Fanfics Brasil - Capítulo 18 Play *Vondy* (adaptada)

Fanfic: Play *Vondy* (adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 18

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    — Eu acredito em você.


     — Bom. Você pode, por favor, parar de falar nisso?


    Abri minha boca para dizer a ele que eu não falei. Mas parecia mais seguro manter o pensamento para eu mesma. Quem sabia que tangente seria lançada em seguida? Chris Uckermann era um homem difícil de acompanhar.


     — Mer/da, você não gostou do sofá não é? — Ele perguntou. — É sobre isso esse olhar é.


     — O sofá?


     — Homem— Chris baixou a cabeça, as mãos nos seus quadris estreitos. — Eu liguei para May perguntando que cor você gostaria, mas ela começou a fazer perguntas e, em seguida, começou a gritar e foi simplesmente uma bagunça do cara/lho. Eu não podia estar de pé em alguma loja de móveis discutindo no celular com uma garota,sabe? Eu tenho reputação a considerar. Então, tentei ligar para Lauren porque imaginei que ela poderia ter uma chave reserva para o seu lugar o que ela fez.


    — Lauren o deixou entrar?


    — Sim. E ela disse para ficar definitivamente com esse, falou que você iria enlouquecer por isso.


    — Não, isso é... Hum, é muito bom — Corri minha mão sobre o tecido de veludo. Era divino, super macio. De jeito nenhum eu queria saber o quanto deve ter custado.


    — Sério? — Ele olhou para mim por baixo das sobrancelhas, a boca apertada com preocupação. Ainda assim, o verde e o avelã de seus olhos estavam cristalinos. Ele parecia quase infantil de alguma forma, vulnerável. — Você tem certeza que gosta?


     Eu não conseguia desviar o olhar para longe dele para dar a peça de mobiliário uma leitura adequada. Sem dúvida, no entanto, parecia tão bom como se sentia.


     — É lindo,Chris.


     —Ufa — Seu sorriso repentino iluminou o meu mundo.


    Eu sorri de volta com tanta força que meu rosto doía.


    — Olha, eu não estou dizendo não para você morar aqui. Eu acho que ainda estou tentando colocar minha cabeça em torno do conceito. Mas por que você quer viver comigo?


    — Eu gosto de você — Ele simplesmente disse.


    — Você mal me conhece.


     — Você é uma amiga de May e de Lauren. Nós conversamos. Eu enfrentei você. Rolamos no chão juntos. Foi uma experiência de ligação real — Eu pisquei.


    — Mais? Sério?


    — Por favor.


    — Você sabe, eu nunca morei com uma mulher antes. Bem, não desde a minha mãe e irmãs, e elas não contam. Dê-me um minuto, esse caminho é mais difícil do que parece — Ele se jogou na poltrona de couro preto na minha frente.


    Poltrona muito legal, aliás. Não correspondendo com o homem sentado nela, mas ainda assim, poltrona agradável. Expressões dolorosas, finalmente apertando entre nariz.


 — Você  parece ser uma garota legal, sabe?


     Eu não sabia se ria ou chorava. O riso parecia mais seguro.


     — Obrigada.


     — Espere — Ele gemeu. — Não estou acostumado a ter que falar das mulheres em mer/da, também. Normalmente, elas estão apenas felizes para ir junto a qualquer outra coisa.


    E eu não as culpo nem um pouco. Mas eu estava razoavelmente certa que traçava o percurso para a ruína. Eu ficaria me arrastando em círculo atrás dele como um cachorrinho apaixonado num instante. Não era bom. Seus dedos bateram um ritmo nos braços de madeira laminados da poltrona. Ele era uma alma inquieta, era Christopher Uckermann. Nunca sossegado. Você pode ver como toda a sua energia o fez dele um excelente baterista.


     — Você sabe, — Ele continuou —, foi divertido sair com você ontem à noite.Eu gostei. Legal que você não estava sendo psicopata ou ficando na cara de alguém. Apesar de você estar tão em mim que fez todos os olhos loucos, eu meio que acho estranhamente reconfortante estar perto de você nesse momento — Uma sombra passou pelo seu rosto, estava lá e desapareceu em um instante. Se não fosse a visita de May eu poderia ter me convencido que tinha imaginado. Mas não.


 Algo estava definitivamente acontecendo com esse homem. — Você não me incomoda com um monte de perguntas. Bem, você não fez ontem à noite — Ele     reclinou-se na poltrona como um rei, apoiando o tornozelo sobre o joelho. A  energia ou tensão que corria através dele mantiveram seus dedos tremulando,  interminavelmente batendo.— Vamos olhar para isso dessa forma. Você precisa de dinheiro,certo?


     Eu hesitei,mas era a verdade. Nós dois sabíamos disso.


    — Certo.


     — Eu preciso de algo também — Meus olhos se estreitaram. Se ele começasse a gritar sobre a cura sexual novamente eu vou jogá-lo fora, mobília legal, conjunto de bateria, e tudo mais. Ou lambê-lo todinho. Com os meus níveis de confusão e estresse atuais, as chances eram cinquenta/cinquenta. Uma oportunidade para me jogar nele poderia ser apenas boa demais para perder.


    Afinal, quantas outras chances eu teria? A minha sorte tinha que correr para fora eventualmente.


 — E eu acho que você vai atender minhas necessidades com perfeição. — Ele continuou.


    — As suas necessidades?


    Um lado de sua boca puxou alto (quarenta/sessenta).


    — Todo homem tem necessidades, jovem Dulce. Quantos anos você tem, a propósito?


    — Vinte e três. Estou ciente que todos têm necessidades. Mas Chris, eu não vou atender a sua — Meu nariz levantando mais alto. Doce bebê Jesus,eu queria     tanto atender suas necessidades, mas não quando ele me dava aquele sorriso maroto. Uma garota tinha que ter o seu orgulho.


    — Claro que você está — Ele riu suavemente, maldosamente, vendo através de mim (vinte/oitenta). — Você está morrendo de vontade de atender às minhas necessidades. Você não pode olhar para longe do meu delicioso corpo seminu. Do minuto em que eu abri a porta, esteve me apalpando. Era como se estivesse excitada ou algo assim.


    Fo/da-se.


    Fechei meus olhos por um momento, bloqueando-o na tentativa de recuperar o meu juízo. Se apenas meu coração parasse de deslizar em parada cardíaca com sua visão e seu som. Tornaria as coisas muito mais fáceis.


     — Não, Chris.Eu perdi o equilíbrio quando você abriu a porta para mim. Encontrar você aqui foi realmente uma pequena surpresa. Não estou acostumada com as pessoas apenas vindo morar comigo, sem alguma discussão séria antes — Quando abri meus olhos, ele estava em silêncio me observando. Me julgando.


     — E eu não estava excitada com você.


     A expressão muito calma em seu rosto dizia tudo. Ele não acreditou em mim, nem sequer um pouco.


 



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Autor(a): Laryy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 22



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  • oioioi Postado em 06/06/2017 - 13:45:49

    Continua.

  • drysouza Postado em 06/05/2017 - 02:32:27

    Voltas logooo mulher

  • Polivondy16 Postado em 18/04/2017 - 15:35:06

    Laryy cadê você? Eu preciso muito ler esse livro! Já procurei em tudo quanto é lugar e não acho ele em pdf :(((( Eu já li o primeiro da série e quero ler Play! Você tem ele em pdf? Por favor, volte a postar aqui! Você nao quer que eu morra de desespero, quer? Vooolta

  • gaby_vondy Postado em 01/03/2017 - 03:12:50

    Se der já faz maratona que Nois Gama kkkk

  • gaby_vondy Postado em 01/03/2017 - 03:11:33

    Mds mano to amando !!!! Comecei a ler ontem , tá arrasando hein ! Posta mais , preciso ler ahauahuajajaha

  • mihuckermann Postado em 28/02/2017 - 23:05:32

    Eu rio horrores com o Christopher, adoro ele ❤

  • mihuckermann Postado em 21/02/2017 - 00:36:28

    Meu Deus, continua. Estou adorando!

  • daisy_alves Postado em 15/02/2017 - 18:07:15

    Continua

  • jucinairaespozani Postado em 10/02/2017 - 01:48:53

    Continua!

  • drysouza Postado em 07/02/2017 - 01:23:02

    Continua gata!!


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