Fanfic: um novo amor (AyD) | Tema: Rebelde (portinon )

Por Roberta 

Depois de estranhar o local onde aparentemente estava escrito no pequeno convite eu acabei estranhando. 

- Demi você, tem serteza que o local está sendo.- eu perguntei estranhando pois o local era suma na mansão, mas estava completamente fazia. Não tinha nenhum sinal de carro nem pelo estacionamento ou na rua. E ainda a casa ficava em um lugar afastado dá cidade.

- Sim, é o local indicado. E olha a casa está com as luzes acesas.- eu acabai afirmando com a cabeça.- o que vamos fazer, você não precisa entrar?

- Mas... Já estamos aqui não! Vamos ver o que o Pardo quer. - ela suspirou franzindo as sombrancelha.- Eu deixei o carro no lado de fora dá casa, sendo seguida por Demi.

Entramos rumo a imensa porta dá casa, já que o grande portão de.grade estava aberto dando total acesso a casa. 

- Por que você está.tremendo, amor. Fique calma eu estou aqui com você.- Demi falou apertando minha mão me fazendo olhala.

- Nem eu sei, acho que se deve ser por eu ter o visto a muito tempo, e por ele ter me revelado que não era o meu pai. - sorri forçada a olhando.

- Eu não faço ideia de como foi, mas fique calma sim. E ficamos apenas o quanto for conveniente pra você. - eu apenas afirmei e paramos em frente a porta. Ela acabou que apertou a campainha que ficava ao lado dá porta. É uma voz masculina logo surgiu átraves do pequeno objeto.

- Pois não.

- É boa noite, por favor este é o local de um evento que empresário que fui convidada a vir. Ele se refere a o senhor Pardo.- eu falei meio tensa e acabei me enrolando pra falar, atraindo a atenção dá Demi.

- O sim. É aqui sim. Só um momento por favor.- logo a porta se abriu e um senhor de meia idade apareceu com um traje de mordomo. - Uma de vocês deve ser a senhorita Pardo. - ele acabou dizendo olhando entre Demi e a mim.

- É mais ou menos, na verdade eu já deixei de ser uma Pardo a alguns anos. E está aqui é a senhorita Lovato minha acompanhante.- falei calma o comunicado, ele apenas afirmou com um sorriso amigável.

- Entendi, por favor queiram me acompanhar.- ele saiu na frente e consequentemente acabamos o seguindo. - Bem se vocês me derem licença eu vou avisar ao meu senhor que a senhorita já chegou.

- Espere - eu o chamei, fazendo ele parar imediatamente e se virar pra nós.- é... não há festa alguma não é, isso tudo foi uma armação.

- Não se preocupem, logo o senhor logo responderá as suas perguntas. Agora com licença.- ele se retirou nos deixando sozinhas.

- Nossa, por essa eu não esperava. Você já está melhor.- Demi falou calma sentando no grande sofá branco que estava ali na quela grande sala .

- Nem eu, mas como sempre ele me surpreendeu. Só espero que não seja nenhuma das gracinhas dele. Mas enfim agora é que a minha curiosidade está aflorada.- acabei olhando os detalhes dá casa e havia uns retratos meu com a mamãe, de anos atrás. Isso me fez lembrar de algumas coisas, e não me agradaram em nada.

- Filha a quanto tempo.- uma voz invadiu o ambiente, me fazendo virar e me der de frente ao Mário Pardo. Devo dizer que esperava tudo menos uma imagem debilitada do homem, que um dia eu chamei de pai.

- Ou meu Deus. Como foi que ...

- A Idade não foi muito amável comigo, mas por favor não fique com pena de me ver em cima de uma cadeira de rodas. Isso não combina com você Roberta.- eu acabei ficando muda isso realmente me pegou de surpresa.- senhorita - ele falou olhando pra Demi estendendo a mão.

- Perdão senhor. Demetria Lovato. - Demi se levantou o comprimentando. Eu apenas estou acompanhando a Roberta.

- Claro, é um prazer. E qualquer amiga dá minha filha é bem vinda.

- Desculpe, mas eu estou realmente curiosa. Porque tudo isso. Não seria melhor você simplesmente ter me ligado e me convidado pra um café ou não sei ter aparecido no meu escritório.- ele acabou rindo escutando eu falar.

- Claro, como se você fosse me receber ou aceitado tomar um simples café, não é mesmo Roberta. Por favor filha você pode até não ter o mesmo DNA que o meu, mais não se esqueça que eu te criei por um bom tempo. E digamos que você acabou que pegou meu orgulho. Agora será que vocês gostariam de me fazer companhia pró chantar. - devo dizer que aquilo estava cada vez mais estranho. - Demi acabou trocando olhares comigo querendo saber qual seria a minha resposta.

- Certo, mas somente se você me dizer o que significa tudo isso.

- Por favor Roberta, vamos apenas comer e depois trataremos de negócios. Não se preocupe eu não estou querendo nada  minha filha. Além do que mesmo que estivesse acho que nessas condições seriam um pouco complicado você não acha.- eu acabei suspirando e era verdade. Apesar de tudo ele realmente estava muito debilitado. 

- Como você desejar. - Mário apenas sorriu e estendeu sua mão pra que eu pegasse. Mordi meu lábio é o acompanhei  até  uma grande mesa que já estava posta apenas nos esperando. - George por favor digam aos empregados que nos sirvam e tragam o melhor vinho sim. Tudo do bom e do melhor pra minha menina é a amiga dela.

- É Demi não é minha amiga.- eu acabei falando e pegando na mão dá Demi que estava em cima dá mesa. - Ela é minha namorada.

- Me desculpe, eu... 

- Não se preocupe senhor está tudo bem.- Demi acabou falando calma olhando para o Mário é em seguida pra mim, com seus olhos emocionada. Acho que ela não estava esperando eu dizer isso para o Mário.

- Agora por favor George. Me desculpa mesmo, eu não fazia ideia de que você gostase, de meninas.

- Tudo bem, isso também de alguma forma ainda é novidade para algumas pessoas.

Apesar do ocorrido devo dizer que foi bom o chantar, Mário aparentemente gostou muito dá Demi. É isso foi ótimo pois de qualquer forma eu o tinha como uma figura paterna, mas nada se compara ao meu verdadeiro pai. Acho que ficamos conversando por serca de meia hora.

- Nossa tudo estava delicioso, de verdade. - Demi agradeceu ao meu pai, o fazendo rir.

- Acho que você está agradecendo a pessoa errada minha cara.

- Bom eu não queria ser antipática,  mas vamos a o que realmente interessa não! - eu acabei falando e o Mário focou sua atenção a mim.

- Claro meu bem, queira me acompanhar. E Demi, eu não queria ser grosso mas creio que essa conversa é entre eu ea minha filha.

- Tudo bem, eu entendo. - ela apenas me deu um  beijo em minha bochecha. Eu estarei aguardando você aqui.

- Eu prometo não demorar. - eu falei com carinho e olhei pró Mário.

Logo ele tomou a frente e eu o acompanhei até ele entrar em uma sala, acho que era seu escritório. Depois de ficarmos sentados um de frente pró outro, pude ver ele tomando uma postura seria me olhando.

-  Bem eu serei bem claro e específico Roberta. Como você mesma pode ver, eu estou muito debilitado, e creio que não me resta muito tempo de vida. 

- Como assim, muito tempo de vida.- eu acabei falando meia atordoada.

- Eu estou com câncer Roberta, e creio que não a muito o que possa a ser feito. O médico me deu apenas alguns meses de vida.  E é por isso que eu acabei que estou aqui agora com você, já que você praticamente é minha única filha. E isso significa que tudo o que é meu se tornará seu minha filha, isso significa que você se tornará a presidente das empresas Roberta, eu sei que você tem uma vida aqui, claro que se você decidir cuidar dos negócios pessoalmente você teria que ir morar na Espanha.- Isso com serteza me deixou sem palavras.