Fanfic: um novo amor (AyD) | Tema: Rebelde (portinon )

Por Mia

Mau chegamos e eu saí em disparada junto com a maca onde estava Roberta, ao seu lado estava Maitê, e ela estava correndo junto com os outros entrando as pressas com os paramedicos dentro do hospital, logo eles já estavam entrando pra salande cirurgia,mas alguns enfermeiros me impediram de os acompanhar. E eu logo senti minhas forças indo embora e fiquei ali chorando pela minha vida, porque era isso que Roberta é, minha vida eu me arrependo tanto de tudo que fiz por ter a feito sofrer, aqueles tiros eram pra ser em mim, mas Demi queria me destruir, e elansabia o quanto a Roberta é importante pra mim.

Eu senti longos braços me envolvendo, e pó perfume era de Alma, que se juntou a mim num choro de cumplicidade, era nítida a sua dor de mãe, não sei quanto tempo ficamos assim envolvidas naquele abraço bem ali, em frente a porta onde estava Roberta lutando pela vida mais uma vez, porém a diferença era que agora a coisa estava bem mais difícil dela sair viva, e eu sei simplicidade por que as balas estavam alojadas em pontos totalmente frágeis em seu corpo.

- Meus amores vem saiam do chão,vamos sentar aqui e esperar por notícia, tenho certeza que logo a Lupi vem aqui nos informar de estado da roberta.- meu pai se aproximou chorando e falou com cautela pra nós sentarmos em algumas cadeiras ali. Eu e Alma olhamos pra ele é seguimos as cadeiras ali perto. 

- Como foi isto Mai, desde quando vocês estavam com a demi.- meu pai falou com sua voz cortando devido seu choro.

- Foi tudo rápido pai. Quando eu cheguei até o apartamento da Roberta ela já estava lá, e bem o resto você é a Alma já devem saber e agora eu...- nem consegui terminar de falar, devido meu nervoso e com uma sensação de perca.

- Por favor Mia vamos tentar nos acalmar e orar muito pela minha filha.- Alma também estava péssima mas elantinha razão era momento de oração, era o que a Roberta precisava neste momento.

Ficamos ali, rezando pela pela vida de Roberta aos pouco todos nossos amigos foram chegando e se juntando a nós numa grande corrente de oração pela Roberta, mas aquilo tudo estava me agonizando, a Lupe não aparecia pra dar nenhuma notícia, Alma estava destruída sua dor era nítida meu pai e Otávio estavam tentando a distrair de todo jeito, mas estava difícil.

- Gente a Lupita não vem logo. Droga eu estou morrendo de agonia.- Alma disse de levantando e andando de um lado a outro nos chamando a atenção.

Eu apenas observava, não tinha forças pra falar, minha mãe estava ali comigo desde o momento que ela chegou ficou ali comigo segurando minha mão.

- Filha tenta beber um copinho de água suco, não sei. - minha mãe suspirou colocando uma mesa de meu cabelo atrás de minha orelha.

- Não mãe eu não quero. Não quero nada.- disse baixinho e recebi um aperto de mão dela.

- Você tem que beber, mau amor. Pelo menos pense no bem estar do meu netinho filha.- eu logo enchi meus olhos de lágrimas de novo e um nó em minha garganta veio, ao lembrar que talvez o Erick não conheceria a pessoa maravilhosa que era a Roberta.

- O meu amor. Não chore mais.- eu abracei minha mãe e a apertei em meus braços como se minha dor pudece passar ali naquele abraço. E não foi dito mais nada a grande sala estava pequena ali, com todos nossos amigos e familiares. Logo meu olhar foi de encontro com a mãe de Miguel que estava em um estado lastimável, com sertaza ela já sabia o que tinha acontecido com o Miguel. Eu fui a abraçar, apesar de tudo ela era uma ótima passoa.

- Eu sinto muito pelo que ocorreu com o miguel.- sussurei em seu ouvido e ela solusou ali comigo e logo ela se afastou e limpou minhas lágrimas.

- Eu também minha querida. O delegado me disse tudo, e o que a Demétria falou é verdade Mia. O Miguel te maltratou ou abusou de você.- eu engoli em seco e confirmei com a cabeça.- eu ...- não a deixei ela se desculpar por ele, por que já não me importava mais.

(...)

Depois de mais ou menos meia hora Lupita apareceu junto com outro médico, mas seu semplante era péssimo e eu já estava prevendo o pior, sua roupa estava com muito sangue e ela comentou algo com o médico antes de vim definitivamente até nós. Alma foi logo ao encontro dos dois e eu apenas fiquei em pé já chorando de novo.

- E então Lupita o como a Roberta está.- Alama falou apenas pra Lupita, ela pareceu ignorar o outro médico ali e Lupita suspirou e olhou em cada um de nós ali.

- Bem Alma, eu apenas acompanhei a cirurgia e...eu sinto muito, mas..- ela parou de falar e começou a chorar.

- Eu sinto muito senhora mas sua filha não resistiu, aos ferimentos.- o médico disse pra Alma com pesar, e o que se ouviu foi um grande coral de choros e gritos vindo de todos ali presentes, eu me aproximei de Lupita e a segurei pelos seus braços como sinal de desespero, eu a sacudir e disse a todos pulmões.

- VOCÊ VAI VOLTAR PARA QUELA PORTA LUPITA, E VAI TRAZELA DE VOLTA SE VOCE REALMENTE A AMA, ENTENDEU ELA NÃO PODE NOS DEIXAR, ELA NÃO PODE JAMAIS NOS DEIXAR. ELA PROMETEU QUE TUDO IRIA FICAR BEM - eu disse com pesar ela por outro lado tentou me abraçar mas eu não queria aqueles braço me aquecendo.

- Eu sinto muito Mia, mas ela se foi.- eu neguei com a cabeça, e não exitei em entrar na sala de cirurgia atrás de Roberta, alguns enfermeiros tentaram me segurar mas eu corri o mais rápido possível até encontrar algumas salas de cirurgia escrito nas portas, porém somente uma estava com a luz acessa eu não pensei duas vezes é entrei ali, e lá estava o meu amor, seu corpo estava coberto de sangue e suas camisa rasgada, levei minhas mãos a minha boca tentando segurar inutilmente o meu choro e me aproximei dela, minha Roberta estava pálida, suas feições serena, e lábios roxos passei meus dedos por sua face e beijei de leve seus lábios.

- Porque você está fazendo isto comigo Roberta, abra esses olhos meu amor, se você me ama abra estes olhos e deixe de brincadeira.- falei baixo só pra ela ouvir. E foi muito torturando ver ela não me responder nem se quer um miserável sinal. Fechei meus olhos e soquei seus tórax em sinal de desespero, e comecei a socala, e a chamando de mentirosa por ela ter me abandonado, eu estava revoltada com Roberta, comigo e principalmente com a desgraçada da Demi, mas eu estava liberando toda minha raiva em cada soco que dava em Roberta. 

Eu parei de socala, e olhei profundamente em seus detalhes, uma enfermeira entrou ali, e deve ter se assustando com a minha presença ali, porém eu não me importei.

- Senhora você não pode ficar aqui, Teremos que remover a pasiente e....

- Calada, eu não quero saber, ela é minha namorada, e eu não vou sair daqui sem ela abrir os olhos entendeu.- disse olhando os aparelhos ligados a Roberta.

- Eu sinto muito mas creio que isso não...- antes dela terminar de falar besteiras eu olhei em minhas mãos com o sangue de Roberta e fechei meus olhos.

- Ouça bem Roberta, se você realmente me ama, e quer viver comigo até a eternidade igual você prometeu abra estes olhos e volte pra mim, por favor eu te amo.- terminei de dizer e de um selinho em seus lábios gelolidos e dei um soco forte em seu tórax e o que se ouviu foi, um calmo e simples apito de seu coração batendo, olhei pra enfermeira que imediatamente se aproximou dela e não estava acreditando no que estava ouvindo. Eu por outro lado estava chorando de alegria, logo a sala se encheu de enfermeiros e médicos, lógico que eles me tiraram da sala, eu contei, para todos o que estava acontecendo. Alma chorou por sua filha e mais uma vez estávamos esperando por notícias, e eu saberia que logo Roberta estará ali conosco novamente.