Fanfic: Em nome do Amor - 2° TEMPORADA | Tema: AyA Ponny Cowboy Hot

Alfonso estava nas nuvens segurando Anahí em seus braços, ele podia sentir toda sua entrega e sua paixão naquele beijo. Ainda com ela em seu colo, ele entrou pela porta e seguiu pra onde pensou ser seu quarto. As mãos de Anahí se mexiam descontroladamente pelas costas e nuca de Alfonso, ela arranhava sua pele por cima da camisa com selvageria e com isso arrancava gemidos mais altos do mesmo.

Ele a jogou na cama com brutalidade e rapidamente tirou a própria roupa, quase babou ante a visão perfeita de Any vestindo aquele pijama minúsculo com o cabelo cheio emoldurando seu rosto delicado. A puxou pelo tornozelo e apoiou um dos  pés em seu ombro. Passando delicadamente o nariz, seguiu o caminho interno de uma perna e depois da outra, alternando entre beijos e lambidas. Anahí suspirou quando Alfonso chegou na parte interna de sua coxa e tremeu ligeiramente quando aqueles dedos calejados tocaram o cós do seu pequeno short e o arrancou com facilidade.

Com o olhar feroz e penetrante, ele gostou do que viu. Pelo visto Anahí seguira à risca seu pedido de não usar calcinha em sua presença.

- Minha mulher é muito obediente, acho que ela merece um presente... - disse maliciosamente enquanto passava o indicador levemente por cima da sua intimidade.

- Oh Alfonso... - Anahí balbuciou com o contato, estava a ponto de explodir durante toda a noite e Alfonso a estava deixando pior com aquele joguinho.

Ela ainda estava dolorida pelo sexo que fizeram de manhã, mas não conseguia apagar o desejo que sentia quando ele a tocava daquela maneira. De repente Alfonso a virou de bruços e a puxou pela cintura, deixando-a com a b*unda empinada.

- Você é uma delicia sabia? - disse com tesão - Olha essa b*unda maravilhosa... Ah Any, quero f*oder você todinha. - disse rouco, e Anahí gritou quando sentiu o primeiro tapa dado pela grande mão de Alfonso em sua b*unda.

Ela esperou pela dor, mas tudo que conseguia sentir era um ardor maravilhoso se espalhando pelo seu traseiro, seguido de uma deliciosa acariação de Alfonso. Ele a puxou contra seu peito e arrancou sua blusa, afastou seu cabelo para o lado e cheirou seu pescoço ao mesmo tempo em que susurrava palavras obscenas ao pé do seu ouvido. Anahí cravou a palma das mãos em suas grandes e musculosas coxas, enquanto uma mão de Alfonso apertava sensualmente um de seus seios e a outra escorria lentamente por seu ventre até no meio de suas pernas.

Poncho estava ficando louco com os gemidos roucos de Anahí e a forma como ela se esfregava nele em uma torturosa dança erótica. O cheiro de morangos que sua pele exalava só o deixava com mais vontade de devorá-la o quanto antes. Acariciando sua inimidade, Alfonso podia sentir os sulcos de Anahí entre seus dedos enquanto a levava ao ápice de um orgasmo delicioso.

Antes que ela caisse na cama exausta, ele a abaixou novamente, forçando sua coluna para baixo delicadamente. Passou o indicador por sua espinha de cima a baixo e sentiu Anahí arrepiar sob seu toque. Ela estava ofegante e fora de órbita com o primeiro orgasmo, mas antes que pudesse entender todas as sensações que corriam por seu corpo, ela gemeu alto quando sentiu Alfonso a penetrar de súbito.

Ele podia sentir toda entrega de Anahí, assim que a penetrou sentiu-se completo e extasiado, ele nunca poderia se sentir assim com ninguém mais. Segurou a pequena cintura de Any com força e seus movimentos foram de leves para intensos. Tudo que podia se ouvir no quarto eram as respirações descompassadas, o barulho dos corpos batendo com força e os gemidos inexpremíveis que saiam de ambos.

Anahí sentia-se preenchida por completo e amada, amava ambos os lados que Alfonso a oferecia e agora ela queria o lado mais sujo e selvagem. Estava indo ao delírio com os movimentos de Alfonso, que hora eram mais lentos do que gostaria e hora eram brutos e rápidos. Suas mãos agarravam com força o lençol a medida que outro orgamo se aproximava com força, inconscientemente ela empurrava seu quadril pra trás, fazendo com que o sentisse - se é que era possível - ainda mais dentro de si.

Os olhos de Alfonso pareciam que iam saltar fora das órbitas, seu corpo escorria suor assim como o de Anahí. Ele já não aguentava mais segurar e antes que viesse ele puxou Any pra si e lhe deu uma última estocada com força, ao mesmo tempo que mordia seu ombro levemente. Anahí sentiu os jatos de Alfonso dentro de si e  permitiu se libertar junto com ele. Foram segundos gloriosos em que ambos não poderiam ficar mais satisfeitos em terem passados juntos.

Delicadamente ele acaricou o corpo de Anahí, lhe transmitindo todo amor que transbordava em seu coração e ela apoiou a cabeça em seu ombro, exausta.

- Eu te amo Anahí. - ele disse baixinho em seu ouvido.

Primeiro, ela achara que o orgasmo fora tão intenso que ela pensara estar ouvindo coisas. Depois, ela vira que o que tinha escutado era verdade, pois Alfonso não conseguia parar de repetir.

- Eu te amo, querida. Eu sou completamente apaixonado por você desde que te vi pela primeira vez. - ele continuou e saindo delicadamente de dentro dela, a limpou com a primeira toalha que viu a sua frente e a deitou, puxando-a pra cima dele na cama.

Anahí apoiou os braços em seu peito, para que pudesse olhá-lo nos olhos, sua leve embriaguez deu lugar a uma súbita lucidez.

- Você está falando sério Alfonso, ou somente está iludindo uma inocente garota com seu charme? - sorriu embaraçada, enquanto fazia carinho em seu rosto.

- Estou falando seríssimo baby, eu amo você. - disse com um sorriso sedutor - Eu sei que pode ser muito cedo pra...

- Hey... - Any colocou seus dedos sobre a boca dele suavemente - Eu amo você, meu ogro favorito. - selou-lhe os lábios.

- Ogro? É assim que você se declara pra mim, sua pequena abusada? - disse ameaçadoramente, ficando por cima.

- Eu digo que te amo e tudo que você ouviu foi a parte da brincadeira? - perguntou batendo os cílios em uma falsa inocência.

- Você verá quem é o ogro agora, senhorita tequila! - provocou-a enquanto segurava seus braços acima da cabeça.

- Dá pra sentir tanto assim é? Amor, eu juro que bebi só algumas doses... - falou baixinho.

- O suficiente pra sentir o sabor nessa sua boca deliciosa. - disse mordendo seu lábio inferior, e Anahí suspirou. - Sorte sua que eu adoro tequila e misturada com seu sabor fica irresistível... - mordiscou seu queixo.

Alfonso a soltou rapidamente e vestiu sua calça sem se importar com a cueca. Anahí ameaçou levantar mas ele rapidamente a conteve.

- Fique ai, eu não demoro. - então saiu do quarto batendo a porta.

Anahí suspirou feliz e realizada e continou na mesma posição que Alfonso a deixara. Seu corpo ainda sofria leves ondas pelos orgasmos que sofrera, o que a deixava plenamente satisfeita como nunca antes.

*

Alfonso saiu do quarto determinado a encontrar alguma garrafa de bebida naquela casa nem que fosse a última coisa que fizesse mas ergueu as sobrancelhas em espanto a se deparar com Dulce e Maite atracadas no sofá semidesnudas. Em épocas mais antigas aquilo o teria excitado mais do que gostaria e até se ofereceria para se juntar a elas, mas nas atuais circunstâncias, só de pensar na única mulher maravilhosamente desnuda em cima da cama o esperando no quarto era o suficiente para deixá-lo louco de tesão e duro como um pedaço de madeira.

Então sem fazer barulho, caminhou até a cozinha e achou a garrafa sobre o balcão e voltou rapidamente para o quarto.

- Você sabia que suas amigas estão se pegando pra valer na sala né? - sorriu malicioso enquanto retirava a tampa da garrafa.

Anahí tampou a boca em espanto e começou a rir, enquanto Alfonso retirava novamente a calça e sentava na cama puxando-a para seu colo.

- Sério que você não fazia ideia? - perguntou depois que tomou um gole.

- Na verdade eu desconfiava que poderia estar rolando algo entre elas há algum tempo, Maite evitava Dulce, Dulce tratava Mai com ignorância.. - Any deu os ombros - Mas eu pensei que no instante que Dul desse conta do que estava sentindo ela me diria, mas pelo visto não. - completou magoada.

- Baby, talvez seja confuso pra ela ainda, tenho certeza que ela não queria fazer nada pelas suas costas... - falou Alfonso acariciando suas costas com carinho. - Ela vai te contar quando chegar a hora, é sua melhor amiga. - tentou animá-la.

Anahí sorriu e ficou grata pelo apoio de Poncho naquele momento, afinal pensara que a melhor amiga nunca esconderia algo desse tipo dela.

- Obrigada amor. - respondeu docemente e tomou a garrafa de sua mão, bebendo um gole.

- Agora eu acho que pra Maite vai ser muito mais difícil sabia, a vó dela é uma ótima pessoa mas muito difícil de lidar... - disse acariciando sua perna - e extremamente religiosa.

Anahí torceu a boca absorvendo as palavras de Poncho, ela não tinha pensado por esse lado. Dulce e Maite teriam que ser muito fortes e decididas se quisessem ter um relacionamento de verdade.

- Eu vou estar aqui quando elas precisarem... - disse em tom decidido.

- Sim, eu sei baby. Mas agora quem precisa de você sou eu... - susurrou gravemente. - E agora eu quero você, esparramada nessa cama enquanto eu lambo tequila em cada pedacinho seu... - completou enquanto a deitava novamente e mordiscava seus seios alternadamente.

Anahí suspirou e afirmou com a cabeça já totalmente inebriada quando sentiu o líquido quente escorrer por seu ventre e formar uma pequena poça em seu umbigo, seguido pela lingua gelada de Alfonso, que sugou tudo demoradamente. A noite seria longa mais uma vez e estava cada vez mais difícil dormirem longe um do outro.