Fanfics Brasil - Capitulo 10 (parte 3) Amarras do passado (Adaptada)- Terminada

Fanfic: Amarras do passado (Adaptada)- Terminada | Tema: Vondy


Capítulo: Capitulo 10 (parte 3)

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Christopher segurou as grades do berço de Graham e tentou recuperar o controle. Sua vida virara de cabeça para baixo desde a chegada do garotinho. Mas estava determinado a consertá-la e voltar ao plano original. O trabalho sempre estaria lá, as pessoas não davam a mesma garantia.


Sentiu a aproximação silenciosa de Dulce. Ela parou ao lado dele, oferecendo-lhe o apoio sem palavras. Seu cheiro de madressilva o envolveu e lhe acalmou os nervos abalados.


— Como sabia o que fazer quando Graham teve a convulsão?


— Tive alunos com epilepsia e aprendi a cuidar deles durante um episódio.


— Eu não tinha a menor ideia.


— A maioria das pessoas não tem. Mas convulsões por causa de febre geralmente só ocorrem no começo de uma doença. Graham não deve ter outra por causa deste vírus.


— Onde aprendeu?


— Internet. — Sorriu, e alguma coisa se iluminou dentro dele.


Devia afastá-la e começar a separação inevitável, mas não tinha força para isto.


Ela lhe tocou as costas.


— Estou ouvindo um chuveiro quente chamar seu nome.


Uma imagem do corpo dela quente e molhado contra o dele fez o coração de Christopher bater com mais força.


— Venha comigo.


— Para o chuveiro?


O choque nos olhos dela o fez perceber que não era uma boa ideia.


— Para dormir.


— Eu... nós... Anahí... — Mordeu o lábio, então acenou. — Está bem, por alguns momentos, depois preciso liberar Anahí.


Ele sorriu. Ela ficava tão facilmente perturbada. Segurou-lhe a mão e a levou ao banheiro, sentou-a na banqueta diante da bancada e tirou a roupa. Gostava da forma como os olhos dela seguiam cada movimento, devorando cada pedacinho de pele revelado. Suas pupilas cresceram, o rosto ficou ruborizado, os lábios se abriram, excitando-o até mesmo antes de tirar as meias.


Os olhos dela se arregalaram quando viu a reação dele a ela, e a língua umedeceu os lábios. Queria tanto a língua dela nele que quase desistiu do banho. Mas precisava lavar o cheiro do hospital. E então tê-la. Cada centímetro sardento dela.


Entrou no boxe, lavou-se e enxaguou-se depressa, o tempo todo completamente consciente da observação de Dulce, dos dedos dela se dobrando, como se quisesse lavar a pele fervendo.


A necessidade de preencher o vazio que se abrira quando entendeu que precisava deixá-la partir se tornou urgente demais. Fechou a torneira, enxugou-se rapidamente com a toalha que ela lhe entregou. Não se deu ao trabalho de se pentear, apenas passou os dedos pelo cabelo e estendeu a mão para ela. Dulce se ergueu na ponta dos pés e encontrou a boca de Christopher com lábios suaves. Por melhor que fosse, não era o bastante. Precisava dela nua junto a si. Então despiu-a depressa, jogando as peças no chão, afastou-a alguns centímetros para admirar-lhe os seios pálidos e os mamilos rosados. Olhar também não era suficiente. Provou um, depois o outro, a fome lhe apertando as entranhas.


E então mapeou, faminto, cada curva de pele macia, com as palmas, os dedos, acariciando, pegando, apertando. Quando viu o reflexo das costas dela nos espelhos, pensou em tomá-la ali, na bancada, onde poderia observar cada estocada do corpo dele no dela. Mas não. A última vez não podia ser apressada. Queria fazer tudo devagar, saborear cada segundo, cada sensação, cada toque, cada cheiro, cada respiração.


Carregou-a para a cama e deitou-a, desejando ter tempo para contar todas as suas sardas. Mas isto levaria o dia todo e não tinha tempo nem paciência.


Ela ergueu os braços para ele, mas primeiro precisava provar seu doce néctar uma última vez. Ele beijou-lhe a boca, e as línguas duelaram, abriu-lhe os grandes lábios com dedos impacientes e a encontrou molhada, excitada e pronta para ele. Moveu-se para baixo, provou cada um dos mamilos, sentiu a fragrância inebriante da pele antes de se aproximar do umbigo e do triângulo de pelos ruivos. Encontrou o botão inchado e o lambeu. Ela arquejou, e seu corpo arqueou.


Ele segurou-lhe as nádegas e a manteve cativa. Determinado a fazer da última vez a melhor, devorou-a. Lambeu e sugou, provocado pela música de seus gemidos e suspiros e, quando o corpo dela ficou tenso, mostrando-lhe que estava à beira do clímax, penetrou-a com os dedos e sentiu o aperto íntimo e a antecipação de tomá-lo. Ela estremecia e se contorcia, então os músculos se contraíram em tomo de seus dedos. Mas um orgasmo não era o suficiente. Christopher queria que ela se lembrasse daquilo, se lembrasse dele. Levou-a à margem de novo e de novo até ela amolecer em seus braços.


— Por favor, Christopher, preciso de você.


À voz trêmula o fez perder o controle. Deitou-se sobre ela naquele espaço entre as pernas com o qual sonhara tantas vezes e quase se esqueceu do preservativo. O que mostrava o quanto a deixara se aproximar. Abriu bruscamente a gaveta da mesinha de cabeceira e cuidou, impaciente, do assunto. Segurou-lhe o olhar enquanto mergulhava, centímetro por centímetro, no abraço quente, úmido e apertado. O desejo lhe queimava a base da espinha, o corpo lhe ordenava que se aprofundasse nas chamas e afundasse no inferno, mas ele se segurou, tentando chegar lentamente, saborear cada carícia daquela caverna, cada toque dos dedos. O suor lhe cobriu a pele com o esforço.


Dulce cruzou os calcanhares em suas costas e se ergueu para encontrar cada estocada. As unhas curtas lhe arranhavam a carne, não o ferindo, mas abalando-lhe o controle, então roçaram-lhe os mamilos e a represa explodiu. Não podia adiar nem mais um segundo o alívio, que o tomou totalmente, abalando-lhe o corpo e a alma com as ondas de prazer alucinante, os espasmos se sucedendo infinitamente.


Quando tudo terminou, estava mais consumido do que nunca. Caiu como um castelo de cartas. As mãos de Dulce o afagaram nas costas, acalmando-o, relaxando-o com o abraço. Quando encontrou forças, ele ergueu-se nos cotovelos, inalou profundamente o ar perfumado de sexo e madressilva e silenciosamente disse adeus. Hora de reconstruir as barreiras.


 


 


 


millamorais continuando viu flor!! *-*


 


 



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Autor(a): gabyy

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Déjà vu. Dulce apertou o telefone e bateu à porta do quarto de Christopher. Bateu de novo e, quando ele não respondeu, ela entrou. Estava ainda na cama, nu, deitado de bruços, com o lençol lhe cobrindo apenas a parte inferior do corpo. Viu os arranhões que apenas ela poderia ter feito e ruborizou. Ele piscou, rolou de lado e ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 32



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  • Nat Postado em 18/02/2017 - 14:37:39

    Gente não acredito que a história já acabou ;( AMEEEIII!!!!S2

  • millamorais_ Postado em 18/02/2017 - 00:35:46

    >.< Aí g-zuis, eles vão formar uma família linda, ansiosa, espero que ela de uma chance. Toda história merece um recomeço <3

  • Nat Postado em 18/02/2017 - 00:00:39

    Continua!!!S2S2

  • Nat Postado em 17/02/2017 - 13:32:41

    CONTINNNUUUAAA!!!Não acredito que a história já esta acabando*0*;(

  • Nat Postado em 16/02/2017 - 21:53:54

    *0*CONTINUUUAAA!!!!!O Christopher vai ajudar a Dul a encontrar a professora que ela tava procurando? :)

  • Nat Postado em 16/02/2017 - 14:35:39

    *0*CONTINU,CONTINUA,CONTINUA,CONTINNNNNNUUUUUUAAAAA!!!!!!!!!

  • millamorais_ Postado em 15/02/2017 - 22:15:23

    Meu deus é tão difícil assim atingir o coração desse homem? Armaria, deveria deixar de patin e fazer com que todos vivessem como uma família feliz mas não tem que ser idiota...

  • Nat Postado em 15/02/2017 - 21:52:49

    Meuuuuu Deuuuussssss!!!!CONTINUUUAAA!!!!

  • Laryy Postado em 15/02/2017 - 21:17:51

    Posta maissss *-*

  • Nat Postado em 15/02/2017 - 13:33:36

    *0*POSTA MAIIIIISSSSS!!!!!:)


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