Fanfic: Sem Você *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

O apelido chicoteou minha cabeça em direção a ele em confusão.

Minha garganta fechou e eu prendi minha respiração.

Chamou-me de luz do sol?

Ele estava tentando me matar. Ele realmente estava.

— Eu... hum... Olá Alfonso. — eu finalmente exprimi as palavras para fora, e de repente, a sala ficou cerca de uma centena de graus mais quente.

— Então esse é o plano. — Maite começou a dividir as instruções.

Eu poderia tê-la beijado por jogar uma distração em nosso caminho.

Ela passou a explicar que ela e seu noivo dariam miniatura de garrafas de bebida em sua recepção. Eles queriam que cada um de nós escrevesse mensagens sob os recortes em forma de coração, contendo o nome deles, e a data do casamento pré-impressa sobre as garrafas.

— Como isso... — disse ela, segurando uma fita impressa que dizia: "Eu estou embriagada de paixão."

— Só minha irmã. — disse Rebecca, sacudindo a cabeça, que teve uma breve risada de cada um de nós.

— O que o seu diz? — Matthew perguntou a Christian.

Ele levantou um pouco garrafa de uísque Jim Beam.

— Estou bêbado por seus peitos.

— Bom. — disse Steven, erguendo a mão para mais cinco.

Para isso, Maite comprimiu seus seios juntos, e os sacudiu na direção de seu noivo.

— Veja, você pode ser tão bobo, sério, ou francamente impertinente como você quiser. Esta é uma pequena recepção somente com adultos, então deixe de criticar. — ela deu a cada um de nós uma pilha de corações, um conjunto de canetas numa variedade de cores, e um livro em uso para escrever. — Basta pegar uma garrafa de sua escolha, escrever algo, amarrá-lo e, em seguida, passá-lo de volta para Christian para que ele possa estocá-los nas caixas.

— Parece fácil. — eu disse. — Vamos fazer isso.

Quanto mais rápido nós escrevemos mensagens, mais rápido poderemos sair. E mais rápido eu posso ficar longe de Alfonso.

E o cheiro sexy de sua colônia.

— Espere, eu esqueci uma coisa. — disse Maite, segurando as mãos. — Christian... — ela estendeu as mãos para ele, e ele deu-lhe algumas garrafas, lançaram cada uma para nós e ela disse: — Vamos tomar uma dose em primeiro lugar. Isso vai deixar a criatividade fluir.

Suas irmãs soltaram um grito e começaram a torcer as tampas fora de suas bebidas. Rebecca tinha Hypnotiq e Melissa Amaretto. Seus maridos apoderaram-se das garrafas de Jager.

Olhei para a pequena garrafa na minha mão: Patron.

Esta bebida me deixaria fluir, isso é certeza.

— Tintin! — o louco casal gritou.

Todos nós nos movimentamos para bater nossas garrafas juntas.

Quando Alfonso brindou sua garrafa de Capitão Morgan contra a minha tequila, nossos dedos se tocaram uns contra os outros.

Esse breve toque me fez sentir mais do que deveria.

Merda! Isso me lembrou da primeira vez que ele segurou minha mão.

Foi num cinema.

Se seus fãs soubessem que ele nem sempre foi tão suave, teria arruinado sua imagem.

O homem era o sexo em uma vara, enquanto ele estava assinando, tendo uma guitarra nas mãos, ou sentado no banco do piano. Tirando-o de sua música, e ele era um idiota desastrado quando éramos jovens.

Fomos ver um filme com um grupo de amigos, e acabamos sentando lado a lado. Maite definiu a coisa toda para que ficássemos juntos.

Deixei minha mão sobre o braço desde o momento que nós nos sentamos para tornar fácil para ele tomar posse, mas não o fez.

De vez em quando, ele se movimentava, puxando a perna da calça, ou inclinando-se de um lado para o outro. Algumas vezes, eu o peguei levantando a mão acima da minha, mas sem sucesso.

Finalmente, Maite teve o suficiente.

— Pelo amor de Pearl Jam, Alfonso Herrera, você poderia segurar a mão da mulher antes de eu cortar suas bolas e colocá-las na minha bolsa? Pare de ser uma menina e seja homem. — ela inclinou-se sobre mim, tirou a mão dele de sua coxa e colocou-a sobre a minha. — Aqui. — ela acenou com um movimento de seu pulso. — Por Nada. — Maite descansou em sua cadeira, e sentou-se olhando para a frente, seu foco de volta à grande tela.

Virando meu rosto para Alfonso, seus olhos encontraram os meus. Dei de ombros com uma leve risada, minha amiga era absolutamente insana.

Ele olhou para mim e me deu seu sorriso característico e piscou. Em seguida, ele pegou a minha mão na sua e levou-a à boca. Ele beijou as costas da minha mão com seus doces lábios, e a partir desse ponto em diante, eu derreti sob seu toque.

E, aparentemente, eu ainda o fazia.

Vibrações constantes podiam ser ouvidas das irmãs, quando todos nós começamos a escrever provérbios engraçados nos corações. A conversa ficava mais alta a cada dose de cada uma das garrafas.

Estávamos na nossa quarta dose, quando Alfonso me cutucou delicadamente com o cotovelo.

— Foi uma surpresa ver você no bar, Luz do sol.

Peguei outro Patron da mesa e tomei um gole.

— Fale-me sobre isso.

— Foi bom ver você. — ele disse em um tom abafado, brincando ao me cutucar de novo.

Olhei para ele com o canto do meu olho e ele estava sorrindo, dando-me aquele sorriso.

A música tocou na minha cabeça, a melodia do piano cantou para mim.

Without You. Sem você.

Deus, eu nunca quis ficar sem ele.