Fanfics Brasil - Capítulo 48 - FINAL Em nome do Amor - 2° TEMPORADA

Fanfic: Em nome do Amor - 2° TEMPORADA | Tema: AyA Ponny Cowboy Hot


Capítulo: Capítulo 48 - FINAL

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Giovana estava assustada e confusa. Não conhecia a mulher que estava no quarto e já de cara a detestara. Ela tinha um olhar maligno e perverso, que arrepiou até seu último fio de cabelo. Se arrastou pela cama e chegou na beirada, onde estava sua cadeira.


- Quem é você? E o que quer com a Any? – perguntou corajosa. Cláudia a encarou, ainda com um sorriso nos lábios.



Se eu te dissesse que isso só iria machucar



 



Se eu te avisasse que o fogo iria queimar




- Duas inválidas pelo preço de uma? Assim fica fácil demais... – ignorou a pergunta da menina e estalou a língua contra o céu da boca, balançando a cabeça em negação. Anahí se levantou da cama com dificuldade, agora sua cabeça voltara a latejar e ela sentiu-se um pouco tonta.


- Cláudia, saia daqui enquanto é tempo...- conseguiu se colocar em pé e teve a ideia de se fingir de cega, afinal, a mulher não sabia que ela acabara de recuperar a visão. – Quando Alfonso chegar, ele não vai te perdoar.



Você andaria nele? Você deixaria eu ir primeiro?



 



Fazer tudo em nome do amor...




- Ah, por favor, acha que sou estúpida? Ele não vai voltar tão cedo, eu fiz questão de me assegurar disso. – falou conferindo as unhas – Agora, parece que temos contas a acertar.


- Foi você quem colocou fogo no celeiro? Meu Deus, você é doente. – falou Anahí com a voz enjoada.



Você me deixaria te guiar mesmo quando for cego



 



No escuro, no meio da noite




- Sou mesmo? Talvez sim, talvez não. – se aproximou de Anahí e segurou a raiz dos seus cabelos pela nuca. – A questão é, você não vai viver muito tempo pra poder decidir...


- ANY! – gritou Gio assustada e pondo em marcha sua própria cadeira.


- Me solta, sua LOUCA! – Anahí gritou de dor, quando Cláudia puxou seu cabelo com força e a jogou contra a cômoda do outro lado do quarto. Ela bateu com as costas fortemente e tentou recuperar o folego, mas já era tarde.



No silêncio, quando não há ninguém ao seu lado



 



Você apelaria em nome do amor?




Giovana girava as rodas da sua cadeira furiosamente, estava com medo da mulher, mas o medo de perder Anahí era muito maior que qualquer coisa. Cláudia se pôs na frente da garota com um sorriso perverso. Era muita inocência achar que conseguiria deter logo ela, sentada em uma cadeira de rodas.


- O que você acha que vai fazer fofinha? – falou com uma voz infantil e empurrou Giovana da cadeira sem remorso. A menina caiu no chão, chorando. A roda havia passado de raspão em sua perna, causando um leve ferimento.



Em nome do amor, nome do amor...




- FILHA! – chamou Anahí desesperada, quando viu a menina caída. Sua fúria se elevou a um nível nunca visto. Seu peito estava descompassado, seu couro cabeludo doía, assim como suas costelas, mas ela nunca se sentiu tão bem em toda sua vida. – MINHA FILHA NÃO, SUA VADIA!


Giovana gritou quando Anahí avançou para cima de Cláudia e as duas entraram em uma luta corporal.


- Era pra você estar cega, PORQUE VOCE ESTÁ VENDO? – Cláudia gritou desesperada quando Anahí a jogou contra a porta da sacada, fazendo os vidros se espatifarem aos pés das duas.



Se eu lhe dissesse que poderíamos nos banhar em todas as luzes,



 



Você se levantaria e viria me encontrar no céu?




Anahí nem se deu ao trabalho de responder, queria acabar com a mulher em sua frente com as próprias mãos por todo mal que causara em sua vida, mas também queria ganhar tempo até Alfonso voltar. Ela tropeçou e acabou caindo no chão, Cláudia se aproveitou e sentou sobre ela. Suas pupilas estavam dilatadas, o ódio combinado com a inveja haviam dominado totalmente sua mente. Ela não importava mais com o que aconteceria dali pra frente com a sua vida, se pudesse apenas causar dor a Alfonso e Anahí, ela estaria feliz.



Você confiaria em mim quando você está pulando das alturas?



 



Você cairia em nome do amor?




Afundou as duas mãos no pescoço de Anahí, apertando com toda sua força. Anahí se debatia e arranhava os braços da rival, mas aquilo não parecia o suficiente para fazer a outra soltá-la. Ela não conseguia mais respirar, sua visão estava ficando escura novamente. Sabia que seu cérebro estava ficando seu oxigenação. Olhou na direção de Giovana e viu a garota encolhida no canto, com as lágrimas banhando todo seu rosto. Se lembrou de Ava, de suas palavras tão carinhosas e de sua sabedoria. Imaginou o rosto de Alfonso a sua frente, seus olhos verdes e seu sorriso inundaram sua mente... Então ela sabia que podia conseguir porque ela faria tudo em nome do amor.



Quando há loucura, quando há veneno em sua cabeça



 



Quando a tristeza deixa você quebrado em sua cama




As lágrimas escorriam no seu rosto e tateou o chão com as mãos, em busca de algo que pudesse ajudá-la. Ela sentiu um pedaço de madeira, provavelmente caíra junto com o vidro. Sem perder mais tempo, o segurou, batendo com fúria na cabeça de Cláudia, que cambaleou, saindo de cima dela, com a mão na cabeça. Anahí pôs as mãos sobre seu pescoço, agora livre, e deu longas inspirações. Novamente Cláudia veio para cima dela e as duas foram parar na sacada, Anahí lhe deu um soco na boca do estômago, que deixou a rival com falta de ar, Cláudia estava tonta e tentou avançar, mas Anahí a empurrou com tanta força, que o vidro se rompeu. Em câmera lenta ela viu Cláudia soltar um grito de pavor enquanto caia.



Vou te abraçar nas profundezas do seu desespero



 



E é tudo em nome do amor




Anahí gritou ao mesmo tempo que Alfonso entrava no quarto. Ele correu até Anahí, que permanecia ajoelhada no local em que Cláudia havia caído. Ele entendeu tudo, quando viu a mulher estatelada no chão do pátio. Carlos, que estava logo atrás dele, arregalou os olhos ao ver o estado do quarto. Logo pegou Giovana nos braços, a garota não parava de chorar, chamando por Anahí, mas esta estava sem condições até mesmo de falar.



Eu quero testemunhar, gritar na luz santa



 



Você me traz de volta à vida



 



E é tudo em nome do amor...




Alfonso se ajoelhou ao lado da noiva e a puxou para os seus braços e Anahí foi de bom grado. Aquilo era o que ela precisava agora, os braços aconchegantes de Alfonso. Ela não conseguia falar, não conseguia explicar, somente chorar. Afundou o rosto no peito de Alfonso e sentiu quando ele a levantou no colo, levando para outro cômodo. Ouviu quando ele fez algumas ligações, mas sempre ao seu lado.


- Amor... – ela chamou com a voz tremula. – Eu a matei, oh Alfonso, eu a matei...


- Não querida, não sabemos ainda. A ambulância já está a caminho, mas um dos peões disse que ela ainda tinha pulso. – tentou consolá-la.


- Eu não queria, eu mandei ela ir embora, mas ela avançou pra cima da nossa filha com tanta covardia... – falou entre soluços de cortar o coração.


- Mesmo se tivesse morrido, foi legítima defesa baby. Nenhum tribunal te condenaria, não existiria caso. – explicou tentando acalmá-la. Ela concordou com a cabeça, chorando baixinho. Alfonso lhe deu um comprimido para dor e ela rapidamente dormiu.


Agora ele precisava lidar com aquele desastre causado mais uma vez por Cláudia, no seu íntimo torcia para a outra partir para o além de uma vez por todas, não faria nenhuma falta. Mas sabia que aquilo destroçaria Anahí, mesmo sem culpa nenhuma, ele sabia que a mulher não conseguiria viver com uma morte – acidental – em sua consciência. Antes de tudo, ele foi até Giovana e acalmou a garota, que não parava de chamar por Anahí. Deixou a filha no quarto com a mae e fez Berta ficar de plantão ao lado das duas. 


Um mês depois...


- Vamos nos atrasar baby, precisamos ir e voltar bem rápido. – chamou Alfonso, com a porta da caminhonete aberta, enquanto Anahí discutia com Maite e Dulce no alpendre os últimos detalhes do casamento, que aconteceria naquela tarde.


- Eu sei amor, mas preciso deixar tudo pronto. – ele revirou os olhos, Anahí era super perfeccionista, apesar de ter escolhido fazer um casamento simples. – Olha, fiquem de olho na Giovana, aquela garota não consegue parar quieta um minuto depois que voltou a andar. Tenho medo dela sujar o vestido antes da cerimônia.


Anahí e Alfonso resolveram contar de uma vez por todas a Giovana que fora adotada por eles. Os papéis haviam ficado pronto mais rápido, depois que Alfonso mexera alguns pauzinhos com alguns conhecidos influentes. A garota quase não se conteve de felicidade quando se mudou de vez para a fazenda. Antes do ocorrido, estava quase por sair da cadeira de rodas e usar muletas. Saber que fora adotada lhe deu um gás enorme e ela se dedicou a fisioterapia mil vezes mais. Além de ter sua mãe todos os dias lhe dando apoio, ela também tinha Leo, que a incentivava cada vez mais.


- Fica tranquila Any, sua filha está com as titias aqui. – piscou e Anahí cerrou os olhos com desconfiança.


- Vai logo ou Alfonso vai acabar parindo no carro! – brincou Maite e ela riu, mandando beijo para as duas e entrando no carro.


- Nervosa? – Alfonso perguntou, lhe dando uma olhada rápida.


- Sim, muito! – ele procurou a mão dela sobre a perna e entrelaçou seus dedos. Anahí respirou profundamente, mas sabia que precisava fazer aquilo.


Depois do episódio com Cláudia, ela achava que precisava deixar seu passado resolvido. Não havia ficado de luto por sua filha, assim como Alfonso. Ele principalmente, não pode chorar pela morte da filha devidamente, pois estava a todo momento cuidando dela.


Alfonso estacionou o carro e abriu a porta para Anahí. Os dois andaram abraçados até o local desejado. Ela levava um buque de lírios brancos na mão e o significado não poderia ser outro - pureza e inocência. Eles acharam a lápide de Ava, que não tinha foto, mas continha a data de falecimento e uma frase:


 "Nós nunca abraçamos você, mas sentimos você. Você nunca falou, mas nós ouvimos você. Nós nunca a conhecemos, mas amamos você. Ava, filha amada e querida." 


Eles se ajoelharam e Anahí depositou as flores em cima do túmulo simbólico da filha. Juntos, eles choraram mais uma vez, mas agora com o coração transbordando em paz. Perderam Ava, mas ganharam Giovana. Assim como ela perdera os pais e ganharam eles. Tudo se completou de algum jeito, mais um ciclo havia se fechado, tudo havia um propósito e o que não faltava, era amor.



***




Depois que a ambulância levara Cláudia para o hospital, ela fora constatada com morte cerebral e Anahí pode respirar aliviada. Ela não tinha morrido – não exatamente – mas também nunca mais voltaria a causar mal para sua família. A única lembrança que ficou, foram os hematomas e os arranhões que logo desapareceram. Então, ninguém mais tocou no assunto ou nome de Cláudia e Heitor novamente em toda a cidade - até mesmo Chloe, que era a única amiga de Cláudia e depois do acidente, acabara se mudando. Queria recomeçar, longe da sombra da amiga que ficara louca.


Agora Anahí e Alfonso estavam de volta na fazenda, se preparando para o casamento, que seria no próprio jardim da casa. Ela não queria nada igual ao casamento anterior, nada luxuoso ou pomposo. Queria uma cerimônia simples, ao estilo texano. As cadeiras brancas de madeira foram dispostas em direção a tenda que seria o altar. A luz de corda fora disposta em todos os lugares, até em cima da pista, dando um efeito romântico. Seu caminho até o altar estava cercado de flores do tipo mosquitinho, em arranjos perfeitos, no chão.






- Ai Dulce, acho que vou colocar todo meu almoço pra fora. – falou com estomago embrulhado. Faltavam minutos para a cerimonia começar, ela desesperada. E se fosse abandonada no altar novamente? Duvidava que Alfonso fosse gay, principalmente porque na noite passada fora sensacional, mas e se ele desistisse?


- Any, eu sei o que você está fazendo e não vai dar certo. – falou a amiga, com Giovana em seu colo, comendo jujubas de ursinho.


- O que eu estou fazendo? Não estou fazendo nada! – exclamou ofegante, sentia que sua pressão estava subindo. Não podia ser abandonada de novo, simplesmente morreria se Alfonso a deixasse.


- Está se lembrando da última vez que estava vestida de noiva. Presta atenção amiga, você escolheu tudo totalmente diferente que da última vez. E o mais importante, que é o noivo. – riu e Anahí revirou os olhos.


- É querida, fica calma. Alfonso já está no altar, se isso te tranquiliza. – Maite a abraçou de lado, beijando sua bochecha. – Ele mandou eu te entregar isso, caso você estivesse muito, mais muito nervosa. – estendeu um pedaço de papel e ela abriu. Era a letra dele, aliás, era o garrancho dele. Sorriu ao ver o cuidado que ele teve de acalmá-la.


"Sei o que está se lembrando e acho uma ofensa sem tamanho você pensar que eu ousaria em te deixar nesse dia tão importante. O dia em que meus sonhos finalmente se tornaram realidade, o dia em que finalmente seremos uma família de verdade. Fique tranquila baby, te encontro daqui a pouco.



P.S.: vou ser aquele de terno no altar. Amo você. AH"




- Ai meu Deus, Any. Não chora, vai borrar toda a maquiagem! – Maite exclamou, enquanto limpava as lágrimas do rosto de Anahí com um lenço de pano.


- Mas é que ele... Alfonso...- não conseguia se explicar sem chorar. Mas aos poucos se acalmou, elas ouviram a música e foram pra fora.







Dessa vez, o pai de Anahí não a levaria no altar. Ela chegou montada em Apolo, para a surpresa de todos. Seu vestido tinha uma pequena cauda, era rendado e com decote em coração. A música começou a tocar e ela desceu do cavalo com ajuda de um dos peões. Observou suas amigas paradas no seu lado do altar, eram as únicas madrinhas que queria, e ao lado delas sua filha com as alianças. Ao lado de Alfonso estava Carlos, seu melhor amigo e braço direito. Ela sorriu e começou a andar. As pessoas eram somente um borrão agora, pois ela só conseguia ver Alfonso à sua espera no altar. Ela respirou fundo e mordeu o lábio de nervosismo. Poderia seu homem ficar ainda mais maravilhoso? Sim, era possível, pois Alfonso em um terno estava espetacular. O sorriso em seus lábios eram gigantes e ela quase correu em direção aos seus braços quando ele piscou. Ela tinha lágrimas nos olhos, ele também. Parecia nervoso, com as mãos entrelaçadas na frente do seu corpo. Dando graças a Deus, ela chegou até ele.


- Você está...maravilhosa. – ele falou com dificuldade, enquanto a admirava. Em sua opinião não existia nada mais lindo na face da terra, do que a mulher em sua frente. Ele passaria por tudo novamente, só para tê-la em seus braços nesse momento. Na verdade, ele queria que esse momento parasse e fosse eternizado.


- Bem, finalmente te achei. Graças a Deus você mandou aquela localização, porque se não ficaria impossível. – ela brincou, olhando-o em seus olhos. Ele riu e passou a mão pelo rosto dela, em um gesto delicado e de respeito.


- Ideia boa essa de vir montada no Apolo, falta pouco pra você realmente virar uma garota texana. – ela piscou e olhou para os seus pés, levantando um pouco o vestido de noiva. Alfonso quis gargalhar quando viu o par de botas caramelo que ela usava – fora um presente seu, há alguns dias atrás e Giovana havia ganhado um exatamente igual também.


Sem se importar com o padre em sua frente, ele segurou Anahí ela cintura e a girou no ar. Ele a colocou no chão, rindo e a beijou. Ela correspondeu. O padre franziu o cenho pela cena atípica, mas Carlos puxou o coro das palmas e todos os seguiram. Anahí terminou o beijo ouvindo os aplausos e apoiou a testa na de Alfonso.


- Quando eu vi você, sabia que era problema senhor Herrera. E agora eu não sei mais viver sem você. – sussurrou carinhosa.


- E quando eu vi você, sabia que te amaria no resto dos meus dias senhora Herrera. Eu também não sei mais viver sem você, minha moranguinho. – ele sugou os lábios dela, sentindo o sabor que tanto amava novamente.


O padre interrompeu com uma tosse fingida e então, Anahí corou com a indireta mas logo deram as mãos para que a cerimonia pudesse ser realizada. 


Um longo caminho fora percorrido em um curto espaço de tempo, muitos obstáculos foram superados e muitas pedras nesse caminho foram postas de lado. Agora estavam ali, se unindo como marido e mulher e concretizando um sonho perante Deus e proclamando à todos os presentes o seu amor um pelo outro. Um amor que surgiu como uma fagulha, uma paixão...mas que se transformou em algo realmente sólido. Tudo fora superado, mas isso só foi possível porque ambos lutaram, em nome desse amor.



FIM



 



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Autor(a): Lost Graphics

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 150



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  • anniemorinunes Postado em 04/07/2019 - 05:04:27

    Ainda tem o final da fanfic??

  • foreverrbd Postado em 12/07/2018 - 23:12:37

    Oii Fran!! Tudo bem?? Te acompanhava no wattpad mas eu perdi minha conta e só consegui recuperar agora, e vi que você não tem mais perfil lá, você pretende terminar a fic aqui? Gostaria muito de ler o final dela! É uma das minha favoritas!! Se puder me mandar uma mensagem!! bjjss

  • ponnyyvida Postado em 19/03/2018 - 15:37:50

    Aí, eu até entendo o ciúmes do Poncho, mas gritar com a Any na frente de todo mundo é sacanagem né ?! :/ Continuaa

  • anaylleaya Postado em 18/03/2018 - 07:43:54

    Ótima sua fic, Poncho está certo, a reação foi um pouco exagerada, mas Anahí sabe que ele não gosta do Dean e fica o jantar inteiro de conversinha e ele tocando ela, me poupem ninguém tem sangue de barata, se fosse ao contrário era teria partido p cima da amiga do marido, então é bom ela refletir melhor nas atitudes que toma, foi ridículo o que ela fez

    • Amando Ponny 👯 Postado em 18/03/2018 - 22:28:44

      Seja bem vinda! Com certeza foi mesmo. Ela já sabe o marido que tem e o ciumes que ele sente, ainda mais com tantos anos de casamento. De qualquer forma, Anahi esta com os pensamentos misturados pelos hormonios da gravidez e sabe que entre Dean e ela é somente amizade. Eles irão se acertar, como sempre, não conseguem ficar muito tempo longe rsrsrs

  • Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 02:58:41

    leitora nova, posta mais.

    • Amando Ponny 👯 Postado em 17/03/2018 - 13:05:26

      Seja bem vinda! Espero que esteja gostando 💫

  • Angel_rebelde Postado em 04/03/2018 - 22:44:11

    Tanta hora pra evitar isso e o Derick aparece assim do nada ? :OO Como ele adivinhou onde a Anny estuda ? Virou vidente ? Poncho chegou na hora certa para ajudar ela. Cooooooooooooonntt Por Angel_rebelde

  • ponnyyvida Postado em 04/03/2018 - 04:51:03

    Meu Deus, como assim o Derrick reapareceu ^_^ Tô em choque. Isso ainda vai dar mto rolo. Continuaaa anjo

    • Amando Ponny 👯 Postado em 04/03/2018 - 21:10:58

      hahaha pois é, quem é vivo sempre aparece...

  • ponnyyvida Postado em 09/02/2018 - 01:09:52

    A reação do Poncho foi a melhor <3 Aí, esse "por enquanto" dá um medinho :| Continuaaa amore :)

    • Amando Ponny 👯 Postado em 10/02/2018 - 02:06:13

      Foi mesmo né? Ele é um xucro, mas quando quer é um príncipe *----* Pois é, não vem coisa boa por ai...

  • anyherreira Postado em 08/02/2018 - 22:28:49

    Tava apostando que o poncho não ia aceitar a gravidez ainda bem que estava enganada , ele se abrindo e falando dos seus centimentos sobre a filha que morreu foi muito bom, assim ele divide o peso que carregava sozinho a muito tempo.continua

    • Amando Ponny 👯 Postado em 10/02/2018 - 02:05:22

      Falou tudo amora,ele preciava dividir essa carga que ele carregava e Any, como esposa, também serve pra isso. Pensei em afastá-los, mas acho que ficam melhores juntinhos *------*

  • Angel_rebelde Postado em 05/02/2018 - 19:46:44

    Gêmeooos :OOO Aiiiii scrrrrrrrrrrrrr !!! Lindooo saber q será um casal <333 Medo do Poncho acabar gritando com ela e falando todas as besteiras sem pensar, até Anny pedir divórcio e aí sim as coisas irem ao fundo do poço =(( Matar o Heitor foi um ato mto perigoso, q pode ter dado um alívio ao Poncho mas certeza q a coisa certa a fazer tá passando longe de ser. Coooooooooooonnntt Por Angel_rebelde

    • Amando Ponny 👯 Postado em 10/02/2018 - 02:03:59

      Ele precisava conter Heitor, já que a justiça não o fez. O sangue texano fez com que ele resolvesse o problema com as próprias mãos, já que Heitor havia deixado há muito tempo de ser uma ameaça. Atirou em Any e envenenou Gigi, isso foi demais pra ele. Ainda mais pq ele não engolia Heitor não ter avisado Any sobre Claudia... Mas agora eles vão superar muitascoisas juntos *-----*


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