Fanfic: Perdida Por Você | Tema: Vondy

                                             Christopher Uckermann

Eu prestei atenção e vigiei para ver que horas ela chegaria,olhava para a rua calma e as horas se passavam lentas e nada de Dulce aparecer...era por volta das 21:00 quando a avistei meter a chave no portão branco e entrar com sua bolsa com a expressão cansada...tive a ideia de pedir algo para comer em sua casa mas fiquei com um certo receio de encontrar com aquele namorado panaca dela...não podia acreditar que ela estava comprometida com um cara tão imbecil que teria que me desculpar por tomar ela dele.

Tomei um banho e vesti uma bermuda jeans que ia até os joelhos com a regata branca de mais cedo passando um perfume básico e andando decidido até sua casa...respirei fundo antes de tocar a campainha e aguardar ansioso para revê-la,nada poderia ser mais frustante do que o tal do Leonardo atendendo a porta

–Olá,o que deseja? – foi clichê e curto e grosso com aquele sorriso idiota de simpatia no rosto

–Dulce esta? – também fui direto fazendo cara de poucos amigos

Ele já se preparava para me responder mas então ela veio com um short curto colado naquele corpo lindo que tinha passando as mãos por suas costas largas e bem malhadas ficando surpresa com a minha visita

–Léo quem... – parou muda me olhando irritada como se indagasse o que eu queria ali

–Ele esta perguntando por você, o conhece? – Léo a abraçou depositando um beijo em sua cabeça me enchendo de raiva

–É meu vizinho...também não sei o que faz aqui – lançou como uma pergunta no ar

Léo sorriu para ela que devolveu o sorriso desconfortável e graças a deus ele cortou o clima me deixando animado com a afirmação

–Preciso ir...amanhã acordo cedo para gerenciar a chegada de novos produtos na empresa,nos vemos depois – e beijou aqueles lábios deliciosos de Dulce enquanto eu torcia a cara -Foi um prazer te conhecer... – parecia procurar relembrar meu nome bancando novamente o simpático

–Christopher – o cortei e apertei sua mão o vendo se distanciar...deu partida em sua Land Rover e quando voltei a atenção para Dulce a mesma já estava fechando a porta na minha cara e como um flash segurei a porta a empurrando contra seu peito

–Espera ai...eu estou falando sério preciso de sua ajuda – me olhou desconfiado e senti vontade de rir mas me contive

–Estou cuidando da minha filha agora não posso falar – estava curioso para conhecer aquele bebê e reconhecia isso,tudo que vinha dela me deixava ligado

–Estou sem nada na geladeira...é uma longa história desde de que briguei com meu pai então estou esperando até Arthur colocar um pouco de grana pra mim...será que pode fazer uma marmita para mim? – eu fui sincero pois era o que realmente estava acontecendo naquele momento

Dulce me analisou com aqueles olhos castanhos enormes com um ar de preocupação,abriu mais a porta e me ofereceu a passagem ainda desconfiada esperando alguma brincadeira de minha parte

–Entre...irei preparar algo para você – e então bateu a porta trancando 2 vezes estando somente nós dois e sua filha por ali

Caminhei até a sala passando pelo pequeno corredor que continha sapatos dela e da menina e quando cheguei até lá me encantei com sua filha brincando com algumas peças de cubo hora enfiando na boca hora as devolvendo ao chão...parecia ser calma e obediente já que não chorou com a minha chegada e a saida de Léo sentindo falta da mãe

–Filha temos visita – Dulce parecia tensa enquanto foi até a menina e agachou ficando a sua altura apontando para mim que sorri para a pequena

–Olá... - tentei acertar em seu nome

–Como ela se chama? – perguntei a Dulce recebendo um sorriso da menina que apertava meus dedos

–Mariana – ela afastou a bebê um pouco de mim...estava muito nervosa e estranha -Vou preparar algo para você comer... – e dito isso pegou Mariana no colo que resmungou e iniciou um choro fino de puro dengo,Dulce estava dividida e apreensiva e antes que eu sentasse no sofá aconchegante caminhei até ela tentando pegar a bebê no colo

–Pode a deixar brincando no tapete...eu tomo conta dela para você cozinhar – expliquei e percebi que afrouxou a mão deixando que a criança viesse para o meu colo,era pesada mas tinha aquele cheirinho de bebê delicioso com as perninhas gordas em volta de minha cintura

Dulce ficou parada no mesmo lugar por um tempo pálida e agitada,depois se retirou seguindo até a cozinha enquanto eu sentava Mariana e oferecia a ela seus brinquedos para que voltasse a se entreter...o jantar não demorou muito e naquele tempo livre intercalava minha atenção do desenho até Mariana e me imaginei tendo realmente uma familia com filhos sendo cercado por eles,era algo a se pensar mas não podia ser com qualquer pessoa e até hoje era dificil admitir que nenhuma mulher além de Dulce me despertou o desejo de a conquistar e até construir uma familia com o passar do tempo

–Já terminei de preparar,pode ir até lá porque só irei pegar Mariana e sua cadeira para comer

Concordei e segui para a mesa sentando em uma das observando os pratos e talheres colocados em seus devidos lugares...era bastante organizada e caprichosa até na hora das refeições...Mariana sentou entre minha cadeira e a de Dulce e murmurava algumas coisas que podiam ser bem entendidas por nós e outras que não compreendi muito bem,comeu toda a comida e eu observava as duas achando a bebê muito parecida com Dulce em alguns traços e diferente em outros.

Quando terminamos Dulce pediu um minuto para que tomasse um banho e pediu para que eu olhasse Mariana que tirava um cochilo no quarto,eu assenti já planejando tudo o que iria fazer achando a oportunidade perfeita...ouvi o barulho do chuveiro e esperei uns minutos para que não desconfiasse,tirei a roupa ficando somente com a cueca box preta sentindo o membro duro feito pedra e o desejo me consumindo enlouquecendo minha razão...entrei devagar no box e Dulce pulou de susto dando um gritinho quando percebeu minhas mãos em suas costas,fiquei apaixonado por sua bunda arrebitada toda cheia de sabão,me empurrava com raiva tentando esconder o corpo enquanto eu me enlouquecia por ela a cada segundo...ia comer ela ali mesmo ou não me chamava Christopher.

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