Fanfic: um novo amor (AyD) | Tema: Rebelde (portinon )

Por Roberta

A música do piano começou a ser tocada e eu respirei fundo, anciosa pra ver minha noiva, ao meu lado estava mamãe e meu pai, eu olhei pra eles e sorri nervosa porque raios a Mia não aparecia, minhas mãos começaram a soar frio, e meu coração se acelerou por que ela aparentemente estava demorando. Respirei algumas vezes tentando espantar a anciedade, até que finalmente todos a minha frente se levantaram e lá estava a Mia, linda radiante, posso dizer que era a coisa mais bela que meus olhos via. Sorri largamente a vendo desfilar a passos lentos até mim.

Depois de alguns segundos Franco estendeu sua mão até mim, me abraçando em um abraço confortável e logo beijou o topo da cabeça de Mia, e murmurou algo que eu não consegui ouvir, mas deveria ser algo bom, já que o sorriso de Mia alimentou considerávelmente, eu finalmente peguei em sua mão e beijei de leve as mesmas, nós nos viramos de frente a juíza de serimonia a nossa frente e se deu início a o nosso casamento. 

Eu sinceramente não prestava atenção em quase nada que se ouvia, eu apenas olhava pro anjo ao meu lado, seus grandes cabelos caramelos deva um contraste lindo a última luz do luar, seus lábios rosados a maquiagem dando um destaque aos olhos azuis que me fascinante.

- Roberta você aceita Mia Colucci como sua esposa.- eu escutei meia atômica a voz estranha me chamando e balancei a cabeça olhando pra juíza que esperava a minha resposta.

- Sim, claro que sim. Eu aceito. Falei olhando Mia nos olhos e quase chorei a admirando. Aquela coroa de rosas dava um ar gracioso a sua beleza.

- E você Mia aceita a Roberta como sua esposa pra amar e respeitar pro resto de seus dias.- eu engoli a seco olhando os olhos azuis.

- Sim, eu aceito.- Aquilo foi o suficiente para que meu coração se avaliasse, era uma palavra simples porém com um significado maravilhoso.

- Bem então vamos as alianças.- e logo um monte de mormuros surgiu com a pequena cena de Bela e Erick vindo em nossa direção, meu pequenino trazia a minha aliança, de terninho e com seus cabelos ondulados dando um ar angelical, sem contar sua carinha de feliz e o peito estufado carregando uma das alianças, e minha irmãzinha, toda tímida e com suas bochechas cortadas de vergonha. Era minha princesa e também trazia uma das alianças, logo Erick parou a mi há frente encaminhando a pequena almofada com a aliança, igual nos ensaios ele logo piscou pra mim, como um sapequinha que era e eu repeti seu gesto, Mia também pegou a aliança de Bela que ao contrário do Erick apenas olhava pra Mia sorrindo docemente. Logo mamãe veio ao auxílio dos dois os deixando ao seu lado.

Eu me aproximei de Mia e ela logo estendeu sua mão pra que coloca-se o pequeno objeto em seu anelar esquerdo, logo eu beijei a aliança e foi sua vez de fazer o mesmo, logo eu estendi minha mão pra Mia, que aparentemente estava tremendo,  ela também deu um beijo em minha mão e nossos olhos se cruzaram.

- Muito, bem meninas considerem casadas podem se beijar.- nem preciso dizer que a beijei como nunca não era um beijo agressivo, ou delicado era um beijo de ternura e amor, encerramos o beijo com um celinho estalado, e Mia colou nossas testas é entrelaçou nossos dedos.

- Eu te amo Roberta Reverte Colucci.- Sorri pra minha esposa e suspirei.

- Eu também te amo, Mia Colucci Reverte.- ela sorriu pra mim e logo se ouviu um Grando som de aplausos dos nossos amigos e familiares.

Cinco anos depois.

Eu estava em casa em meu dia de folga, posso dizer que desde que eu e Mia desidimos aumentar nossa família ela estava com um humor do cão, e quem tinha que aguentar eu, tudo eu. Bem pra ser mais esata a quase quatro meses atrás estávamos numa clínica da nossa ginecologista, e estávamos procurando um doador com algumas características minhas  já que quem iria ficar grávida seria Mia, foram duas semanas de procuras até encontrarmos alguém parecido comigo, não foi um processo tão fácil assim, mas depois do procedimento eu estava torcendo pra que desse positivo,porém entre dois meses eu estava pensando seriamente sobre isto, não pelo bebê, mas é que a Mia estava descontando sua anciedade até no pobre do Erick.

 Eu estava sentada no meu grande sofá, e com meu sanduíche e pronta pra começar a assistir minha coleção de filmes dos piratas do Caribe . Eu estreitos os meus olhos meio desconfiada pelo silêncio da casa, olhei ao meu redor e nada nem sinal de Mia ou do Erick, suspirei aliviada, e dei play na tv. Quando eu já estava confortável no sofá e o filme já dava indícios de início.

- MÃE VEM AQUI EU PRECISO DE VOCÊ.-  escutei a voz de Erick me chamando, e revirei os meus olhos.

- Tava bom de mais pra ser verdade.

- MÃE ANDA LOGO.- escutei mais uma vez e de pause no meu filme e coloquei meu lanche de volta na minha bandeja. Levantei do sofá com pesar, e fui o mais rápido que pude pro quarto do Erick.

- O que foi.- disse o procurando e logo eu escutei sua voz vindo do banheiro.

- É que eu esqueci a toalha mãe.- ele logo ficou com suas maças do rosto vermelha e eu o olhei marota.

- Sei, e porque você não chamou a mamãe.- estendi a toalha pra ele que logo se enrolou e saiu do banheiro, eu acabei sorrindo pra ele, Erick estava com seus dez anos, e era uma mini cópia do Miguel e Mia, porém segundo todos ele tem minha manias e humor. Ele anda na fasse de ficar com vergonha de mim e de Mia deveria ser a idade, já que o meu pequeno já estava com seus dez anos.

- Bem, eu a chamei mas ela não me respondeu. Deve estar dormindo. - ele deu de ombros me olhando.- bem agora você já me ajudou mãe, e eu preciso me trocar se é que você me entende.- eu olhei pra ele e revirei meus olhos.

- Tudo bem. Mas depois que você terminar aí, desce e vem comigo assistir um filme que tal.- ele sorriu e negou com a cabeça e eu franzi minha sombrancelhas pra ele.

- Não mãe, eu dispenso. Eu estou de saída sabe.

- Como assim de saída sabe.- eu acabei o imitando e fiquei imprecionada com aquele jeitinho dele, será que era a minha estava ficando careta ou o meu pequeno estava grande de mais.

- Não é que ...bem eu tenho um trabalho de escola pra fazer e meu amigo já deve estar chegando pra vim me busca e a mamãe reinou eu dormir lá na casa dele.- ele me explicou tudo já me conduzido ate a porta, eu sorri pelo jeito do Erick e voltei pro que eu estava fazendo antes, eu mal sentei e a companhia tocou e o Erick saiu correndo pra abrila, se fosse pro danadinho fazer algo que eu e a mamãe dele mandasse ele iria fazer um draminha básico.

- Tchau mãe.- ele disse já fechando a porta num estrondo que me deixou surda, acabei dando dando de ombros e voltei pra mim há programação de antes, mas antes de eu dar a mi há primeira mordida adivinhem.

- ROBERTA, VEM AQUI AGORA.- droga eu disse mentalmente e olhei pra minha tv e sanduíche suspirando.

- EU NÃO VOU PRESISAR REPETIR NÉ.

NÃO MIA, EU JA TO INDO. AMMORRRR... , vai Roberta  você teve a chance de dizer não, mas o amor é tão lindo não é.- falei pisando firme no chão e segui até o meu quarto.

​​​​​