Fanfic: Em nome do Amor - 2° TEMPORADA | Tema: AyA Ponny Cowboy Hot
Carlos? Onde está a minha mãe? – Anahí E Alfonso ouviram os passos apressados de Giovana, que era seguida por Leo. A garota se agarrou desesperada nos braços da mãe, como se não a visse há muito tempo. – Nós vamos pegar quem fez isso, te juro.
- Eu sei querida, seu pai está correndo atrás disso. – Falou carinhosamente, enquanto fazia carinho nos cabelos da filha. Anahí estava deitada no sofá, meio tonta pelos remédios de dor. Giovana sentou-se ao chão, ao lado da mãe, tentando confortá-la.
- Carlos nos disse sobre a mensagem e viemos o mais rápido possível. – Disse Leo, enquanto tirava seu chapéu. – Vocês têm noção de quem possa estar por trás?
Alfonso bufou, mas naquele momento não iria implicar com o garoto. Ele precisava de toda sua família mais unida que nunca. Problemas pequenos precisavam ser deixados de lado até que o inimigo fosse encurralado e a justiça fosse feita.
- Desconfiamos do Heitor, se lembra dele? Poderia estar agindo em forma de vingança pela prima. O estranho é que ele e Cláudia nunca foram tão próximos, só se uniram para criar discórdia daquela vez. – Alfonso se aproximou de Leo, com os olhos frios e falou baixinho. – Não poderia ser ele. Entrei em contato com o xerife e ele me garantiu que Heitor está trancado em uma solitária. Ninguém tem acesso. Cláudia seria impossível, já que há muito tempo sua família mandou desligarem os aparelhos que a mantinham viva...
- E por acaso ele não poderia ter alguém trabalhando para ele aqui fora? – Alfonso o encarou, meditando nas palavras de Leo. – Seria uma possibilidade, não é?
- Sim, infelizmente seria. Mas ele é um pé rapado que não tem aonde cair morto. Quem e porque fariam uma coisa dessas por ele? Ou a mando dele? – Alfonso encarou o celular da esposa, que agora estava espalhado em vários pedaços pelo chão. – Só sei que essa pessoa chegou muito perto de ferir Anahí e temo que ela seja só a primeira vítima.
Leo engoliu seco. Não queria que nada acontecesse com Giovana. Ele não suportaria, não agora que podiam estar juntos sem se esconder da família dela.
- Poncho, você é um homem de negócios. Isso atrai várias pessoas, muitas delas negativamente. Consegue se lembrar de mais alguém que odeie vocês, além de Heitor?
- Infelizmente não. Mas eu já tenho detetives particulares trabalhando nisso. A segurança da fazenda será aumentada e todos, sem exceção, andarão com um guarda costas. Vem, preciso conversar com você em particular. – Caminhou em direção ao escritório sem esperar uma resposta. Como sempre, Carlos estava à postos ao lado do patrão.
Leo o encarava nervoso, rodando o chapéu na mão. Será que iria levar outra bronca? Será que Alfonso o chamara só para terminar de vez com o relacionamento dos dois? Mil pensamentos bombardearam sua cabeça, mas a voz grossa de Alfonso o dispersou.
- Olha, Poncho, eu sei que você não... – Leo começou e Alfonso levantou a mão, o calando.
- Você e Giovana foram matriculados na Universidade da Califórnia. Quero que arrumem as malas para partirem em três dias. Carlos irá mostrar as opções de moradia e vocês irão escolher a que mais gostarem. Isso não é um pedido, Leo. – Alfonso encarava Leo diretamente nos olhos, não lhe passou despercebido a confusão por atrás da face do rapaz.
- Que? Poncho, nós nem mesmo terminamos os estudos. A UCLA nem mesmo era uma opção, meus pais não têm...
- Você e Gio tem créditos o suficiente para terminarem os estudos mais cedo, eu sei disso. – Sorriu, orgulhoso. – Eu sei que seus pais não têm condição, por isso quem está se oferecendo para pagar os seus estudos em medicina veterinária sou eu. – Alfonso apertou um dos ombros de Leo – Independente do que aconteça com você e Giovana, você sempre terá meu apoio e um trabalho aqui o esperando. É difícil pensar em minha filhinha namorando alguém, um dia você me entenderá. Por isso quando penso que você pode, algum dia, quebrar o coração dela... me doeria muito mais que ver um desconhecido fazê-lo, entende? Portanto, cuidado. – Leo engoliu seco e assentiu, emocionado. Alfonso o abraçou, lhe dando tapinhas nas costas – Você é como um filho para mim Leo, saiba disso.
- Poncho, eu nem sei o que dizer...- Fungou e Alfonso riu – Você está fazendo isso somente pelo atentado, não é?
Alfonso desviou o olhar, um pouco envergonhado. Mas ele sabia que preferia ver Giovana longe e feliz, nos braços de um rapaz como Leo, do que perto e talvez morta.
- Também. Agora, nenhuma palavra à Anahí, ok? Eu mesmo darei a notícia a ela...
Leo assentiu e saiu do escritório, correndo para contar a notícia a Giovana.
- Acha que eu fiz certo? – Perguntou Alfonso a Carlos.
- Não existe certo ou errado, existe somente um pai fazendo tentando fazer o que acha ser melhor para sua filha. – Carlos respondeu e Alfonso se acalmou com suas palavras. Difícil mesmo, seria contar para Anahí que ele estaria despachando sua menininha para o outro lado do país.
Enquanto isso, Anahí acariciava os cabelos loiros da filha, que tinha a cabeça apoiada em suas pernas.
- Quem você acha que poderia querer destruir nossa família assim, mãe? – Murmurou Gio, com lágrimas nos olhos.
- Não sei querida, realmente não sei... – Olhou para o curativo em seu braço e suspirou.
- Me perdoa por ter mentido para você mãe. Prometo que nunca mais irei esconder nada de vocês, eu estou tão envergonhada...- Giovana levantou a cabeça e encarou os olhos azuis de Anahí, que não demonstravam raiva, nem rancor. Somente amor e compreensão.
- Esse tipo de problema fica de repente tão pequeno quando algo assim acontece, não é? Eu amo você Gio e fiquei decepcionada que você não pudesse confiar em mim e no seu pai dessa forma...Mas já passou, ok?
Giovana confirmou com a cabeça e logo Leo a arrastou para fora da casa. Anahí estranhou a empolgação do rapaz, ainda mais porque ele havia acabado de sair do escritório, com Alfonso. Alguma coisa estava errada, mas ela estava com sono o suficiente para deixar o assunto para depois. Tomou o resto dos remédios e se acomodou no sofá, caindo em um sono profundo, com vozes da sua família ao fundo. Ela sorriu, feliz. Amava a casa cheia.
Casa cheia. Cheia até demais.
Anahí acordou horas depois com um sacolejo em seu corpo. Estava em um carro? Não, ela não ouvia algum motor ao fundo. Abriu um olho primeiro, só por precaução.
- O que essa sua mulher tomou, Herrera? Sonífero? Acorda quenga... – Dulce chiou em seu ouvido e Anahí riu, já totalmente dispersa.
- Dulce, não fala assim. Os remédios para dor são fortes, imagina você ter levado um tiro, como ia ficar toda dengosa... – Maite comentou, ajeitando os óculos no rosto.
- Eu não levei um tiro, foi apenas de raspão. – Anahí se sentou e prendeu os cabelos, que estavam revoltos. Alfonso parou em sua frente, sorrindo e segurou seu rosto entre as mãos, lhe beijando duramente.
- Hey, arrumem um quarto! – Dulce brincou.
- Nós já temos um. – Alfonso rebateu, sorrindo maliciosamente.
- É? Pois então usem-no. – Maite riu de Dulce, que fazia sons de vomito. Alfonso bagunçou seus cabelos e seguiu para fora da sala, lhes dando privacidade. – Ele é irritante, como você aguenta? – Dulce apoiou a cabeça no ombro da amiga e Maite sentou-se na mesa de centro, ficando de frente para as duas.
- Ela é irritante, como você aguenta? – Perguntou Anahí para Maite, que apenas riu.
- Como você está? – Mai perguntou gentilmente, segurando as mãos da amiga.
As duas ficaram sabendo do ocorrido por Gio, que ligou sem hesitar. Na mesma hora, Dulce e Maite fecharam a livraria e foram ver Anahí. A culpa que batia em ambos os peitos era grande. Afinal, elas falaram da universidade e incentivaram Anahí ir até lá. Estavam assustadas com o que podia ter acontecido, na pior hipótese. Imaginaram o que poderia ter ocorrido se a mira do atirador fosse mais precisa. Tremeram com a ideia de perder a amiga. Seria uma tragédia sem precedentes, não só para elas, mas para todos naquela casa.
- Bem, dentro do possível. Assustada, bem assustada. Ainda não caiu a ficha de alguém tentando me machucar dessa forma... – Murmurou e fez uma careta em resposta à dor no braço.
- Também não, isso é realmente horrível. Nos sentimos péssimas por termos te dado o folheto falando sobre a faculdade, foi por nossa culpa que isso aconteceu. – Maite suspirou e limpou as lágrimas dos olhos, antes que borrassem as lentes dos óculos.
- Claro que não foi! Quem disse isso pra vocês? Alfonso? – Anahí tentou se levantar, mas as amigas a mantiveram no lugar. – Se foi, ele vai me ouvir. Ah se vai!
- Não foi ele Any. – Dulce respondeu apressadamente – Sossega, esse agito todo não vai fazer bem pra você. Nós tiramos isso da nossa cabeça mesmo. Alfonso está preocupadíssimo e com razão.
- Meninas, essa pessoa que quer me machucar só se aproveitou do momento. Isso poderia ter acontecido até aqui dentro da fazenda. O local, realmente é o de menos. O problema todo é a motivação que esse infeliz possa ter... – Desviou o olhar, encarando a parede.
Anahí estava com medo, estava com muito medo. Depois de ter lido a mensagem, chorou por muito tempo nos braços de Alfonso, até que ele conseguiu acalmá-la novamente. Estava paranoica, pensando que à todo momento alguém poderia acertá-la até mesmo da janela. Tremeu com o pensamento.
- Ou essa... já parou pra pensar que pode ser uma mulher? Alguma ex do Poncho? – Maite sugeriu, depois de alguns minutos de silêncio.
- Você acha Mai? Tem tanto tempo que nós já casamos, porque iriam fazer isso logo agora? – Passou a mão pela testa, soando frio – Oh Deus, odeio me sentir vulnerável dessa forma.
- Eu acho que é mais uma possibilidade a ser estudada. – Ajeitou os óculos – Penso também que vocês devem fazer o levantamento de todos os funcionários despedidos ou aqueles que deram algum tipo de problema nos últimos anos. Não podemos descartar ninguém, certo?
Anahí assentiu e Dulce trocou um olhar de preocupação com Maite. Será que agora seria realmente um bom momento para que continuassem com os planos de adoção? Elas não sabiam, mas resolveram deixar o assunto morrer ali.
- Ei mãe, isso acabou de chegar para a senhora. Me desculpe se fui apressada, mas eu estava morrendo de vontade de comer um chocolate, tpm, sabe? – Giovana entrou carregando uma enorme cesta, recheada de doces e chocolates. Havia também um buquê de flores, sem cartão.
- Sabe como a Gigi é apressada né Any? Tentei contê-la, mas... – Leo deu os ombros e todos riram ao ver Giovana sugando os dedos com ânimo.
Anahí vasculhou a cesta, achando estranho o fato de não haver nem mesmo um cartão com o nome da pessoa. Alfonso entrou no recinto, desligando o celular depois de uma nova conversa com seu detetive particular. Pediu que o mesmo enviasse currículos de seguranças particulares para que ele mesmo pudesse avaliar e contratá-los.
- Posso saber quem te mandou isso? – Cerrou os olhos, já com ciúme ao ver as flores e chocolates.
- Por não ter nome estava pensando que tinha sido você... – Ela sorriu, com a cara de sapeca. Alfonso balançou a cabeça e antes que pudesse dizer algo a atmosfera do local mudou.
Giovana caiu no chão, se contorcendo. Os olhos da menina reviravam e sua boca espumava. O corpo todo convulsionava rapidamente.
Anahí gritou e correu até a filha, assim como todos.
- Alguém ligue para a ambulância, AGORA! – Ordenou, enquanto colocava uma almofada em baixo da cabeça de Giovana e virava o corpo da garota de lado.
Carlos rapidamente pediu a ambulância, que apenas demorou dois minutos. Um recorde, considerando a distância que estavam da fazenda. A sorte da família, era que eles haviam acabado de deixar um paciente na fazenda ao lado, quando receberam o chamado.
Anahí entrou no carro, desesperada e sendo consolada por Maite e Dulce, enquanto Leo dirigia e Alfonso seguia com a filha dentro da ambulância para o hospital. O rapaz tinha o maxilar cerrado e a tensão havia tomado todo o seu corpo. Apertava o volante tão fortemente, que os nós dos dedos estavam brancos. Olhava de vez em quando pelo retrovisor, para ver o estado de Anahí, que estava quase desfalecida no banco de trás.
Giovana precisava estar viva, tinha que estar tudo bem. Ele não suportaria perde-la, não agora que todos seus sonhos iriam se realizar.
Autor(a): Lost Graphics
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Depois de várias horas chorando na sala de espera, Anahí não aguentava mais esperar para ver a filha. Estava uma confusão só, com Alfonso ameaçando colocar tudo a baixo. Giovana passou por uma lavagem estomacal para limpar qualquer vestígio da substância que havia lhe feito mal. Os chocolates que ingerira foram levados p ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 150
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anniemorinunes Postado em 04/07/2019 - 05:04:27
Ainda tem o final da fanfic??
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foreverrbd Postado em 12/07/2018 - 23:12:37
Oii Fran!! Tudo bem?? Te acompanhava no wattpad mas eu perdi minha conta e só consegui recuperar agora, e vi que você não tem mais perfil lá, você pretende terminar a fic aqui? Gostaria muito de ler o final dela! É uma das minha favoritas!! Se puder me mandar uma mensagem!! bjjss
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ponnyyvida Postado em 19/03/2018 - 15:37:50
Aí, eu até entendo o ciúmes do Poncho, mas gritar com a Any na frente de todo mundo é sacanagem né ?! :/ Continuaa
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anaylleaya Postado em 18/03/2018 - 07:43:54
Ótima sua fic, Poncho está certo, a reação foi um pouco exagerada, mas Anahí sabe que ele não gosta do Dean e fica o jantar inteiro de conversinha e ele tocando ela, me poupem ninguém tem sangue de barata, se fosse ao contrário era teria partido p cima da amiga do marido, então é bom ela refletir melhor nas atitudes que toma, foi ridículo o que ela fez
Amando Ponny 👯 Postado em 18/03/2018 - 22:28:44
Seja bem vinda! Com certeza foi mesmo. Ela já sabe o marido que tem e o ciumes que ele sente, ainda mais com tantos anos de casamento. De qualquer forma, Anahi esta com os pensamentos misturados pelos hormonios da gravidez e sabe que entre Dean e ela é somente amizade. Eles irão se acertar, como sempre, não conseguem ficar muito tempo longe rsrsrs
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Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 02:58:41
leitora nova, posta mais.
Amando Ponny 👯 Postado em 17/03/2018 - 13:05:26
Seja bem vinda! Espero que esteja gostando 💫
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Angel_rebelde Postado em 04/03/2018 - 22:44:11
Tanta hora pra evitar isso e o Derick aparece assim do nada ? :OO Como ele adivinhou onde a Anny estuda ? Virou vidente ? Poncho chegou na hora certa para ajudar ela. Cooooooooooooonntt Por Angel_rebelde
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ponnyyvida Postado em 04/03/2018 - 04:51:03
Meu Deus, como assim o Derrick reapareceu ^_^ Tô em choque. Isso ainda vai dar mto rolo. Continuaaa anjo
Amando Ponny 👯 Postado em 04/03/2018 - 21:10:58
hahaha pois é, quem é vivo sempre aparece...
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ponnyyvida Postado em 09/02/2018 - 01:09:52
A reação do Poncho foi a melhor <3 Aí, esse "por enquanto" dá um medinho :| Continuaaa amore :)
Amando Ponny 👯 Postado em 10/02/2018 - 02:06:13
Foi mesmo né? Ele é um xucro, mas quando quer é um príncipe *----* Pois é, não vem coisa boa por ai...
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anyherreira Postado em 08/02/2018 - 22:28:49
Tava apostando que o poncho não ia aceitar a gravidez ainda bem que estava enganada , ele se abrindo e falando dos seus centimentos sobre a filha que morreu foi muito bom, assim ele divide o peso que carregava sozinho a muito tempo.continua
Amando Ponny 👯 Postado em 10/02/2018 - 02:05:22
Falou tudo amora,ele preciava dividir essa carga que ele carregava e Any, como esposa, também serve pra isso. Pensei em afastá-los, mas acho que ficam melhores juntinhos *------*
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Angel_rebelde Postado em 05/02/2018 - 19:46:44
Gêmeooos :OOO Aiiiii scrrrrrrrrrrrrr !!! Lindooo saber q será um casal <333 Medo do Poncho acabar gritando com ela e falando todas as besteiras sem pensar, até Anny pedir divórcio e aí sim as coisas irem ao fundo do poço =(( Matar o Heitor foi um ato mto perigoso, q pode ter dado um alívio ao Poncho mas certeza q a coisa certa a fazer tá passando longe de ser. Coooooooooooonnntt Por Angel_rebelde
Amando Ponny 👯 Postado em 10/02/2018 - 02:03:59
Ele precisava conter Heitor, já que a justiça não o fez. O sangue texano fez com que ele resolvesse o problema com as próprias mãos, já que Heitor havia deixado há muito tempo de ser uma ameaça. Atirou em Any e envenenou Gigi, isso foi demais pra ele. Ainda mais pq ele não engolia Heitor não ter avisado Any sobre Claudia... Mas agora eles vão superar muitascoisas juntos *-----*