Fanfics Brasil - Meu amigo, meu amor... {terminada}

Fanfic: Meu amigo, meu amor... {terminada}


Capítulo: 2? Capítulo

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Christopher deu um beijo sonoro nos lábios da amiga, hesitou por uma fração de segundo e, então, beijou-a novamente, com mais gentileza.


Dulce sentia os lábios se derretendo à pressão suave. Ele a provocava com a língua gentilmente, pedindo passagem. Ela correspondeu ao beijo sensual e às carícias com a língua em total abandono.


Dulce?,protestou uma voz interna O que estava fazendo? Beijando na boca seu melhor amigo, Christopher Uckermann?


Claro, sempre trocavam "bitocas"… mas, oh, céus, não se tratava de uma bitoca entre camaradas. Tratava-se de um homem beijando uma mulher, de verdade.


Não deviam estar fazendo aquilo. Não. De jeito nenhum. E ela poria fim à cena em um instante. E logo. Dali a pouco. Na semana seguinte… Mas apenas emitiu um gemido feminino de puro prazer, enquanto o beijo prosseguia.


Uckermann! Pare com isso, repreendia-se Christopher. Não pode beijar Dulce assim. Não desse jeito. O problema era que ela correspondia plenamente, deixando-o excitado. Tinha lábios tão macios, tão solícitos, tão… Mas estava errado! Tratava-se de Dulce, sua camarada, sua melhor amiga. Era loucura. Era… sensacional.


Christopher gemeu e abraçou Dulce com mais força. Ela o enlaçou ao pescoço, e aprofundaram o beijo. Tombaram no sofá macio sem interromper o contato, ela deitada sobre ele. O cinto de seu robe afrouxara durante a movimentação, expondo seus ombros.


Christopher piscou, incrédulo ante a extensão de pele nua a centímetros de seus olhos, em uma imagem ligeiramente desfocada. Segurou Dulce com firmeza e a ajeitou sob seu corpo, assumindo a posição superior. Suportando-lhe o peso com um braço, passou a beijar o tentador ombro desnudo e foi baixando rumo ao seio.


— O que… o que vestiu por baixo do robe? — indagou, audacioso.


— Hum? —Dulce parecia sonhadora. — Oh, não vesti nada. Nada. Acabava de tomar um longo banho de espuma quando você bateu na parede. Não tive tempo de me vestir, apenas peguei meu velho robe confortável e vim. Estou como vim ao mundo por baixo do robe, Christopher. Que tal isso como trivialidade?


— Não é propriamente uma trivialidade — observou ele, meneando a cabeça. — Não chega nem perto. Vou beijar você de novo, Dulce, porque estou mesmo precisando…


Com isso, segurou-a pela nuca e beijou com tal intensidade que ela perdeu o fôlego. Dulce sentia o calor aumentar e a pulsação se acelerar, impossibilitando qualquer raciocínio… Só era capaz de sentir, de saborear… de desejar.Desejar Christopher.


De queimar de desejo por Christopher Uckermann.


Vozes internas repreendiamChristopher, mas ele as ignorava solenemente, permitindo que a paixão consumisse seus pensamentos e se apoderasse de seu corpo.


Sentia-se incendiar.


Nada mais importava, exceto a intensidade do desejo por Dulce, algo que jamais experimentara. E ela também o queria. A ele. Era tão deliciosa… com sabor de vinho e aroma perfumado do banho de espuma recente.


Dulce … nua na banheira… com milhares de bolhas de sabão sobre a pele macia, grudadas aqui e ali, e acolá, e…


Christopher afrouxou o cinto do robe, afastou as abas e expôs toda a parte superior do corpo maravilhosamente feminino.


Bolhas aqui, pensou vagamente, enquanto se abaixava para abocanhar um mamilo e provocá-lo com a língua.


Desceu mais um pouco.


E bolhas aqui, anotou mentalmente, beijando a pele refrescante no abdome de Dulce. Que bolhinhas sortudas…


Retornou ao seio, o qual abocanhou voraz. Dulce enterrou as mãos nos cabelos espessos dele, apertando-o contra o peito, ofegante.


Os cabelos castanho-aloirados de Christopher eram realmente gostosos, deliciou-se ela, forçando o raciocínio em algum ponto do cérebro anestesiado. Tão espessos e sedosos… Cabelos maravilhosos. Divinos.


Oh, sentia-se tão estranha. Mas maravilhosa. Nunca experimentara uma paixão tão infinita, tão forte, tão ardente. Não suportava mais, tinha de aplacar aquele fogo antes que não sobrasse nada além de cinzas dispersas ao vento.


— Christopher, por favor! — implorou, abafando um soluço. — Eu o quero tanto. Por favor…


— Também quero você, Dulce — confessou ele, sem reconhecer a própria voz. — Mas…


— Não pense. Não temos de pensar, temos, Christopher? Diga-me que não temos de pensar.


— Não temos de pensar — repetiu ele, tentando se convencer. — Não pensar… Oh, espere. Controle de natalidade. É melhor pensarmos nisso.


— Eu tomo pílula — informou Dulce. — Não precisa se preocupar.


— Isso dispensa mais raciocínio —; concluiu ele.


— Isso mesmo.


Christopher levantou-se e despiu-se rápido, jogando as roupas no chão. Dulce avaliou cada centímetro formoso dele como se nunca o tivesse visto antes, apesar de já terem ficado de roupas de praia um diante do outro em várias ocasiões, em festas da família Uckermann.


Mas agora era diferente, observou Dulce. Não estava com o Christopher camarada, amigo, parceiro. Tratava-se de Christopher, o homem, e… oh, misericórdia, ele era tão másculo que dispensava qualquer descrição.


Era como se de repente ganhasse óculos mágicos que lhe permitiam ver o que nunca vira antes. Incrível.


Christopher inclinou-se e tomou Dulce nos braços, puxando-a contra o peito, o robe abandonado no sofá.


Beijou-a de forma exigente, e ela retribuiu agarrada a seu pescoço. Erguendo-a nos braços, ele tomou o corredor, direto ao quarto. Pousou-se de pé no chão, afastou a colcha e instalou-a no centro da cama imensa. Deitou-se a seu lado sem perder tempo.


Tão linda, pensou Christopher, ao beijá-la novamente. Dulce era diferente, delicada e feminina, a conscientizá-lo demais da própria masculinidade.


Sempre a achara bonita de uma forma juvenil, mas, naquele momento, Dulce revelava-se a mulher mais sensual, tentadora e sedutora que já conhecera.


Sabia, desde que a conhecera naquele dia fatídico em que chegaram de mudança na mesma hora, que Dulce era divertida, zelosa e carinhosa. Logo descobriram que divergiam tanto em relação a tudo que nunca seriam mais do que amigos, tão amigos a ponto de estar presentes quando um precisasse do outro.


Mas, por que, raios, nunca reparara em como Dulce era encantadora? E feminina? E sensual? Já a vira de biquíni ínfimo e nunca registrara em seu estúpido cérebro masculino o tesouro que tinha ao alcance das mãos. Porque tratava-se de Dulce apenas, sua melhor amiga, aquela que sempre o acompanhava às festas da família Uckermann à beira da piscina.


Mas, naquelas ocasiões, reuniam-se todos, enquanto agora… estavam sozinhos, e ele a desejava tanto.


Não pense, Uckermann, avisou o cérebro. Não pense.


Continuaram se beijando, acariciando, explorando, descobrindo. Com as mãos, refaziam a trajetória dos lábios, e a paixão só fazia crescer. De tão ofegantes, a palpitação do coração atingia níveis alarmantes.


— Oh, Christopher, por favor — implorou Dulce.


— Sim — cedeu ele, rouco.


Christopher posicionou-se sobre ela e a penetrou, sentindo a umidade cálida da feminilidade recepcionando-o, festejando o que ele lhe trazia. Passou a se mover, devagar a princípio, depois aumentando o ritmo da dança, até atingir sincronia com seus corações disparados. O contato tornou-se mais quente. Mais pulsante. Até atingirem o momento de êxtase.


— Christopher!


—Dul… ah, Dulce.


Permaneceram abraçados, à mercê das ondas do orgasmo que os levava de volta à realidade.


Christopher relaxou em cima de Dulce, exausto, saciado, e então rolou para o lado, com o pouco de energia que lhe sobrara. Aninhou a amante contra o peito e puxou a coberta.


Não conversaram, ambos consumidos pela sensação de espanto e encantamento, cientes de que haviam partilhado uma experiência única.


A simples essência do ato… a intimidade, a intensidade e perfeição… fazia com que parecessem virgens.


Finalmente, tornaram-se cientes da complexidade do que haviam feito, percebendo que haviam trilhado um caminho que amigos geralmente não tomavam.


— Não pense — murmurou Christopher.


— Não — concordou Dulce, um leve tom de pânico na voz. — Não pense.


Adormeceram sobre o mesmo travesseiro, de mãos dadas.





Quero comentários!!!


até amanhã...



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Autor(a): aninhadyc

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Adorei os comentários das primas vondy!!! 3º capítulo ----->


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1333



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  • rss Postado em 09/03/2010 - 22:22:55

    aaaaaaaaaaaaamei o final desculpa não comentar muitomais ficou maraaaaaaaaaaaaa.
    besosssssss

  • rss Postado em 09/03/2010 - 22:22:54

    aaaaaaaaaaaaamei o final desculpa não comentar muitomais ficou maraaaaaaaaaaaaa.
    besosssssss

  • rss Postado em 09/03/2010 - 22:22:54

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    besosssssss

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  • kahdarone Postado em 09/03/2010 - 22:05:44

    Aninha, acabeii de ler a Web agora. Ameii o final!
    beijos

  • kahdarone Postado em 09/03/2010 - 22:05:43

    Aninha, acabeii de ler a Web agora. Ameii o final!
    beijos

  • kahdarone Postado em 09/03/2010 - 22:05:43

    Aninha, acabeii de ler a Web agora. Ameii o final!
    beijos

  • girbd Postado em 09/03/2010 - 16:04:46

    Parabens
    pela web e pelo aniversario :P
    muito linda sua web eu ameiii
    e continue escrevendo WN tah.
    tchau

  • girbd Postado em 09/03/2010 - 16:04:45

    Parabens
    pela web e pelo aniversario :P
    muito linda sua web eu ameiii
    e continue escrevendo WN tah.
    tchau

  • aninhadyc Postado em 09/03/2010 - 14:56:00

    Kahdarone, obrigado!!!
    besitos!!!


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