Fanfics Brasil - Capítulo 6 Você era minha *Vondy* (adaptada)

Fanfic: Você era minha *Vondy* (adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 6

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CHRISTOPHER


     DIAS ATUAIS...


    Sentei em minha Harley e esperei Bethy sair do clube. Christian me enviava mensagens com o cronograma de trabalho de Dulce a cada duas semanas, e me certifico de que ela chegue em casa do trabalho com segurança todas as noites. Não estava a perseguindo, exatamente. Era apenas a única maneira que poderia permanecer são.


    Olhar por ela era tudo que eu tinha. Se chegar perto demais, ela detona. A última vez que tentei falar com ela, começou a gritar. Não tinha sido capaz de acalmá-la. Estava vendo ela se perder lentamente. E isso estava me dilacerando.


    Então a seguia para o trabalho todos os dias, e a seguia para casa todas as noites. Uma vez que ela estava em segurança em seu apartamento, muitas vezes sentei estacionado do outro lado da rua e observava a sua janela até o apagar das luzes. Ela nunca olhou para mim, mesmo que não estivesse escondendo o fato de que a estava seguindo. Não havia utilidade em esconder isso dela.


    As últimas palavras que ela tinha realmente falado para mim, não gritado comigo, porque tinha havido um monte de gritos, tinha sido há dezoito meses na praia quando tínhamos perdido Jace. Meu primo, meu melhor amigo, e o amor da vida de Dulce. Ele havia se afogado poupando sua vida quando ela entrou no mar bêbada e foi pega em uma correnteza. Perdê-lo tinha tomado uma parte da minha alma. Ele tinha sido o irmão mais novo que nunca tive. Ele tinha sido o bom herdeiro Uckermann. Ele tinha sido tudo o que eu deveria ter sido, mas não fui.


    E nós tínhamos amado a mesma garota. Embora ele nunca soubesse.


    Observá-la afastar-se da vida mais e mais a cada dia foi tão difícil. Jace não iria querer isso. Ele teria odiado isso. Ele a amava mais do que amava a si mesmo. Vê-la assim teria quebrado seu coração.


    Dulce balançou seus longos cabelos escuros por cima do ombro enquanto ela saía da sede do clube. Os shorts que ela usava foi apertado e segurando seu traseiro redondo perfeito. Mas, assim como ela tinha perdido a vontade de viver, ela também perdeu peso. Demais.


    A necessidade de abraçá-la e ajudá-la a se curar eram tão forte. Mas ela não me quer. Não tinha percebido o quanto ela me odiava até que voltei para Rosemary Beach, um pouco mais de dois anos atrás. Corri como o inferno, há oito anos, de uma vida ameaçando me sufocar. Meu pai queria algo para mim que eu não queria, e não tinha sido capaz de ver o meu caminho fora disso.


    Tinha 18 anos de idade e estava com medo, porque em três curtos meses, uma menina de dezesseis anos de idade havia se tornado minha única preocupação na vida. Dulce havia roubado meu coração no verão. Eu a conheci na festa de Alfonso. Quando estava pronto para jogar fora a vida que havia planejando durante todo o ano anterior, a fim de estar com ela, meu pai tinha me lembrado de quanto controle ele tinha sobre mim.


    Não teria sido capaz de ficar com Dulce se tivesse ficado. Essa não era a vida que ele me permitiria ter. Então, iria embora, esperando voltar em dois anos, quando ela teria idade suficiente e poderia levá-la comigo. Mas, primeiro, precisava escapar.


    Observei, com a pulsação elevada, quando Dulce abriu a porta de seu velho Ford Taurus e entrou. A tensão em seu corpo e a forma que ela manteve seu foco longe de mim me disse que ela sabia que eu estava aqui. Ela esperava que estivesse aqui.


    Anteriormente ela teria arrombado o maior e mais belo sorriso do mundo e correria para os meus braços. Mas isso foi no passado. Tinha quebrado isso.


    Tinha quebrado, e nem sabia.


    Dei a partida em minha moto, o motor retumbando pela estrada, dando a Dulce espaço suficiente para segui-la até sua casa. Ela raramente ia a outro lugar, agora. Alguns dias ela faria uma concessão para visitar Harlow e sua menina. Outros dias ela iria até Anahí e Alfonso. Mas além dessas raras vezes, ela só foi para casa.


    Sua casa era outra coisa que estava me comendo vivo. Eu odiava. Odiava deixá-la à noite para dormir em um apartamento que ficava quinze quilômetros fora da cidade e com os vizinhos questionáveis. Ela tinha morado em um bom condomínio de propriedade do clube, totalmente pago, mas após a morte de Jace, ela saiu de casa. Anahí disse que ela precisava ficar longe das memórias, que a praia era muito dolorosa para ela.


    Mas Deus, eu odiava. Dulce merecia mais do que esta vida. A garota com aqueles grandes olhos castanhos, tão confiante e inocente que me assombrava. Por minha causa, essa menina tinha ido embora. Tinha destruído a confiança e inocência dela.


 


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Autor(a): Laryy

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    O carro de Dulce foi parando em um posto de gasolina dentro dos limites da cidade. Ela não precisa colocar gasolina. Sabia, porque ela precisava abastecer a cada dois dias e ela já tinha feito isso há menos de dois dias. Certamente ela ainda tem combustível e não precisava de mais. Estacionei do outro lado da estrada e ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 2



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  • Girl Postado em 28/01/2017 - 19:13:58

    oh meu deus do céu,ela é problematica e viciada? eu to adorando isso só pela sinopse *o*** meu deus continue logo poste o prologo

    • Laryy Postado em 28/01/2017 - 19:52:58

      Postando *-*


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