhora Valentina Albuquerque Uckermann...? — Dulce arfou. Os joelhos dela fraquejaram e eu a segurei pela cintura, prendendo-a a meu corpo.
— Eu não entendo — murmurei.
— Você e ela... Você e Valentina... Vocês dois... — Dulce engasgou, levando a mão ao peito. — Eu preciso... — Então se desprendeu de mim e saiu correndo antes que eu pudesse detê-la. Desceu as escadas tão depressa que quase derrubou Allanis, que voltava com o copo de água.
— Dulce! — Pulei os degraus de dois em dois.
— O que aconteceu? — Allanis perguntou quando passei por ela.
— Quisera eu entender!
Dulce correu como se sua vida dependesse disso, mas teve dificuldade para encontrar a saída. Acabou entrando em um cômodo escuro, onde finalmente consegui detê-la.
— Me solta, Christopher!
Ela lutou comigo, tentando se desvencilhar. Mas eu era mais alto e mais forte, e não foi difícil prendê-la pela cintura.
— Não posso, Dulce! Sinto que, se eu a soltar agora, jamais voltarei a vê-la.
— Eu não quero que você me abrace. Me solta!
Ela voltou a me empurrar, mas eu a segurei com mais força. Percebendo que não conseguiria fugir, ela cerrou os punhos e começou a socar meu peito. Muitas e muitas vezes, até que um som agudo, um gemido de dor de alguém em profunda agonia, escapou de sua garganta. Ela escondeu o rosto entre as mãos.
Aquilo me acertou na boca do estômago como um murro.
— Não, Dulce. — Eu a mantive tão firme entre os braços que pude sentir suas costelas protestarem. Ela, porém, não reclamou. — Por favor, não chore.
Passando os braços em meu pescoço, ela afundou o rosto ali, soluçando alto. Sem saber o que dizer para acalmá-la, fiz a coisa mais idiota e extraordinária de toda a minha vida.
Eu a beijei.
Precisava daquilo, embora soubesse que não devia. Meu corpo e meu cérebro já não estavam em sintonia. A razão e o coração seguiam caminhos distintos. Mas eu tinha de assegurar a ela — e a mim mesmo — que nada do que vimos dentro daquela casa era possível, pois só havia uma pessoa para mim. Dulce.
Desde que a encontrara, desorientada e ferida, em minhas terras, eu tentava imaginar como seria tê-la em meus braços, como seria seu gosto, sentir seu perfume assim de tão perto. Mas nada que eu pudesse ter fantasiado chegou próximo da realidade. Daquela deliciosa e arrebatadora realidade.
Dizer que eu a beijava seria um eufemismo. Eu a devorava! E estava pronto para ser rechaçado. Ouvir uma reprimenda e ter de conviver com seu desprezo.
Eu esperava até um tabefe muito merecido pela ousadia. Em vez disso, Dulce retribuiu o beijo. E sua boca se encaixou na minha como deveria ser: perfeita, macia, quente, aflita, como se sua alma estivesse embutida em cada movimento de seus lábios. Fui dominado por todo tipo de sensação e emoção, amplificadas pelo sabor único da boca de Dulce.
Então eu a beijei como se ela fosse minha, um beijo possessivo, intenso, e, Deus do céu, naquele instante ela era minha, pois se entregara sem resistência alguma, como se havia muito esperasse por aquele momento. Naquele instante, perguntei-me como pude viver sem ela por tanto tempo.
Minhas mãos vagaram por sua silhueta, como se conhecessem cada curva, cada segredo. Ela gemeu em minha boca, e a urgência endureceu meus sentidos... entre outras coisas. Eu estava perto de perder a cabeça. Deus, tão perto que precisei de muita força de vontade para afastá-la, pois não confiava em mim mesmo. Mas doía. Doía muito não beijar Dulce.
— Você me beijou — ela sussurrou, sem fôlego. — Você me beijou!
— Eu deveria dizer que lamento — minha voz espelhava a dela —, mas não vou.
Estaria mentindo. — Alcancei o lenço no bolso da calça. Atrapalhei-me um pouco para pegá-lo, pois aquela caixinha de papel se enroscou nele. Empurrei a caixa para o fundo do bolso e então levei o lenço a seu rosto, apagando os vestígios das lágrimas. — E... a senhorita também me beijou.
— É. E eu também não lamento.
Se aquilo não me fez querer beijá-la outra vez...
No entanto, o desalento e o medo em seu semblante me deixavam inquieto.
— Venha. Vamos sair daqui. — Pois suspeitei de que permanecer naquela casa, sob o mesmo teto que aquele futuro odioso, só pioraria seu estado. Guardei o lenço e lhe ofereci o braço.
— Pra onde vamos? — ela perguntou, a voz miúda.
— Não sei. Apenas quero ir para longe disso tudo.
Dulce concordou com a cabeça, mas o desespero e o desamparo a atordoavam de tal modo que ela ficou olhando para o braço que eu lhe oferecia, como se não soubesse o que fazer. Peguei sua mão gentilmente e a coloquei na dobra de meu cotovelo. Então a ajudei a encontrar a saída e nos apressamos em direção à calçada. No entanto, Allanis surgiu sob o batente da porta de entrada.
— Ei! Aonde você vai? — berrou. — Não te mostrei tudo, Christopher!
— Agradeço por ter nos mostrado as instalações do conservatório, senhorita. Mas temos de ir agora. — Fiz uma mesura apressada, empurrando Dulce em direção ao portão.
— Tudo bem, mas não esquece. Me segue no Instagram!
Encarei Dulce enquanto apertava o passo.
— Por que ela fica me dizendo essas coisas?
— Isso é ela flertando com você. — Ela ergueu os ombros.
Sacudi a cabeça.
— Este lugar é estranho, de fato. Flerta-se cutucando e perseguindo as pessoas?
— Posso te perguntar uma coisa? — Ela mordeu o lábio inferior.
Já estávamos na rua a esta altura. Pousei a mão sobre a dela, na dobra de meu cotovelo.
— O que quiser, senhorita.
— Você não sacou mesmo que a Allanis tava te azarando?
— Azarando?
— Flertando, paquerando, dando em cima, te dando mole.
— Não até ela me tocar. Me perdoe.
— Por quê? Você não fez nada errado, só... foi você mesmo. O cara gentil de sempre.
— Nunca imaginei que isso um dia me poria em apuros. — Balancei a cabeça.
Não sei se por causa do beijo, que despertou em mim algo primitivo, ou se pelo fato de seu corpo estar muito próximo do meu, mas quando chegamos à rua eu estava bem ciente dos trajes reveladores que Dulce usava. No entanto, ninguém parecia se impressionar. Na verdade, se se levassem em consideração as roupas de duas damas com quem cruzamos, Dulce parecia recatada, mesmo com tanta pele à mostra.
Ela havia parado de chorar, mas seu semblante ainda expunha dor e desespero.
Não prestava atenção em nada, imersa em um tipo de horror que a deixou entorpecida, movendo as pernas sem perceber o que estava fazendo, me permitindo guiá-la para onde eu bem entendesse. Eu nunca a vira tão abalada assim.
— Você sempre morou aqui? — perguntei.
— A vida toda. Nasci e cresci aqui.
— Nunca imaginei que o mundo pudesse mudar tanto.
Por quê? Por que ela ficara tão mexida ao ver meu retrato ao lado do de Valentina? A resposta parecia óbvia, e tive medo de ter esperanças.
Andamos mais um pouco, sem saber ao certo nosso destino, até que avistei uma pequena praça. Um grupo de cavalheiros na esquina conversava e fumava despreocupadamente. Eu não sabia de que tipo de sujeitos se tratava, e não toleraria se faltassem com o respeito a Dulce. Como não poderia bater neles e protegê-la ao mesmo tempo, preferi mudar o curso e dar a volta na praça, afastando Dulce de possíveis olhares maliciosos.
Passamos por um banco cinzento; um imponente cedro estava mais atrás e, por alguma razão, pareceu-me dolorosamente familiar.
— Quer se sentar por um instante? — ofereci.
Seus grandes olhos castanhos encontraram os meus, questionando, mas sua cabeça balançou afirmativamente. Eu a ajudei a se sentar e me acomodei a seu lado, impondo certa distância entre nós. Uma agitação sem sentido se apoderou de mim.
Não estava certo. Aquilo não estava certo.
Levantei-me em um rompante.
— O que foi? — perguntou Dulce.
— Não é nada.
— Não parece nada.
Minha cabeça começou a doer. Esfreguei a testa, tentando me livrar do desconforto, mas em nada ajudou. Relanceei o velho cedro.
— Venha aqui. — Estendi a mão para ela, que aceitou, ficando em pé.
Desviando de uma pedra, levei-a pelo gramado e parei sob a copa da árvore.
Dulce me examinou com a testa franzida. Eu mesmo devia ter uma expressão muito parecida enquanto a ajudava a se sentar na grama. Ajeitando-me a seu lado, ombros colados, aquela inquietação começou a ceder.
— Assim está melhor — pensei em voz alta.
Ela não disse nada, apenas continuou me observando como se buscasse respostas.
— Christopher, por que me trouxe aqui? — ela perguntou em voz baixa.
— Eu não sei, senhorita.
A decepção tingiu suas faces pálidas, e ela estremeceu de leve. Levei a mão à gola do casaco, na intenção de oferecê-lo a ela para que se aquecesse, apenas para lembrar que não havia casaco algum.
— Mas — prossegui — pareceu-me apropriado. Como se aqui fosse adequado para nós dois. Embora não faça nenhum sentido.
Ela ergueu a cabeça, e nossos rostos ficaram tão próximos um do outro que, se eu respirasse mais profundamente, meus lábios roçariam os dela.
— Faz sentido pra mim, Christopher. — Seu olhar estava preso ao meu, e não pude (e não quis) me desvencilhar dele. — Você nem faz ideia de quanto.
Ainda me fitando, Dulce chegou mais perto, até a lateral de seu corpo se colar totalmente ao meu, e deitou a cabeça em meu peito. Eu a abracei sem hesitar, e não resisti a deixar a cabeça pender sobre a dela, enfiando o nariz em seus cabelos. Ela tinha o perfume da primavera. Desejei que o mundo pudesse parar de girar por um instante e eu fosse capaz de viver naquele breve infinito. E, Deus, ela se encaixava tão perfeitamente em meus braços, como se tivesse sido feita para mim.
E ela é, um sussurro quase inaudível repercutiu por minha cabeça.
Diabos, era injusto que alguém a tivesse encontrado antes de mim, porque eu sabia — sentia — que era por ela que eu esperava. Eu conhecia muitas damas havia tanto tempo, algumas até que foram bastante claras em suas intenções e insinuações. Sempre dispostas e disponíveis. Qualquer uma daria uma boa esposa, dedicada à família, saberia guiar Maite com maestria. E isso era tudo. A única que fazia aquela tormenta dentro de mim se acalmar ou se inflamar era Dulce. Também era a única que não estava disposta nem disponível.
— Senhorita, onde está seu noivo?
— Hã?
Toquei a aliança que pendia de seu colar.
— Ah. Perto, Christopher. Não o bastante, mas ainda está aqui. — Ela ergueu os olhos. —
E eu sei que uma hora dessas ele vai voltar pra mim.
A tristeza em seu semblante amainou um pouco, o que era a intenção daquele passeio, certo? Então por que eu sentia como se meu peito estivesse oco?
Alcancei o relógio no bolso da calça, a fim de ter uma desculpa para desviar o olhar do dela.
Encrespei o cenho. Que estranho. Aquele não era o meu relógio. Era muito bonito, de linhas elegantes e prata polida, com um bonito entalhe do símbolo do infinito no exterior. Virando-o nas mãos, abri a parte traseira na esperança de encontrar algo que indicasse como ele viera parar em meu bolso.
E acabei encontrando. Havia uma inscrição. Uma jura de amor junto às minhas iniciais, e na assinatura as iniciais de Dulce.
Por que ela tinha me dado aquilo? Não sabia que um presente como aquele selava um compromisso quase indissolúvel? Como podia ter dado aquele relógio estando comprometida com outro?
A menos que...
Observei meus dedos em torno do relógio. Uma fina linha pálida marcava meu dedo anular.
A menos que o idiota ausente não estivesse exatamente ausente.
— Obrigada, Christopher.
— Por quê? — Seria possível? Aquela aliança que pendia em seu pescoço era minha?
— Por lutar por mim. — Dulce se aconchegou mais em meu peito.
Como se eu pudesse não lutar por ela, pensei. Eu teria mais sorte se tentasse fazer crescer pelos nos dentes usando a força da mente.
Acariciei seus cabelos enquanto me perguntava por que ela mentia sobre nós. E isso me fez pensar em tudo o que tinha visto naquela mansão. Sobretudo no que se referia a mim. A única maneira de me fazer desposar Valentina seria forçando-me a isso.
— Posso lhe fazer mais uma pergunta, senhorita? — indaguei.
— É claro.
— Você pareceu muito segura com relação ao futuro de minha irmã. Estou aqui me perguntando o motivo disso.
Ela se remexeu, endireitando as costas para poder ver meu rosto.
— Isso não é uma pergunta — falou, por fim.
— Por que não quer me contar?
Ela inspirou fundo, recostando-se no tronco da árvore, o olhar perdido a sua frente.
— Porque eu não quero te confundir ainda mais.
— Receio que não existam meios de eu ficar mais confuso do que estou agora.
— Ah, existem sim, Christopher. Pode acreditar que existem.
— Experimente. Não imagino que eu vá me sentir pior do que já estou me sentindo.
Ela encontrou uma linha na blusa e começou a puxá-la.
— Tudo bem. Você se lembra de quando eu apareci na sua vida? Tudo o que eu queria era voltar para casa.
— E cá estamos. — Assenti uma vez. — De alguma maneira.
Ela negou com a cabeça.
— Não, Christopher. Essa não é a primeira vez que eu volto. — Ela abandonou a linha e levou a mão ao bolso daquela saia ridiculamente minúscula. De lá, retirou um retângulo prateado e voltou a brincar com a linha. — Aconteceu poucos dias depois do baile na sua casa.
O maldito baile. Maite não falava em outra coisa. Ela estava ansiosa pela data... que aparentemente já se fora havia muito tempo.
— E esse artefato...?
— É uma máquina do tempo. Foi por causa dela que eu voltei pra cá. A ironia é que eu consegui voltar quando já não queria mais.
— Por que não? — não pude evitar perguntar.
— Por sua causa. — Ela manteve os olhos no fiapo, que agora estava esganando seu dedo. — Então eu tentei de todo jeito retornar pra você. Isso aqui já não era pra mim. — Ergueu os ombros. — E, em uma das muitas ideias malucas que eu tive, visitei a sua casa, aqui neste tempo. Falei com um descendente de Maite e ele me contou as histórias da família, o que tinha acontecido com você, com ela. É por isso que eu sei que o que vimos naquela mansão está errado.
— Tudo?
Ela assentiu. Não pude deixar de sentir alívio.
— O que eu não entendo é o que vimos agora há pouco, Christopher. Não bate com o que eu soube da outra vez. Muito menos com o que já vivemos. Está diferente.
— Diferente como?
— Quando eu falei com o Jonas, o tataraneto da Maite, ele me contou sobre a paixão dela e do William, como eles foram felizes. Também me disse que você ficou tão arrasado com a minha partida que não conseguia... não pôde... — Ela sacudiu a cabeça, baixando o olhar. — Eu não gosto de lembrar disso.
Pelo buraco que se abriu em meu peito ao imaginar que nunca mais a veria, deduzi como aquela história acabaria.
— Acho que entendo.
— Por isso estou tão confusa. — Ela soltou um pesado suspiro. — O que nós vimos na mansão é completamente diferente. A Maite casou com o Alfonso, você com a Valentina. Por quê? O que mudou?
— Não acredito que algo possa ter mudado a maneira como me sinto em relação a você. — Porque, depois de tê-la conhecido, minha vida nunca mais foi a mesma. Jamais seria. E eu queria que continuasse assim. O único jeito de aquilo que vimos na sala da mansão se tornar uma possibilidade seria se eu nunca a tivesse conhecido... se eu nunca tivesse posto os olhos em...
Não. Por favor, isso não!
Mas só podia ser. A simplicidade de tudo chegava a ser complexa.
— Meu Deus, não! — balbuciei, lutando por ar.
— O que foi? — perguntou Dulce. Eu a encarei, o tremor sacudindo meus ossos dentro da carne.
Era essa a razão de meus lapsos de memória, não era? Eu jamais poderia me lembrar daquilo que não tinha vivido. Não conseguia me lembrar do último ano e meio porque Dulce era grande parte dele. Meu destino estava se alterando, pois o passado não era mais como eu o deixara antes de viajar no tempo atrás de Maite.
Por alguma razão, ele estava sendo reescrito.
E Dulce já não fazia parte dele.



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Autor(a): Fer Linhares

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Isso seria possível? O que já foi vivido desaparecer como a chuva que apaga pegadas na estrada?— O que foi, Christopher? — indagou Dulce, o olhar preocupado buscando o meu.Era difícil tentar deduzir qualquer coisa que fosse com tantas lacunas em minha mente. E a pessoa que poderia me ajudar a entender era a única que eu n&ati ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 63



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  • tahhvondy Postado em 14/02/2017 - 17:51:28

    nossa simplismente amei!cada um dos livros maravilhosos essa historia e incrível que não tem como não ser apaixonar por ela o amor deles e lindo o Christopher e mt fofo vou sentir saudades dessas confussões deles

  • GrazihUckermann Postado em 13/02/2017 - 19:10:55

    Eu AMEI! não sei qual dos livros foi o melhor. obrigada por postar essa história incrível, essa história é muito linda. Christopher é muito fofo <3 O amor deles é incrível. Quando ele a esqueceu ele se apaixonou por ela de novo, e eu tive que me segurar pra não chorar nessa parte s2 Fiquei feliz com o final da Madelena e do Seu gomes. Espero que tenha outro Baby vondy no livro da Maite, dessa vez tem que ser menino kkjk e não terá um nome melhor que Alexander para dar ao menino neh?? Estarei na próxima fanfic com você, comentando em todos os capitulos. Tchau. um diaa eu volto para ler de novo. (Acho que não demora muito, por amei a história e quero muito ler de novo) s2

  • tahhvondy Postado em 13/02/2017 - 10:57:28

    ai já ta acabando que triste mas ainda bem q vx consequiu baixa o da Maite

  • GrazihUckermann Postado em 10/02/2017 - 20:35:51

    Continuaaaaaaaaaaaaa! s2

  • tahhvondy Postado em 09/02/2017 - 11:28:34

    chequei continua por favor

  • GrazihUckermann Postado em 09/02/2017 - 09:49:37

    Continuaaaaa! s2

  • GrazihUckermann Postado em 07/02/2017 - 16:32:39

    FINALMENTE! CONTINUAAAAAAAAAAAAAA s2

  • GrazihUckermann Postado em 06/02/2017 - 21:08:32

    T-T

  • GrazihUckermann Postado em 06/02/2017 - 21:02:21

    Caraca essa confusão me deixou confusa kkkjk quando ele esquecer ela, ele meio que vai sumir?? vai aparecer no século dezenove como se nada tivesse acontecido?? é isso? não entendi kkkjk Continue mulher, não me deixe ansiosa! s2

  • GrazihUckermann Postado em 05/02/2017 - 22:21:37

    ai me deus!!!! CONTINUAAAAAA T-T


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