Fanfics Brasil - Capítulo 15 / 2° TEMPORADA Em nome do Amor - 2° TEMPORADA

Fanfic: Em nome do Amor - 2° TEMPORADA | Tema: AyA Ponny Cowboy Hot


Capítulo: Capítulo 15 / 2° TEMPORADA

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Quando Anahí acordou naquela manhã, Alfonso já havia partido. Não havia um bilhete, uma mensagem, nada. Ela suspirou, tirando o cabelo do rosto. Mas sorriu em seguida, por pensar no milagre que estava carregando. Ela não sabia de quantos meses ao certo estava, mas já se sentia mãe daquele serzinho que crescia em seu ventre. Ela pulou da cama, animada e passou uma mensagem para que Dean fosse busca-la dali a duas horas para leva-la em Houston. Ela parou na frente do enorme espelho do banheiro de mármore do seu quarto e levantou a camisola bordô de seda que vestia. Franziu a testa quando passou a mão pelo ventre, pois não havia nenhuma mudança significativa que pudesse demonstrar que ela estava grávida. Ela pegou o óleo que mandara fazer especialmente para sua pele e o cheirou, decidindo que aplicaria logo após o banho.


Tomou um banho demorado, desfrutando da solidão em que o esposo a deixara. Chorou um pouco, devido à situação. Ela queria tanto contar para Alfonso, mas tinha tanto medo do que ele pudesse fazer. Sabia que ele a amava e que tinha medo, mas eles podiam enfrentar qualquer situação juntos. Ela saiu do banho e secou o cabelo, deixando as ondas caírem até sua cintura. Se animou, quando viu novamente o óleo e espalhou pela barriga.


- Mamãe está tão feliz por ter você aqui, meu bebê. Mamãe te ama muito...Seu pai também te ama, ele ainda não sabe. Teremos que ser pacientes meu amor, mas eu sei que ele logo vai se acostumar com a ideia. – Falou com o filho pela primeira vez. - Eu te desejei tanto. Sonhei várias vezes com esse momento...Você ainda não consegue me entender, mas eu vou gravar tudo e um dia, se você quiser, te mostrarei. - Ela pegou o celular e começou a gravar, filmando seu reflexo do espelho. - Não vejo a hora te segurar em meus braços, te beijar, te abraçar e ver você dormir...contar os dedinhos dos seus pés e das suas mãos. - Seus olhos brilharam mais uma vez, segurando as lágrimas. - Agora eu preciso ir ao médico, tio Dean irá me levar e vamos ver se está tudo bem com você. Te amo meu bebezudo. - Disse, emocionada.


Era uma sensação nova, estranha. Nunca havia experimentado aquele tipo de laço, que a havia envolvido tão fortemente. Continuou acariciando o ventre e falando com o neném, até que viu que estava atrasada.


Decidiu que tomaria café em Houston com Dean, depois que o médico passasse todas as vitaminas e imaginou que ela teria que tirar sangue para os exames. Vestiu um jeans, sabendo que teria que aproveitar pois logo não caberia. Ela sorriu com o pensamento. Queria ficar tão grande quanto fosse possível, para que seu bebê nascesse gordinho. Ela riu sozinha. Não que ser gordinho e fofinho fosse sinônimo de saudável, mas ela gostaria de pensar que sim.


Como prometido, Priscilla ficara em pé na varanda observando-a entrar no carro sem dizer uma palavra. Do lado de fora, não se podia ver quem estava no carro, já que os vidros eram todos escuros. Anahí entrou no Suv preto de Dean, lhe dando um beijo na bochecha.


- Pronta, mamãe? – Ele perguntou, saindo dos enormes portões do Haras.


- Mais do que tudo no mundo. – Estava nervosa. Queria muito que todos os exames mostrassem que seu bebê era saudável.


- Ei, fica tranquila. Vai dar tudo certo. – Dean afirmou, olhando-a de soslaio, mas concentrado na estrada.


- Eu sei, eu só... a última gravidez que eu tive foi...complicada. – Mexeu na alça da bolsa, sem jeito. Desde foram ao túmulo de Ava no dia do seu casamento, ela ia lá todas as semanas colocar flores novas, junto com Alfonso. Mas eles não falavam mais sobre e ponto.


Dean ficou calado e pensativo. Não sabia o que falar naquele momento e nada que pudesse, também, poderia mudar a situação. Ele nunca sentiu esse tipo de perda, logo, não sabia qual era a sensação. Mas como bom amigo, resolveu deixa-la alegre.


- Você acha que é menino ou menina? – Ligou o som, deixando uma música ambiente no carro.


- Não tenho ideia, mas eu queria que fosse um menino, sabe? Parecido com o Poncho... – Sorriu fofa, com a mão sobre a barriga novamente. – Mas se vier menina, eu também vou adorar. Como dizem, o importante é vir saudável. – Ela sorriu, esperançosa. Decidiu que deixaria para se preocupar caso ocorresse algo preocupante.


Então ela e Dean começaram a conversar sobre as características do futuro bebê, mesmo que ainda não se pudesse saber o sexo. Ela estava empolgada, falando sobre os livros que iria ler e as revistas de decoração que compraria. Ele ouvia tudo com paciência, fazendo comentários divertidos e impertinentes. O clima no carro era leve e feliz. Anahí se sentiu bem. Tão bem, que acabou pegando no sono e Dean lhe acordou para entrarem na clínica.


- Então Anahí, você está com dez semanas de gestação e pelo que eu vejo, está tudo certo. – Falou o médico, atento ao monitor. Ele aplicara o gel gelado na barriga de Anahí, que vestia um roupão hospitalar e começou a monitorar o bebê com aparelho. Ela estava nervosa, não entendia nada que via na tela, mas Dean estava ao seu lado, segurando sua mão. – Já que você só descobriu a gravidez ontem, creio que podemos fazer a translucência nucal. – Anahí arregalou os olhos, nunca ouvira falar naquele exame, mas só o nome a assustava.


- Porque? Descobriu algo errado ai? – Apertou com mais firmeza a mão de Dean, fazendo com que seu anel quase cortasse os dedos do rapaz.


- Aí. – Gemeu e ela afrouxou, sem graça.


- Desculpe, estou nervosa. – Murmurou. O médico sorriu, acostumado com as mães de primeira viagem.


- Fique tranquila Anahí, o exame é só para detectar se o feto tem ou não síndrome de Down ou outras anomalias cromossômicas e não o machuca. O outro exame, é a sexagem fetal ou você prefere esperar a próxima consulta para ver o sexo dos bebês? – Perguntou o médico, concentrado na tela.


Anahí pensou não ter escutado direito. Apoiou os cotovelos na maca e soltou a mão de Dean.


- Bebês? No plural? – Sua voz tremia e ela tinha a respiração ofegante.


Que não seja pegadinha, por favor que não seja uma pegadinha...


- Oh, perdoe-me pela indelicadeza. – Ele sorriu, agora apontando na tela dois pontos. – Você terá gêmeos. Esse é um e esse é outro. Pela sexagem já poderemos descobrir se serão uni ou bivitelinos. – Ele imprimiu uma foto do ultrassom e entregou para Anahí. – Vou deixar vocês a sós, a enfermeira irá prepara-la para os próximos exames.


Depois que o médico saiu, Anahí ainda continuava sentada e paralisada. O sorriso não saia do rosto e assim como as mãos estavam sobre a barriga. Grossas lágrimas escorriam pelo rosto sem maquiagem. Parecia um milagre! Ela havia perdido Ava, mas agora estava recebendo em dobro. Não que eles fossem ocupar o lugar da filha, ninguém nunca faria. Mas ter dois filhos de uma vez era algo que nunca planejara. Dean observava Anahí, ainda sem reação e se prontificou passar um papel toalha em sua barriga e mãos, tirando o gel que ainda estava lá.


- Oh meu Deus, Dean... – Murmurou, puxando-o em um abraço. – É um milagre, só pode ser. Eu estou tão feliz.


Ele afagou as costas dela, algo que sempre fazia para que acalmasse e assim funcionou. A enfermeira entrou e colheu seu sangue, levando para o laboratório para fazer a sexagem fetal e o médico voltou e fizeram o outro procedimento que faltava. Depois de todos os exames, sua pressão fora tomada por último. O médico franziu o cenho e anotou em sua fixa.


- Os seus filhos estão excelentes, Anahí. Sei que em sua primeira gestação, houve uma gravidez ectópica, mas essa está perfeita. Seus filhos estão do tamanho certo, nada foi apontado na translucência e eles estão saudáveis. Mas algo me incomoda e eu espero que você siga minhas recomendações. – Disse em um tom sério, com as mãos unidas sobre a mesa e a encarando. Anahí entrou em modo de alerta, com as mãos sobre a barriga, quase sentando na ponta da poltrona, cheia de expectativa. – Sua pressão está um pouco alta, por enquanto não é nada para se alarmar, mas precisa ser monitorada. – Ela assentiu e ele prosseguiu. – Uma gravidez gemelar é um pouco mais complicada, afinal, seu corpo não está mais trabalhando para dois e sim para três. Estas são as vitaminas que você terá de tomar todos os dias, sem falta, juntamente com o ácido fólico, que é essencial. Não quero você pegando peso, subindo escadas e principalmente sem estresse ou preocupações.


- Claro, sem peso, sem escadas e sem estresse. Tudo bem, posso fazer isso. – Repetiu, com um sorriso forçado.


- E você papai, fique atento para que ela siga à risca. Alimentação mais saudável possível. Sem frituras, café, bebida alcoólica e outras coisas que estão nessa lista aqui. – O médico empurrou o papel sobre a mesa e Anahí pegou, guardando-o na bolsa, juntamente com os frascos de vitaminas.


- Eu não sou o p... – Dean começou, mas Anahí apertou sua mão, fazendo-o calar.


- Ele vai ficar atento, eu garanto. – Ela deu um sorriso sínico, que o médico não percebeu.


Ouviram uma batida na porta e logo a enfermeira entrou pedindo licença e entregando um envelope para o médico, que agradeceu.


- Ora, vamos ver o sexo dos bebês. Preparada? – Ele perguntou, sorrindo e ela mordeu os lábios, animada. – Parabéns, você terá um casal. – Lhe entregou o exame e Anahí o pegou, sem acreditar.


Suas mãos estavam trêmulas e ela quase não conseguiu ler direito com as lágrimas nos olhos. Mas estava ali. Preto no branco. Ela teria um menininho e uma menininha. Fora um custo para Anahí conseguir deixar a clínica, ela não conseguia desviar o olhar do ultrassom e da folha da sexagem fetal. Dean observava ela sorrir como boba e as pessoas que a viam, se contagiavam com sua alegria. Eles tomaram café e Anahí comeu o quanto aguentava, queria ver seus filhos fortinhos e saudáveis. Por fim, até mesmo abriu o botão da calça jeans. Mas agora, ela podia tudo, afinal, estava grávida. De gêmeos!


- Você já sabe quando vai contar pro Herrera? – Perguntou Dean, enquanto voltavam para San Antônio.


Ela sacudiu a cabeça e exalou um suspiro cansado.


- Vou esperar ele chegar e vou tentar fazer com que ele mude de opinião, mas não vou arriscar. Não posso me alterar e discutir com Alfonso é garantir que isso aconteça. Se ele falar não mais uma vez, eu já tomei a decisão. – Ele a olhou de relance e ela o encarou, os olhos sérios e frios como ele nunca havia visto. – Sairei de casa e pedirei o divórcio. - Se ela já estava disposta a defender um único bebê com unhas e dentes, imagine dois. 


Ele assentiu, o rosto com o semblante fechado, como se tivesse sido esculpido em mármore. Crescera em um lar com pais separados. Seu pai o havia abandonado quando criança. Ele sabia a sensação de ser rejeitado. Não deixaria Anahí desamparada, não importava as circunstâncias.


*


Alfonso saiu do seu jato já de roupas trocadas. A camisa xadrez, as botas e o chapéu ficaram para trás, dando lugar a uma simples calça jeans e um moletom surrado com tênis de corrida. Ele pegou a chave de um carro com o funcionário que lhe aguardava do lado de fora do avião. Ao chegar no estacionamento, viu que o carro escolhido era perfeito para o que precisava. Sucateado e velho, passaria despercebido e era essa a intenção. Tudo estava correndo dentro dos seus planos. Checou a arma que levava no cós da calça, na parte de trás e verificou se estava carregada. Ele pensou em uma faca, mas daria muita sujeira e ele não ficaria para trás para limpar e se contratasse alguém para fazê-lo, seriam mais pessoas envolvidas. Quanto mais pessoas, mas chance de a história vazar. Mas ele tinha contato e dinheiro. Todos tinham um preço e ele pagou por cada um deles.


La Chacarita era o bairro mais pobre de Juárez. O tráfico ali tomava conta e a luta das gangues pelo poder fazia com que os chefes trocassem muito rápido de lugar. Heitor sabia muito bem onde se esconder. Apesar de ser perigoso, era um local em que as pessoas que passavam desapercebidas, continuavam assim. Ninguém via nada, ninguém escutava nada, ninguém sabia de nada. Assim era a lei das gangues. Você não mexia com eles e eles não mexiam com você. 


Já era madrugada e as ruas estavam vazias. Os postes mal cuidados e com as luzes quebradas, faziam as vielas escuras e sinistras para qualquer pessoa decente que se atrevesse a passar por ali. Não para Alfonso Herrera. Ele era um homem com objetivo e sabia que haviam pessoas cuidando de suas costas. Tudo fora conferido e checado para que não houvessem provas e testemunhas ocultas. Ele subiu as escadas do prédio que caia aos pedaços e cheirava a merda. Torcendo o nariz, sua raiva só aumentava a medida que se aproximava do apartamento 321. Seu capuz encobria seu rosto e as luvas de couro preto, suas mãos. Ele bateu na porta apenas duas vezes, até que Heitor a abriu. O medo nos olhos do homem era tudo que Alfonso precisava para concluir o que fora fazer. Ele sabia o porquê de um Herrera ter ido a sua procura e sabia que iria morrer. Engoliu seco o bolo que estava em sua garganta. O cheiro de cigarro e bebida estavam deixando Alfonso enojado. Só não mais, que olhar o homem que estava em sua frente. Fraco. Patético. Inútil.


- Você pensa que tudo vai acabar se me matar? Está enganado, ainda vai continuar a acontecer. Vocês nunca terão paz. – A raiva estava estampada nos olhos de Heitor, mas ele mantinha um sorriso de vitória no rosto. Ele provavelmente passara bons bocados na cadeia, mas para Alfonso não era o suficiente. Nunca mais ele deixaria uma pessoa derramar sangue da sua família e sair impune. Ele deu um sorriso maligno e encarou Heitor.


- Você acha que eu não sei que Ari Tanaka está por trás de tudo isso? – O sorriso do outro homem morreu com as palavras de Alfonso. Mas ele continuou. – Essa briga é para gigantes, caro Heitor. 


- Alfonso, não, por favor...ela me obrigou! – Heitor começou a lamuriar, pedindo por misericórdia. Alfonso riu cinicamente, achando graça em quanto aquele homem era fraco. 


- Suas considerações finais? - Perguntou, retoricamente. O sorriso perverso não saia do seu gosto e ele seria a última coisa que Heitor veria.


Apenas sacou a arma que continha um silenciador detrás de si e apertou o gatilho, com uma pontaria certeira. Fora sem misericórdia e no meio da testa. Pode ver o filete de sangue escorrer pelo rosto de Heitor, mas estava anestesiado. Heitor caiu no chão com um baque e de olhos abertos. Alfonso segurou a vontade enorme que tinha de chutá-lo, como a merda que ele era. 


Por fim, estava feito. Faria mil vezes se tivesse que proteger sua família.


Guardou a arma novamente e seguiu novamente para o carro, deixando-o abandonado em um ferro velho. De lá, outro carro lhe esperava e o levou para o aeroporto. Ele sentia um peso sendo tirado das suas costas, agora faltava achar a vadia causadora de tudo. Seria mais difícil, mas ele a encontraria, eventualmente. Não queria pensar nisso, somente em Anahí. Já sentia saudades dela e odiava viajar com aquele clima de briga mal resolvida. Ele suspirou, deitando a cabeça no encosto do carro, doido para chegar em casa.


Ele só não sabia, que o pior estava por vir.



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Meninas, preciso dizer que chegamos ao um ponto crítico. Alfonso tem sim agido como um EXTREMO idiota, vamos combinar. Ele podia muito bem dizer toda a verdade, o que lhe machuca, mas sabemos que todo mundo reage diferente a uma perda. Não podemos querer que certa pessoa tenha o mesmo pensamento que o nosso. É triste ele fazer isso? É. Mas não elimina ou diminui o que ele sente em relação ao assunto. Any tem sido precipitada em achar que o Poncho poderia fazer mal aos bebês, no caso. Ele não seria tão monstro desse tipo, né? Mas ambos irão errar um pouco mais nessa história, afinal, é errando que se aprende rsrs. Poncho vai precisar lidar com o que lhe passou e ela passará o carro na frente dos dois. É só isso que posso falar por enquanto.


 Com amor, Fran.



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Autor(a): Lost Graphics

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 150



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  • anniemorinunes Postado em 04/07/2019 - 05:04:27

    Ainda tem o final da fanfic??

  • foreverrbd Postado em 12/07/2018 - 23:12:37

    Oii Fran!! Tudo bem?? Te acompanhava no wattpad mas eu perdi minha conta e só consegui recuperar agora, e vi que você não tem mais perfil lá, você pretende terminar a fic aqui? Gostaria muito de ler o final dela! É uma das minha favoritas!! Se puder me mandar uma mensagem!! bjjss

  • ponnyyvida Postado em 19/03/2018 - 15:37:50

    Aí, eu até entendo o ciúmes do Poncho, mas gritar com a Any na frente de todo mundo é sacanagem né ?! :/ Continuaa

  • anaylleaya Postado em 18/03/2018 - 07:43:54

    Ótima sua fic, Poncho está certo, a reação foi um pouco exagerada, mas Anahí sabe que ele não gosta do Dean e fica o jantar inteiro de conversinha e ele tocando ela, me poupem ninguém tem sangue de barata, se fosse ao contrário era teria partido p cima da amiga do marido, então é bom ela refletir melhor nas atitudes que toma, foi ridículo o que ela fez

    • Amando Ponny 👯 Postado em 18/03/2018 - 22:28:44

      Seja bem vinda! Com certeza foi mesmo. Ela já sabe o marido que tem e o ciumes que ele sente, ainda mais com tantos anos de casamento. De qualquer forma, Anahi esta com os pensamentos misturados pelos hormonios da gravidez e sabe que entre Dean e ela é somente amizade. Eles irão se acertar, como sempre, não conseguem ficar muito tempo longe rsrsrs

  • Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 02:58:41

    leitora nova, posta mais.

    • Amando Ponny 👯 Postado em 17/03/2018 - 13:05:26

      Seja bem vinda! Espero que esteja gostando 💫

  • Angel_rebelde Postado em 04/03/2018 - 22:44:11

    Tanta hora pra evitar isso e o Derick aparece assim do nada ? :OO Como ele adivinhou onde a Anny estuda ? Virou vidente ? Poncho chegou na hora certa para ajudar ela. Cooooooooooooonntt Por Angel_rebelde

  • ponnyyvida Postado em 04/03/2018 - 04:51:03

    Meu Deus, como assim o Derrick reapareceu ^_^ Tô em choque. Isso ainda vai dar mto rolo. Continuaaa anjo

    • Amando Ponny 👯 Postado em 04/03/2018 - 21:10:58

      hahaha pois é, quem é vivo sempre aparece...

  • ponnyyvida Postado em 09/02/2018 - 01:09:52

    A reação do Poncho foi a melhor <3 Aí, esse "por enquanto" dá um medinho :| Continuaaa amore :)

    • Amando Ponny 👯 Postado em 10/02/2018 - 02:06:13

      Foi mesmo né? Ele é um xucro, mas quando quer é um príncipe *----* Pois é, não vem coisa boa por ai...

  • anyherreira Postado em 08/02/2018 - 22:28:49

    Tava apostando que o poncho não ia aceitar a gravidez ainda bem que estava enganada , ele se abrindo e falando dos seus centimentos sobre a filha que morreu foi muito bom, assim ele divide o peso que carregava sozinho a muito tempo.continua

    • Amando Ponny 👯 Postado em 10/02/2018 - 02:05:22

      Falou tudo amora,ele preciava dividir essa carga que ele carregava e Any, como esposa, também serve pra isso. Pensei em afastá-los, mas acho que ficam melhores juntinhos *------*

  • Angel_rebelde Postado em 05/02/2018 - 19:46:44

    Gêmeooos :OOO Aiiiii scrrrrrrrrrrrrr !!! Lindooo saber q será um casal <333 Medo do Poncho acabar gritando com ela e falando todas as besteiras sem pensar, até Anny pedir divórcio e aí sim as coisas irem ao fundo do poço =(( Matar o Heitor foi um ato mto perigoso, q pode ter dado um alívio ao Poncho mas certeza q a coisa certa a fazer tá passando longe de ser. Coooooooooooonnntt Por Angel_rebelde

    • Amando Ponny 👯 Postado em 10/02/2018 - 02:03:59

      Ele precisava conter Heitor, já que a justiça não o fez. O sangue texano fez com que ele resolvesse o problema com as próprias mãos, já que Heitor havia deixado há muito tempo de ser uma ameaça. Atirou em Any e envenenou Gigi, isso foi demais pra ele. Ainda mais pq ele não engolia Heitor não ter avisado Any sobre Claudia... Mas agora eles vão superar muitascoisas juntos *-----*


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