Fanfic: Apaixonada pela Minha Melhor Amiga – AyD | Tema: Portiñón e um pouco de Camren

ANAHÍ POV.

As 6:55 eu já estava pronta. Eu usava uma calça jeans cintura alta escura, uma blusa cinza com o desenho do Mickey e um all stars preto. Uma roupa confortável, porém, muito bonita.

Eu estava na sala com meus irmãos e minha mãe agora. Meu pai tinha acabado de chegar da empresa, então ele havia subido para tomar banho.

- Que filme é esse? – Perguntei depois de um tempo. Eu estava sentada ao lado da Mariana no sofá e meu irmão e minha mãe estavam no outro. Quando eu havia descido, não era o mesmo filme, era outro que eles haviam colocado.

- Invocação do Mal. – Leonardo disse.

- Credo! Vocês só colocam filmes de terror. – Disse fazendo uma careta.

- É o melhor gênero, fazer o quê. – Ele disse.

- Só que não, né! – Falei.

- Só que sim. Né, mãe? – Leonardo disse olhando para ela e minha mãe concordou olhando para a cenas do filme. – Não disse? – Ele riu e eu fiquei indignada. Como assim, minha mãe gosta de filme de terror?! Desde quando isso?

- Tá louca, mãe?! Desde quando a Senhora gosta de filme de terror? – Eu perguntei e ela me olhou confusa.

- Quê?

- Você gosta de filme de terror?

- É legalzinho. Você não acha? – Ela perguntou e eu neguei rapidamente. Eu odeio filme de terror! Sempre quando eu assisto eu sonho com eles.

- Ah, mas isso é porque você é medrosa, querida. – Ela disse e meus irmãos idiotas deram risadas.

- Eu não sou medrosa! – Falei com um bico.

- Claro que não. – Leo disse rindo.

- Eu nã... – Eu ia continuar a me defender, mas a campainha tocou, então, levantei rapidamente para atender.

- Hey Loirinha. Já está pronta? – Eu sorri ao ver a imagem de Dulce na minha frente. Ela estava linda, como de manhã cedo. Mas agora ela usava uma calça jeans justa, uma blusa preta com a sigla de uma banda de Rock, uma touca da Nike na cabeça e um tênis da mesma marca. O jeito Badgirl combinava perfeitamente com ela.

- Sim, Baby. Podemos ir?

 - Si... – Não deixei nem ela terminar e fui entrando novamente em casa para pegar minha bolsa. Eu queria sair rapidamente dali.

- Tchau, gente. – Me despedi ao pegar minha bolsa no sofá e já indo para a porta novamente.

- Tchau. – Eles responderem e eu já estava na porta quando ouvi a voz do meu pai.

- As meia-noite aqui em casa em mocinha. E Oi Dulce. – Ele disse enquanto descia as escadas.

- Okay, papá. 

- Oi, senhor Henrique. – Dulce o comprimento da porta.

- Então, vamos, Baby? – Perguntei, eu estava ansiosa.

- Vamos. Tchau, senhor Henrique.

- Tchau, Dulce. E cuida bem da minha filha em!

- Pode deixar.


DULCE POV.

Saímos da casa dela e fomos até meu carro, que estava parado ao lado da calçada. Liguei o carro e entramos. Enquanto ela colocava o cinto de segurança eu a observava, tinha até esquecido de colocar o meu. Ela estava linda, como sempre. Ela usava uma roupa tão comum, mas que ficava perfeitamente bela nela.

Quando ela terminou de colocar o sinto ela olhou pra mim e me pegou a admirando.

- O que foi? – Perguntou.

- Você está linda. – Disse e ela sorriu ficando vermelhinha.

- Você também está. – Ela disse ainda corada e eu ri. Tão fofa. – Então, pra onde estamos indo? – Ela perguntou e eu me lembrei do que precisava fazer.

- Ah sim, você saberá quando chegarmos. Mas antes de irmos, quero que você coloque isso. – Falei me esticando um pouco pro seu lado e pegando no porta luvas uma venda vermelha de colocar nos olhos.

- Isso é necessário, Baby?

- Você confia em mim? – Perguntei e ela me olhou.

- Mais que tudo, Baby. – Ela respondeu sorrindo e eu retribui.

 - Então, é necessário.

- Okay, Senhorita mistério. – Ela disse e eu dei risada. – Coloca pra mim?

- Claro. – Disse e ela virou um pouco a cabeça, colocando seu cabelo pro lado. Fazendo eu sentir seu perfume de morango, que era impregnante e delicioso.

Mas enfim, coloquei a venda em seus olhos e ela ficou certa no banco novamente, enquanto eu colocava o meu cinto.

[...]

- Já estamos chegando? – Ela perguntou pela quarta vez e eu respondi a mesma resposta que falei para as outras vezes.

- Quase, Loirinha. – Disse e ela bufou agoniada e ansiosa.

- Você disse isso nas quatro vezes! – Ela disse com os braços cruzados, com um bico na boca, e ainda com a venda nos olhos. Eu ri. A cena dela assim, estava muito engraçada e fofa.

Beijei sua bochecha rapidamente, fazendo ela sorrir e falei:

- Calma, que já estamos chegando.