Fanfic: Em nome do Amor - 2° TEMPORADA | Tema: AyA Ponny Cowboy Hot

Anahí abriu os olhos devagar e sentiu todo corpo doer quando se espreguiçou. O local estava escuro e ela começou a se apavorar quando não conseguiu identificar aonde estava. Imagens das horas anteriores vieram com rapidez a sua cabeça e ela gemeu de dor.

- Any! - disse a voz profunda na escuridão.

- AAHHHH, NÃO CHEGA PERTO DE MIM, EU ESTOU ARMADA! - sentou-se rapidamente e levantou o travesseiro em posição de ataque.

- Ei, baby sou eu, Alfonso... - ele se aproximou com as mãos para o alto e ligou o abajur.

- Ai, me desculpa, eu não estou acostumada a dormir com alguém no quarto... - passou mão pelo cabelo e imaginou o estado deplorável em que deveria estar. - Onde eu estou?

- Viemos pra minha fazenda, lembra? - sorriu e se sentou na beirada da cama - Como você está?

- Como parece que eu estou? - sorriu sem graça.

- Péssima, mas continua linda... - Alfonso disse e os olhos de Anahí brilharam - Preciso cuidar dos seus ferimentos e alimentar você. - disse abrindo o kit em cima da mesa de cabeceira.

- Pois não doutor, sou toda sua... - piscou - Esse quarto é o seu? - fechou os olhos quando Alfonso começou a passar um algodão com ácohol - Ai!

- Desculpa, eu não sou tão bom com essas coisas... - disse sem graça.

- Não, imagina. É que ardeu um pouquinho e se eu bem me lembro, você fez um curativo ótimo da última vez. - abriu os olhos e o encarou.

Alfonso estava nervoso novamente, ele não havia pregado o olho desde que Anahí adormecera e nem queria. Todos os minutos ali ao lado dela estavam sendo preciosos, somente ao observá-la ele sentia paz e tranquilidade. Melhor do que estar no mesmo cômodo que ela, deveria ser estar na mesma cama abraçando-a durante toda noite. Quando foi que eu comecei a ficar tão meloso? - pensou

- É verdade - Poncho lhe deu um selinho e pôs um band-aid em sua testa. - E pra responder sua pergunta anterior, sim, este é meu quarto. O que achou? - perguntou olhando-a nos olhos enquanto passava pomada no corte ao lado da boca dela.

Pacientemente, Any esperou Alfonso terminar e sorriu. Ela estava espantada e feliz com o cuidado que demonstrava para com ela, nunca em mil anos, poderia imaginar que Ponho tinha um lado gentil.

- Sim, eu amei. É bem masculino e surpreendentemente arrumado. - brincou e o observou quando ele fechava a maleta novamente.

- É, e o meu bom gosto é chamado de Berta. - os dois riram e logo o silêncio invadiu o quarto.

Alfonso puxou delicadamente Anahí para o seu colo, e ela envolveu os braços em seu pescoço fazendo carinho em sua nuca.

- Desde quando você mergulha em morangos, hein? - Alfonso passou o nariz lentamente sob o pescoço de Anahí, fazendo com que ela se arrepiasse da cabeça aos pés.

- Poncho... - disse susurrando - Precisamos conversar sobre o que aconteceu. - fechou os olhos aproveitando as carícias.

- Sim, nós temos e nós vamos... - mordeu o lóbulo da sua orelha - mas não agora.

A voz grave de Alfonso fez com que Any gemesse, seus pensamentos estavam nublados mas antes que perdesse o controle de si mesma precisava confessar um segredo...

- Alfonso... - disse rouca quando sentiu a língua molhada pelo seu pescoço.

- Sim... - respondeu ansioso.

- Eu sou virgem. - disse baixinho e envergonhada.

Alfonso pensou ter escutado errado. Anahí havia dito que era virgem. Só podia brincadeira! Fechou os olhos, seu peito subia e descia rapidamente, como ele tinha coragem de tocá-la?

- Poncho - a voz suave de Anahí fez com que ele abrisse os olhos novamente - Ei, olha pra mim! - exigiu puxando seu rosto - Eu só precisava te contar, me desculpa... - disse tristemente com lágrimas nos olhos.

Anahí se levantou rapidamente e abriu a porta da sacada, respirou o ar puro e sentiu o vento frio batendo em sua pele. Estava constrangida por ter contado a verdade a Alfonso, era óbvio que agora ele é quem não iria querer nada com ela. Quem gostaria de estar com uma virgem inçosa e sem graça quando poderia ter uma mulher selvagem satisfazendo todas suas vontades? Ninguém, muito menos Alfonso Herrera, pensou.

- Any, olha, me desculpa eu fiquei um pouco sem reação mas isso é... - Alfonso a abraçou por trás e observou a escuridão da sua fazenda - Eu só sei que seria o cara mais afortunado do mundo caso você decidisse perdê-la comigo. - a apertou levemente. - Você é linda, delicada e muito gostosa - riu e Any o deu uma leve cotovelada - Agora é sério, eu é que me sinto sujo e imoral de te tocar...

Com as palavras de Alfonso, Any se virou e o olhou nos olhos.

- Eu me arrependo agora de ter tido tantas mulheres porque a única que eu quero e a única que eu não mereço é você... - limpou a lágrima que escorria por sua bochecha - Baby, não precisa chorar... Não posso mudar o passado, mas daqui pra frente eu posso te prometer que te esperarei o tempo que for, ok? Sei que nos conhecemos a pouco tempo e estamos juntos há apenas algumas horas - Any sorriu - mas isso não importa, quando tiver que acontecer, vai acontecer. - segurou seu queixo e aproximou seu rosto - E quando isso ocorrer querida, eu vou te dar tanto prazer que você vai se perguntar o porquê de não ter corrido para os meus braços antes...

Any ponderou as palavras de Alfonso, ele era um fofo por dizer que a esperaria mas a verdade é que ela estava mais que pronta. Desde o primeiro quase beijo com os dois molhados na porta de sua casa ela sabia que se tivesse a oportunidade de fazer amor com Alfonso ela faria sem pensar duas vezes. Era estranho admitir isso pra si mesma, sobre um cara que conhecia a pouco mais de um mês, afinal ela namorara Derrick por quase quatro anos e foi noiva por mais um e nunca tinha tido vontade de se entregar a ele dessa forma, então decidiu que esperaria sua noite de núpcias.

Mas com Herrera era diferente, ela sentia no mais profundo da sua alma que jamais seria dessa forma com nenhum outro homem. Que ninguém poderia despertar essa feminilidade como ele fazia, portanto a sua decisão já estava mais que tomada. Ela era uma mulher madura, independente e iria se entregar para o homem que fazia seu coração disparar com somente um olhar e as borboletas voarem em seu estômago somente ao estar em sua presença.

É isso, ela iria deixar Alfonso Herrera estourar sua cereja - como diria Dulce María - e iria aproveitar cada segundo disso.

Alfonso não compreendeu o silêncio de Anahí, até que ela mordeu seu lábio inferior puxando-o levemente entre os dentes e o empurrou suavamente para trás.



Sua boca secou quando observou Anahí descer lentamente as alças do vestido de verão que usava, mostrando seus s*eios redondos e fartos com as auréolas rosadas, o bico estava duro como uma pedra sob o seu olhar fazendo com que ele passasse a língua sob os lábios de vontade de experimentá-los. A luz da lua a deixava ainda mais sensual e ele pensou que estava diante de uma deusa.

Oi meninas, o que estao achando da história?? Preciso da opniao de voces hehehe :)) Ahh pra quem perguntou, eu posto no wattpad TAMBÉM viu! Procura lá: @amandoponny e me sigam!!!