Fanfic: Em nome do Amor - 2° TEMPORADA | Tema: AyA Ponny Cowboy Hot
O tempo estava claro e límpido no céu, mas ali entre os quatro, parecia estar fechado. Alfonso enfiou-se na frente de Anahí, de forma protetora e Priscilla rapidamente se colocou ao lado da patroa. Alfonso havia mandado a segurança proteger a esposa em segredo, lhe dando ordens precisas de que não fosse vista pela morena, caso contrário, uma guerra se formaria dentro da sua casa e ele não estava disposto a dormir no sofá. Mesmo que o problema número um – vulgo Heitor – fora eliminado, ainda havia o problema número dois e muito maior – vulgo Ari Tanaka – que por enquanto, ele somente estava por vigiar os movimentos da asiática, que estavam parados há bastante tempo.
De qualquer maneira, ele não iria deixar Anahí e seus filhos desprotegidos. Ari estava longe, bem longe, mas as ameaças ainda existiam. Deu graças a Deus por ter deixado Priscilla com Anahí, mas espumava de raiva por ela não ter acolhido sua mulher quando ela desmaiara. Se não fosse a demora de Anahí para sair ao estacionamento, ele nunca teria ido procura-la.
- Baby, fique calma. Você não pode se estressar... – deu um olhar sugestivo a barriga dela e ela assentiu, de cara fechada – Deixa que eu resolvo isso. – Pediu.
- Olha, eu não sabia que você morava aqui Anahí. Até parece que eu iria vir trabalhar no único lugar do mundo que você se encontrava. – Falou Derrick com descaso. Anahí tentou passar por Alfonso, mas ele a conteve a tempo.
- Então quer dizer que você está trabalhando aqui? Ora essa, que coincidência não é mesmo? – Debochou Anahí, com um sorriso de escarnio no rosto. Alfonso passou a mão no rosto, perdendo a paciência com a esposa.
- Anahí já chega! Quero que você vá pro carro agora com Priscilla... – Mandou e ela negou. – Então fique calada, por Deus mulher!
- Você diz que vai fazer alguma coisa, mas até agora não vi seu punho na cara desse idiota, Poncho. – Falou ríspida, encarando o outro. Não sabia se ficava com raiva de Alfonso por tentar detê-la ou com Derrick, por a perseguir.
- Te acreditas que vim aqui só pro você? Tenho uma novidade, baby, - disse o apelido em tom jocoso, Anahí teve asco - o mundo não gira em torno de você! – Deu um sorriso venenoso – Recebi uma proposta de emprego para trabalhar aqui como professor no novo curso de fisioterapia, então aceitei. O cargo era bom, o salário também. Porque não aceitaria? Só porque você está aqui? Cresça, Anahí. O que passou, passou. – Falou com tom sério. Anahí bufou e Alfonso levantou a aba do chapéu, com um olhar sombrio cruzando o rosto.
- Ela não está imaginando coisas, rapaz. Me te digo isso, se eu souber que você veio pra cá, tentar alguma coisa com a minha mulher, te juro que te parto ao meio, filho da puta. – Ameaçou, com o dedo em riste. Derrick estremeceu, mas aguentou firme, sustentando o olhar mortal de Alfonso.
Infelizmente, Anahí estava certa em suas predições. Derrick a havia abandonado por outro homem, pelo simples fato de que descobrira que a família de Anahí não tinha tanto dinheiro quanto ela pensava. Ele era um mero aproveitador, um parasita, que se aproveitava das oportunidades, independente do sexo das suas vítimas. Sugou tudo que pôde de Christian, nos anos que passaram juntos na Europa, até que por fim, o levou para o mundo sombrio das drogas, fazendo que o outro tivesse uma overdose fatal, lhe deixando tudo que possuía. Derrick aproveitou seus momentos como a versão masculina de "viúva negra", gastando toda sua herança com mulheres, festas, bebidas, carros luxuosos e nada de investimentos. A verdade é que uma hora, a fonte se esgota. E com a dele, havia se passado a mesma coisa.
Estava sem um tostão no bolso e se viu obrigado a voltar para seu antigo ramo de trabalho e sua cidade natal, onde descobriu que Anahí estava casada com um fazendeiro multimilionário. Pensou por bastante tempo se todo seu plano daria certo, e então decidiu, porque não? Ela sempre fora inocente, ingênua e boba. Certamente iria lhe acreditar que fora mera coincidência ter ido morar na mesma cidade que ela vivia e trabalhar na mesma faculdade em que ela estudava. A oportunidade havia lhe caído dos céus e ele não desperdiçaria.
- É, Herrera? O que vai fazer? – Perguntou, com um sorriso de lado. Tinha que ter muita coragem para afrontá-lo daquela forma, pensou Alfonso.
- Eu fiz coisas piores do que dar uma surra a homens que simplesmente encostaram um dedo em Anahí. Não mexa com a minha família Derrick, a não ser que você queira apodrecer no inferno. – O rosto de Alfonso parecia esculpido em mármore e até mesmo Anahí estremeceu com suas palavras. Derrick estava louco de debochar do seu esposo daquela maneira. Alfonso puxou Derrick pela gola da camisa, com o sangue fervendo de raiva. Era ciúmes, instinto protetor, aflição, tensão, tudo misturado dentro dele. Não sabia quais dos sentimentos ganhavam em maior porcentagem. – Ouse se aproximar de Anahí outra vez e ai sim te garanto, que você vai saber a verdade. Eu não poupo a vida dos meus inimigos...
Derrick empurrou as mãos de Alfonso e se soltou bruscamente, arrumando a camisa no lugar. Bufava de raiva. Seria mais difícil do que imaginara se aproximar de Anahí. Olhou seu plano de uma nova perspectiva e viu que estava indo pelo caminho errado. Ele precisava fazê-la enxergar que estava arrependido e outras baboseiras, se aproximar como um amigo e tirar vantagem de qualquer brecha que estivesse no casamento dos dois.
- Tudo bem. Vou provar para os dois que estou aqui com outras intenções e quando isso acontecer, vou estar esperando um pedido de desculpas. – Sorriu forçadamente e logo saiu em direção a sala dos professores.
Anahí tremia ferozmente. O encontro súbito havia mexido com seu psicológico de uma maneira nada sutil. Quando, em mil anos, poderia pensar que encontraria Derrick nos corredores da sua faculdade? Seu mundo estava de pernas para o ar e então ela sentiu-se como há quase oito anos atrás... A menina que fora humilhada publicamente em frente de toda igreja... A moça que fora deixada plantada no altar, com seu nome plantado na boca de cada cidadão da cidade em que vivia. Ela fechou os olhos com força, tentando conter as lágrimas que escapavam. Os comentários maldosos, os deboches, vieram à tona, tomando todos seus pensamentos novamente. Ela havia se esquecido o quão ruim era tornar-se vulnerável e mal-amada daquela forma. Rever Derrick fez com que os anos de autoestima e confiança que conquistara ao lado de Alfonso, se tornassem pequenos, dando lugar a moça ingênua que um dia fora.
- Amor, eu te pedi para ir para o carro. Porque você não me obedece nunca? – Falou Alfonso, cobrindo-a com sua jaqueta de couro. Priscilla andava atrás dos dois, observando ao redor com seus olhos de águia, cobertos pelos óculos escuros.
- Porque eu não sou sua prisioneira ou sua escrava. Faço o que quero e quando quero. Você não manda em mim, Herrera... – Falou com a voz trêmula, se agarrando ao marido, enquanto caminhava. Ele suspirou com a teimosia.
- Eu sei que você não é nada disso. Você é minha esposa amada e me preocupo com você, com nossos bebês... Olha o estado que aquele crápula te deixou, baby. – Falou em um lamento, abrindo a porta do passageiro. Anahí sentou-se no banco e Alfonso lhe atou com o cinto de segurança. – Eu vou te levar ao médico e nem tente discutir. É pelos bebês. – Tocou no ponto fraco e ela assentiu, emburrada. Ele beijou sua barriga por cima do vestido e deu a volta no carro.
Ao caminho do hospital, os tremores foram passando aos poucos. Mais sentia-se exausta. Seus hormônios estavam fazendo uma bagunça em seu corpo. Ficaria assim toda vez que encontrasse Derrick? Não, não podia. Ela tinha que se controlar, porque caso não melhorasse, Alfonso não lhe deixaria voltar para a universidade e com razão. Ela colocou a mão sobre o ventre, de forma protetora. Seus filhos eram prioridade, mas não queria deixar de fazer suas atividades por causa do estúpido do ex-noivo. Ela havia entrando na faculdade primeiro, então se alguém tivesse que sair, esse alguém seria Derrick. Aquela era sua cidade, seus amigos, seus conhecidos. Ele não tinha espaço ali. Não depois do que a fizera passar.
Alfonso retirou uma das mãos do volante, colocando sobre sua barriga. Ela deitou a cabeça no encosto e por fim, se acalmou.
*
- Anahí, na nossa primeira consulta, pensei que havia sido claro na questão de você não se exaltar. – O médico ergueu a sobrancelha, em um olhar questionador. Retirou o aparelho de pressão do braço de Anahí e pendurou o estetoscópio em volta do pescoço com um suspiro.
Anahí estava sentada na maca, seus olhos brilhavam de desespero. Havia algo errado? Ele nem mesmo checara seus bebês, será que poderia dizer só de olhá-la? Por Deus, iria matar Derrick ela mesma! Alfonso estava seu lado e acariciou sua mão, depositando um beijo em sua palma em seguida. Ela o olhou e se acalmou. Ele lhe passava firmeza e segurança, sentia-se protegida. Alfonso sempre seria seu porto seguro. Pelo outro lado, ele estava desesperado por dentro. Sua cabeça estava à mil, com inúmeras possibilidades do que poderia ser aquele olhar do médico. Havia lido, pesquisado e relido tantos livros e artigos quanto encontrara. A possibilidade de algo passar mal na gravidez de Anahí o desesperava. Mas ele permanecia ali, como uma rocha, por ela.
- Claro que sim doutor e tenho seguido tudo à risca, pode perguntar ao Poncho... – Falou culpada – Menos hoje, por causa da situação que te contamos. Foi algo inesperado, realmente nos surpreendeu. – Deitou a cabeça no ombro do esposo, inspirando seu cheiro amadeirado.
- Entendo. Mas se esses episódios de estresse voltarem a se repetir, temo que terá que parar a faculdade. – Falou o doutor, com o rosto retorcido. Odiava dar aquele tipo de notícias às mulheres grávidas. Anahí e Alfonso se puseram em alerta. – Desde que seu médico de Houston me mandou seu histórico, nós temos registros de tudo. Sua pressão estava um pouco alta nas ultimas vezes e por isso as recomendações restritas. Agora, porém, o quadro muda de figura Any e infelizmente preciso te dizer que você está com pré-eclâmpsia e suponho que vocês já sabem o que é.
Os olhos de Anahí se puseram úmidos, mas manteve a compostura. Sabia o que aquilo significava. Alfonso murmurou um impropério ao seu lado, que a fez corar. Ela olhou envergonhada para o médico, em um pedido de desculpas mudo pelo esposo. O doutor explicou passo por passo, o que poderia acontecer ou não dali em diante. Cada cenário parecia mais pavoroso que o outro, caso tudo desse errado.
- Não precise se preocupar, pois podemos controlar isso, contanto que você continue a seguir o que lhe passei. Quero que você, Alfonso, tome a pressão dela com um aparelho eletrônico e anote em um caderno. Isso tem que ser feito três vezes por dia, assim veremos o progresso. – Ele sorriu – Casos de hipertensão são comuns em mulheres grávidas, principalmente em gestações múltiplas. Tenho certeza que podemos controlar isso, caso contrário, estarei à disposição 24hr em meu número particular, ok? O que não podemos é deixar isso evoluir a uma eclampsia... – Disse em tom sério. Anahí e Alfonso assentiram, se despediram e foram em direção a fazenda.
O clima dentro do carro, parecia mais glacial que a própria Antártida. Anahí e Alfonso seguiam calados e tensos. Ele, não conseguia deixar de imaginar os horrores que poderiam acontecer. Ela, determinada em cumprir todas as ordens que o médico lhe dera, em prol da saúde dos bebês. Mas também, preocupadíssima com o que essa notícia poderia causar em Alfonso, já que ele, entre os dois, era o que mais levava consigo os danos pela morte de Ava. Suspirou, pensando que talvez o jantar de Ação de Graças fosse aliviar o clima que surgira.
- Então, senhora, está tudo bem com você e os bebês? – Priscilla perguntou, preocupada.
- Poncho... – Anahí disse em um tom de lamento, por sua segurança já ter descoberto sobre a gravidez.
- O que? - Disse fingidamente ofendido - Eu não podia esconder dela algo assim, e se você precisasse de ajuda? Priscilla precisava saber da sua condição meu amor, me desculpe, mas era necessário. – Continuou concentrado na estrada e ela tocou sua coxa, compreensiva. Antes, se ataria aquilo e brigaria por ele ter tomado a frente e ter contado a notícia, mas em tal situação, ela apenas aceitou o inevitável: Alfonso a protegeria com unhas e dentes, não só a ela, mas também os bebês.
- Eu estou bem Priscilla e os bebês também. Obrigada por perguntar. – Virou a cabeça, sorrindo para a segurança – Suponho que tenha complicado ter continuado a me seguir sem que eu a visse, verdade? – Brincou e Priscilla engasgou, pois pensara que estava fazendo seu trabalho discreta e perfeitamente.
Alfonso ostentava um enorme sorriso no rosto, a Anahí nunca escapara nada. Como podia ter acreditado que a esposa não suspeitaria da segurança a seguindo em todas as partes? Que tolo. Era óbvio que Anahí sabia o tempo todo, mas como boa esposa que era, havia deixado pensar que ele ganhara mais uma vez.
- Você será minha morte mulher... – Murmurou, ainda com um sorriso nos lábios. Anahí gargalhou, sabendo que mais uma vez o surpreendera. – Como soube?
- Por Deus, Poncho. Como se eu não te conhecesse e essa sua mania irritante de controlar à tudo e a todos, né. Eu, sozinha, com dois bebês na barriga, andando pela cidade? Jamais aconteceria... – Fez uma careta e suspirou.
- Como me conhece bem, baby... – Ele apertou a coxa dela e ela se aproximou, lhe dando um beijo no canto da boca. Finalmente ultrapassaram os enormes portões do haras e Alfonso estacionou.
Priscilla fora a primeira a descer do carro, se colocando a postos do lado de fora. Anahí viu a caminhonete de Leonardo escondida e segurou o rosto de Alfonso, para que ele não visse. Seus olhos brilhavam de felicidade.
- Bom, tenho duas surpresas. Do meu ponto de vista, as duas são ótimas. Creio que do seu, a primeira é...péssima. – Começou, mordendo os lábios.
- Se você já acha que eu não vou gostar, então nem mesmo me conte a primeira surpresa, baby. – Ele acariciou os cabelos dela, colocando atrás da orelha. Desatou o cinto, sem que ela percebesse e a puxou para o seu colo. – Tá, tudo bem. Fale a ruim primeiro e depois a boa, pra amenizar... – Falou derrotado, diante da expressão amuada de Any.
- Então, no jantar de amanhã, você sabe que convidei nossos amigos mais chegados, não é? – Ele assentiu, não gostando do rumo da conversa – Dulce e Maite virão, mas além delas, eu convidei Dean também. – Falou docemente, envolvendo os braços no pescoço dele. Alfonso empedrou no assento.
- Como é? Você chamou aquele otário pra vir comer na minha casa? Sentar na minha mesa? Junto com a minha mulher? – Perguntou, cada vez mais indignado e possessivo. O ciúmes se fazia evidente e ele apertou Anahí contra si, como se para comprovar que ela era sua e de mais ninguém.
- Por favor, Poncho. Ele não tem mais ninguém aqui na cidade e além disso, ele é só um amigo querido. – Murmurou, com a voz sedutora, tentando amaciá-lo.
- Baby, porque você me pede essas coisas? Não. Não faça essa cara vai...- pediu, já cedendo a chantagem emocional. Há anos sabia como lidar com Anahí e contornar as situações que a esposa lhe colocava, mas nunca aprendera a lidar quando ela agia daquela forma mansa e submissa. A voz de veludo no pé do ouvido, as caricias pelo pescoço. Era como mágica... – Feiticeira... – Sussurrou, mordendo os lábios carnudos dela. Anahí gemeu, sabendo que havia conseguido.
- Para provar, que eu te amo tanto, quero te levar pra dentro e mostrar a próxima surpresa. – Falou com a voz sensual, mordendo o lóbulo da orelha dele.
Rapidamente, Alfonso saiu do carro carregando Anahí nos braços, com súbita pressa. Pensava que talvez ela havia comprado alguma lingerie nova e queria lhe mostrar, já babava só de pensar nela usando renda negra. Anahí riu em seus braços, sabendo o que se passava pela mente de Poncho. Ele havia ficado feliz quando o médico disse que poderiam ter relações, desde que não fizessem nada...perigoso.
Dando passadas largas, subiu as escadas do alpendre e abriu a porta com pressa. Colocou Anahí no chão com a boca escancarada, ao ver Giovana de pé e Leo ao seu lado, de mãos dadas. A filha correu ao seu encontro e ele a pegou no colo, lhe dando um abraço apertado. Algumas lágrimas escorreram dos seus olhos, pela saudade da sua menininha. Agora sim, seu dia de Ação de Graças seria perfeito.
Bem, quase perfeito, já que Dean estaria lá também.
Autor(a): Lost Graphics
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 150
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anniemorinunes Postado em 04/07/2019 - 05:04:27
Ainda tem o final da fanfic??
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foreverrbd Postado em 12/07/2018 - 23:12:37
Oii Fran!! Tudo bem?? Te acompanhava no wattpad mas eu perdi minha conta e só consegui recuperar agora, e vi que você não tem mais perfil lá, você pretende terminar a fic aqui? Gostaria muito de ler o final dela! É uma das minha favoritas!! Se puder me mandar uma mensagem!! bjjss
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ponnyyvida Postado em 19/03/2018 - 15:37:50
Aí, eu até entendo o ciúmes do Poncho, mas gritar com a Any na frente de todo mundo é sacanagem né ?! :/ Continuaa
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anaylleaya Postado em 18/03/2018 - 07:43:54
Ótima sua fic, Poncho está certo, a reação foi um pouco exagerada, mas Anahí sabe que ele não gosta do Dean e fica o jantar inteiro de conversinha e ele tocando ela, me poupem ninguém tem sangue de barata, se fosse ao contrário era teria partido p cima da amiga do marido, então é bom ela refletir melhor nas atitudes que toma, foi ridículo o que ela fez
Amando Ponny 👯 Postado em 18/03/2018 - 22:28:44
Seja bem vinda! Com certeza foi mesmo. Ela já sabe o marido que tem e o ciumes que ele sente, ainda mais com tantos anos de casamento. De qualquer forma, Anahi esta com os pensamentos misturados pelos hormonios da gravidez e sabe que entre Dean e ela é somente amizade. Eles irão se acertar, como sempre, não conseguem ficar muito tempo longe rsrsrs
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Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 02:58:41
leitora nova, posta mais.
Amando Ponny 👯 Postado em 17/03/2018 - 13:05:26
Seja bem vinda! Espero que esteja gostando 💫
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Angel_rebelde Postado em 04/03/2018 - 22:44:11
Tanta hora pra evitar isso e o Derick aparece assim do nada ? :OO Como ele adivinhou onde a Anny estuda ? Virou vidente ? Poncho chegou na hora certa para ajudar ela. Cooooooooooooonntt Por Angel_rebelde
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ponnyyvida Postado em 04/03/2018 - 04:51:03
Meu Deus, como assim o Derrick reapareceu ^_^ Tô em choque. Isso ainda vai dar mto rolo. Continuaaa anjo
Amando Ponny 👯 Postado em 04/03/2018 - 21:10:58
hahaha pois é, quem é vivo sempre aparece...
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ponnyyvida Postado em 09/02/2018 - 01:09:52
A reação do Poncho foi a melhor <3 Aí, esse "por enquanto" dá um medinho :| Continuaaa amore :)
Amando Ponny 👯 Postado em 10/02/2018 - 02:06:13
Foi mesmo né? Ele é um xucro, mas quando quer é um príncipe *----* Pois é, não vem coisa boa por ai...
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anyherreira Postado em 08/02/2018 - 22:28:49
Tava apostando que o poncho não ia aceitar a gravidez ainda bem que estava enganada , ele se abrindo e falando dos seus centimentos sobre a filha que morreu foi muito bom, assim ele divide o peso que carregava sozinho a muito tempo.continua
Amando Ponny 👯 Postado em 10/02/2018 - 02:05:22
Falou tudo amora,ele preciava dividir essa carga que ele carregava e Any, como esposa, também serve pra isso. Pensei em afastá-los, mas acho que ficam melhores juntinhos *------*
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Angel_rebelde Postado em 05/02/2018 - 19:46:44
Gêmeooos :OOO Aiiiii scrrrrrrrrrrrrr !!! Lindooo saber q será um casal <333 Medo do Poncho acabar gritando com ela e falando todas as besteiras sem pensar, até Anny pedir divórcio e aí sim as coisas irem ao fundo do poço =(( Matar o Heitor foi um ato mto perigoso, q pode ter dado um alívio ao Poncho mas certeza q a coisa certa a fazer tá passando longe de ser. Coooooooooooonnntt Por Angel_rebelde
Amando Ponny 👯 Postado em 10/02/2018 - 02:03:59
Ele precisava conter Heitor, já que a justiça não o fez. O sangue texano fez com que ele resolvesse o problema com as próprias mãos, já que Heitor havia deixado há muito tempo de ser uma ameaça. Atirou em Any e envenenou Gigi, isso foi demais pra ele. Ainda mais pq ele não engolia Heitor não ter avisado Any sobre Claudia... Mas agora eles vão superar muitascoisas juntos *-----*