Fanfic: Perdição | Tema: Levyrroni e Herroni

Maite: Eu sei disso

Pietro: Você querendo se esconder, vai lá e vira Dona de uma das maiores empresas de revista do mundo, acha mesmo que os Rubéns não sabe onde você está?

Maite: Acho que sabem, mais devem estar tramando a morte perfeita

Pietro: Eles sabem como te matar, fez isso com toda sua família, só não entendo o porquê já não vieram atrás de você

Maite: Também não entendo, e nem faço questão de entender

Pietro: Você sabia que Rana a irmã da Andréa é uma vidente?

Maite: Sabia, mas e daí?

Pietro: Uma hora dessa eles já sabem seu futuro, e provavelmente o alvo deles não será você

Maite: Como assim?

Pietro: Talvez em um futuro próximo você possa ter um filho

Maite: Sou vampira, nem posso sonhar em ter um filho, seria praticamente um crime

Pietro: Nunca se sabe Maite, eles querem que você sinta a dor que eles sentiram quando você matou aquelas crianças, eles sabem que a morte é mais suave do que ver um filho seu morto

Maite: Não faz sentido isso, eu não vou ter um filhos, e eles sabem disso

Pietro: Bom Maite acho que não temos mais nada para falar

Maite: Você não vai me matar? 

Pietro: Não, no fundo sei que a culpa não foi sua, vou ficar de olho na família Rúbens não se preocupe, qualquer coisa te aviso

Maite: Obrigada

Maite se levantou e acompanhou Pietro até porta, eles se encararam por alguns segundos até o homem dar um sorrisinho e ir embora. Maite seguiu novamente para a sala e se deitou no sofá pensando nas coisas que o loiro lhe tinha dito

Maite: Não pode ser, não tem como ser

Derrepente sua avó lhe veio a cabeça, e depois toda a sua família, ela se culpava todos os dias pela morte deles, principalmente a morte de Emily sua irmã que tinha apenas 2 aninhos, se arrependia amargamente todos os dias por ter matado aquelas crianças, e algumas vezes culpava a vó por ter a salvado preferia ter morrido do que se transformar em um monstro. Seu celular começa a tocar

Maite: Alô!

William: Oi Maite, é o William

Maite: O que você quer William?

William: Que abra o portão, tô aqui na frente