Fanfics Brasil - Capítulo 10 / 2° TEMPORADA Em nome do Amor - 2° TEMPORADA

Fanfic: Em nome do Amor - 2° TEMPORADA | Tema: AyA Ponny Cowboy Hot


Capítulo: Capítulo 10 / 2° TEMPORADA

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Depois de várias horas chorando na sala de espera, Anahí não aguentava mais esperar para ver a filha. Estava uma confusão só, com Alfonso ameaçando colocar tudo a baixo. Giovana passou por uma lavagem estomacal para limpar qualquer vestígio da substância que havia lhe feito mal. Os chocolates que ingerira foram levados para a perícia e o exame de sangue havia apontado um veneno fortíssimo. Fora por pouco que a mesma não havia morrido. Anahí sentou-se ainda pior, pois a filha estava sofrendo um ataque cujo o único alvo, era ela.


Alfonso sentia-se perdido, desolado. As coisas estavam fugindo de seu controle tão rápido que ele não conseguia mais acompanhar. A sensação de impotência era muito grande e ele cada vez mais acabava por se distanciar da esposa por causa disso. Estava retraído, calado, isso depois de todo escândalo para poder ver a filha. Sua família estava sendo atingida e ele sentia-se como um cego tateando no escuro, sem conseguir ver quem o estava ameaçando. Os detetives não lhe davam uma resposta, o delegado afirmara que havia feito o possível, mas que, não tinham mais pistas e ele, estava esgotado.


Finalmente eles foram chamados para ver a filha. Giovana estava pálida, coberta apenas por um lençol, na cama de hospital. Leo se adiantou e correu para o seu lado, segurando-lhe a mão e beijando com carinho. O garoto soluçou, com lágrimas escorrendo pelo rosto e logo as limpou com a camisa. Anahí e Alfonso faziam carinho na filha, enquanto Leo sussurrava coisas incompreensíveis no ouvido de Giovana. Ela ainda estava adormecida por efeito das medicações e o soro pingava lentamente. Tudo isso para que a droga saísse de seu sistema.


- Eu não aguento mais ter que vir a esse hospital, parece um pesadelo. - Sussurrou Anahí para o esposo, enquanto bebericava o café no copo de plástico. Fez uma careta e o jogou no lixo.


Alfonso a puxou para o canto do quarto, abraçando-a com carinho, enquanto apoiava o queixo em sua cabeça. Ambos observando a filha dormir e pensando o que seria deles, se a tivessem perdido. Novamente os olhos de Anahí ficaram húmidos e Alfonso sentiu a esposa tremer em seus braços. Não sabia se ela havia se dado conta, mas era para ela estar ali naquela cama, no lugar de Giovana. Na verdade, não sabia nem mesmo se ela teria conseguido. A probabilidade dizia que não, já que na hora que ela recebeu a cesta, ambos, ele e Carlos, estariam trabalhando e só havia Berta para socorrê-la, fazendo com que o plano, fosse eficaz.


Ele suspirou profundamente, apertando ainda mais a esposa em seus braços e sentindo seu perfume.


- Eu te amo tanto Any, não sei o que seria de mim se... - Murmurou no ouvido dela. Anahí gentilmente, pousou a mão sobre os seus lábios. O olhou diretamente nos olhos e segurou seu rosto.


- Não pense nisso, por favor... Vamos focar nossa energia em descobrir quem é essa pessoa e porque ela está fazendo isso.


- Eu tomei uma decisão, talvez você não concorde comigo. - Disse relutante, enquanto acariciava suas costas suavemente. - Eu irei ver Heitor.


Anahí arregalou os olhos e veementemente negou com a cabeça, se afastando de braços cruzados em seguida.


- Não, não mesmo. Ficou maluco? Eu não vou deixar você encarar aquele louco novamente. Já encerramos essa etapa de nossa vida Alfonso. Cláudia está morta e enterrada, lembra? Heitor tem que apodrecer sozinho naquela cela, então você não vai. - Disse em tom firme.


Alfonso fechou a cara e colocou as mãos na cintura, nervoso.


- Você não pode me dizer o que fazer ou não fazer, Anahí. Sua vida está em risco e aquele crápula pode ter alguma coisa a ver com isso. - Ela negou novamente com a cabeça, os lábios formando uma linha fina. - Eu vou Anahí, está encerrado. - Murmurou, frio.


Ela desviou o olhar novamente para Giovana. Realmente tudo que estava acontecendo, poderia ter alguma conexão com Heitor. Ele poderia até mesmo estar envolvido ou saber quem estava fazendo aquilo. Poderia ser alguma vingança com a Cláudia ou sei lá. Mas ela tinha medo, lhe dava arrepios só de pensar em Alfonso pisando na penitenciária de segurança máxima. Ela bufou, ainda sem olhá-lo.


- Ok, mas leve Carlos. - Pediu.


- Não mesmo. Carlos irá ficar grudada em você 24 horas por dia.... e nem adianta reclamar. - Completou quando ela abriu a boca para começar a falar.


Ela revirou os olhos, mas aceitou. Alfonso a puxou novamente para os seus braços, tirando uma mecha do cabelo do rosto e lhe deu um beijo casto nos lábios. Ele queria aprofundar, mas estavam no hospital e naquele momento, tudo que importava, era Giovana.


Alguns dias depois, Gio estava em casa. Havia recebido alta e todo veneno havia saído de seu sistema. Ela prometeu para si mesma, que nunca mais comeria algo que estivesse sem nome e que não fosse para ela. A experiência havia lhe traumatizado.


Alfonso bateu na porta do quarto da filha e Giovana parou a leitura do livro, para receber o pai.


- Oi papai. - Deu espaço para que Alfonso entrasse.


- Como você está meu anjo? - Beijou a testa da filha e a abraçou.


- Bem, muito melhor. Não aguentava mais ficar no hospital... - Murmurou, se aconchegando nos braços do pai.


Ele sabia muito bem o que Giovana estava pensando. Desde pequena, viveu entre terapias e cirurgias para que pudesse voltar a andar novamente. Agulhas e mais agulhas durante anos, exames atrás de exames... isso poderia deixar qualquer um irritado e com fobia de médicos e hospitais, porém, na época, ela era somente uma criança, o que significava o dobro de irritação.


- Suas malas estão prontas? - Tentou soar alegre, pois uma etapa nova iria começar na vida dela, mas a verdade, que não a ter mais ali seria cruel. A casa não era a mesma sem o seu pequeno raio de sol.


- Sim, estão. Já está na hora? - Falou animada, mas logo percebeu a tristeza nos olhos do pai e sorriu docemente. - Papai, não fique assim. Você quem sugeriu isso, lembra?


- Eu sei, mas não posso fingir que não sentiremos sua falta aqui em casa... - Lamentou.


- Porque você e a mamãe não arrumam outro? Tenho certeza que um bebê irá animar vocês e eu sempre vou querer vir da Califórnia mais vezes. - Sugeriu.


Alfonso fechou a cara, não gostando do rumo da conversa.


- Sua mãe que mandou você falar isso comigo? - Perguntou rude. Giovana revirou os olhos, conhecendo o jeito do pai.


- Claro que não. Mamãe é discreta como um túmulo, apesar de que, pensei tê-la ouvido chorando no banheiro um dia desses... - Comentou, enquanto tentava puxar uma de suas malas.


- Pois ela que chore! - Falou friamente - Já disse que não teremos outro bebê nessa casa.


Giovana levantou as sobrancelhas, assustada com a reação do pai. Resolveu então, deixar o assunto morrer, já que Alfonso ficava furioso toda vez que o assunto surgia. Ele pegou brutalmente a mala de sua mão e desceu as escadas, sem espera-la. Ela suspirou, sentindo pena da mãe por ter que aguentar o temperamento volátil do pai. Mas o que ela não sabia, era a dor por detrás de todas aquelas palavras que saiam da boca de Alfonso. Ninguém sabia. Ele se recusava deixar qualquer um entrar, até mesmo Anahí.


O aeroporto estava quase vazio quando a família Portilla Herrera pisou lá. Anahí seguia abraçada com a filha, com lágrimas nos olhos. Leo seguia com a família, que estava feliz, sabendo que o filho iria realizar o sonho e gratos por Alfonso lhe dar tal oportunidade. Alfonso e Carlos levavam o carrinho com as malas ao lado de Anahí e Gio. Ele iria até a penitenciária assim que saísse dali e Carlos levaria Anahí imediatamente para casa.


A despedida fora difícil para ambos os lados, mas todos ali sabiam que era o melhor e mais seguro a se fazer. Giovana e Leo estariam protegidos até que a pessoa que estava ameaçando a família fosse descoberta e de quebra, estariam estudando em uma ótima faculdade. Alfonso agora via que, comparado ao que vinha acontecendo, ter a filha ao lado de Leo era quase sem importância.


Ele sempre a veria como sua menininha banguela e espoleta, que adorava andar de cavalo, brincar com os cachorros da fazenda e subir nos pés de árvore. Ele enfiou as mãos no bolso, tentando engolir o bolo na garganta. Apertou os olhos firmemente, dissipando as lágrimas. Giovana beijou o rosto da mãe e a abraçou fortemente, prometendo que voltaria a qualquer hora que ela precisasse, em qualquer dia.


- Me perdoe por tudo mamãe, por favor... - Soluçou, enquanto Anahí afagava os seus cabelos.


- Sempre minha filhinha, eu te amo. Juízo por favor, vocês dois, ok? - Disse em tom ameaçador, mas com um sorriso gentil. Limpou o rosto e deu a mão a Alfonso.


Giovana correu para os braços do pai, deixando algumas lágrimas em sua camisa.


- Obrigada por tudo que vocês estão fazendo por nós, eu nunca vou conseguir ser grata o suficiente nunca em minha vida. Vocês são os melhores pais do mundo e eu a garota mais sortuda que existe! - Sorriu para os dois, entre as lágrimas.


Ela abraçou Carlos também e os pais de Leo. Entregaram os bilhetes para a funcionária e se viraram para dar adeus àqueles que ficariam. Anahí suspirou quando não conseguiu mais ver a silhueta da filha e Alfonso a abraçou de lado, instigando-a a andar. Se despediram dos pais de Leo, que não paravam de agradecer a oportunidade e quando chegou a hora, Alfonso deixou que Carlos levasse Anahí de volta para casa.


- Tem certeza que vai ficar bem? - Perguntou apreensiva.


- Sim, baby. Eu te manterei informada, prometo. - Segurou suas mãos e as beijou. Anahí assentiu, entrando no assento carona da caminhonete.


Alfonso tinha um pressentimento ruim, mas estava tudo sob controle, pelo menos até aquele momento. Giovana e Leo estavam fora de perigo - e com seguranças à paisana para os vigiarem na Califórnia, Anahí estava protegida por Carlos, a casa estava com o dobro de seguranças e ele estava dirigindo em direção a aquele que um dia, foi seu inimigo número um.


De longe se podia ver a imponente construção maciça e as cercas elétricas que faziam voltas e mais voltas em volta do muro. Guardas armados até os dentes nas guaritas, fizeram Alfonso tremer. Imaginou que a pessoa realmente tinha de ser muito louca para deixar sua liberdade em troca daquele lugar. Ele precisou ser identificado cada vez que cruzava uma porta e fora revistado também. A ideia de ter outro homem lhe apalpando em busca de drogas, armas ou cigarros, não lhe agradou, mas era necessário. Ele não sairia dali sem uma resposta.


Diferente do que pensou que seria, fora levado a sala do diretor do presídio e aquilo fez com que um alarme soasse em sua cabeça. Porque diabo um visitante comum, teria de ser levado a sala do diretor? A pulga atrás da orelha começou a coçar e ele não gostou.


- Senhor Herrera, eu...não esperava o senhor aqui. - Falou o homem baixinho e gorducho a sua frente. Ele suava frio, limpando a testa com um pano de bolso. O rosto vermelho denunciava que algo estava errado. Ele afastou a gola da camisa, ficando cada vez mais tenso sentindo o olhar de Alfonso sobre si. O cowboy milionário era mais ameaçador do que haviam comentado.


- Eu não esperava estar aqui tampouco. Porque fui conduzido a essa sala? - Indagou - A não ser que o preso Heitor esteja chegando para conversar comigo, creio que não preciso estar aqui. - Cruzou os braços, em postura ameaçadora.


- Senhor, é que, creio que você não tenha sido avisado, mas é que... - Ele engoliu seco, afastando o nó da gravata. - Heitor foi liberado há um mês.


Dos olhos de Alfonso, saíam faíscas e se ele pudesse, teria fuzilado com o olhar aquele homem.


- Um mês? Como assim tem a porra de um mês que o homem saiu e ninguém avisou nem a mim e nem aos meus advogados? - A voz soava fria, sombria. Ele não havia levantado nem um tom a mais, na verdade, parecia ter caído a vários graus abaixo de zero. - O xerife do condado ligou para cá e vocês disseram que ele ainda estava preso. Minha esposa quase levou um tiro e talvez tenha sido esse maníaco. Eu exijo uma explicação. - Alfonso andou lentamente, fazendo com que o homem se encostasse na parede, tremendo.


- Foi simplesmente um erro de comunicação, meu secretário não sabia e... - Engasgou, quando Alfonso apertou seu pescoço com uma mão.


- Erro de comunicação? - Riu sem humor - Como ele conseguiu sair e quem o ajudou? - Apertou ainda mais os dedos, encarando-o com desprezo. O homem segurou o braço de Alfonso, tentando afastá-lo.


- Eu não sei, eu não sei. Um advogado figurão chegou aqui com uma ordem de soltura e eu não pude fazer nada... - Choramingou - Eu só estava seguindo ordens. Por favor, me solte. - Implorou, com o rosto vermelho.


Alfonso o libertou e o homem quase caiu, se apoiando na mesa, massageando o pescoço e respirando rapidamente. Ele não conseguia pensar, raciocinar quem poderia ajudar Heitor dessa forma. A família não tinha dinheiro, ele sabia. Passou a mão pelo cabelo, nervoso. Chutou a cadeira e saiu da sala, mas antes se virou para o diretor.


- Não espere que eu deixarei isso passar em branco... - bateu a porta e seguiu furioso para a saída.


 


Na saída da cidade, o quarto do motel barato, cheirava a mofo e fumaça. Heitor bebericou o uísque em seu copo e jogou um dardo na parede, que abrigava a foto de cada um da família Portilla Herrera. A ponta afiada do instrumento, pousou na cabeça de Giovana e ele riu. Seu telefone tocou e ele rapidamente atendeu. A pessoa não gostava quando ele não atendia rapidamente.


Sou eu. Sim. Infelizmente não, a garota acabou comendo no lugar dela. Nah, fazer o que. - Foi até a parede e retirou o dardo, tomando distância novamente. - Ele descobriu? COMO ASSIM ELE DESCOBRIU? PORRA, ELE VAI VIR ATRÁS DE MIM! - Gritou, segurando o telefone com força. - FODA-SE VOCÊ. VOCÊ PROMETEU QUE ELE NÃO DESCOBRIRIA, QUE EU ESTAVA A SALVO! - Passou a mão pelo cabelo oleoso, agora desesperado. Alfonso o encontraria e aí sim ele seria um homem morto. - Não me peça calma, não é atrás de você que ele está nesse momento. - Bufou - Claro que não deixei provas, não sou amador. Está, que seja. Mas saiba que se eu cair, eu te levarei junto, portanto é melhor que mexa seus pauzinhos. - Desligou o celular, apertando-o na mão.


Rapidamente começou a juntar os poucos pertences que tinha, jogando dentro da mala. Ele precisava esperar a poeira abaixar, ter um álibi. Provas não eram nada para Alfonso Herrera. Se o homem desconfiasse que ele estava por trás do ataque contra sua esposa, dessa vez ele sabia que não iria para a cadeira e sim para dez palmos debaixo da terra. Apagou o charuto que fumava e recolheu todos os vestígios do quarto que pudesse liga-lo ali. Pagou a conta e saiu da cidade, sem olhar para trás.



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Autor(a): Lost Graphics

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Um mês havia se passado desde que Anahí fora baleada. Alfonso estava aliviado, pois nenhuma ameaça fora feita desde então. Mesmo assim, ele não abaixou a guarda com Anahí e até mesmo Giovana. A filha, ligava todos os dias. Estava animada com a ideia de sair do interior e viver em uma cidade grande. Leo estava fazendo progressos ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 150



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  • anniemorinunes Postado em 04/07/2019 - 05:04:27

    Ainda tem o final da fanfic??

  • foreverrbd Postado em 12/07/2018 - 23:12:37

    Oii Fran!! Tudo bem?? Te acompanhava no wattpad mas eu perdi minha conta e só consegui recuperar agora, e vi que você não tem mais perfil lá, você pretende terminar a fic aqui? Gostaria muito de ler o final dela! É uma das minha favoritas!! Se puder me mandar uma mensagem!! bjjss

  • ponnyyvida Postado em 19/03/2018 - 15:37:50

    Aí, eu até entendo o ciúmes do Poncho, mas gritar com a Any na frente de todo mundo é sacanagem né ?! :/ Continuaa

  • anaylleaya Postado em 18/03/2018 - 07:43:54

    Ótima sua fic, Poncho está certo, a reação foi um pouco exagerada, mas Anahí sabe que ele não gosta do Dean e fica o jantar inteiro de conversinha e ele tocando ela, me poupem ninguém tem sangue de barata, se fosse ao contrário era teria partido p cima da amiga do marido, então é bom ela refletir melhor nas atitudes que toma, foi ridículo o que ela fez

    • Amando Ponny 👯 Postado em 18/03/2018 - 22:28:44

      Seja bem vinda! Com certeza foi mesmo. Ela já sabe o marido que tem e o ciumes que ele sente, ainda mais com tantos anos de casamento. De qualquer forma, Anahi esta com os pensamentos misturados pelos hormonios da gravidez e sabe que entre Dean e ela é somente amizade. Eles irão se acertar, como sempre, não conseguem ficar muito tempo longe rsrsrs

  • Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 02:58:41

    leitora nova, posta mais.

    • Amando Ponny 👯 Postado em 17/03/2018 - 13:05:26

      Seja bem vinda! Espero que esteja gostando 💫

  • Angel_rebelde Postado em 04/03/2018 - 22:44:11

    Tanta hora pra evitar isso e o Derick aparece assim do nada ? :OO Como ele adivinhou onde a Anny estuda ? Virou vidente ? Poncho chegou na hora certa para ajudar ela. Cooooooooooooonntt Por Angel_rebelde

  • ponnyyvida Postado em 04/03/2018 - 04:51:03

    Meu Deus, como assim o Derrick reapareceu ^_^ Tô em choque. Isso ainda vai dar mto rolo. Continuaaa anjo

    • Amando Ponny 👯 Postado em 04/03/2018 - 21:10:58

      hahaha pois é, quem é vivo sempre aparece...

  • ponnyyvida Postado em 09/02/2018 - 01:09:52

    A reação do Poncho foi a melhor <3 Aí, esse "por enquanto" dá um medinho :| Continuaaa amore :)

    • Amando Ponny 👯 Postado em 10/02/2018 - 02:06:13

      Foi mesmo né? Ele é um xucro, mas quando quer é um príncipe *----* Pois é, não vem coisa boa por ai...

  • anyherreira Postado em 08/02/2018 - 22:28:49

    Tava apostando que o poncho não ia aceitar a gravidez ainda bem que estava enganada , ele se abrindo e falando dos seus centimentos sobre a filha que morreu foi muito bom, assim ele divide o peso que carregava sozinho a muito tempo.continua

    • Amando Ponny 👯 Postado em 10/02/2018 - 02:05:22

      Falou tudo amora,ele preciava dividir essa carga que ele carregava e Any, como esposa, também serve pra isso. Pensei em afastá-los, mas acho que ficam melhores juntinhos *------*

  • Angel_rebelde Postado em 05/02/2018 - 19:46:44

    Gêmeooos :OOO Aiiiii scrrrrrrrrrrrrr !!! Lindooo saber q será um casal <333 Medo do Poncho acabar gritando com ela e falando todas as besteiras sem pensar, até Anny pedir divórcio e aí sim as coisas irem ao fundo do poço =(( Matar o Heitor foi um ato mto perigoso, q pode ter dado um alívio ao Poncho mas certeza q a coisa certa a fazer tá passando longe de ser. Coooooooooooonnntt Por Angel_rebelde

    • Amando Ponny 👯 Postado em 10/02/2018 - 02:03:59

      Ele precisava conter Heitor, já que a justiça não o fez. O sangue texano fez com que ele resolvesse o problema com as próprias mãos, já que Heitor havia deixado há muito tempo de ser uma ameaça. Atirou em Any e envenenou Gigi, isso foi demais pra ele. Ainda mais pq ele não engolia Heitor não ter avisado Any sobre Claudia... Mas agora eles vão superar muitascoisas juntos *-----*


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