Fanfic: Destinado - As Memórias Secretas do Sr. Uckermann (Vondy) [TERMINADA] | Tema: Vondy [Adaptada]
— Minha querida senhora Uckermann! Como é bom vê-la tão bem! — exclamou lady Romanov, inclinando-se sobre a balaustrada que separava o seu camarote do nosso, no grande teatro da cidade.
Dulce se espantou com seu entusiasmo, olhou de relance para Maite e para mim, mas a cumprimentou com cortesia, assim como fizemos eu e minha irmã.
— Lady Romanov.
— Senhor Uckermann. Senhorita Maite.
Seu desagradável filho fixou os olhos em Maite, dando um passo à frente, a boca curvada em um sorriso desaforado. Mas ele se deteve e seu rosto trocou de cor assim que percebeu minha presença. Fez uma reverência rápida e voltou a atenção para a jovem que os acompanhava.
— Soube da sua enfermidade — a senhora disse a Dulce. — Estava certa de que não escaparia, já que as notícias que chegavam não eram animadoras.
— Foram dias difíceis, lady Catarina. — Dulce pegou minha mão.
— Posso imaginar. E sua menina, como tem passado?
— Aprontando uma atrás da outra. Trouxemos a Nina pra cidade. Deixamos no hotel com a governanta, e só espero não encontrar nosso quarto em chamas quando voltarmos.
— Filhos podem ser uma dor de cabeça sem fim. — Ela abriu seu leque com um único movimento e se pôs a abanar. — Ficarão na cidade até o Natal, senhor Uckermann?
— Não, lady Catarina. Retornaremos para casa na segunda-feira. Viemos apenas para o fim de semana.
— Que pena. Mas fico feliz que tenha se recuperado, senhora Uckermann. A sociedade perderia um pouco da graça sem a senhora. Tenha um bom espetáculo.
— A senhora também.
Conduzi Dulce a nossos lugares e a ajudei a sentar. Ela se recuperava a cada dia, mas ainda se cansava com alguma facilidade. Tanto Almeida quanto William me garantiram que era temporário — assim que seus pulmões se recuperassem das lesões, ela voltaria ao ritmo de antes.
— Não tenho certeza se ela acabou de me elogiar ou ofender — ela cochichou.
— Também fiquei em dúvida. — Maite se sentou na cadeira da ponta. Eu ocupei a outra.
— Escolha o que mais lhe agrada — sugeri.
— Acho que vou preferir a ofensa, então. Quer dizer, eu joguei comida nela! Foi sem querer, claro, mas acho difícil ela ter achado aquilo engraçado.
— Eu achei. — Sorri para ela.
— Ah, eu também! — Maite se apressou, pegando o programa da peça a que assistiríamos. — Mas já faz tanto tempo que talvez ela tenha deixado o assunto de lado. Dizem que Dimitri anda lhe tirando o sono. Parece que ele se meteu em problemas.
— Jogos? — especulei.
Minha irmã fez que sim, inclinando-se um pouco. Dulce pegou o papel que Maite tinha nas mãos.
— Pelo que ouvi tia Cassandra dizer a Alfonso, parece que ele está em grande perigo. Tem débitos com um cavalheiro pouco respeitável e de moral duvidosa, que cobra suas dívidas com... Como foi que ela disse? Ah, sim, com um requinte de tortura inigualável. Lady Romanov disse que não dará um tostão a Dimitri.
— E agora ele está à caça de uma jovem herdeira que lhe pague as dívidas — concluí.
— Primo Alfonso disse a mesma coisa. — Maite ajeitou as saias e se recostou no assento.
— Vai ser parada dura — Dulce comentou, examinando o livreto. — A garota vai ter que ser cega pra se casar com um cara feito o Dimitri. La sonnambula, de Vincenzo Bellini — leu ela. — Humm... Alguma chance de essa ópera ser sobre a Bela Adormecida? — E ergueu seus grandes olhos castanhos para mim.
Minha gargalhada alcançou a primeira fileira, e diversas cabeças se voltaram para o nosso balcão. Dulce cutucou minhas costelas com o cotovelo, mas não pude me conter. Por sorte a música logo teve início e a atenção de todos se focou no palco. Exceto a minha.
Eu assistia a um espetáculo muito mais fascinante: as reações de Dulce. A música mexia profundamente com ela, e acompanhar a mudança de sentimentos em seu semblante era uma atração que eu não perderia por nada. E, decerto, estava atento a sinais que pudessem me dizer que havíamos abusado da sorte, mas isso não aconteceu. Suponho que fosse normal me sentir tão ansioso em relação a ela, sobretudo porque aquela noite era a primeira em que ela saía de casa desde que adoecera. Então ela insistira — ou talvez eu devesse dizer exigira? — em ir à cidade para comemorar meu aniversário de vinte e três anos. E apenas
concordei em levá-la à ópera depois de Almeida e William me garantirem — quatro vezes — que isso não acarretaria uma recaída. Também a obriguei a usar uma capa para evitar o sereno, embora aquele 16 de dezembro fosse um dos mais quentes de que eu conseguia me lembrar. Ela me censurara por estar exagerando, mas eu discordava. Ainda não era capaz de acreditar no milagre que ocorrera havia pouco mais de um mês.
Depois de Dulce acordar com fome naquela abençoada manhã, o mundo voltou a ter sentido. Sim, os dias foram passando devagar, e, conforme cada crepúsculo se anunciava, sua saúde se restabelecia um pouco mais. William foi um bom médico, atencioso e sempre lacônico em suas decisões. Dulce continuou a tomar o medicamento que eu inadvertidamente trouxera do futuro até não restar mais nenhum comprimido, e, embora William se mostrasse maravilhado com seu poder de cura, a desconfiança em relação àquelas bolotas ainda existia, de modo que ele insistiu que Dulce continuasse a tomar os xaropes e os tônicos também.
Quando meu bom amigo Almeida retornou de viagem, encontrou Dulce sentada à janela, pois, ainda que estivesse fraca demais para ir além dos limites do quarto, já conseguia se locomover pelo aposento sem se cansar em demasia. Sua afeição por Dulce e a amizade que me tinha o traziam a nossa casa todas as manhãs e fins de tarde. Ele estava satisfeito e orgulhoso do pupilo, mas seu ofício sempre falava mais alto e acabava examinando Dulce, apenas para não se sentir desnecessário, ainda que eu e ela assegurássemos que isso jamais aconteceria.
Assim que a notícia sobre o adoecimento de minha mulher chegou aos ouvidos do povo da vila, teve início uma verdadeira peregrinação até minha propriedade.
Dulce estava fraca demais para receber visitas, e eu me negava a sair de perto dela, de modo que Maite ficou incumbida de acolher nossos amigos e conhecidos e agradecer os presentes que eles traziam para minha esposa. Suculentos pernis, galinhas rechonchudas, ovos de pata, frutas de toda sorte de cores e sabores, favos e mais favos de mel, maços gigantescos de agrião, sacas de aveia. Tudo com o intuito de ajudá-la a se recuperar mais depressa. Padre Antônio até celebrou uma missa pedindo por sua recuperação, e, segundo minha irmã, muitos tiveram de assistir à celebração do lado de fora, já que a capela não comportava tanta gente. Pelo que eu ouvira dizer, o único que não participou da missa foi o senhor Bernardi, pois, tão logo se soube que eu havia me recusado a vender um de meus cavalos para ele, os outros criadores da região desconfiaram de que havia algo errado e lhe fecharam as porteiras. Sem ter nem mesmo o “pangaré inútil” para o ajudar na colheita de café, ele perdera grande parte da produção e agora estava de mudança.
Dulce ficou muito surpresa com toda aquela demonstração de afeto, mas eu não.
Ela não percebia o bem que havia feito àquelas pessoas, fosse mudando-lhes o jeito de cuidar da aparência, a maneira de pensar ou adicionando um pouco mais de comida a suas mesas, devido aos empregos gerados na fábrica.
Quanto aos boatos que denegriam Maite, foram logo esquecidos, graças à história que madame Georgette me fez o grande favor de espalhar. Sua reputação estava tão intacta quanto sua firmeza de caráter, ainda que William passasse mais tempo em minha casa, cuidando de minha Dulce, do que na dele. No entanto, as coisas entre ele e minha irmã não iam tão bem quanto todos presumiam. Eu quase nunca os via juntos, e, nas raras ocasiões em que isso aconteceu, o encontro foi marcado por um silêncio desconcertante. Ele a visitava, mas com frequência não se demorava e sempre que podia arranjava uma desculpa para fugir de algum evento. Como naquela noite, quando alegara ter uma reunião importante com um antigo professor e por isso não acompanhara a noiva à ópera. Eu desejava socá-lo
nesses momentos, mas sempre me continha. Sem sua ajuda eu não teria conseguido livrar Dulce das garras frias da morte.
— Eu não fiz nada — ele logo refutou, quando lhe agradeci pela ajuda.
Estávamos em meu escritório para que ele pudesse retirar os pontos do meu pé.
Madalena ajudava Dulce a se banhar, sob meus protestos, naturalmente. — Foram aqueles comprimidos. Como os conseguiu, senhor Uckermann? Se conseguirmos mais, podemos praticamente acabar com o fatalismo acerca da pneumonia. E não apenas isso! Pelo que li no livreto, o medicamento também é eficaz contra muitos outros males que nos tiram a paz. Imagine um mundo onde uma amigdalite não ponha uma vida em risco!
— Lamento, William, mas não posso lhe dizer como o consegui. Posso garantir, porém, que arranjar mais será impossível. Infelizmente, não há mais. — Não para nós, eu quis acrescentar.
— Está certo disso? Porque eu não me importaria em ter de fazer uma longa viagem para conseguir um pouco desse remédio para os meus pacientes. O doutor Almeida concorda comigo.
E Almeida também estava ciente de que isso era impossível.
— Acredite, William, eu seria o primeiro a partir se houvesse uma chance, mas não há.
— Que pena, senhor Uckermann. Uma pena mesmo. Isso mudaria o mundo como o conhecemos.
— Mudaria, de fato. E pode me chamar de Christopher. Você será parte da família muito em breve, afinal.
Ele terminou com os pontos e começou a recolher seus instrumentos.
— Não molhe o ferimento por uns dias e evite cavalgar.
— William?
— Sim, senhor Uc... Christopher?
— Maite não fugiu.
— Onde ela esteve, então? — Os olhos dele chisparam com uma emoção que não fui rápido o bastante para definir. — Por que ela não quer me contar?
— Porque é complicado. Mas eu lhe dou minha palavra que ela não fugiu.
Ele esfregou a testa.
— Está certo. Preciso ir agora. Vou até a casa de seu primo conferir se está tudo bem com Anahí. A senhora Cassandra já enviou três mensageiros. Está preocupada, pois a nora anda mal-humorada demais. — E sacudiu a cabeça. — Ela vai me enlouquecer até essa criança nascer.
Dei risada.
— Falta pouco agora.
— Graças a Deus! Talvez com a chegada do neto ela pare de me atazanar com bobagens. Voltarei amanhã para ver como sua esposa está. Tenha um bom dia.
— Eu o acompanho. — E, depois de calçar as botas, abri a porta para ele.
Um pedacinho de gente muito ligeiro passou engatinhando por entre minhas pernas.
— Ora, mas veja só! — Acabei rindo.
— Marina! — Maite vinha correndo, rindo, e quase colidiu comigo. Seus cabelos estavam uma bagunça, as faces coradas. — Estamos brincando de escondeesconde, mas ela é mais rápida que... Ah... Bom dia, doutor. — Ela se deteve ao ver William. Passou a mão no penteado que se desfizera por conta da corrida e então corou, desviando o olhar para o chão.
William também tinha as faces afogueadas, mas, por todos os infernos, eu tinha certeza de que não era por constrangimento. Aquilo acontecia comigo com muita frequência, a cada vez que eu via Dulcetoda desarrumada. Tudo em que podia pensar eram lençóis amassados, travesseiros e pele nua.
Balancei a cabeça.
— Eu cuido de Marina. Leve seu noivo até a porta, Maite — eu disse. Pois, se tivesse de acompanhar aquele sujeitinho até a porta enquanto ele pensava em lençóis amassados, travesseiros e a pele nua de Maite, eu o mataria, e Dulce ficaria muito aborrecida comigo. Maite também.
— Está bem — ela concordou, depois de hesitar. William a acompanhou com o mesmo entusiasmo de alguém prestes a decepar a própria perna. De todo modo, eu ficaria de olho naqueles dois.
Encontrei Marina embaixo de minha mesa, as mãos tapando os olhos. Dessa maneira, ela achava que se tornava invisível. Contive o riso e me endireitei.
— Onde será que a Marina está? Aqui, dentro deste vaso? Não. Será que atrás daquele mancebo? Também não. Ah, meu Deus, para onde Marina foi? Eu a perdi!
Sua risada chegou a meus ouvidos antes que seu rostinho aparecesse embaixo da mesa e ela exibisse os dois dentinhos.
— Aí está você, meu amorzinho. — Abaixei-me e a peguei no colo.
— Conde-conde.
— Ah! A titia está ocupada agora, mas eu estou disponível. O que acha? Você se esconde e eu procuro?
Ela esfregou os olhos.
— Tudo bem, talvez depois. — Beijei sua testa. — Que tal visitar a mamãe?
— Mamamamama. — E bateu palmas, em uma animação só.
Por precaução, Dulce e eu concordamos que o melhor era manter Marina longe da mãe até que a doença desse sinal de ter ido embora, então elas se viram muito pouco naqueles dias. Cortou-me o coração que a primeira vez que Marina finalmente disse o seu “mamamamama” na presença de Dulce tenha acontecido com uma janela entre elas.
E essa era a razão pela qual ela se encontrava agora a poucas quadras do teatro, em um quarto de hotel, provavelmente enlouquecendo Madalena e Gomes com todo tipo de exigências, enquanto assistíamos ao concerto. Dulce não queria ficar longe dela um só instante.
Naturalmente, tanto tempo fora do estábulo por causa da doença de Dulce me rendeu uma porção de problemas, e muitas horas longe de casa me aguardavam assim que retornássemos. Dulce também estava preocupada, tentando reorganizar sua fábrica. Sem sua presença e a ajuda da finada senhora Herbert, as coisas estavam uma bagunça. Então eu tinha prometido ajudá-la até que ela pudesse retomar sua função, o que, segundo os dois médicos, aconteceria logo depois das festas.
Outras coisas se encaixaram em minha cabeça, mas não as dividi com Dulce.
Nossa viagem ao futuro já quase desaparecera de seus pensamentos. Importuná-la enquanto ainda se recuperava seria inadmissível. Se um dia ela voltasse ao assunto, talvez eu lhe contasse tudo o que tinha descoberto. Talvez.
Perguntei-me, e não pela primeira vez, como Nina e Rafael estariam. Como ele teria recebido minha carta, se acreditara no que eu contara ali. Eu realmente gostava deles, sobretudo do “cara”, que ajudava primeiro e perguntava depois, com seu temperamento peculiar, brincalhão com um toque de agressividade. Eu estava orgulhoso dele e teria gostado muito de tê-lo por perto. Ter a chance de conhecê-lo havia sido uma dádiva. Saber que o meu sangue e o de Dulce corriam em suas veias era extraordinário.
E o que não é assim?, ponderei, ao admirá-la em seu vestido de seda rubi. Das orelhas pendiam os brincos de safira que eu lhe dera no dia de nosso casamento, e sob aquela luz as pedras se tornaram escuras, quase negras. A iluminação do teatro realçava sua pele, os cabelos dourados presos em uma trança de onde alguns fios teimavam em escapar. Os olhos castanhos reluziam com um brilho de mistério ao qual eu achava impossível resistir. A boca se esticava em um meio sorriso de contentamento conforme a soprano fazia sua performance. Quando a intérprete se lançou em um crescente, atingindo notas altas absurdas para a garganta humana, Dulce prendeu o fôlego, sua mão enluvada buscando a minha.
Apertei seus dedos.
Ela virou a cabeça para me olhar. E sorriu.
Meu coração enlouqueceu mais uma vez, sem saber o que fazer. Desacelerou, errou um batimento, disparou feito louco, então desacelerou, errou outra batida para disparar novamente. Ele estava dançando, e eu me apaixonando de novo.
Sim. No que se referia a Dulce, tudo era extraordinário.
Ela voltou a assistir à peça. Não estávamos longe do fim do primeiro ato agora. E foi nesse instante que uma movimentação abaixo de nosso camarote atraiu minha atenção. Um homem em um traje completamente branco me encarava.
Ele tocou dois dedos na lateral da cabeça, antes de começar a andar em direção à saída.
Levei a mão enluvada de Dulce aos lábios.
— Eu voltarei logo.
— O quê? Aonde você vai?
— Vi um conhecido e preciso falar com ele antes que vá embora. Mas não me demoro. — Beijei sua testa e me apressei em direção ao corredor acortinado.
Meus passos pesados soavam alto demais no assoalho de madeira conforme eu acelerava. Desci aos pulos as escadas que levavam ao térreo. Cheguei ao saguão bem a tempo de ver o homem abrindo a porta de saída. Não havia mais ninguém ali além de nós dois.
— Cheguei a pensar que estivesse morto — falei. Ele se deteve, os ombros enrijecendo. — Mas, refletindo um pouco, deduzi que você não pode sucumbir a coisas tão mundanas como a morte.
Ele se virou lentamente. Um sorriso de diversão lhe esticou a cara toda, inclusive a larga cicatriz na têmpora.
— Como vai, Christopher?
— Muito bem. — Afastei o paletó e coloquei as mãos nos bolsos da calça. — E suspeito de que seja graças a você, Alexander.
GrazihUckermann: Continuando linda bjss s2
tahhvondy: Continuando linda bjss
Comentem!!!
O proxico cap é o ultimo #triste, masss eu consegui baixar o livro da maite (eeeeeeeeee!!!) kkk bjss
Autor(a): Fer Linhares
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— Não sei do que você está falando. — Ele fechou a porta e deu um passo para o lado. As chamas de um candelabro dançavam sobre um aparador ali perto, criando desenhos de sombras indistintos nas paredes amarelas.Acabei dando risada enquanto me aproximava e recostava o quadril na ponta do aparador. Cruzei os braços e ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 63
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tahhvondy Postado em 14/02/2017 - 17:51:28
nossa simplismente amei!cada um dos livros maravilhosos essa historia e incrível que não tem como não ser apaixonar por ela o amor deles e lindo o Christopher e mt fofo vou sentir saudades dessas confussões deles
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GrazihUckermann Postado em 13/02/2017 - 19:10:55
Eu AMEI! não sei qual dos livros foi o melhor. obrigada por postar essa história incrível, essa história é muito linda. Christopher é muito fofo <3 O amor deles é incrível. Quando ele a esqueceu ele se apaixonou por ela de novo, e eu tive que me segurar pra não chorar nessa parte s2 Fiquei feliz com o final da Madelena e do Seu gomes. Espero que tenha outro Baby vondy no livro da Maite, dessa vez tem que ser menino kkjk e não terá um nome melhor que Alexander para dar ao menino neh?? Estarei na próxima fanfic com você, comentando em todos os capitulos. Tchau. um diaa eu volto para ler de novo. (Acho que não demora muito, por amei a história e quero muito ler de novo) s2
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tahhvondy Postado em 13/02/2017 - 10:57:28
ai já ta acabando que triste mas ainda bem q vx consequiu baixa o da Maite
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GrazihUckermann Postado em 10/02/2017 - 20:35:51
Continuaaaaaaaaaaaaa! s2
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tahhvondy Postado em 09/02/2017 - 11:28:34
chequei continua por favor
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GrazihUckermann Postado em 09/02/2017 - 09:49:37
Continuaaaaa! s2
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GrazihUckermann Postado em 07/02/2017 - 16:32:39
FINALMENTE! CONTINUAAAAAAAAAAAAAA s2
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GrazihUckermann Postado em 06/02/2017 - 21:08:32
T-T
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GrazihUckermann Postado em 06/02/2017 - 21:02:21
Caraca essa confusão me deixou confusa kkkjk quando ele esquecer ela, ele meio que vai sumir?? vai aparecer no século dezenove como se nada tivesse acontecido?? é isso? não entendi kkkjk Continue mulher, não me deixe ansiosa! s2
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GrazihUckermann Postado em 05/02/2017 - 22:21:37
ai me deus!!!! CONTINUAAAAAA T-T