Fanfic: Em nome do Amor - 2° TEMPORADA | Tema: AyA Ponny Cowboy Hot

Anahí estava morrendo de vergonha, tanto que poderia sentir seu corpo queimando sob o olhar de Alfonso. Seu vestido caiu ao seus pés como uma redoma e ela lentamente abaixou sua calcinha fio dental, fazendo com que esta se juntasse a sua roupa no chão. Dava graças a Dulce internamente por ela ter insistido em arrastá-la ao salão naquela semana, pois agora tinha sua amiguinha de baixo lisinha e pronta para o ataque.

Atrevidamente se aproximou de Alfonso, que estava parado como uma estátua e a única coisa que denunciava suas emoções era o grande e inchado membro entre suas pernas. Aquela visão a excitou ainda mais fazendo com que o resto da sua timidez evaporasse. Roçando levemente no corpo de Alfonso, Anahí retirou seu chapéu e colocou em sua própria cabeça, seguindo para dentro do quarto.

Alfonso pensou que iria g*ozar nas calças como um adolescente inexperiente, seu membro estava tão duro que certamente ele poderia usar como martelo. A visão do corpo de Anahí o levaria a loucura antes mesmo de tocá-la, o atrevimento combinado a sutil timidez o deixara louco de tesão.

Ele a observou entrar no quarto rebolando enquanto usava o seu chapéu, nada lhe pareceu mais erótico do que a visão de Anahí em sua cama esperando-o com uma cara safada. Ela se ajoelhou no meio da cama e o chamou com o dedo, ele rapidamente entrou no quarto, tirou suas botas junto com as meias, seguidas pelo cinto e a calça. Em frente a cama, ele observou Anahí engatinhar até ele e desabotoar sua camisa, tirando-a ao mesmo tempo em que acariciava seus braços.

Ela começou a espalhar beijos por todo seu peitoral alterando com pequenas lambidas, sugou seu peito e deu uma leve mordiscada. Alfonso nunca pensou que ser beijado ali fosse  tão sexy, mas ele tinha quase certeza que era porque Any que o fizera. Anahí passou a mão suavemente sob seu membro por cima da cueca, fazendo movimentos de vai e vem, então Alfonso perdeu o controle de si quando sentiu aquela pequena e quente mão tocando-o.

Firmemente envolveu suas enormes mão por dentro dos cabelos de Anahí fazendo-a gemer. Ela abaixou sua cueca e o membro de Alfonso escapuliu, embanhado como uma espada e duro como uma rocha. Nessa parte ela já sabia o que fazer, afinal ela já havia feito um b*oquete antes, então tentou tirar o chapéu mas foi detida antes que conseguisse.

- Não baby, fique assim... - disse Alfonso com a voz rouca.

Ela assentiu e observando o enorme p*au que estava em sua frente, sua boca salivou. Sua língua passou por cima das veias grossas desde a base até a cabeça rosadinha e sem perder tempo ela provou do pré g*ozo que saia.

Alfonso pensou que iria desmaiar ao sentir a língua quente e aveluda de de Anahí sugar seu membro com tanta maestria, ele gritou quando ela o colocou até a garganta repetidamente, alternando entre sugadas e lambidas. Ela o chupava como se fosse o pirulito mais gostoso do mundo e ele se segurava com tudo que tinha para não g*ozar. A vontade de tocá-la era grande, então ele soltou sua cabeça e digiriu suas mãos até seus seios.

- P*orra Any, você é tão gostosa! - fechou os olhos enquanto puxava os biquinhos duros do seio de Anahí entre os dedos e movimentava seu quadril pra frente e pra trás.

Estar ali, dando prazer a Alfonso era muito mais do que Any podia sonhar. Sua intimidade estava encharcada e seus sulcos escorriam pela sua coxa. As mãos calejadas de Alfonso a empurraram devagar para trás e ela o olhou nos olhos enquanto ele subia na cama em sua direção.

- Como você quer querida? Romântico e lento, forte e bruto ou uma mistura dos dois hein?! - ele perguntou puxando-a pela cintura e beijando seu pescoço.

Aquela estava sendo sua primeira vez e o sonho de toda mulher deveria ser romântico e lento, porque então ela queria uma mistura dos dois? Sua pele estava em chamas, ela não conseguia imaginar esse fogo queimando baixo... Ela necessitava de altas labaredas quando seu corpo recebesse o de Alfonso pela primeira vez.

- Quero os dois e nem ouse perguntar duas vezes... - sorriu safada.

Sem perder tempo, Alfonso sentou-se na cama e pôs Anahí em seu colo sem penetrá-la, mas de modo em que suas intimidades roçassem sem parar.

- Sabia que você depiladinha assim, tá me deixando com água na boca? - sussurrou em seu ouvido enquanto uma mão sua segurava um dos glúteos de Any.

- Ain Poncho, você gosta é? - disse Any enquanto mexia o quadril lentamente.

- Sim e a partir de agora você vai ter que andar sem sutiã e sem calcinha na minha presença, fui claro? - perguntou grosseiramente enquanto acariciava seu clítoris.

- Oh sim, SIM! - ela gritou enquanto Poncho lhe tocava. Suas mãos passeavam descontroladamente pelo tórax de Alfonso até chegarem a suas costas, onde cravou as unhas enquanto g*ozava pela primeira vez naquela noite.

O suor escorria por suas costas e suas pernas estavam bambas, mas ainda sim ela suspirou quando sentiu Alfonso brincar com sua intimidade. Ela suspirou e gemeu quando sentiu a boca dele no seu seio direito, sugando seu biquinho vorazmente e dando mordidas que ficavam entre a dor e o prazer. Anahí estava alucinada e totalmente fora de si, seus gemidos ficavam cada vez mais alto a medida que o prazer aumentava.

Alfonso sabia que ela estava pronta, então sem se mexer abriu a gaveta do criado mudo e retirou um preservativo. Any olhou em seus olhos e o tirou das suas mãos, rasgando a embalagem com o dente.

Ele observou Anahí colocando-o em seu membro que incrivelmente ainda continuava duro e agora estava molhado com os sulcos de Any, e viu quando sua mão pequena e delicada o conduziu pra dentro de si. Dessa forma ela poderia ditar o ritmo e ele não correria o risco de machucá-la com sua brutalidade na primeira vez.

Anahí desceu lentamente sobre Alfonso e quando sentiu que sua barreira estava para seu rompida ela olhou temerosa para ele. 

Entendendo o medo de Any, Alfonso segurou delicadamente seu rosto e a beijou. Sua língua tomou posse da de Any sem escrúpulos e ela mergulhou as mãos em seus cabelos.

O coraçao de ambos batia sincronizadamente e o medo de Anahí deu lugar a confiança, então lentamente foi descendo sobre Alfonso até que o sentiu totalmente dentro dela.

- Shiu.. está tudo bem baby, espere um pouco... - Alfonso encostou sua testa na dela e a olhou nos olhos. Sabia que a dor passaria mas precisava respeitar aquele momento.

Anahí mordeu os lábios com a dor, sentira como se algo houvesse se rasgado e deu graças a Deus por Alfonso a ter preparado daquela maneira. Ele continuou acalmando-a e dizendo palavras de conforto, então ela se mexeu lentamente e viu que a dor já começava a dar lugar ao prazer.

Os dois se comunicaram pelo olhar quando Anahí começou a se movimentar, lentamente ela subia e descia no colo de Alfonso, fazendo o possível pra levá-lo todo dentro de si. Ela se sentia totalmente preenchida, tanto fisicamente quanto emocionalmente.

Poncho segurava a fina cintura de Anahí ajudando-a a se movimentar, ele se sentia nas nuvens com Any ali em seus braços. Nunca havia desejado uma mulher daquela maneira e pela primeira vez ele estava fazendo amor.

Os movimentos de Anahí aumentaram e seus corpos se chocavam intensamente, fazendo com que os dois gritassem de prazer. Alfonso envolveu o corpo de Any em seus braços, fazendo com que os dois se unissem cada vez mais e sua boca foi de encontro a dela, beijando-a apaixonadamente.

Então, juntos, chegaram no ápice e Anahí pensou que nunca se sentira tão bem em toda sua vida. Uma gota de suor rolou entre seus seios e Alfonso passou a língua entre eles, quando olhou pra cima encontrou uma Anahí sorrindo, corada e totalmente satisfeita.