Fanfic: Sem Você *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Alfonso

Aulas de dança eram para pessoas que não sabiam dançar. Eu era um músico que vivia fora da capacidade de manter um ritmo. Eu poderia dançar.

Então Christian poderia considerar o assunto, mas, por que Maite estava forçando aulas de dança na festa de casamento, se era desconcertante para mim?

Eu poderia ficar tentado a dizer que ela era louca por pensar que eu passaria a noite ouvindo uma instrutora de dança de salão, dizendo-me o que fazer, mas ela não achava horrível lidar com isso.

Ela foi bastante prestativa quando isso veio a Any, e eu estava em um grande momento por estar de volta com ela e o resto dos meus amigos. Então, eu não fiz nenhum comentário. Eu só apareci como me foi solicitado.

Quando eu caminhei para o estúdio, eu pensei sobre a oferta para fazer "Dançando com as estrelas". Se Sam soubesse o que eu estava fazendo agora, ele me mataria.

Ele me implorou para fazer esse show para sua mãe, mas não consegui. Eu tinha que traçar uma linha em algum lugar e me cobrir de spray bronzeador para dançar sem camisa.

— Ei cara. — disse Christian quando ele me viu entrando pela porta. — Na hora certa. Vá ficar lá em cima com Any. Estamos aprendendo uma valsa agora.

Não pude deixar de rolar os olhos, eles tinham mente própria.

— Entendido. — eu disse em saudação.

— Uau, Sr. Herrera. — Any disse-me, segurando as mãos em posição para dançar, eu deslizei nela segurando-a e assumindo o controle. — Você está muito bonito hoje.

Olhei para baixo para o meu traje vistoso, e sorri.

Eu não poderia dançar muito bem em meu tênis e jeans. Eu tive que colocar os sapatos que me deixariam deslizar pelo chão.

— Obrigado. Você parece muito bem também. Esse vestido pode ser a morte para mim antes que a noite acabe.

Com certeza ela não se parecia como uma professora.

Com um vestido rosa pastel, ele se agarrava a cada curva fazendo-me querer explorar mais do que apenas a pista de dança com ela.

Eu não pude resistir e deixei meu olhar cair para o comprimento de suas pernas lisas. Meu dedos pediram para traçar o caminho de suas coxas torneadas até sua panturrilha, e até os doces dedos dos pés que espreitavam para fora de seus saltos.

Eu sabia que ela teria que usar sandálias, mas caramba, ela parecia boa o suficiente para comer, e eu não teria me importado em dar uma mordida.

Ela estava prestes a dizer algo, mas a música mudou e nós ficamos em silêncio.

Ouvimos a professora enquanto nós caminhávamos pela sala sobre a ponta de nossos pés. Eu me senti como uma boia saltando para cima e para baixo.

Isso era idiota.

Gostaria que diminuíssem as luzes pare eu segurar Any perto do meu corpo com sua mão sobre o meu coração.

Fizemos as nossas rodadas e, finalmente, ocorreu-me por que estávamos lá.

Mathew e Steven não podiam dançar. Nem um pouco. Dizer que tinham dois pés esquerdos seria um elogio.

— Tentar ensiná-los a dançar valsa não ajudaria. Maite sabe disso, certo?

Os olhos de Any arregalaram quando ela tentou não rir dos dois caras enormes batendo os pés como ogros.

— Seja legal.

A música mudou novamente, deixando nós dois olhando um para o outro com sorrisos perversos. Se os caras não poderiam lidar com uma valsa, eles com certeza, não seriam capazes de dançarem Salsa.

— Este é um básico "Cha Cha Cha". — disse a instrutora.

Ela cortou Melissa e dançou com o marido dela. Tomando uma de suas mãos e colocando-a em seu quadril, ela segurou o outro enquanto balançava seus quadris para trás e no ritmo da música.

Ele tentou, mas não funcionou. Melissa, a coitada, estremeceu como se fosse doloroso para ela assistir.

— Vamos dançar casais. — a professora bateu palmas, deixando Melissa com o marido novamente. — Eu quero ver vocês moverem os quadris. Tragam o lado sexy de seu parceiro. Façam amor na pista de dança.

Meus olhos encontraram com os de Any, e ela ergueu a sobrancelha esquerda.

— Não haverá fazer amor. — ela sussurrou. — Não tenha ideias.

— Luz do sol, se você não me quiser tendo essas ideias você deveria ter usado outra coisa. — meu olhar seguiu o comprimento do seu corpo incrível, do pescoço até os dedos dos pés e voltou para cima. — Como um pijama com desenhos.

Nossos corpos aproximavam-se a cada batida.

— De jeito nenhum, isso seria quente. Eu teria que ficar sem roupas de baixo.

— Mulher, você está me matando. — agarrei sua cintura e a puxei tão perto de mim como ela poderia aguentar.

Ela soltou uma breve risada.

— Não, eu tenho certeza que há sangue bombeando em algum lugar. — então, ela moeu seu corpo contra o meu, empurrando-se contra a minha ereção em rápido crescimento. — Sim, você definitivamente não está morto.

Curvando-me para que meus lábios roçassem sua orelha, sussurrei:

— Quando eu terminar eu quero que você se lembre que foi você quem começou.

Any levantou a cabeça de lado para que ela pudesse me ver, mas antes que pudesse dizer outra palavra, a minha boca fechou sobre a dela.

Nossos lábios se juntaram, suave e gentil. Minhas mãos subiram e foram arrastar-se em seu pescoço para se perder em seu cabelo. Suas mãos caíram para os meus quadris, segurando-se em mim, mas eu não estava indo a qualquer lugar.

Foda-se, o calor do seu toque marcou minha pele através das minhas roupas. A ternura de seu beijo era exatamente como eu imaginei que seria.

Seus lábios eram macios e carnudos, úmidos e sexy, e eles eram todos meu para tomar.

Rastreando-os com a minha língua, eu provoquei a costura de seus lábios, antes de puxar delicadamente o lábio inferior com os dentes. Ela os abriu para mim, me dando boas-vindas para aprofundar o beijo.

Foi como se os céus escuros se abrissem, permitindo que a luz brilhasse quando as nossas bocas se fundiram, e nossas línguas deslizaram para trás e para a frente uma contra a outra.

Eu queria mais. Muito mais. E ela também. O aperto dela no meu lado era a prova, que me puxava para mais perto me dando esperança com o seu agarre.

Mas a música terminou e o som das gargantas sendo apuradas, nos impediu de continuar.

Depois de um último selinho eu pressionei minha testa contra a dela e disse-lhe:

— Você é linda, Luz do sol. Este é apenas o começo.