Fanfic: Em nome do Amor - 2° TEMPORADA | Tema: AyA Ponny Cowboy Hot
- Você quer matar seu velho pai do coração, garota? – Ele a apertou mais um pouco, antes de colocar Giovana no chão. Ela alisou o rosto do pai com carinho e logo foi para os braços da mãe, lhe dando um abraço apertado.
- Foi tudo uma surpresa pro senhor, pai. Espero que não morra tão cedo. Estava com tanta saudade! – Giovana deu um beijo em ambos e logo Leo se aproximou, também os cumprimentando.
- Porque não vamos todos pra sala? Vou pedir a Berta pra trazer um chá gelado e então vocês podem nos colocar a par de tudo. – Anahí determinou e todos obedeceram, tomando seus lugares.
Rapidamente, Berta apareceu com o chá gelado e biscoitinhos. Leo estava sentado no chão, aos pés de Giovana, que estava no sofá, bem a vontade. Acariciava os cabelos do namorado, que estava à ponto de dormir com a carícia. Alfonso estava sentado na sua poltrona de sempre, mostrando que era o dono do lugar e Anahí, sua fiel escudeira, sentava-se no seu colo, a pedido dele, que não queria a perder de vista um minuto sequer depois do acontecido. Ele acariciava a cintura dela sutilmente, para que Giovana não percebesse nada dos bebês. Eles haviam combinado que contariam no jantar, aliás, Anahí havia pedido com um jeito muito persuasivo e ele concordara.
- O que se passa com ele? – Alfonso apontou com o queixo para Leo, que agora cochilava com a cabeça no colo da filha. Depois de uma longa conversa sobre como andavam as coisas pela califórnia, ele dormira.
- Ah, ele tem estudado demais pai. Vive dizendo que foi a melhor oportunidade que recebeu na vida e que não quer te decepcionar... – Giovanna explicou, com o olhar um pouco triste.
- Mas isso é bom, não é filha? Ele quer ter um futuro, quer ter uma profissão, te dar o melhor... – Anahí se aconchegou nos braços de Alfonso. Uma súbita onda de sono a tomou e ela bocejou. Malditos hormônios, pensou.
- Eu sei, mamãe. Isso é ótimo, mas...- Giovana suspirou pesadamente – Depois que fomos pra lá, Leo tem sido negligente com nosso namoro e é quase como se eu não existisse. Tudo é estudo, trabalhos e blá blá blá. O tempo todo ele repete sobre o papai, mas... e eu? – Falou Giovana, amargurada.
A verdade é que estava se sentindo negligenciada por Leonardo há bastante tempo. Será que seria assim durante toda faculdade? E quando ele começasse a trabalhar? A deixaria de lado também, para cuidar dos animais da fazenda? Seu pai era mais importante que ela própria? Eles estavam vivendo juntos, como um casal e ainda assim Leo não a tocara da forma que ela tanto queria. Por mais que as vezes os dois chegassem ao limite da paixão, ele nunca fora ultrapassado, pois Leo queria manter o respeito. Ela era virgem. Mas não por sua opção. Aquele pensamento a fez torcer a boca.
- Você não acha que esta sendo egoísta, filha? – Alfonso perguntou, com um tom de pena na voz. Ele entendia o rapaz, afinal, faria a mesma coisa no lugar dele se quisesse dar um futuro para Anahí. Giovana arregalou os olhos, abismada.
- Como é papai? Egoísta? Claro que não. – Ela negou, ainda acariciando os cabelos do Leo. Mas, seria possível? – Porque você fala isso? – Perguntou, curiosa. Alfonso deu os ombros.
- Porque você nasceu em uma família com uma boa condição financeira e eu também, apesar de ter trabalhado muito toda vida e desde cedo para que isso tudo... – apontou ao redor – ...pudesse aumentar consideravelmente. O Leo é um rapaz humilde e sabe que sua família nunca teria condições de ajuda-lo com os estudos. Ele pensa não só nele, mas também em você e em como você viveu sua vida toda. Ele te ama e quer ser capaz de construir um futuro para vocês dois, ser capaz de sustentar a família de vocês. O garoto tem orgulho, pelo amor de Deus! – Giovana bufou, com as palavras do pai – E sabe do que mais? Eu faria a mesma coisa se tivesse no lugar dele. Eu correria atrás, me sacrificaria, passaria noites sem dormir, só para garantir que sua mãe tivesse, um dia, o melhor de tudo. – Alfonso encarou Anahí, que sorria e chorava ao mesmo tempo.
- Oh, Poncho... – Ela murmurou, fungando. Ele sabia que eram os hormônios que a deixavam emocionada tão facilmente. Como que para provar seu ponto, Anahí deixou que o choro a preenchesse e se debulhou sobre os braços do marido.
Giovana amparou a cabeça de Leo com uma almofada, para não o acordar e lhe deu um olhar diferente. Tudo que o pai falara tinha sentido e como ela conhecia Leo toda uma vida, aquilo poderia ser totalmente verdade. Aliás, combinava completamente com o jeito durão dele. Ela sorriu, compreensiva. Então foi em direção a mãe, preocupadíssima com o seu acesso de choro.
- Mamãe, pelo amor de Deus, porque você está assim? Papai sempre fez esse tipo de declaração pra você...já deveria estar acostumada. – Falou, sem entender, acariciando os cabelos de Anahí.
- Você é o melhor de tudo, meu amor. Você é tudo. – Anahí falou para Alfonso, com o rosto escondido em seu peito. Ele acariciou as costas dela, até que ela se acalmou.
- Sua mãe está passando por alguns dias difíceis filha, sabe como ficam as mulheres naquela época, né? – Disse ele, sugestivo, tentando desviar o assunto. Giovana cerrou os olhos, ainda desconfiada, mas não fez perguntas e por fim, assentiu em concordância. Aquela história estava estranha demais.
- Tudo bem, tudo bem... – Beijou os cabelos da mãe com carinho – Se vocês não se importam, eu vou para o meu quarto tomar um banho e tirar um cochilo antes do jantar. Mais tarde poderemos falar sobre o que faremos amanhã mãe. – Anahí assentiu e Giovana deu um beijo no pai. Logo foi até Leo e o acordou. Ele subiu a escada, ainda sonolento e Alfonso grunhiu quando percebeu que os dois dormiriam no mesmo quarto.
- Ele precisa mesmo dormir no quarto dela, enquanto eles estiverem aqui? – Perguntou pra si mesmo, indignado. Anahí a esta altura, já estava recomposta, como um milagre. Somente os olhos ainda úmidos e a ponta do nariz denunciavam que havia chorado horrores.
- Não seja hipócrita, Alfonso. Nós pagamos o apartamento para que eles pudessem viver juntos na Califórnia. Acha mesmo que depois dessa rotina, eles iriam dormir separados? – Perguntou, divertida. Passou a mão pela barba fechada, que continha inúmeros fios brancos. Alfonso fechou a cara, ainda revoltado.
- Eu sei que não, engraçadinha. Mas existe algo que se chama respeito. E outra, não sou todo moderninho igual você... – Ele rodeou a cintura dela com os braços, agora acariciando a barriga livremente. Ele adorava tocá-la. Saber que seus filhos estavam ali. Crescendo. Seguros. Saudáveis. Anahí deu uma risadinha.
- Não sou moderninha, Herrera. Mas se você acha que sua filha não faz sex...- Alfonso imediatamente tapou a boca de Anahí com a mão, os olhos arregalados de pavor.
- Em nome de Cristo, nem termine essa frase. Não preciso ter mais ideias do que as que eu já tenho em minha cabeça... – Xingou baixinho, com medo dos bebês ouvirem. Anahí jogou a cabeça pra trás e gargalhou, deliciada. Alfonso era o típico machão de velho oeste, pelo menos, por fora. Porque por dentro, continuava sendo o coração mais mole que ela já vira.
- Eu te amo tanto, senhor Herrera... – Falou com um enorme sorriso no rosto, encostando sua testa na dele.
- Eu também te amo muito, senhora Herrera e... – Ele a inclinou para trás, beijando em várias partes da barriga dela – amo vocês também, Herrerinhas.
Anahí estava feliz e a vontade de chorar veio novamente, ela não aguentou. As lágrimas escorriam como se tivessem vontade própria, então Alfonso a tomou nos braços para lavá-la para o quarto.
-Baby, não chore... – Ele pediu e ela se aninhou no peito dele, tentando controlar os soluços. Sem dizer nada, ele subiu as escadas e entrou no quarto, quando percebeu que Anahí havia pegado no sono naquele curto espaço de tempo.
Ele a colocou na cama, tirou seus sapatos e a roupa, deixando-a somente de lingerie. Não queria que ela dormisse desconfortável e nem apertasse os bebês. Ficou ali, sentado na cama ao lado dela, velando o sono da mulher que mais amava no mundo. A mulher que estava dando a vida à um sonho que ele nunca pensara se tornar realidade. Pela primeira vez então, ele pensou em Ava, mas não de uma forma dolorosa e sim, como se ela estivesse os abençoando do céu. Ele se sentiu em paz e acariciou os cabelos de Anahí e limpou as lágrimas que ainda molhavam seu rosto.
No outro dia, a casa estava agitada. Anahí andava de um lado para o outro com Giovana, gritando ordens para todos. Estava explosiva e determinada. A filha achava aquele comportamento estranho, pois uma hora a mãe estava a ponto de chorar e no outro, agia como se nada tivesse acontecido. Leo matava a saudade dos animais da fazenda e Alfonso, desesperado, andava atrás de Anahí com medo de que ela se exaltasse.
- Eu estou te avisando pela ultima vez, Alfonso Herrera. Ou você sai de perto de mim ou eu vou jogar essa espátula de pau no meio da sua cabeça! – Murmurou entredentes, com a colher erguida. Alfonso respirou fundo, sabendo que a ameaça era verdadeira. Berta e Giovana, que também estavam na cozinha a olhavam com espanto.
- Baby, você sabe que você está se excedendo demais hoje...não foi isso que combinamos. – Tentou negociar, com o olhar suplicante. Os olhos de Anahí saiam faíscas de raiva.
- Não tente me tratar como uma inválida Alfonso, eu não estou doente! Faço esse jantar todos os anos, da mesma forma. A diferença é que só esse ano você resolveu encher a porra da minha paciência, que está a ponto de se esgotar. – Continuou colocando os ingredientes do recheio do peru dentro da enorme travessa de vidro e os misturou.
- Mamãe! – Giovana disse, apavorada com o xingamento da mãe. Anahí revirou os olhos.
- Ah por favor, até parece que você nunca ouviu um xingamento na vida Gigi, não seja puritana. – Entregou o a travessa para Berta, que rapidamente começou a rechear o peru para colocá-lo no forno.
- Eu já ouvi mamãe, mas você tem estado estranha o tempo todo. O que está acontecendo afinal? Porque papai tem ficado de cão de guarda em cima de você desde que colocamos os pés na cozinha? – Perguntou, de braços cruzados e olhando para os dois.
- Hei, eu não sou um cão de guarda. – Protestou Alfonso, indignado. Ele só não podia contar ainda sobre os bebês, mas quando soubessem, tudo que ele fazia iria fazer sentido. Quer dizer, ele esperava que sim.
- É um cão de guarda sim. Você quer fazer o favor de sair do meu pé, Herrera? – Anahí pediu, cutucando o peito do esposo com o dedo.
- Baby por favor, se acalme... – Ele pediu, segurando a mão dela. Anahí respirou profundamente, mas não fora uma boa ideia. Na mesma hora que sentiu o perfume de Alfonso que tanto amava, uma súbita onda de náuseas lhe tomou por inteira e ela chegou a tremer.
Saiu correndo da cozinha, ouvindo protestos atrás de si e quando chegou em sua suíte, abriu a tampa do vaso para colocar pra fora todo café da manhã. Alfonso já estava atrás dela, acariciando as costas e segurando os cabelos como em um rabo de cavalo.
- Por favor, se afaste Alfonso, por favor... – Ela pediu, entre acessos de vômito, mas ele se negou.
- Nem morto saio daqui Any, não vou te deixar assim. – Determinou e ela o olhou, suplicante.
- É seu perfume, por favor. Está me dando muita náusea... – Explicou ela, quase chorando. Com um olhar perdido, Alfonso se afastou e gritou por Giovana, que rapidamente veio ajudar a mãe.
Alfonso entrou no banheiro do quarto de hóspedes e tomou um longo banho. Se esfregou tanto, que pensou que iria acabar arrancando sua própria pele, mas valeria a pena. Não queria ter rastro daquele perfume maldito que fizera Anahí passar tanto mal. Sua esposa estava no outro quarto, se acabando de vomitar, por causa dele. Poderia se sentir mais culpado que isso? Talvez não. Esfregou a barba repetidamente e por fim, saiu do chuveiro, se secou e colocou uma nova peça de roupa. Foi até seu quarto e viu que Anahí tomava banho e Giovana estava lavando as mãos na pia.
Ele pegou seu frasco de perfume em cima da pia e jogou no lixo, ainda decepcionado consigo mesmo. Giovana apertou o ombro do pai e saiu sem dizer nada. Anahí se recusara a falar o que estava acontecendo e ela desistiu de perguntar. Na hora certa, sabia que os pais falariam, mas não deixava de ficar preocupada com as reações da mãe.
- Te esperarei lá em baixo para assistirmos o jogo papai. – Beijou o rosto dele e se foi.
Alfonso se sentou na cama, com o chapéu nas mãos, pensativo. O que mais iria fazer para prejudicar Anahí sem querer? Até onde mais poderia decepciona-la? Ele nunca se perdoaria se algo acontecesse com ela por sua culpa. Já não bastava todas as palavras amargas que ele proferiu antes de saber da gravidez dos gêmeos.
Anahí saiu do banheiro com os cabelos molhados e cheiro fresco, enrolada no roupão felpudo rosa. Parou na frente de Alfonso, que ergueu a cabeça com a culpa estampada no rosto. Ela se compadeceu, sabendo que o esposo deveria estar sofrendo por algo que nem mesmo fora culpa dele.
- Bebê... – ela começou e Alfonso sacudiu a cabeça, decepcionado – Não foi sua culpa, como podemos prever esse tipo de coisa? Poderia ter acontecido com qualquer um. – Ela passou a mão pelos cabelos dele, e ele fechou os olhos.
- Mas não aconteceu com qualquer um, baby. Aconteceu comigo. Você passou mal por minha culpa. – Sussurrou, com dor na voz. Anahí deu uma risadinha e ele abriu os olhos. – Isso não é engraçado, Anahí.
- Eu sei que não, me desculpe. Mas acho tão fofo você se comportar assim... – Ela foi até a porta do quarto e a trancou, voltando a ficar na frente de Alfonso. – Não foi sua culpa, quero que fique claro. Agora nós sabemos que você não pode mais usar seu perfume, que eu ainda amo aliás, perto de mim. Temos tantas coisas pra aprender durante esses seis meses, que se você ficar triste por cada erro, nada irá dar certo. – Ela o encarou, os olhos brilhantes e selvagens. Lentamente, foi desfazendo o nó do seu roupão e por fim, deixou um ombro de cada vez livre. Sem resistir, Alfonso a tocou, arrastando as mãos firmes e calejadas que ela tanto amava pela pele sedosa a mostra. – Prometa-me...prometa-me que não ficará assim e que iremos aprender, juntos, sobre cada pequena coisa... – Pediu, com a voz rouca. Alfonso assentiu. – Quero ouvir, Herrera, prometa... – Repetiu.
- Eu prometo baby. Prometo que iremos aprender juntos e eu sempre estarei ao seu lado... – Murmurou, com a voz rouca e sem demora, empurrou o roupão de Anahí ao chão, revelando o corpo quente com seios rosados que tanto amava. Já podia ver um pequeno monte em seu ventre, mas que passaria despercebido a qualquer um que não soubesse de sua gravidez. Ele beijou ali, acariciando em seguida. – Eu te amo Anahí Herrera. – Ele ergueu os olhos, com suas mãos subindo pela lateral do corpo dela.
- Eu também te amo, bebê. Agora, faça amor comigo. – Sem pudor, Anahí se sentou escrachada no colo de Alfonso, com sua intimidade roçando em sua calça jeans surrada. Ele gemeu quando sentiu a boca da esposa em seu pescoço e sem perder tempo, agarrou a bunda dela com força, explorando seu colo e seus seios...
Autor(a): Lost Graphics
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- Que demora, pensei que vocês nunca mais iriam descer. – Giovana lamentou, com os olhos focados na tv. - Desculpe filha, seu pai estava fazendo uma massagem nos meus pés doloridos. – Anahí declarou e Alfonso corou. Giovana segurou o riso, sabia muito bem o tipo de massagem e imediatamente bloqueou aquele pensamento. Longe demais. - Ok, bem, ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 150
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anniemorinunes Postado em 04/07/2019 - 05:04:27
Ainda tem o final da fanfic??
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foreverrbd Postado em 12/07/2018 - 23:12:37
Oii Fran!! Tudo bem?? Te acompanhava no wattpad mas eu perdi minha conta e só consegui recuperar agora, e vi que você não tem mais perfil lá, você pretende terminar a fic aqui? Gostaria muito de ler o final dela! É uma das minha favoritas!! Se puder me mandar uma mensagem!! bjjss
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ponnyyvida Postado em 19/03/2018 - 15:37:50
Aí, eu até entendo o ciúmes do Poncho, mas gritar com a Any na frente de todo mundo é sacanagem né ?! :/ Continuaa
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anaylleaya Postado em 18/03/2018 - 07:43:54
Ótima sua fic, Poncho está certo, a reação foi um pouco exagerada, mas Anahí sabe que ele não gosta do Dean e fica o jantar inteiro de conversinha e ele tocando ela, me poupem ninguém tem sangue de barata, se fosse ao contrário era teria partido p cima da amiga do marido, então é bom ela refletir melhor nas atitudes que toma, foi ridículo o que ela fez
Amando Ponny 👯 Postado em 18/03/2018 - 22:28:44
Seja bem vinda! Com certeza foi mesmo. Ela já sabe o marido que tem e o ciumes que ele sente, ainda mais com tantos anos de casamento. De qualquer forma, Anahi esta com os pensamentos misturados pelos hormonios da gravidez e sabe que entre Dean e ela é somente amizade. Eles irão se acertar, como sempre, não conseguem ficar muito tempo longe rsrsrs
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Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 02:58:41
leitora nova, posta mais.
Amando Ponny 👯 Postado em 17/03/2018 - 13:05:26
Seja bem vinda! Espero que esteja gostando 💫
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Angel_rebelde Postado em 04/03/2018 - 22:44:11
Tanta hora pra evitar isso e o Derick aparece assim do nada ? :OO Como ele adivinhou onde a Anny estuda ? Virou vidente ? Poncho chegou na hora certa para ajudar ela. Cooooooooooooonntt Por Angel_rebelde
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ponnyyvida Postado em 04/03/2018 - 04:51:03
Meu Deus, como assim o Derrick reapareceu ^_^ Tô em choque. Isso ainda vai dar mto rolo. Continuaaa anjo
Amando Ponny 👯 Postado em 04/03/2018 - 21:10:58
hahaha pois é, quem é vivo sempre aparece...
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ponnyyvida Postado em 09/02/2018 - 01:09:52
A reação do Poncho foi a melhor <3 Aí, esse "por enquanto" dá um medinho :| Continuaaa amore :)
Amando Ponny 👯 Postado em 10/02/2018 - 02:06:13
Foi mesmo né? Ele é um xucro, mas quando quer é um príncipe *----* Pois é, não vem coisa boa por ai...
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anyherreira Postado em 08/02/2018 - 22:28:49
Tava apostando que o poncho não ia aceitar a gravidez ainda bem que estava enganada , ele se abrindo e falando dos seus centimentos sobre a filha que morreu foi muito bom, assim ele divide o peso que carregava sozinho a muito tempo.continua
Amando Ponny 👯 Postado em 10/02/2018 - 02:05:22
Falou tudo amora,ele preciava dividir essa carga que ele carregava e Any, como esposa, também serve pra isso. Pensei em afastá-los, mas acho que ficam melhores juntinhos *------*
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Angel_rebelde Postado em 05/02/2018 - 19:46:44
Gêmeooos :OOO Aiiiii scrrrrrrrrrrrrr !!! Lindooo saber q será um casal <333 Medo do Poncho acabar gritando com ela e falando todas as besteiras sem pensar, até Anny pedir divórcio e aí sim as coisas irem ao fundo do poço =(( Matar o Heitor foi um ato mto perigoso, q pode ter dado um alívio ao Poncho mas certeza q a coisa certa a fazer tá passando longe de ser. Coooooooooooonnntt Por Angel_rebelde
Amando Ponny 👯 Postado em 10/02/2018 - 02:03:59
Ele precisava conter Heitor, já que a justiça não o fez. O sangue texano fez com que ele resolvesse o problema com as próprias mãos, já que Heitor havia deixado há muito tempo de ser uma ameaça. Atirou em Any e envenenou Gigi, isso foi demais pra ele. Ainda mais pq ele não engolia Heitor não ter avisado Any sobre Claudia... Mas agora eles vão superar muitascoisas juntos *-----*