Fanfics Brasil - Segundo livro - Capítulo Bônus - Esperança A Saga do Tigre - Adaptada Vondy - Cancelada

Fanfic: A Saga do Tigre - Adaptada Vondy - Cancelada | Tema: Vondy - Dulce & Christopher


Capítulo: Segundo livro - Capítulo Bônus - Esperança

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É oficial. Eu sou um idiota.



Chris foi para Oregon semanas atrás e isso só aconteceu porque eu praticamente o joguei porta afora. Por isso, é minha culpa eles estarem juntos de novo e, aparentemente, delirantemente felizes. E como eu sei? Ele ligou? Ela ligou? Não. Eu pateticamente pressionei a orelha contra a porta de Kadam para escutar a conversa deles.



Na maioria das vezes, eu fingia não me importar com o que estava acontecendo no Oregon. Kadam geralmente me contava o básico e eu ouvia e resmungava ou deixava para lá como se não estivesse morrendo para saber o que ela estava fazendo e falando, mas, na realidade, eu pensava nela todos os dias. Eu me perguntava se ela estava segura ou se ainda se lembrava que eu existia.



A verdade é que... ela era a minha esperança.



O único motivo de eu voltar a ser humano foi o oferecimento de compreensão e bondade por parte dela. Kadam se importava comigo. Eu sabia disso. Mas suspeito que Ren preferisse que eu ficasse na selva. Dulce era a primeira pessoa, além de meus pais, que parecia gostar de mim.



Mudei para a forma de tigre, fui até a varanda e pulei para cima do balanço no lado de fora do quarto da Dulce . O cheiro dela ainda estava lá. Era fraco, mas se eu apenas encontrasse o ponto certo no travesseiro, podia apertar meu focinho lá e ainda sentir o cheiro do cabelo dela. Foi difícil para mim deixá-la ir embora, mas Kadam insistiu para que ela fosse. Chris foi à loucura. Eu nunca o tinha visto agir dessa forma antes e isso me incomodou. No dia em que ela voou para o Oregon, ele correu em volta do terreno como tigre, gritando melancolicamente para o céu. Após uma ou duas horas, entrou em seu quarto e passou-se uma semana inteira antes que eu o visse como um homem novamente.



Kadam começou a me instruir, me dando lições sobre o mundo moderno, e a cada dia ele perguntava se Chris iria se juntar a nós, mas o tigre branco apenas nos encarava, rolava, e suspirava profundamente. Quando Dul começou a ligar para Kadam, ele finalmente decidiu fazer uma aparição.



Eu estava caminhando com minhas pernas de tigre para tentar encontrar um lanche quando passei pela porta aberta do quarto de Kadam e ouvi a voz de Dulce. Parei e me agachei ao lado da moldura da porta, minhas orelhas balançaram para a frente e o rabo se contorceu um pouco, enquanto eu escutava os dois conversando sobre a profecia. Um som de garras no chão me distraiu. Chris virou a esquina. Ele tinha acabado de saciar a sua sede na grande fonte da sala, atrás da cozinha, onde Kadam mantinha nossa comida e água. Sentíamos rancor em ter que esconder a sala de Dulce, principalmente porque nenhum de nós queria que ela nos visse como bestas – animais que comiam carne crua do chão e que ficavam encantados em lamber a medula dos ossos sólidos.



A água escorria de sua boca. Ele bocejou e se espreguiçou, então passou a língua ao longo de sua mandíbula para pegar todas as gotas de água restantes. Farejei e não senti cheiro de carne. Ele ainda não estava comendo. Quando ele se aproximou, rolei de lado e fechei os olhos, me balancei para frente e para trás como se tivesse simplesmente parado lá porque era o melhor lugar para arranhar as costas, mas logo as orelhas dele se curvaram para frente e ele ouviu o que eu havia ouvido. A voz de Dulce.



Depois disso, ele começou a fazer questão de se juntar a mim sempre que Kadam dava aulas e passava cada momento possível como homem para poder aprender tudo o que podia. A intensidade com que ele se atirou em seus estudos era notável. Ele até pediu que Kadam configurasse um computador com leitura de aulas de inglês e um mouse grande, para que pudesse usá-lo com a pata para virar as páginas.



Se Kadam não estava por perto, ele queria treinar. Kadam tinha mencionado que ele tinha mudado os registros de nascimento de Dulce de todos os computadores para evitar Lokesh de usar tecnologia moderna para encontrá-la. Eu ainda estava confuso sobre como uma máquina seria usada para localizá-la, mas Chris parecia entender e esse entendimento o deixou com medo.



Ele começou a comer, malhar e ganhar peso, assim seria forte o suficiente para lutar contra quaisquer potenciais agressores. O treinamento físico era algo que eu entendia, era excelente e eu estava mais do que feliz em voltar a treinar as minhas habilidades de luta.



Ainda assim, Dulce estava em meus pensamentos, e estava, obviamente, ainda nos de Chris, mesmo ele se recusando a falar sobre ela. Se eu quisesse qualquer informação, eu tinha que pedir a Kadam. Aprendi com ele que ela estava sozinha no mundo. Kadam me falou de sua coragem em entrar na cidade dos macacos e de ser atacada por Kappas. Como eu poderia não me apaixonar por essa garota? Ela era uma lutadora e eu respeitava isso. Mas, ela também era terna e caridosa. Tudo o que eu aprendi sobre ela me interessava, me fez querer saber mais. Para mim, ela parecia perfeita.



Meses se passaram e eu estava louco para ser mais, fazer mais de mim mesmo. Eu estava pensando na ideia de pedir a Kadam para visitarmos o Oregon. Chris tinha ouvido pelo telefone que Dulce estava namorando alguém. Ela tinha um pretendente. Meu pensamento era de que deveríamos ir e cuidar deste homem. Não levaria muito tempo para assustá-lo, eu percebi, mas Chris reagiu de forma diferente. Ele tornou-se taciturno e deprimido novamente. Ele ia ficar sozinho no seu quarto e escrever pilhas de poesia novamente.



Após dois dias tolerando seu comportamento, bati nele. Eu perguntei por que ele ia deixar um “cão selvagem” rondar a Dulce. Não era o nosso trabalho protegê-la? Não deveríamos ir para o Oregon e cuidar da situação? Ele tentou me dizer que o mundo humano moderno era mais complicado do que o mundo dos animais, mas não fazia sentido na minha mente. Nosso instinto como tigres era para assustar os outros predadores e qualquer homem que estivesse farejando Dulce precisava estar ciente de que este comportamento resultaria em consequências desagradáveis.



Era tão simples.



Argumentei que, como príncipes cuidávamos do nosso povo. Que um homem com honras e títulos como ele, deveria agir adequadamente. No mínimo precisávamos ver este homem por nós mesmos para determinar se ele era digno de cortejar Dulce. Ele respondeu dizendo que Dulce havia pedido a ele para lhe dar um tempo sozinha e que ele queria honrar os seus desejos.



Depois de informar a ele que eu não tinha essas limitações e que nossos pais teriam vergonha de sua covardia, eu lhe disse que se ele queria ficar, então eu mesmo iria cuidar do homem. Zombando do meu irmão, eu lhe disse que Kelsey merecia um homem corajoso, um conquistador, e não um gatinho assustado que apenas se sentava na escrivaninha do quarto ronronando poemas de amor.



 



 



Subindo as escadas com Chris enfurecido em meus calcanhares e ameaçando me matar, procurei nosso conselheiro.



Kadam concordou que era hora de se reconectar com Dulce, mas absolutamente proibia qualquer interferência com o seu novo “namorado”. Ele alegou que compreendia o dilema que enfrentávamos, mas ficou do lado de Chris, dizendo que as coisas eram diferentes neste século e que nenhum de nós iria para ferir o rapaz. Ren prontamente concordou, enquanto eu cruzei os braços sobre o peito.



Namorado. Eu ri com a palavra. Certamente se esta pessoa se designava como um namorado então não se importaria com um grande desafio. Mesmo Chris.



Sorrindo, imaginei que poderia cuidar dele, mesmo sem machucá-lo. Era provável que eu pudesse derrubá-lo com apenas um movimento de minha cauda. Se eu rugisse para ele, o garoto provavelmente iria se urinar de medo. Ele ficaria envergonhado e, em seguida, Dulce dificilmente poderia considerá-lo como um pretendente possível depois disso. Kadam insistiu que apenas um de nós poderia ir e quando ambos se ofereceram, ele escolheu Chris. Fiquei enfurecido enquanto Ren fazia os preparativos para ir para a América. Antes de Chris ir, Kadam sugeriu que enviássemos presentes de Natal para Dulce. Depois que ele explicou o feriado, fui às compras com ele e escolhi meus próprios presentes para ela.



Toda vez que Chris ligava da América, eu ouvia com muita atenção. As coisas pareciam estar indo bem no início, Chris foi capaz de despachar os pretendentes com bastante facilidade, mas depois ele começou a cortejar Dulce por si mesmo. Kadam tentou explicar que eles tinham sentimentos um pelo outro bem antes de eu voltar, mas eu ainda me amaldiçoei por me apaixonar, novamente, pela garota do meu irmão.



Logo ficou claro que eles estavam apaixonados. E eu parei de ouvir as conversas telefônicas. Agora eu entendia a depressão de Chris, embora eu fosse deixar um caçador atirar em mim antes de chegar a um nível tão baixo a ponto de escrever poemas. Cada hora solitária que passava reforçava a minha vontade de voltar para a selva.



Eu estava errado.



Dulce não era a minha esperança. Ela não era a garota que eu estava esperando. Ela não era para mim.



Eu fui um idiota. Por que pressionei tanto Chris? Eu deveria ter mantido meus pensamentos para mim mesmo. E daí se ele era o irmão mais velho? Quem se importa com a linha de sucessão? Eu não precisava de sua autorização ou a aprovação dele. Eu era o único que queria ir. Eu deveria ter ido!



Mas a verdade é... Eu sabia.



Eu sabia que ele a amava. Que o que Kadam dizia era verdade. Eu sabia que Dul o amava. O que aconteceu no passado com Yesubai ainda me influenciava. Fiz escolhas erradas e não ia cometer esse erro novamente. Sim. Eu queria a garota do meu irmão, mas não queria fazer as coisas pelas suas costas novamente. Então, enquanto ela o quisesse e ele também, eu faria o meu melhor para deixá-los sozinhos. Mesmo que isso me fizesse infeliz, eu iria deixá-lo ter a sua chance. Eu devia a Chris pelo menos isso.



 



 



Amanhã, resolvi. Vou embora amanhã.



Eu ia deixar o tigre assumir novamente. O vislumbre que tive do mundo moderno, embora interessante, não era o que eu queria. Se fosse para ficar sozinho, preferiria me entregar à fera. O tigre negro só queria coisas simples. Ele não precisa de uma mulher para lhe oferecer amor e companheirismo. Não precisa de máquinas que faziam dinheiro. Não precisa de sapatos amarrados ou até mesmo uma cama macia com almofadas confortáveis. Ele estava contente com o que tinha. E Diego?



Não estava.



Deitado no balanço que pairava preguiçosamente para frente e para trás na brisa, eu meio que cochilei e deixei o cheiro fraco de Dulce me envolver quando, de repente, Kadam abriu a porta de vidro deslizante e saiu para a varanda. Sentado à minha frente, ele esfregou as mãos e me deu um longo olhar.



— Diego? — Ele disse. — Eles precisam de você. Dulce está em perigo.



 



Um salto de fé [cena extra]



Essa cena acontece antes de Diego e Dul saírem do avião para resgatar Chris.



 



O velho avião rugiu tão alto que eu mal conseguia ouvir meus pensamentos, o que permitiu que eu prestasse mais atenção em meu estômago embrulhado. Engoli em seco me perguntando se eu seria capaz de saltar quando chegasse a hora. O Sr. Kadam estava na frente do avião falando com o velho piloto e, sentado em minha frente, estava Diego. Seus olhos dourados me estudavam e suas perguntas não ditas me deixavam nervosa.



Soltei meu cinto de segurança com a intenção de falar com o Sr. Kadam na frente quando de repente balançamos, cambaleei para a esquerda e caí direto nos braços de Diego. Ele resmungou baixinho e me sentei ao lado dele, em seguida, afivelei meu cinto de segurança.



— Você está tentando se matar antes mesmo de salvar o seu amado?



— Não! — Eu cuspi. — Eu só queria ver quanto tempo vai levar até chegarmos ao nosso destino.



— Nós ainda temos mais ou menos dez minutos.



Balancei a cabeça e a abaixei em minhas mãos, momentaneamente superando meu pânico de voar. Diego esfregou minhas costas e o calor da sua mão me distraiu.



— Estou bem — murmurei. — Você não precisa fazer isso.



— Quero ajudar, Dul. Se você não pode pular, então fique no avião. Vamos te encontrar mais tarde.



— Não. Eu preciso estar lá. O plano não vai funcionar sem mim.



Ele encolheu os ombros.



— Nós vamos adaptar.



— Vocês não poderiam.



Depois de um momento, ele disse:



— Há outra opção, você sabe.



— Que opção?



— Ir comigo. Em dupla. Como fizemos no treino.



— Não. Absolutamente não.



— Dulce...



— Não! Você ficou... muito próximo quando pulamos juntos.



Ele cruzou os braços sobre o peito e estreitou os olhos enquanto eu baixei os meus, com meu rosto em chamas.



— Eu nunca me comportei de forma inadequada.



Encarei-o e ele me deu um sorriso torto e disse:



— Muito bem, admito que gostei de desfrutar a sensação de segurá-la em meus braços.



— Não se esqueça sobre beijar meu pescoço e ombro.



Ele sorriu abertamente, em seguida, coçou o queixo.



— O que posso dizer? Seu pescoço nu era irresistível. — Inclinando a cabeça, ele comentou: — Você está sendo excessivamente sensível, bilauta. Você se sente culpada por reagir ao meu toque.



Diego estava certo sobre isso. Eu não podia negar que gostava da sensação de estar perto dele tanto quanto desejava que não fosse verdade.



— Você vai pular comigo se eu prometer limitar nosso contato...? — Perguntou ele.



— Não.



Ele suspirou.



— Dulce, não deixe sua teimosia causar um acidente.



— O único acidente foi não deixá-lo seguir seu caminho.



Diego riu.



— Se eu tivesse seguido o meu caminho, nós nem estaríamos aqui agora.



Ele capturou a minha mão e apertou um beijo prolongado no meu pulso nu. Inclinando-se mais perto, ele disse:



— Se fosse seguir meu caminho, eu preferia levá-la para longe daqui para uma praia quente, onde poderíamos ficar na água e na areia. Nós deixaríamos os cuidados do mundo pendurados em nossos ombros como uma camisa velha e encontraríamos prazer na liberdade de estarmos juntos.



A visão que Diego compartilhou era inteiramente tentadora. Era fácil me imaginar na areia com ondas que chegavam aos nossos pés, enquanto ele passava os braços a minha volta e me abraçava contra seu lindo peito nu.



Num salto, percebi que estava a cerca de cinco centímetros de beijá-lo, o que me deixou com raiva tudo novamente. Voltei para trás sob o exame de seus cintilantes olhos dourados e ele sorriu como se tivesse lido minha mente e ficou satisfeito com as imagens encontradas lá. Para provar minha decisão, puxei meu paraquedas e o coloquei, decidida a mostrar a ele não só a minha dedicação total em salvar Ren, mas também minha determinação de mantê-lo à distância. Quando me sentei para trás, ele suspirou e colocou o seu paraquedas, conformado com minha decisão.



O Sr. Kadam apareceu e disse que estávamos prontos. A parte de trás do avião se abriu e, com um piscar de olhos, ele pulou para fora. Olhei para baixo e vi seu paraquedas abrir.



Diego estava atrás de mim.



— Sua vez, Dul.



Mordi o lábio nervosa e senti meus músculos da perna se contraírem e amolecerem enquanto eu tentava ter coragem.



Diego segurou meu rosto e o virou para o dele. Levemente, beijou meu rosto em cada lado e disse:



— Eu estarei esperando, se você mudar de ideia.



Antes mesmo de me permitir considerar o impacto de sua promessa, dei dois passos e saltei da traseira do avião. Enquanto meu corpo girava no céu noturno, suas palavras ecoavam em minha mente.



“Eu estarei esperando...”




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Autor(a): eduarda_386

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 118



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  • julizinha... Postado em 03/01/2018 - 12:24:16

    Cadêêêêêêêêêêê vocêêêêêêêêêêê , posta maissssssssssssssssssssssssssss

  • aninha_vondy Postado em 16/12/2017 - 19:32:45

    Cadêêêêêêêêêêê ê vocêêêêêêêêêêê ê, posta maissssssssssssssssssssssssssss

  • aninha_vondy Postado em 30/11/2017 - 12:48:23

    Estou feliz que voltou, e estou mega curiosa e ansiosa por maisssssssssssssssssssss, quero saber quando a Dul e o Christopher vão voltar a ficar juntos novamente.... Posta maisssssssssssssssssssssssssssssss

  • julizinha... Postado em 30/11/2017 - 11:13:55

    Amei a sua volta, só não gostei do Christopher ter terminado tudo com a Dul e agora está curtindo a vida com outras mulheres principalmente com a Ninilma e se a Ninilma gosta tanto da Dul como ela diz ela não podia ficar andando com o Christopher e ficando com ele não, que amiga ela é viu... A Dul também que mostrar pra ele que ela está muito bem e curtir a vida com outras pessoas acho ate que ela podia ficar com o professor de mergulho, de menos com o Diego, não quero que ela fique com o Diego, quero que eles sejam somente amigos, quero que ela fique com o Christopher, mas ela tem que mostrar pra ele que ele pode perder ela pra outra pessoa... Quando o casal Vondy vai ficar juntos? Posta maissssssssssssss

  • mandinha.bb Postado em 04/11/2017 - 17:48:05

    Desistiu da web e vai nos deixar curiosa pra saber o que vai acontecer na web, volta plisssssssssssssssssssss

  • julizinha... Postado em 31/10/2017 - 01:34:13

    Cadê vc mulher, quero maissssssss

  • mandinha.bb Postado em 24/10/2017 - 15:59:36

    Cadêêêêêêêêêêê êêêêêêêêêêê&ec irc;êêêêê vocêêêêêêêêêêê êêêêêêêêêêê&ec irc;êêêêêêêêêêê ;êê

  • Grasy_RBD Postado em 27/09/2017 - 00:36:49

    Pensa com carinho na minha sugestão, pois estou meu curiosa e ansiosa e aposto q as outras leituras tb, posta maisssssss

  • Grasy_RBD Postado em 27/09/2017 - 00:35:08

    Continuaaaaa e dá uma resumidaaaaaa, o capítulo 18 não chega e estou louca pro Chris recobrar a memória, posta maisssssssssssss

  • mandinha.bb Postado em 26/09/2017 - 15:46:37

    Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa


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