Fanfics Brasil - Dia II Fenômenos Paranormais - Portiñón

Fanfic: Fenômenos Paranormais - Portiñón | Tema: Sobrenatural/Mistério e RBD/1D


Capítulo: Dia II

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*Câmera do Louis ligada*


- Eu não sei o que aconteceu ontem, mas Angelique estava estranha e aquela coisas das canetas me deu pesadelos. Sério, foi só o primeiro dia e eu já quero ir embora. – O garoto contou.


- A gente pegou umas filmagens bem legais, mas não dá para esquecer que aquilo aconteceu em menos de vinte e quatro horas. Foi bizarro. – Ele comentou.


- A Angelique foi dormir no quarto da Anahí, ela não conseguiu ficar sozinha. Eu NUNCA vi a Angelique assustada, nunca mesmo. Esse é só o primeiro dia, não dá para acreditar. – Louis disse.


- Hoje nós vamos brincar de ouija no salão principal, olha que legal. – Riu irônico.


- Eu não estou animado em relação a isso, ainda bem que eu só vou filmar, eu hein.


*Câmera do Louis desligada*


*Câmera da Anahí ligada*


A câmera captou a imagem dos lençóis que a Anahí tinha colocado na cama de ferro, e também captou as vozes das duas amigas:


- Angelique, o que você viu ontem? – Era voz de Anahí.


- Pela milésima vez: eu não quero falar sobre isso. – Angelique bufou.


- Merda Angelique, se algo sobrenatural aconteceu com você nós temos o direito de saber! – A maior se irritou.


- Tá bom caralho. Quando a porta bateu, eu fiquei sem lanterna, já que você estava iluminando e filmando tudo. Então eu fiquei no escuro completo, aí eu me irritei com você, mas quando eu percebi que não tinha como trancar a porta e nem tinha sido você, eu me assustei um pouco. Foi aí que eu senti mãos no meu pescoço e gritei, depois as mãos começaram a andar pelo meu corpo, e não paravam, simplesmente não paravam! – Angelique contou.


- Você tem certeza que eram mãos?


- Absoluta.


- Então agora você acredita em fantasma? – Selena perguntou.


- Aquilo foi alguma coisa, mas talvez não seja exatamente um fantasma. – Angelique respondeu.


- Se não se importa, eu gravei isso. – A câmera se moveu e captou o rosto de Angelique.


- Uma hora eu ia ter que contar isso de qualquer maneira. – Ela deu de ombros.


- Cara, esse quarto tem um clima ruim do capeta. – Angelique estremeceu.


- Você quer continuar aqui?


- Eu quero ir embora o mais rápido possível.


De repente um miado soou e as duas amigas gritaram.


- PUTA QUE PARIU UM GATO PRETO! FODEU, A GENTE VAI MORRER É O SATANÁS! SOCORRO, ANGELIQUE EU VOU MORRER! EU NÃO PEGUEI A MEGAN FOX AINDA. EU NÃO POSSO MORRER – Angelique interrompe o ataque de Anahí.


- É SÓ UM GATO, NÃO É O DEMÔNIO ANAHÍ! – Angelique gritou.


- Está tudo bem aí?! Nós ouvimos gritos. – A câmera focou em Alfonso e Louis.


- Olhem para baixo. – Angelique pediu e eles olharam, assim como a câmera focou em um gato preto que se lambia distraidamente perto da porta.


- Deve ser o Nugget. – Louis deu de ombros.


- Aquele gato demoníaco? – Anahí perguntou e o gato miou um protesto.


- Ele é bem inteligente para um gato. – Alfonso riu.


- Tá, mas de onde ele veio? – Angelique perguntou.


- De algum lugar do hospício, esse lugar é enorme. – Alfonso deu ombros.


- Hey, eu preciso das câmeras de vocês para passar as imagens pro computador. – Louis pediu.


- Ok. – As duas disseram juntas.


*Câmera da Anahí desligada*


Anahí e Angelique entregaram suas câmeras e Alfonso saiu do quarto, Louis pegou o gatinho no colo e também saiu.


- Eu acho que vou tomar um ar. – Angelique murmurou.


- Você vai ficar bem? – Anahí perguntou.


- Yeah, claro – A menor disse e foi até o quintal do hospital.


Ali era bem quieto, apesar de não ter um clima muito bom. Angelique sentou em um banco de madeira gasta que tinha al. Ela se perdeu nos seus pensamentos, até que ouviu uma voz ao seu lado:


- Eu também adorava ficar aqui – A garota soltou um grito quando viu uma garota de roupas estranhas ao seu lado.


- Anh, oi? – Angelique estremeceu.


- Eu tinha parentes aqui, sempre ficava aqui com eles. – Ela riu.


- Ah sim, eu sou a Angelique, desculpa por não ter notado você. – Angelique riu da sua estupidez. Fantasmas não existem, Angelique, seu subconsciente dizia.


- Tudo bem, as pessoas não costumam me notar. Eu sou a Maite.


“Maite. Onde eu já ouvi esse nome?”


- Você vem bastante aqui? – Angelique perguntou.


- Bastante. – A garota disse, friamente.


- É bem tranquilo aqui, sabe? Eu gosto. – Maite comentou.


- Sim, é diferente do clima do hospital, e meu celular até pega um pouco de sinal. – Angelique sorriu.


- Quem é essa no seu cesluslar?


- Cesluslar? – A menor arqueou uma sobrancelha.


- Não é assim que se fala? – Maite fez bico.


- Não, é celular, você não tem um? – Riu.


- Não, não sei mexer. – Maite deu de ombros.


- PERA, É SÉRIO? – Angelique gritou e a garota ao seu lado assentiu.


- É bem fácil, e essa aqui é a Beyoncé aliás. – A menor colocou seu celular mais perto da visão de Maite, que parecia deslumbrada.


- Sua namorada? – Perguntou e Angelique começou a rir histericamente. Maite só ficou olhando para ela com cara de “o que eu fiz de errado?”.


- Você vive numa caverna? A Beyoncé é famosa! Eu viraria lésbica por ela, quem dirá namorar ela. – Angelique começou a se recuperar do seu ataque.


- Eu não vivo numa caverna! Eu só não sei mexer em celurares e não sei quem é essa Beyonça. – Maite se defendeu.


- Repete comigo: Ce-lu-lar.


- Ces-lus-lar.


- Não! Ce-lu-lar.


- Cer-lur-lar.


- Não criatura! Ce-lu-lar.


- Ce-lu-lar.


- ISSO, BATE AQUI! – Angelique levantou a mão e Maite tocou timidamente na sua mão.


- Nossa, com você está fria, está com frio? – A menor perguntou.


- Um pouco. – Maite deu de ombros.


- Está ficando frio mesmo, toma. – Angelique tirou sua jaqueta e colocou sob os ombros da garota.


- Obrigada. – Corou.


- Você é fofa, eu realmente espero que você venha sempre aqui. – A menor sorriu.


- Eu virei... Mais do que você imagina. – Maite retribuiu o sorriso.


- ANGELIQUE! – Anahí gritou.


- OI! – Angelique respondeu no mesmo tom.


- TÁ COM FOME?


- YEAH, JÁ ESTOU INDO COMER! Maite, você quer ir comer comig...


Maite tinha ido embora.


- Ok, então... – Angelique murmurou e se levantou, olhou em volta, mas não tinha nenhum sinal da Maite.



[...]



*Câmera do Alfonso ligada*


- Noite dois, bitchesss. – O moreno sorriu.


- Nós estamos no salão principal. Anahí e Angelique estão comendo todo nosso estoque de sanduíches de Nutella. – Louis reclamou.


- DEIXEM DOIS, OBRIGADO! – Alfonso gritou para as duas amigas.


- SOBROU UM E MEIO, MANINHO! – A câmera focou numa Anahí sorrindo inocente.


- Par ou ímpar? – Alfonso olhou para Louis.


- Vai comer, eu vou terminar de configurar o equipamento. – Louis riu e saiu do foco da câmera.


- VALEU BRO. ANAHÍ, JOGA O SANDUÍCHE, POR FAVOR! – Alfonso pediu.


- Que sanduíche? – A voz de uma Anahí de boca cheia perguntou.


- Eu devia saber. – O garoto riu.


- Bom, vamos brincar. – Ele sorriu malicioso.


*Câmera do Alfonso desligada*


*Câmera principal ligada*


- Tem alguém aí? – Alfonso perguntou.


Nada aconteceu.


- Tem alguém aí? – Anahí perguntou.


Nada.


- Tem alguém aí? – Angelique perguntou.


Nada.


- Gente, pela milésima vez: Isso não exist... – Angelique foi interrompida por um estrondo.


- Ok, nada vai acontecer nessa tábua, isso é ridículo! – A garota ignorou o barulho. Tirou as mãos da madeira e cruzou os braços.


- Angelique... – Anahí chamou.


A madeira estava se movendo.


- Nossa, que engraçado vocês dois. – Angelique ironizou.


- Não é a gente. – Alfonso sussurrou enquanto a madeira se movia para o ‘’E’’.


- Claro, claro – Riu.


- É sério! – Eles tiraram as mãos e para a surpresa de Angelique, a madeira continua a se mexer.


E


U



N


Ã


O



G


O


S


T


O



D


E



V


I


S


I


T


A


S


E parou.


- Mas o q...


Anahí parou para gritar de dor e se curvar no chão.


- ANNIE! – Alfonso e Angelique gritaram e correram até ela, Louis também apareceu.


Anahí continuava gritando e choramingando.


Finalmente, depois de um tempo, ela parou de gritar e começou a chorar silenciosamente enrolada no chão.


- Eu quero ir embora! – Soluçou.


- Shh, calma. – Angelique puxou a amiga para seu colo.


- Isso doeu... – Ela reclamou.


- O que foi que doeu? – Alfonso perguntou.


Anahí levantou a blusa e os amigos arregalaram os olhos.


Ela estava arranhada. O sangue ainda corria pela ferida, formando uma palavra:


“Hello :)”


Alfonso se virou quando se sentiu observado.


Longe do alcance da câmera, Maite sorria de forma diabólica para o grupo.



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Autor(a): portiñón_camren

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 19



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  • tainara_vondy Postado em 16/02/2018 - 08:50:45

    Posta mais

  • luh_perronita Postado em 25/01/2018 - 00:02:15

    to amando a fic, posta mais

  • lika_ Postado em 14/12/2017 - 15:29:33

    +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

  • lika_ Postado em 13/12/2017 - 07:30:25

    posta maissssssssssss

  • lika_ Postado em 05/12/2017 - 19:27:20

    Posta maisssss

  • tainara_vondy Postado em 04/12/2017 - 12:46:51

    Posta mais...

  • siempreportinon Postado em 04/12/2017 - 11:50:46

    Obaaaa! Que bom que agora tem tempo, vou até voltar a ler do início pra relembrar kkk

  • luh_perronita Postado em 22/09/2017 - 19:06:13

    Aaaah eu estava amando essa fic, q pena que parou de postar :(

  • laine Postado em 17/02/2017 - 15:58:58

    cade continua

  • luh_perronita Postado em 07/02/2017 - 22:04:32

    continua


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