Fanfics Brasil - Capítulo 17 Play *Vondy* (adaptada)

Fanfic: Play *Vondy* (adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 17

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Alguma coisa estava errada. Mais uma vez. Dessa vez, eu sabia disso antes de entrar pela porta.


    O trabalho tinha pegado à tarde. Não tinha havido mais tempo para me preocupar, ou pensamentos amargos e torcidos.


 Definitivamente uma coisa boa.


    Agora, eu estava com dez tipos de cansaço. Duas horas de sono e insistindo sobre dinheiro me teria feito. O vento gelado em que caminhei depois de descer do MAX havia congelado o meu pescoço e a ponta do meu nariz. Qualquer chocolate e o atraente plano para uma bebida tinha voado para fora da janela. Eu queria um banho e cama. Isso era todo o meu plano para a noite e foi uma coisa linda.


    Atordoada, deslizei minha chave na fechadura, que foi quando a porta voou nem sequer estava fechada.Equilíbrio disparado para a mer/da, eu caí, e plantei meu rosto no meio de um peito quente, duro, suado.


     Dei empurrão extra.


     Ele resmungou.


     Mãos fortes me agarraram pela cintura, me segurando firme. Uma coisa boa, eu realmente precisava de uma mão direito, ou então, minha bun/da poderia encontrar o chão. Talvez eu tenha entrado no apartamento errado. Minha mente estava em outro lugar, a milhas daqui de realidade. Outro apartamento certamente explicaria o delicioso corpo quente que eu estava enfrentando.


 Desde quando que que o suor cheira tão bem?


  Era tudo que eu podia fazer para não esfregar meu rosto nele, respirando profundamente.Um cheirar ou dois não deveria ser ir muito longe. Discretamente feito, é claro.


     —Dulce. Cara — O peito vibrou sob meu rosto. — Bem-vinda ao lar!


     Eu conhecia aquela voz. Eu fazia. Mas o que diabos ele estava fazendo no meu apartamento? Atordoada, pisquei para um belo rosto familiar.


    — Chris?


     — Claro que sou eu — Ele riu. — Você usou drogas ou algo assim? Não deveria usar drogas. Elas não são boas para você.


    — Eu não uso drogas — Embora as drogas pudessem explicar em muitas maneiras o que eu estava vendo. Porque o que eu estava vendo era surreal. —Você está aqui.


    Nenhuma dúvida sobre isso. Ele definitivamente estava. Eu gostaria de saber porque as minhas mãos ainda estavam por todo o seu corpo quente e seminu. Meus hormônios desviaram qualquer pensamento sobre a sua retirada.


    Eu não podia culpá-los.


    — Eu sei — Ele disse. — Não é ótimo?


    — Sim. Uau.


    Ele acenou com a cabeça.


  Eu olhei. Como diabos ele entrou? A porta estava trancada quando eu saí.


     — Como foi o trabalho? — Ele perguntou.


    — Tudo bem. Obrigada.


    Ele sorriu para mim.


    — Eu estava esperando você há horas atrás.


    — Sim, eu tive que fechar a livraria e algumas pessoas entraram no último minuto. Chris, por que você está aqui no meu apartamento sem camisa? Como isso aconteceu?


     —Ficou quente movendo a merda — Rolou o pescoço, esticando os músculos. — Você está apenas no segundo andar, mas as escadas começam a somar,sabe? Nate e Lauren ajudaram um pouco, então eles tiveram que ir. De qualquer forma, não gosto quando você se preocupa, certo? No código de vestimenta o que eu preciso saber? — Eu ainda olhava. Palavras saíam de sua boca, mas elas continuaram a não fazer sentido. Nada disso fazia. Seus olhos se estreitaram em mim. — Espera aí, eu estou sem a minha camisa e tudo e você não está me dando olhos loucos. O que há com isso?


    — Ah, eu acho que estou muito surpresa em vê-lo aqui.


    Suas sobrancelhas,desceram assim como os cantos de seus lindos lábios.


     O homem parecia seriamente triste.


     — Estive ansioso para te ver o dia todo.


     — Sinto muito.


    — Não importa.Vamos lá, dê uma olhada — Ele me puxou para dentro do apartamento, meu apartamento, batendo a porta atrás de mim. Não respondeu à batendo pergunta importante sobre a sua presença nem mesmo um pouco. Mas o que era realmente perturbador era a maneira como ele separou as minhas mãos de seu corpo. Elas choraram em silêncio. Ou isso, ou eu estava suando. O mais provável é esse último. Ele tinha o efeito mais estranho em mim.


     — Tá-dá — Ele cantou, acenando com a mão em um grande gesto, apresentando minha pequena sala de estar para mim.


     —Uau.


     — Incrível, não é?


     — Sim?


     —Sim! Eu sabia que você ia adorar isso.


    Olhei um pouco mais. Então esfreguei os olhos, porque eles estavam começando a doer. Provavelmente era por causa de todo o abarrotamento, mas eu não podia ter certeza.


    O que diabos estava acontecendo aqui?


    — Você veio morar comigo de alguma forma — Não poderia haver outra razão para um kit de bateria aparecer no canto, e muito menos todas as outras coisas. Eu tinha entrado oficialmente no The Twilight Zone. — Você... Huh. Que tal isso?


     Ele fez uma careta e balançou sobre seus calcanhares em seus Chucks.


     — Eu sei o que você vai dizer; isso é mais cedo do que eu pensava também. Mas Christian me jogou para fora hoje, então eu pensei, por que esperar? — Eu só pisquei, o resto de mim estava muito congelado para responder. — Ok. Para encurtar a história, eu acidentalmente vi May nua — Ele ergueu as mãos, protestando a sua inocência. — Foi somente a lateral dos se/ios, eu juro. Nenhum mami/lo ou qualquer coisa assim. Mas você sabe como ele é com ela, a rainha do drama do ca/ralho. Ele perdeu completamente a sua mer/da — Eu balancei a cabeça. Realmente não tenho a menor ideia, mas parecia que uma resposta era necessária. — Exatamente. Como se a culpa fosse minha. Isso foi na po/rra da cozinha! Eu só queria algo para comer e lá estavam eles, transan/do completamente vestidos contra a parede. Eu nem sabia que ela tinha chegado em casa do trabalho. Como se eu quisesse ver isso. É como andar com meus pais.


     Bem, exceto que May realmente tem sei/os grandes — Seu olhar culpado deslizou para o meu rosto. —Tudo bem, pode ter havido um flash de um mami/lo, mas eu juro que não é como se saísse do meu caminho para vê-lo. Não é minha culpa que ela estava de topless. De qualquer forma, Christian ficou fulo.


    — Ele ficou?


     — Oh sim. Extremamente. Palavras ásperas foram ditas. Podemos até mesmo ter ligeiramente lutado. Mas eu o perdoo. O amor te faz psicopata, certo?


    — Certo — Havia um sentimento que eu poderia ficar atrás de todo o coração. Quando meu primeiro namorado terminou comigo aos dezesseis anos,meu pequeno mundinho tinha sido abalado. E olhe para a minha mãe. Ela perdeu a mer/da completamente quando o papai foi embora.


     — Mmm.


    — Então você veio morar comigo? — Eu disse, montando muito lentamente a história junta.


     Chris deu de ombros.


     —Bem, inferno sim!


     —Não, quero dizer, você realmente veio morar comigo. Aqui. Dentro do meu apartamento. Hum, novamente como você entrou, apenas por curiosidade?


    — Será que isso vai ser um problema? — Ele perguntou, com um longo suspiro, sem fôlego. — Dulce, vamos lá. Nós conversamos sobre isso ontem à noite.Se você ia ter um problema comigo mudando, aquele era o momento de trazê-lo, não agora.


     — Eu pensei que você estava brincando.


    — Cara, isso é ofensivo. Por que eu iria brincar com coisas importantes como essa?


    — Porque você estava bêbado?


    — Recebo algumas das minhas melhores ideias sob essa influência.


     — Eu nem sequer pensei que você se lembraria.


    — Mais uma vez, ofendido — Ele disse. — Não sou-nenhum velho- adolescente-de-quinze-anos. Eu sei com que posso lidar.


    — Sinto muito — Não sei bem por que eu era a pessoa pedindo desculpas.


    Mas não importa. Minhas pernas estavam fracas. Eu me empoleirei na borda do sofá mais próximo. Era incrivelmente confortável, embora fez pouco para a minha súbita tontura.


     Chris Uckermann.


     Morando comigo.


     Ele,de fato,parecia sério conforme evidenciado no pequeno espaço entre as sobrancelhas por franzir o cenho para mim. Sutilmente eu me chutei, para verificar que estava acordada e não sonhando. Droga, isso machuca. A dor irradiava do meu tornozelo, fazendo-me estremecer. Sim, bem acordada. Além disso, o salto dos meus Docs adicionou uma picada.


    — Você está novamente me olhando estranho — Ele disse.


    — Estou?


     Ele revirou os olhos.


    — Mulheres. Honestamente, eu juro, foi uma sugestão do mami/lo e nada mais. Eu quis dar nenhum desrespeito a Maite.


    Inclinei-me, disfarçadamente esfregando minha nova marca de contusão.


 




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Autor(a): Laryy

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    — Eu acredito em você.      — Bom. Você pode, por favor, parar de falar nisso?     Abri minha boca para dizer a ele que eu não falei. Mas parecia mais seguro manter o pensamento para eu mesma. Quem sabia que tangente seria lançada em seguida? Chris Uckermann era um homem dif&iacut ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 22



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  • oioioi Postado em 06/06/2017 - 13:45:49

    Continua.

  • drysouza Postado em 06/05/2017 - 02:32:27

    Voltas logooo mulher

  • Polivondy16 Postado em 18/04/2017 - 15:35:06

    Laryy cadê você? Eu preciso muito ler esse livro! Já procurei em tudo quanto é lugar e não acho ele em pdf :(((( Eu já li o primeiro da série e quero ler Play! Você tem ele em pdf? Por favor, volte a postar aqui! Você nao quer que eu morra de desespero, quer? Vooolta

  • gaby_vondy Postado em 01/03/2017 - 03:12:50

    Se der já faz maratona que Nois Gama kkkk

  • gaby_vondy Postado em 01/03/2017 - 03:11:33

    Mds mano to amando !!!! Comecei a ler ontem , tá arrasando hein ! Posta mais , preciso ler ahauahuajajaha

  • mihuckermann Postado em 28/02/2017 - 23:05:32

    Eu rio horrores com o Christopher, adoro ele ❤

  • mihuckermann Postado em 21/02/2017 - 00:36:28

    Meu Deus, continua. Estou adorando!

  • daisy_alves Postado em 15/02/2017 - 18:07:15

    Continua

  • jucinairaespozani Postado em 10/02/2017 - 01:48:53

    Continua!

  • drysouza Postado em 07/02/2017 - 01:23:02

    Continua gata!!


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