Fanfic: Em nome do Amor - 2° TEMPORADA | Tema: AyA Ponny Cowboy Hot
No bar do Tim, o caos estava instalado a medida que a noite corria. Alfonso estava descontrolado e nada, nem ninguém conseguia acalmá-lo. Por pior que ele já estivesse quando chegou, a situação piorou quando encontrou visitas indesejadas.
Ele chegara no início da tarde e logo se sentou na banqueta do balcão.
- E ai Herrera, anda sumido... - falou Tim erguendo os olhos do copo que secava.
Alfonso simplesmente acenou com a cabeça e sem dizer mais nada, acenou com a mão por uma ceveja. Tim rapidamente a colocou em cima do balcão com uma porção de amendoim.
- Sabe Tim, as mulheres são completamente estranhas... - disse entre um gole e outro - quando elas são traidas de verdade, geralmente perdoam o canalha e o aceitam rapidinho. - bufou - Mas quando não é verdade, quando você é um cara legal e fiel, é incrivel a capacidade delas de acreditarem rapidamente em mentiras de pessoas que elas nem conhecem. - riu sem humor e pediu mais uma cerveja.
Tim trocou a garrafa e parou o processo de secar os copos, apoiando-se no balcão.
- Olha Poncho, nos conhecemos a muito tempo, você sabe. Todo mundo aqui sabe da vida que você levava antes de namorar... - olhou para a porta atrás de Alfonso, que acabara de ser aberta - se eu fosse Anahí, também ficaria com o pé atrás por tantas mulheres assim atrás de você. E pelo que parece lá vem mais um problema... - riu, balançando a cabeça.
Alfonso se virou e entendeu do que Tim falava. Cláudia acabara de entrar no bar, e ainda não tinha reparado nele, até aquele momento. Ela sorriu quando o viu e andou confiante em sua direção. Vestia um short jeans desfiado bem curto e vulgar, com um top cropped e botas. Querendo ou não, ela atraía olhares pelo bar, mais pela vulgaridade do que pela beleza.
- Vou precisar de algo mais forte... - bufou e antes que Tim pudesse guardar a garrafa de uísque, Alfonso fora mais rápido e a colocou em sua frente. - Não me deixe fazer nenhuma besteira. - pediu ao amigo, que assentiu com a cabeça.
- Boa noite Ponchito... - falou Cláudia com uma voz falsamente doce, sentando-se ao seu lado.
Alfonso não resopondeu e bebeu mais uma dose. Cláudia fora ali para achar uma companhia e curtir a noite, para sua sorte a pessoa que ela mais desejava no mundo estava ali, sozinho e deprimido. Então ela não perdeu tempo em investir uma vez mais em Alfonso, mesmo que só essa noite. Agora, ela sabia, ele estava livre da dona da livraria metida a besta e nada a deixara mais feliz, do que aquela notícia. Ela sabia que Ponho não resistiria ficar amarrado por muito tempo, era tudo questão de paciência. E uma coisa que ela adquirira ao longo dos anos, fora paciência. A vingança de Anahí estava planejada e agora era só esperar o tempo certo para colocar o plano em ação. Ela nunca iria eaquecer da vergonha e humilhação que passara em frente a população. Segurou com força a garrafa de cerveja, como se quisesse quebrá-la e ignorou a raiva que começara a borbulhar dentro de si, toda vez que pensava naquela noite. Hoje vai ser diferente...ela pensou.
- Então Alfonso, soube que está solteiro novamente - falou soando despretenciosa e tomando um gole de cerveja.
Alfonso a olhou com o canto do olho e resolveu mais uma vez ignorá-la, assim como o copo que estava se servindo. Empurrando-o para Tim, que observava os dois calados, ele resolvera tomar a bebida direto da garrafa em longos goles. Sentiu o álcool descer queimando, quente, como se algo dentro dele ainda queimasse, assim como a chama do seu amor que permanecia acesa.
- Sabia que você não conseguiria ficar preso por muito tempo... - falou, colocando a mão sobre seu ombro com a intenção de acariciá-lo mas ao mesmo instante do contato, foi repelida pela grande mão de Alfonso.
- Não-me-toque. - falou baixo e pausadamente, ainda sem olhá-la.
Cláudia fechou a cara mas ainda não havia desistido. Resolveu mudar de estratégia e se aproveitou de que Alfonso estava disposto a beber, então ela o "acompanharia" até ele se soltar. Pediu mais uma garrafa de uísque a Tim e empurrou para Poncho, que contintinuva a beber em silêncio.
- Sabe, Herrera... - bebeu sua cerveja - admiro você ter corrido atrás, ter tentado sossegar com uma mulher só. Agora você pode dizer que tentou né, nem todo homem é feito pra isso e você é um deles. - sorriu e o olhou - Você precisa aceitar sua natureza selvagem, Poncho e se quiser eu posso te ajudar... Eu não vou tentar te domar como ela fez, aliás, tentou né... - riu consigo mesma.
Tim, que escutara tudo, deu as costas e fingiu arrumar algo nas prateleiras. Sabia que Alfonso não estava para brincadeiras naquela noite e já estava na metade da segunda garrafa de bebida, o que era muito, até mesmo pra um homem do tamanho dele.
Com um baque, Alfonso bateu a garrafa com força em cima do balcão, fazendo com que a bebida se espirrasse ao redor. Cláudia se assustou com o gesto e pegou um guardanapo para se limpar.
- Qual o seu problema, Alfonso? - falou indignada.
- Qual é o meu problema? Você quer saber qual é a porra do meu problema? É você! Cala boca e para de falar de mim e da Anahí... - falou grosseiramente e a olhou nos olhos.
- Mas eu só falei a verdade... - disse tentando soar magoada.
Alfonso se levantou e se aproximou ameaçadoramente e a segurou pelo pescoço. A raiva que emanava dele era tão grande que quase podia ser percebida como ondas saindo do corpo. O rosto de Cláudia ficava cada vez mais vermelho e em vão ela tentava soltar a mão de Alfonso mas cada vez mais ia perdendo o ar e as forças.
- Você não sabe p*orra nenhuma da verdade, sua p*uta! Você não me conhece e nunca me conheceu de verdade. Eu já te avisei pra ficar longe de mim e nunca mais soltar dessa sua boca imunda o nome da Any! - gritou ficando sem fôlego e a soltou.
Cláudia se afastou, com as mãos no pescoço e tentando recuperar o fôlego. Alfonso estava fora de si, inebriado e com raiva, olhou em volta do bar. Nenhum deles o enfrentaria para defeder Cláudia, já que ela era a maior causadora de problemas da cidade. As lágrimas escorriam por seu rosto e ela correu para o banheiro, enquanto Alfonso, furioso, bebeu o resto do líquido da garrafa.
- Poncho, acho melhor você parar... O que foi isso, cara? Você tá descontrolado! - falou Tim assustado, enquanto dava a volta no balcão - Acho melhor, você ir pra casa e esfriar a cabeça... - tentou apaziguar.
- Ninguém me tira daqui, Tim. Me vê outra garrafa... - o olhou - AGORA, C*ARALHO! - gritou e jogou uma cadeira contra a parede, assustando todos ao redor.
Todos estavam com medo de se aproximar de Alfonso, já na terceira garrafa de bebida, ele só sabia soltar lamentos e palavrões.
- Alfonso, eu... - Cláudia se aproximou novamente, pensando que ele poderia estar mais manso.
- Olha só garota, se ele avançar em você de novo não irei interferir. Vaza daqui, antes que ele perca a paciência novamente com você. Não quero brigas no meu bar... - falou Tim grosseiramente.
Cláudia virou os olhos e fingira que as palavras de Tim não foram direcionadas a ela.
- Qual é a p*orra do seu problema? - falou Alfonso, com dificuldade - Quantas vezes vou ter que te dispensar pra você perceber que eu NÃO QUERO VOCÊ E NEM A P*ORRA DA SUA B*UCETA, NEM DE GRAÇA! - gritou, mas não se deu o trabalho de olhá-la. Os olhos de Cláudia encheram de lágrimas novamente, uma coisa era Alfonso ser grosso diretamente com ela...outra era ele ser grosso e vulgar na frente do bar inteiro, mas pudera, ela procurou. - Não quero saber de você nunca mais Cláudia, eu amo a Anahí... - falou com pesar - Minha Any, minha luz... Ela não me quer mais, acha que eu a trai. - choramingou.
Derrotada pelas palavras de Alfonso, ela tentou levantá-lo para levá-lo para casa, mas sem sucesso.
- Tire essas mãos imundas do c*aralho de cima de mim, p*orra! - se afastou cambaleante - Eu já disse que eu pertenço a Anahí e só saio daqui se ela vier me buscar.
Tim imadiatamente chamou alguns peões que trabalhavam no haras e pediu que eles levassem o patrão para casa.
- NINGUÉM ENCOSTA EM MIM, INFERNO. EU VOU DEMITIR TODOS VOCÊS, SEU BANDO DE MARICAS VAGABUNDOS... - gritou furioso, com a voz mais lenta que o normal. Seu rosto estava avermelhado pela bebida, que agora fazia efeito em todo seu auge.
- Patrão, é melhor nós te levarmos pra casa, dai o senhor toma um café bem forte e... - o peão se assustou, quando Alfonso o pegou pela camisa e o arrastou até a porta, jogando no meio da calçada.
Entrando novamente no bar, mais outros dois o tentaram contar, mas foi em vão porque mesmo bêbado e com os reflexos diminuídos, ele bateu a cabeça dos dois, um contra o outro, pegando o primeiro pela parte de trás da camisa e pelo cinto, jogando-o exatamente no mesmo local do primeiro peão. Assim aconteceu exatamente com o outro, que antes até tentou nocauteá-lo, acertando um soco no rosto, o que não abalou Alfonso nem um pouco. Rugindo como uma fera, exibiu uma sequencia de socos na barriga do rapaz e o chutou, literalmente, pra fora.
- A próxima pessoa que tentar me tocar eu não terei misericórdia... - se deixou cair em uma cadeira e não percebeu a presença de Tim atrás de si.
- Alfonso, eu vou ter que pedir que retire você daqui... - falou preocupado.
- Você nunca vai entender Tim, nunca vai entender o que é ter o seu coração arrancado de dentro de você por perder a mulher que você ama... - falou com a voz totalmente embriagada, os olhos injetados de vermelhos e vazios. As palavras saiam atropeladas da sua boca, seus movimentos estavam cada vez mais atenuados pela bebida. - O que eu fiz de errado Tim? O que mais posso fazer pra ter a Any de volta, hein? - ele levantou a cabeça por um momento e pensou estar tendo alucionações, seus pensamentos estavam nublados mas conforme a imagem ia se aproximando, ele podia sentir o doce perfume de morangos.
Anahí abriu a porta do bar com violência e olhou ao redor, achou Alfonso sentado em uma mesa soltando lamentações e um olhar de pena no rosto de Tim. Se aproximou devagar e respirou fundo, aquela era a primeira vez que o via depois de terem terminado, apesar de tê-lo escutado naquela tarde. O olhar dele cruzou com o dela, ambos se encaravam a medida que Any se aproximava. Ela podia ver os olhos vermelhos e confusos pela bebida, o desleixo estava por todo o corpo de Alfonso. Barba grande e malfeita, ele havia emagrecido um pouco, assim como ela, dava pra reparar a leve perda de massa muscular dos seus braços.
- Posso saber porque você está causando problemas, Herrera? - cruzou os braços e tentou se controlar para não esbofeteá-lo.
- Any, minha doce Any... Você estava na banheira, não estava? Você só prende os cabelos assim quando está na banheira... - Alfonso sorriu e a puxou bruscamente para o seu colo, ela corou com a observação dele, tentou se levantar mas a força excercida por ele parecia ser sobrenatural. - Fica comigo meu amor, não me deixe de novo... - falou em súplica, acariciando todo seu rosto.
- Quantas garrafas no total? - ela perguntou a Tim, sem desviar o olhar de Alfonso.
- Quase quatro, de uísque. - respondeu Tim os observando.
- Alfonso, amor... - tentou persuadi-lo, mas chamá-lo de amor novamente fez sangrar seu coração machucado.
Alfonso lhe deu toda atenção, era bom beber já que fazia Anahí aparecer e lhe chamar de amor novamente. Ele o olhava fascinado e tentou beijá-la, em vão, porque Any virou o rosto.
- Agora não meu amor, tem muita gente olhando... Vamos pra casa? Lá ficaremos a sós. - disse em uma voz falsamente doce, pois no fundo, precisara segurar os tremores de raiva que ameaçavam tomar todo seu corpo. Então ela conseguiu se levantar e estendeu a mão para Alfonso, que de bom grado aceito, indo em direção a porta susurrou com os lábios "desculpe" para Tim, que simplesmente assentiu e respirou aliviado.
- Onde pensa que está levando ele, sua vadia? - a voz de Cláudia soou nos ouvidos de Anahí e a mesma se virou para olhá-la. - Que eu saiba, vocês não são mais namorados, não tem direito de levar ele daqui...
O bar, que já estava atento assim que Any chegou, agora estava com atenção redobrada. Todos as encaravam, esperando mais uma briga acontecer e Tim mais uma vez entrou em pânico.
Anahí soltou da mão de Alfonso, que simplesmente não demonstrara nada ao ver Cláudia e ficara parado no lugar, queria ver Any lhe defendendo de novo.
- Olha aqui, vagabunda... - sorriu ironica - não é da sua conta se Alfonso e eu estamos juntos ou não, nunca será. Mas olha o estado que ele está, presta bem atenção... - o mostrou com as mãos - pelo visto, nem caindo de bêbado ele te quis não é querida? - perguntou, se aproximando, com a cara fechada - Era o meu nome que ele chamava, era eu quem ele queria que o viesse buscar agora, portando se coloque no seu lugar, que é no puteiro, obvio. - falou com deboche, quase com o dedo na cara de Cláudia - se eu te pegar rondando o Alfonso mais uma vez, vou te dar outra surra... - segurou a rival pelos cabelos na nuca - pois pelo visto a primeira, você já esqueceu, né? - falou friamente, soltou com um puxão os cabelos dela e puxou Alfonso pra fora do bar.
- Eu sabia que você ainda me amava... - disse o bêbado animado, entrando no carro.
- Cala a boca, Alfonso... Simplesmente..cala boca. - falou com a voz fria e ligou o carro, depois que os tremores desapareceram.
Autor(a): Lost Graphics
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 150
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anniemorinunes Postado em 04/07/2019 - 05:04:27
Ainda tem o final da fanfic??
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foreverrbd Postado em 12/07/2018 - 23:12:37
Oii Fran!! Tudo bem?? Te acompanhava no wattpad mas eu perdi minha conta e só consegui recuperar agora, e vi que você não tem mais perfil lá, você pretende terminar a fic aqui? Gostaria muito de ler o final dela! É uma das minha favoritas!! Se puder me mandar uma mensagem!! bjjss
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ponnyyvida Postado em 19/03/2018 - 15:37:50
Aí, eu até entendo o ciúmes do Poncho, mas gritar com a Any na frente de todo mundo é sacanagem né ?! :/ Continuaa
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anaylleaya Postado em 18/03/2018 - 07:43:54
Ótima sua fic, Poncho está certo, a reação foi um pouco exagerada, mas Anahí sabe que ele não gosta do Dean e fica o jantar inteiro de conversinha e ele tocando ela, me poupem ninguém tem sangue de barata, se fosse ao contrário era teria partido p cima da amiga do marido, então é bom ela refletir melhor nas atitudes que toma, foi ridículo o que ela fez
Amando Ponny 👯 Postado em 18/03/2018 - 22:28:44
Seja bem vinda! Com certeza foi mesmo. Ela já sabe o marido que tem e o ciumes que ele sente, ainda mais com tantos anos de casamento. De qualquer forma, Anahi esta com os pensamentos misturados pelos hormonios da gravidez e sabe que entre Dean e ela é somente amizade. Eles irão se acertar, como sempre, não conseguem ficar muito tempo longe rsrsrs
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Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 02:58:41
leitora nova, posta mais.
Amando Ponny 👯 Postado em 17/03/2018 - 13:05:26
Seja bem vinda! Espero que esteja gostando 💫
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Angel_rebelde Postado em 04/03/2018 - 22:44:11
Tanta hora pra evitar isso e o Derick aparece assim do nada ? :OO Como ele adivinhou onde a Anny estuda ? Virou vidente ? Poncho chegou na hora certa para ajudar ela. Cooooooooooooonntt Por Angel_rebelde
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ponnyyvida Postado em 04/03/2018 - 04:51:03
Meu Deus, como assim o Derrick reapareceu ^_^ Tô em choque. Isso ainda vai dar mto rolo. Continuaaa anjo
Amando Ponny 👯 Postado em 04/03/2018 - 21:10:58
hahaha pois é, quem é vivo sempre aparece...
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ponnyyvida Postado em 09/02/2018 - 01:09:52
A reação do Poncho foi a melhor <3 Aí, esse "por enquanto" dá um medinho :| Continuaaa amore :)
Amando Ponny 👯 Postado em 10/02/2018 - 02:06:13
Foi mesmo né? Ele é um xucro, mas quando quer é um príncipe *----* Pois é, não vem coisa boa por ai...
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anyherreira Postado em 08/02/2018 - 22:28:49
Tava apostando que o poncho não ia aceitar a gravidez ainda bem que estava enganada , ele se abrindo e falando dos seus centimentos sobre a filha que morreu foi muito bom, assim ele divide o peso que carregava sozinho a muito tempo.continua
Amando Ponny 👯 Postado em 10/02/2018 - 02:05:22
Falou tudo amora,ele preciava dividir essa carga que ele carregava e Any, como esposa, também serve pra isso. Pensei em afastá-los, mas acho que ficam melhores juntinhos *------*
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Angel_rebelde Postado em 05/02/2018 - 19:46:44
Gêmeooos :OOO Aiiiii scrrrrrrrrrrrrr !!! Lindooo saber q será um casal <333 Medo do Poncho acabar gritando com ela e falando todas as besteiras sem pensar, até Anny pedir divórcio e aí sim as coisas irem ao fundo do poço =(( Matar o Heitor foi um ato mto perigoso, q pode ter dado um alívio ao Poncho mas certeza q a coisa certa a fazer tá passando longe de ser. Coooooooooooonnntt Por Angel_rebelde
Amando Ponny 👯 Postado em 10/02/2018 - 02:03:59
Ele precisava conter Heitor, já que a justiça não o fez. O sangue texano fez com que ele resolvesse o problema com as próprias mãos, já que Heitor havia deixado há muito tempo de ser uma ameaça. Atirou em Any e envenenou Gigi, isso foi demais pra ele. Ainda mais pq ele não engolia Heitor não ter avisado Any sobre Claudia... Mas agora eles vão superar muitascoisas juntos *-----*