Fanfics Brasil - Capítulo 18 Jogando para ganhar *vondy* (adaptada)

Fanfic: Jogando para ganhar *vondy* (adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 18

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    —Estou com fome - Christopher resmungou, enquanto olhava para os pratos vazios em sua pequena mesa de café.


     Christian gemeu.


    — Você praticamente comeu ambos os pratos de cookies. Como diabos você está com fome?


    Christopher deu de ombros inclinando-se para trás na cadeira para assistir ao jogo.


    —Eu só estou. Deixe-me em paz Eu sou um menino em crescimento, po/rra!


    —Sim, um menino em crescimento com 31 anos de idade  - Christian murmurou.


     —Eu ainda estou crescendo caramba cale a boca e me alimente!


     —Peça algo e pare de reclamar! -Disparou Christian.


    —Você pede alguma coisa. Eu estou muito fraco para me mover.


    Christian revirou os olhos.


    —Eu não sei como Dulce tem suportado você nas últimas semanas. Eu teria matado você agora.


    —Dulce me adora - disse ele com uma risada.


—Sim, está bem - Christian disse rindo. —É por isso que ela namora outros homens e te deixa só para rir de você.


    —Exatamente.


    Christian olhou para ele.


    —Realmente você esta fodi/do, não é?


    —Provavelmente - Christopher disse despreocupado.


    —É o que eu pensei.


    Uma leve batida na porta chamou a atenção de Christian que se encolheu.


     — Não é mais uma de suas namoradas em busca de vingança, será ?


    Christopher revirou os olhos quando ele se levantou.


     —Eu acho que chamar algumas delas de minhas namoradas é um pouco de exagero. Prefiro que você se refira a elas como “as mulheres que concordaram em ter um bom tempo, sem amarras, que ficou muito chateada comigo quando me cansei e as deixei por alguém mais quente”.


    —Uau, isso é difícil de falar — Christian murmurou. — Surpreendente, que nenhuma delas tenha te matado ainda.


     —Certo. - Christopher concordou.


    Ele abriu a porta, sabendo que nenhuma de suas ex-amantes irritadas estariam lá. Fazia um tempo desde que ele levou uma mulher para a cama e com o melhor de seu conhecimento todas as mulheres anteriores já o tinham deixando em paz. Assim, pelo menos por enquanto ele era bom.


     Do lado de fora de sua porta era Dulce em um par bonito de botas de vaqueiros, shorts jeans e uma regata. Seu cabelo estava puxado para trás em um coque frouxo confuso e alguns dos fios escaparam e provocaram na sua nuca. Não sabia que os óculos dela a fazia parecer um pouco de bibliotecária sexy.


     Ela sorriu docemente.


     —Estou tão feliz que você está aqui!— Ele não pôde reprimir o sorriso daquela declaração. Talvez fosse hora de perdoá-la. Foi muito engraçado, afinal e os biscoitos foram muito bons, para não mencionar que o sorriso que ela estava dando a ele o fez bastante feliz.


    —Christian, você acha que você poderia me dar uma mão? Eu poderia realmente precisar se ajuda de um homem por alguns minutos.


     Seu queixo caiu. Ele podia ouvir Christian  tentando abafar o riso.


    —Se você precisa de um homem, eu estou aqui - ele retrucou.


    Dulce piscou e piscou novamente.


    —Oh, desculpe, eu não penso em você. Eu preciso de um cara com músculo e você .... — Sua voz foi sumindo enquanto ela olhou para ele e depois deu de ombros. —Bem, você sabe - disse ela inocentemente.


     —Sei o quê? — Ele exigiu.


    Ela o ignorou focada para trás em Christian.


     —Você acha que poderia me dar uma mão? Eu estou com visitas e eu não posso mover a churrasqueira sozinha. É meio pesado.


    Christian riu quando ele veio até a porta.


    —Claro. Eu estava indo para casa, mas posso lhe dar uma mão já que não há ninguém por aqui forte o suficiente para ajudá-la — disse ele, em tom divertido,com um brilho em seus olhos.


     —O inferno que você vaii!—Disse Christopher quando ele agarrou o braço de Dulce e praticamente arrastou-a para sua casa. Ela lançou uma piscadela por cima do ombro para Christian, que ainda estava rindo e balançando a cabeça em descrença.


    Christian caminhou até o seu carro enquanto Christopher deu a Dulce uma palestra sobre sua masculinidade e algo sobre ela ser uma má gafanhoto, seja lá o que isso significava. Ele olhou para trás a tempo de pegar Christopher dando a bun/da de Dulce um olhar apreciativo, sem quebrar a sua palestra. Seu amigo poderia não saber ainda, mas ele tinha encontrado a sua mulher ideal. Se alguma mulher poderia fazer Christopher ficar de joelhos era aquela.


     —Isso não é o suficiente - Christopher zombou quando Dulce tentou arrancar o pacote de hambúrgueres congelados e cachorros-quentes.


    —Há apenas três de nós. Quanta comida você acha que nós precisamos? —, ela perguntou quando ela tentou esquivar-se lhe para colocar a comida. Christopher tirou os pacotes dela e tirou mais comida.—Que diabos?


    Ele deu de ombros.


    —Eu estou com fome.


     —Você não está convidado.


    —Desde quando eu preciso de um convite?— Ele perguntou quando ele dobrou a quantidade de cachorros-quentes no prato.


    —Três semanas e já temos uma história? Por cinco anos eu contemplei um homicídio.


    Ele apenas deu de ombros.


     Ela rosnou.


    Ele sorriu, fazendo os joelhos dela tremerem. Maldito.


    —Diga-me quem está chegando? Não pode ser qualquer um dos seus amigos, porque você não se importaria se eu estivesse aqui, uma vez que todos pensam que eu sou um idiota e você se encanta por eles me detestarem.


     Ela suspirou.


     —Isso me diverte.


     —Como deveria. Eu sou um cara muito divertido — disse ele com um sorriso, ele deu uma garfada de salada de batata que ela fez ontem. Ela considerou leva-la com ela hoje, mas sabia o quão bem ela seria sido recebida e decidiu deixá-la aqui.


     —Droga, isso esta bom, mulher —ele praticamente rosnou.


  —Eu estou feliz que você gostou— ela disse casualmente, mas na verdade foi muito bom ter alguém para cozinhar ocasionalmente.


    Suas amigas estavam constantemente em dietas e a fulminava quando ela oferecia seus cookies ou outros assados. Parecia que Christopher não tinha encontrado um alimento que ele não gostava. Ela realmente estava surpresa que ele não era gordo.


    —Então?


     — Então o que?


    —Então, me diga por que você ficou menos de uma hora num churrasco só para voltar para casa para ter um dos seus próprios? A comida estava ruim ou algo assim? — Ele perguntou enquanto sorrateiramente tirava outra garfada da salada antes de voltar para a geladeira. —Ou havia uma família Smack Down?


    —É complicado — ela disse finalmente.


     —O que é tão complicado sobre um churrasco de família?


     —Esquece isso. Minha avó está vindo para cá com seu     ajudante. Na verdade, ela deveria estar aqui agora, mas sabendo que ela parou em uma loja de conveniência para comprar todas as suas guloseimas favoritas.


    Suas sobrancelhas subiram.


    —Sua avó está vindo para cá? Eu não acho que qualquer um de sua família nunca tenha vindo visitá-la.


    Ela lhe deu um sorriso malicioso.


    —Você está me espionando?


—Não é verdade. Eu só noto as coisas no ar. Eu sou um cara observador antes de tudo.


    —Bem, a minha avó vem aqui várias vezes por ano. Eu costumo convidá-la quando eu sei que você vai estar fora da cidade.


    —Você tem medo que eu possa envergonhá-la — ele perguntou provocativamente.


    —Não. Medo de que ela poderia matá-lo.


     —Por favor, ela vai me amar. Toda mulher ama e me quer — Toda mulher ama e me quer — disse ele com sinceridade.


     Ela riu baixinho.


     —Fico feliz em ver que você é tão humilde.


     —Eu sou— disse ele, quando Dulce começou a levar os pratos de comida para a grelha. —Então,você resolveu convidá-la para o churrasco. Eu estou supondo que você é muito próxima dela.


     —Eu sou. Fui morar com ela quando fiz dez anos e ela me criou— disse ela, abrindo a porta de tela para ele. —De qualquer forma, eu decidi encurtar a minha visita à casa da minha mãe hoje.


    —Por quê?


    —Porque eu disse para ela. É por isso. — disse a voz nítida de uma mulher.


    Christopher olhou para cima para ver uma mulher idosa em uma cadeira de rodas sendo empurrado em direção a eles por um homem magro com cabelo cinza. Pelo olhar do homem ele era ajudante ou cuidador da avó da Dulce. 


 


 



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Autor(a): Laryy

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    —Você é o namorado de Dulce?— Sua avó exigiu. Uau, ela era uma mulher sem sentido comum. Assim como Dulce, uma vez que ela estava fora de sua concha é claro.     Dulce sentiu seu rosto queimar, enquanto esperava a terra abrir debaixo dela e  arrastá-la para baixo. Rogou por algo parecido ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 14



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  • candydm Postado em 29/04/2017 - 23:18:42

    Continua pfv!! :///

  • rt1508 Postado em 17/04/2017 - 15:23:27

    pelamor de Deus, continuaaaaaaaaaa

  • candydm Postado em 02/03/2017 - 01:10:57

    Que lindoosss, quero só ver a vó dá Dulce se encantar pelo Christopher

  • candydm Postado em 21/02/2017 - 01:06:26

    Posta maissssss

  • candydm Postado em 21/02/2017 - 01:06:02

    Com certeza ela não pretende desamarrar ele kkkkkkkkkkkk tô amando a relação deles

  • candydm Postado em 19/02/2017 - 03:31:45

    Eu quero saber o que éeeeee posta mais

  • tahhvondy Postado em 15/02/2017 - 11:14:58

    continua amando

  • tahhvondy Postado em 11/02/2017 - 02:16:53

    continua

  • candydm Postado em 11/02/2017 - 02:06:56

    Nossa, quero ver quando esse novo projeto virar algo a a mais kkkkkkkk. Tô amando, continua por favor

  • candydm Postado em 09/02/2017 - 02:01:01

    Que amor esses doissss, e olha que tá no comentário. Posta maisss

    • candydm Postado em 11/02/2017 - 02:05:22

      *começo


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