Fanfics Brasil - Capítulo 41 Destinado - As Memórias Secretas do Sr. Uckermann (Vondy) [TERMINADA]

Fanfic: Destinado - As Memórias Secretas do Sr. Uckermann (Vondy) [TERMINADA] | Tema: Vondy [Adaptada]


Capítulo: Capítulo 41

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— Marina! — gritamos juntos ao atravessar a porta da sala.
— Senhores! — Madalena arfou, tentando acalmar nossa filha. — Ah, minha nossa, como é bom tê-los em casa!
Assim que nos viu, Marina parou de chorar e começou a se esticar toda em nossa direção. Dulce a pegou e eu as abracei. A suavidade de sua pele me atingiu como um coice. Seu cheiro puro e doce penetrou meus sentidos. Os sons de contentamento que lhe escapavam da garganta ecoavam diretamente em meu peito. Sua mão pequenina deu leves tapinhas em meu rosto.
Ela tinha razão. Eu merecia aquilo.
— Parece que ela está mais pesada! — Dulce disse, enquanto Marina segurava seu nariz e o colocava na boca.
— E cresceu pelo menos uns três centímetros. — Brinquei com um de seus cachos escuros. — O que andou comendo, meu amorzinho? Fermento?
Ela arrulhou uma resposta, largando o nariz de Dulce para levar a mão coberta de baba à minha boca. Eu sentira tanta saudade disso. Mesmo quando não lembrava que sentia falta dela.
— Ela tem estado muito manhosa nestes últimos dias. — Madalena tinha os olhos presos em meus trajes. Pela maneira como suas sobrancelhas estavam contraídas, ela não gostou da moda do século vinte e um. — Presumo que seja pela falta dos pais e da tia. Eu não sabia mais o que fazer.
Dulce me entregou nossa filha e abraçou Madalena.
— Obrigada, Madalena. Obrigada por cuidar dela enquanto estivemos fora.
— Não há nada que agradecer, minha querida. — Ela apertou Dulce com força e subitamente a soltou. — Oh, senhora Uckermann! A senhora está um desastre.
Dulce riu.
— É! Mas um desastre que finalmente voltou para casa! — E sapecou um beijo na bochecha da mulher, que logo adquiriu um tom rosado.
— Onde está a... senhorita Maite! — Madalena exclamou, ao vislumbrar minha irmã passar pela porta.
O olhar de Maite vasculhou a casa, do chão ao teto, como se ela não a visse havia mais de cem anos, e não apenas cinco dias. Então ela sorriu para a governanta e correu para os braços já à sua espera.
— Ah, senhora Madalena.
— Minha menina! Por onde andou? E que trajes são estes?
— É uma longa história, senhora Madalena.
— Oh, é claro. A senhorita parece exausta. Senhor Gomes! Senhor Gomes! — E soltou Maite. — Por onde andaram? Por que não nos deram notícias? A guarda está há dias procurando por vocês!
— Não tivemos como avisar — Dulce se apressou, pegando Nina quando esta se jogou em seu colo outra vez.
Tititititi — Marina resmungou, esticando a mãozinha em direção à tia, os dedos gorduchos se abrindo e fechando.
— A titia também sentiu saudade, princesinha. — Maite pegou sua mãozinha e a beijou. — Muita mesmo!
— É melhor mandar alguém avisar a guarda que estamos em casa — ponderei.
— Minha nossa, eu mal dormi estes dias, patrão! — Madalena uniu as mãos sobre o peito. — Ficava imaginando que algo terrível tivesse acontecido, e os boatos... Oh, senhor Uckermann, se o senhor ouvisse o que estão dizendo da senhorita Maite... — Os olhos dela marejaram.
Gomes escolheu esse momento para entrar. O alívio que lhe coloriu as feições foi logo substituído pelo estranhamento de nossas vestes. Ele se recompôs o mais depressa que pôde, ao contrário da governanta, que continuava fitando meus trajes e os de Maite com o cenho encrespado. Ao que parecia, as roupas de Dulce, apesar de mais reveladoras, não a surpreendiam tanto assim. Acabei sorrindo.
— Senhor Uckermann. É muito bom tê-los de volta — meu mordomo disse, naquele seu tom austero.
— Obrigado, Gomes. É bom estar em casa. Pode pedir a Sebastião ou a Isaac que vá até a vila e avise as autoridades que retornamos de nossa viagem?
Ele pareceu surpreso.
— Viagem, senhor?
— Viagem, senhor Gomes.
Ele não questionou, apesar de saber muito bem que eu mentia. Bem, não era exatamente mentira.
— Farei isso imediatamente. — Ele se apressou em se retirar, mas eu o detive, pousando a mão em seu ombro.
— Como Marina se comportou?
— Bem, senhor. Admito que colocá-la para dormir foi um suplício. Nem eu nem a senhora Madalena conseguimos acalmá-la. Sua tia tem vindo aqui todos os dias para nos socorrer. Estranhamente, a senhorita Marina parece gostar dela.
Dulce deu risada, beijando a testa de nossa menina, que agora se divertia com seu colar.
— O senhor Levy também esteve aqui algumas vezes — ele comentou.
Relanceei Maite, que agora tinha o olhar fixo em meu mordomo.
— Ele esteve aqui? — ela quis saber.
— Sim, senhorita. No dia de seu desapa... de sua viagem, ele ficou aqui até a noite cair. O mesmo aconteceu no dia seguinte. Chegou cedo, à procura de notícias, e só foi embora quando a lua já estava alta. Ontem ele retornou, mas não se demorou muito.
— E hoje? — Sofia exigiu saber, a testa franzida.
O senhor Gomes manteve a postura e a expressão, mas pude ver um pequeno estreitar de desagrado no canto de seus olhos enrugados.
— Ele não apareceu, senhora.
— Mas deve ser porque o doutor Almeida também viajou — apressou-se Madalena, lançando a Gomes um olhar afiado. — Agora ele é o único médico da região, e deve ter tido tanto trabalho que acabou impedido de vir em busca de notícias suas.
— Com certeza — Dulce concordou depressa.
— Decerto — Maite murmurou, forçando um sorriso. Não fui o único que percebeu seu abatimento.
Dulce me entregou Marina, o olhar buscando o meu. Ela estava preocupada. Eu também.
— Madalena, poderia preparar um banho para a Maite? — ela pediu. — E para o Christopher também. Estamos imundos, sujos de terra.
— E carrapicho-picão! — A mulher baixou as sobrancelhas. — Quase tenho medo de perguntar o motivo.
— A mamãe já volta — Dulce disse a Marina, afastando os finos cabelos negros que lhe caíam na testa. — E aí eu vou querer saber tudo o que você andou aprontando enquanto eu e o papai estivemos fora.
— Papa! — Mas Marina se inclinou em direção a Sofia, fazendo-me segurá-la com mais firmeza. Ela espalmou as bochechas da mãe e plantou um beijo molhado em seu nariz. Quando se endireitou, um fio de baba se esticou entre seu rosto e o de minha esposa. Dulce riu, usando o dorso da mão para secar a boca de nossa menininha, depois seu nariz.
— Senti tanta saudade de você, Nina... — Seus olhos cintilavam ao se esticar para retribuir o beijo. — Vejo vocês dois daqui a pouco. Vem, Maite. — Dulce se juntou a minha irmã e passou um braço em torno de seus ombros. — Vou te ajudar a se livrar do carrapicho nos cabelos. — E começou a guiá-la em direção ao quarto.
Maite parecia entorpecida ao acompanhá-la.
Eu precisaria ter uma conversa com minha irmã, sem demora.
— Papa! — Marina deu palmadinhas em meu rosto.
— Sim, meu amorzinho?
Percebendo que ela queria ir para o chão, eu me abaixei com cuidado. Ela engatinhou para baixo da mesa de centro e retornou com um brinquedo na mão.
Um cavalo de madeira que Gomes entalhara para ela no mês anterior.
Oite, papa! — Ela me entregou o brinquedo.
— Não me diga que já quer um só para você.
Pocó!
Acabei rindo.
— Verei o que posso fazer, em... dois ou três anos. Que tal começarmos com um bonito pônei?
Gomes, parado pouco atrás de mim, tentou disfarçar o riso com uma tosse.
— O que foi? — perguntei a ele.
— Suponho que sua senhora não vá gostar da ideia.
— Mas o que pode ser mais natural para uma menina do que ganhar um pônei, não é, Marina?
Ela não prestava atenção. Arrulhava uma sucessão de pocó-pocó-pocó-pocó enquanto batia o cavalo de madeira no assoalho.
— Por que sua camisa está suja de sangue, senhor? — Gomes quis saber, tentando manter a fachada austera, mas falhando. — Está ferido?
Olhei para as manchas vermelhas que eu não notara até então.
Alexander.
Perguntei-me se um dia viria a saber o que fora feito dele. E se eu descobriria o motivo de estar tão intrincadamente envolvido no caso de Elisa. Provavelmente não.
— Não, senhor Gomes. Eu... humm... ajudei um rapaz que havia se ferido.
— Virgem Santa, senhor Uckermann! E ele está bem?
— Espero que sim, Gomes. Realmente espero. — Passei a camisa pela cabeça.
Não queria minha filha perto daquele sangue.
Gomes a pegou antes que eu pudesse jogá-la no ombro.
— Vou providenciar seu banho e mandar alguém até a vila para contar as novidades.
— Obrigado.
Marina empurrou o cavalo de madeira em minha coxa e esfregou os olhos. Ela estava cansada.
Não pude evitar sorrir.
— Vamos lá. Vamos fazer você dormir. — Eu a peguei no colo e imediatamente sua cabeça pendeu em meu ombro. Comecei a cantarolar.
Não percebi que Gomes se retirava até me dar conta de que estava sozinho com minha filha. Dancei com ela pela sala toda, embalando-a e me sentindo tão grato por ter a chance de fazer aquilo mais uma vez que um nó se formou em minha garganta e fui obrigado a parar de cantar e apenas murmurar sua canção preferida. Marina adormeceu em pouco tempo, mas custei a soltá-la. Permaneci ali, com ela em meus braços, a mão espalmada em suas costas, sentindo as batidas rápidas de seu coraçãozinho, o sobe e desce de seu peito, enquanto fitava tudo o que me cercava. Por um instante, com o asfalto sob meu corpo, pensei que tudo estivesse perdido para sempre. Que jamais voltaria a pôr os olhos na casa onde nasci, na família que deixei para trás.
— Obrigado — murmurei para o nada, abraçando minha filha com mais força, esperando que de alguma forma Alexander pudesse me escutar.
Beijei a testa de Marina e lentamente atravessei a casa até chegar a seu quarto.
Mantive-a no colo enquanto ouvia a movimentação do preparo da banheira no quarto ao lado. Quando tudo se acalmou, eu a coloquei no berço com cuidado e fiquei observando-a. Dulce me encontrou ali. Ela me abraçou pela cintura, beijando meu ombro nu, e também ficou admirando nossa menininha. Perdemos a noção do tempo, velando o sono de Marina por quase uma hora, e eu teria ficado ali a noite inteira se não tivesse percebido o esforço que DSulce fazia para se manter de pé. Ela, porém, não reclamou uma única vez e parecia mais do que contente com o desconforto.
— Vamos — eu disse a ela. Dulce pegou a mão da filha e depositou um beijo em sua palma antes de deixar o quarto.
Fechei com cuidado a porta de ligação entre os dois aposentos. A água da banheira já esfriara, e o vapor que exalara mais cedo deixara o ar saturado.
Uma sensação muito parecida com o que ocorria em minha cabeça. Eu não dormia direito havia muito, e toda a confusão em que nos metemos começou a pesar em meus ombros.
— Como está Maite? — perguntei a ela, começando a esvaziar os bolsos sobre a cômoda.
— Chateada. Ela está com medo que o William tenha ouvido os boatos e acreditado neles.
Eu me detive.
— E ele acreditaria nisso porque... humm... — tive de pigarrear — há essa possibilidade?
— É claro que não, Christopher! A coisa mais ousada que a Maite já fez na vida foi sucumbir a um beijo! Mas ela tá com medo de que o William acredite nos boatos, que pense que ela tinha um amante.
Coloquei sobre o móvel as notas de dinheiro que já não me tinham serventia alguma, assim como os brincos que comprara de volta no antiquário.
— Falarei com ele, meu amor. Explicarei o que aconteceu. Em parte, pelo menos. Mas antes vou falar com Maite e me assegurar de que ainda sei o que ela quer.
Dulce colocou as mãos em minhas costas, virando-me.
— Como assim?
— Não posso forçá-la a se casar se não for isso o que ela deseja.
— Não pode? — E suas íris castanhas cintilaram.
— Não. — Procurei mais nos bolsos da calça apertada. Meus dedos esbarraram na caixa de remédios que eu tinha comprado para Rafael e nunca tive a chance de entregar. Eu a joguei sobre a cômoda também. O celular veio a seguir.
— Mas e quanto às fofocas? À reputação de Maite? — ela quis saber.
— Não importa, Dulce. Podemos pensar em alguma coisa. O que não posso é condenar minha irmã a uma vida infeliz. A escolha será dela.
Ela ficou boquiaberta. Aproveitei para atravessar o quarto e remover da parede o quadro de Dulce, revelando o cofre. Girei a catraca até destrancá-lo e joguei ali aquela coisa. Eu era o único que conhecia a senha. Estaria seguro, ao menos até que eu tivesse tempo para me livrar dele.


— Andei pensando, Christopher. Você não hesitou — ela murmurou atrás de mim.
Detive-me por um breve instante antes de fechar a porta e girar a trava. Ela prosseguiu, embora não fosse necessário. Eu sabia bem do que ela estava falando. — Esta noite, na rua. Quando pegou o celular, você não vacilou. Não me perguntou se era isso mesmo que eu queria.
— Não, eu não perguntei. — Pendurei o quadro, mas me mantive de costas para ela.
— Porque tinha medo da resposta?
— Eu... — Esfreguei o rosto, esgotado demais para mentir para ela. — Agora que tenho minha memória de volta, percebo uma coisa. Você não usou seus equipamentos tecnológicos, a menos quando foi necessário, como no caso da copiadora. Havia uma TV em sua sala, mas você não a ligou uma única vez. O mesmo vale para o micro-ondas de que você tanto falava. Então, estou aqui tentando me convencer de que não hesitei, pois eu sabia qual seria sua resposta.
Mas com você eu nunca sei, Dulce. E sempre pensei que, se fosse preciso abrir mão de você para que fosse feliz, eu abriria. Mas não sou capaz. Não sou capaz de deixá-la ir, mesmo que você queira. Sou mais egoísta do que você pensa.
— Christopher?
Inspirei fundo antes de me virar, esperando ver a decepção estampada em seu rosto. Em vez disso, vi Dulce parada ao lado da banheira com o coração nos olhos.
— Nada do que havia naquele apartamento me importava. Exceto o homem que acordava sem memória todas as manhãs. — Sua voz estava repleta de amor e, se eu estivesse entendendo direito, alívio. — E eu também sou egoísta pra caramba.
Não sou capaz de viver sem você. E estou pouco me lixando se é isso o que você quer — ela brincou.
Em duas passadas largas eu estava junto dela. Passei os braços por sua cintura e me inclinei, encostando a testa na sua. Meu rosto estava tão perto do dela que nossa respiração se tornou uma só. Era apropriado.
— Você está com algo que me pertence — murmurei, fitando-a.
— Eu... não sei do que... Ah! — Entendendo, ela levou a mão à nuca e soltou o fecho do longo colar. Trazendo-o para a frente, fez minha aliança deslizar pela correntinha até cair em sua palma. Guardou a corrente com o pingente de minha inicial no bolso da saia e de lá retirou seu anel e sua aliança. Eu os peguei e me afastei apenas o suficiente para tomar sua mão esquerda.
— Eu soube que estava perdido no instante em que pus os olhos em você. — Deslizei a aliança por seu dedo. Seu olhar se inflamou, fazendo meu peito arder.
— Naquele momento, eu entendi por que parecia que eu estivera prendendo o fôlego desde sempre. Eu esperava por você, Dulce. Eu a amei no primeiro olhar.
Eu a amei no primeiro sorriso. E no segundo, e no terceiro, e em todos os que vieram depois. Todo dia eu acordo e penso que é impossível amá-la mais do que já amo. E todo dia eu descubro que me enganei. Eu a amo cada dia mais, a cada dia de uma maneira diferente. — Empurrei o anel de safira até ele se juntar à aliança. E então trouxe sua mão para minha boca e beijei seus dedos e os elos que simbolizavam nosso comprometimento. — E será assim por toda a vida, pois eu nasci para amar você.
Os olhos marejados de Dulce estavam nos meus quando ela pegou minha mão esquerda e encaixou a aliança na ponta do meu anular.
— Não existe nada mais extraordinário do que encontrar alguém que nos ama da maneira que somos. E você sempre me aceitou do jeito que sou, sem jamais tentar me mudar. Eu ultrapassei obstáculos, medos e inseguranças, o mundo todo, para poder estar com você. E faria tudo de novo. Porque eu te amo. — Ela encaixou a aliança em meu dedo. — Amo seu sorriso, o jeito como olha para mim, como se eu fosse a coisa mais bonita que você já viu, e então seus dedos começam a se mover como se você estivesse me desenhando mentalmente.
Amo como você se importa com o problema de todos e tenta ajudar. Amo o pai que você é para a Marina. Por muito tempo eu me senti só, completamente desamparada. E então você entrou no meu coração, e agora eu sei que nunca mais estarei sozinha. Existem amores que foram feitos para durar a vida toda. O nosso, eu sei, é assim. Porque eu também nasci para amar você, Christopher.
Tomei seu rosto entre as mãos e me inclinei, colando minha boca à sua, selando nossos votos. As emoções que me dominavam faziam meu peito doer, se aquecer, querer explodir.
Eu estava finalmente em casa.



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Autor(a): Fer Linhares

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 63



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  • tahhvondy Postado em 14/02/2017 - 17:51:28

    nossa simplismente amei!cada um dos livros maravilhosos essa historia e incrível que não tem como não ser apaixonar por ela o amor deles e lindo o Christopher e mt fofo vou sentir saudades dessas confussões deles

  • GrazihUckermann Postado em 13/02/2017 - 19:10:55

    Eu AMEI! não sei qual dos livros foi o melhor. obrigada por postar essa história incrível, essa história é muito linda. Christopher é muito fofo <3 O amor deles é incrível. Quando ele a esqueceu ele se apaixonou por ela de novo, e eu tive que me segurar pra não chorar nessa parte s2 Fiquei feliz com o final da Madelena e do Seu gomes. Espero que tenha outro Baby vondy no livro da Maite, dessa vez tem que ser menino kkjk e não terá um nome melhor que Alexander para dar ao menino neh?? Estarei na próxima fanfic com você, comentando em todos os capitulos. Tchau. um diaa eu volto para ler de novo. (Acho que não demora muito, por amei a história e quero muito ler de novo) s2

  • tahhvondy Postado em 13/02/2017 - 10:57:28

    ai já ta acabando que triste mas ainda bem q vx consequiu baixa o da Maite

  • GrazihUckermann Postado em 10/02/2017 - 20:35:51

    Continuaaaaaaaaaaaaa! s2

  • tahhvondy Postado em 09/02/2017 - 11:28:34

    chequei continua por favor

  • GrazihUckermann Postado em 09/02/2017 - 09:49:37

    Continuaaaaa! s2

  • GrazihUckermann Postado em 07/02/2017 - 16:32:39

    FINALMENTE! CONTINUAAAAAAAAAAAAAA s2

  • GrazihUckermann Postado em 06/02/2017 - 21:08:32

    T-T

  • GrazihUckermann Postado em 06/02/2017 - 21:02:21

    Caraca essa confusão me deixou confusa kkkjk quando ele esquecer ela, ele meio que vai sumir?? vai aparecer no século dezenove como se nada tivesse acontecido?? é isso? não entendi kkkjk Continue mulher, não me deixe ansiosa! s2

  • GrazihUckermann Postado em 05/02/2017 - 22:21:37

    ai me deus!!!! CONTINUAAAAAA T-T


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