Fanfics Brasil - Capitulo 8 - Denuncia Temporarily Married - Adaptada - Mini Web - Finalizada

Fanfic: Temporarily Married - Adaptada - Mini Web - Finalizada | Tema: Vondy/Romance/Hot


Capítulo: Capitulo 8 - Denuncia

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  P.O.V CHRISTOPHER


   Todos os olhos pareciam estar colados aos itens agora espalhados sobre a mesa. Eu não poderia ajudar o sorriso que lentamente deslizou por cima do meu rosto quando Spencer finalmente levantou o olhar para o meu.


      -Lua-de-mel. -eu sorri com um encolher de ombros, me referindo ao testes de grávidez. Seus lábios tremeram, mas, em seguida, ele apertou-os juntos.


      -Entendo. Bem, vamos começar do começo.


      -O que é isto que ouvi... -meu pai parou depois de interromper Spencer, quando o seu grande corpo encheu a porta do meu escritório. Seus olhos castanhos, como os meus, foram para a pilha de testes de gravidez. Ele coçou a barba grisalha e assobiou lentamente. 


      -Filho maldito. Você trabalha rápido. -ele olhou para Dulce com um sorriso. -É maravilhoso vê-la novamente, doce Dulce. Bem-vinda à família. -então ele olhou para mim e franziu a testa. -Sua mãe vai ficar pu/ta. Primeiro você foge e se casa sem dizer nada a ninguém e agora descubro que você engravidou sua noiva antes do casamento?  -ele sacudiu a cabeça com simpatia. Nós dois sabíamos que eu estava indo enfrentar o inferno de um longo sermão da minha mãe.


      -Você está grávida? -Annie gritou, batendo palmas animadamente quando veio correndo para a sala. Ela claramente tinha estado escutando do lado de fora da porta.


      -Não! -Dulce guinchou, pulando de cima do meu colo. -Ele não sabe, a gente não sabe, isto é, até o casamento eu era... -ela olhou para o meu pai, então para Spencer, e o rubor do seu rosto já estava começando rapidamente a se transformar em um vermelho flamejante. -É muito cedo para eu fazer um teste. 


   Annie deu uma gargalhada, e Dulce parecia querer que a terra se abrisse e a engolisse. Eu sufoquei meu riso, não querendo aumentar o constrangimento da minha mulher, mas caramba, ela ficava ainda mais linda envergonhada. Agarrando sua mão, a  puxei de volta para o meu colo e enterrei meu rosto em seu cabelo para esconder meu sorriso.


   Spencer limpou a garganta, chamando a atenção de todos. Ele se mexeu desconfortavelmente na cadeira, e imaginei que ele estava tendo um gostinho do que as pessoas sentiam quando estavam muitas vezes sob seu escrutínio.


     -Eu só preciso fazer mais algumas perguntas  e irei embora.


  Annie e meu pai começaram a sair, mas Spencer gritou para eles.


     -Gostaria de fazer algumas perguntas a vocês também, se não se importarem.


  Cautelosamente, cada um deles balançou a cabeça e voltou, ambos tomando um assento em cadeiras ao redor da mesa de vidro em um canto do meu escritório. Esperamos enquanto Spencer embaralhava alguns papéis e, em seguida, tirou uma caneta do bolso. Ele olhou para o meu pai pela primeira vez.


     -Quando você conheceu a Senhorita Saviñón?


     -Senhora Uckermann. -rosnei irritado.


      -Claro. -ele olhou para mim e depois inclinou a cabeça, escrevendo algo no pedaço de papel que carregava. Revirei os olhos e recostei-me na cadeira, com uma mão esfregando círculos suaves nas costas de Dulce e a outra brincando com seu cabelo. Ela estava tensa, mas relaxou um pouco sob o meu toque.


   Spencer finalmente voltou seu olhar expectante de volta para o meu pai e esperou. Escondi outro sorriso quando meu pai olhou para Spencer com frieza e se sentou em silêncio, fazendo-o esperar, apenas para colocá-lo em seu lugar.  Por/ra, aprendi tudo o que sabia com meu pai.


     -Eu a conheci em seu primeiro dia na Uckermann Construções. Posso garantir-lhe que naquele dia soube que ela iria acabar como minha nora. -meu pai informou a Spencer presunçosamente. -Qualquer um podia ver que o meu menino era um caso perdido.


   Depois de escrever um pouco mais em seu bloco de notas, Spencer perguntou:


     -A quanto tempo o Sr. e a Sra. Uckermann estão juntos?


     -Acredito que o meu filho pediu-lhe para sair com ele nesse mesmo dia.


  A mão de Spencer estava parada no ar, logo acima do documento, obviamente esperando por meu pai continuar. Ao invés disso, meu pai piscou para mim e sorriu.


      -Como eu disse, meu garoto age rápido.


  Annie riu, e até mesmo Dulce soltou uma risadinha. Spencer olhou para cada um de nós com uma expressão impassível antes de colocar silenciosamente sua caneta a distância e guardar seus papéis de volta em sua pasta.


     -Creio que ja tenho tudo o que preciso por agora. -ele disse de onde estava. -Entrarei em contato.


   Eu não me incomodei em levantar, isso significaria ter que tirar Dulce do meu colo, então simplesmente estendi a mão sobre a mesa para apertar sua mão.


   Quando ele saiu, virei a cabeça de Dulce para que pudesse ver seu rosto, e escovei alguns cachos errantes do seu cabelo afastandoos antes de beijar seu nariz.


    -Pronta para ir para casa, baby? Ainda estamos de lua de mel. -inclinei-me e a beijei com fome. O suspiro alto de Annie quebrou a magia do momento, e fiz uma careta para ela quando Dulce corou e abaixou a cabeça.


     -É melhor ligar para a sua mãe ainda esta noite, filho. -meu pai avisou. -Ela vai querer planejar algo para vocês.


   Abri minha boca para dizer a ele que não estava pronto para compartilhar Dulce ainda, mas seu olhar determinado me fez calar rápido.


     -E já estou te avisando agora, o que ela quiser fazer... você deixara.


     -Sim, senhor. -resmunguei em aborrecimento. Ele me ignorou e caminhou até minha mesa para pegar a mão de Dulce e ajudá-la a se levantar. 


    -Estou realmente feliz por tê-la como parte da família, querida. -ele envolveu-a em um grande abraço de urso e Dulce fechou os olhos, retornando um pouco do seu abraço. Bem, era o melhor que ela podia fazer desde que eu não tinha soltado sua outra mão. Quando ele a soltou e ela deu um passo atrás, ouvi uma pequena fungada de Dulce e saltei para os meus pés.


     -Que por/ra é essa, pai? Você fez a minha esposa chorar!


  Ele jogou a cabeça para trás e deu uma gargalhada, enquanto Dulce bateu no meu braço e bufou.


     -Não grite com seu pai, Christopher! Não estava chorando e mesmo se estivesse, seriam lágrimas felizes. Ele foi muito doce e fez-me sentir em casa, isso é tudo.


     -Sua casa é comigo. -rosnei e puxei-a contra mim. Isso só fez meu pai rir ainda mais. Ele apertou meu ombro carinhosamente. 


     -Você esta quase um homem das cavernas, filhão. -ele continuou a rir enquanto caminhava para fora do cômodo, mas parou na porta. -Vamos nos encontrar amanhã, quero discutir algo que descobri. -eu levantei meu queixo em reconhecimento e ele balançou a cabeça, em seguida, saiu pela porta.


     -Ele esta totalmente certo, maninho. -Annie murmurou. -Eu já posso dizer que você será mais possessivo do que nosso pai é com a mamãe. -dei de ombros, sem falsa modéstia. Como eu disse, aprendera com o melhor. 


******


     -Você sabia que Paco Álvarez está oferecendo este projeto? -meu pai perguntou quando surgiu em meu escritório no dia seguinte.


   Olhei para cima da papelada que estava estudando e franzi a testa.


    -Qual? -perguntei, segurando a minha mão fora da papelada. A irritação correu através de mim depois tentei varrêla rapidamente do meu sistema. 


     -Eles realmente pensam que podem ganhar este?


  Paco Álvarez tinha sido reprovado para fora da faculdade no seu primeiro ano, estragando o sonho de seu pai de seguir seus passos e se tornar um senador. Em vez disso, o pai dele tinha financiado a sua construção para iniciar no mercado, provavelmente na esperança de ganhar alguma respeitabilidade para Paco ser um empresário. Exceto que, Paco era uma serpente na grama. Do lado de fora, parecia respeitável e limpo, mas era apenas uma questão de tempo antes de ele dar o bote de forma traiçoeira. Nós tínhamos sido contratados várias vezes para limpar a sua bagunça.


   Papai afundou-se em uma das cadeiras em frente a mim e descansou um tornozelo sobre o joelho oposto.


    -Eles não vão depois de hoje. Tem sido mantida em segredo até os contratos definitivos serem assinados, mas ganhou a licitação na semana passada. Passei por cima do contrato final ontem e assinei esta manhã.


  Ergui minhas sobrancelhas.


     -Por que o senhor não me contou? -estava trabalhando neste projeto há meses, determinado a vencer.


     -Não quis perturbar sua lua de mel, filho. Mesmo com boas notícias como esta, você realmente queria que te ligasse? -ele sabia que não, e não pude deixar de rir. Ele estava certo, eu preferia meu tempo ininterrupto com Dulce.


     -Touché. -eu sorri e um flash de cabelos ruivos passando pelo corredor chamou minha atenção. -Ruivinha. -gritei.


  Dulce colocou a cabeça na porta e olhou para mim.


     -Você tem que continuar me chamando assim? 


  Eu teria achado que ela estava realmente irritada, mas o brilho divertido em seus belos olhos, desmentiam isso.


     -Sim, eu tenho.


  Ela bufou e escondeu seu sorriso.


     -O que você precisa marido?


     -De varias coisas que te deixariam exausta pequena. -eu sorri malicioso. Seus olhos se arregalaram e ela olhou envergonhada para o meu pai, que estava tremendo de tanto rir.


     -Nós vencemos a licitação do museu. -ela se empenhara tanto quanto eu nesse projeto, tinha trabalhado incansavelmente comigo para conseguirmos isso.  Um sorriso apareceu em seu rosto e ela fez uma espécie de uma dança feliz na porta. Era sexy como o inferno e apesar de já ter comido, de repente me senti faminto.


     -Pai, você se importaria se eu tivesse um momento a sós com minha mulher? -eu não conseguia desviar o olhar dos seios dela saltando enquanto pulava alegremente pela sala.


     -Na verdade sim filho, tenho algo serio para conversar com vocês dois. -meus olhos saíram de Dulce e foram para o meu pai. Ele parecia sério. Que diabos acontecera? Estendi uma mão para Dulce.


    -Venha aqui, baby. -ordenei suavemente. Ela andou em volta da minha mesa e a puxei para baixo no meu colo. 


    -Isso não é muito profissional. -ela sussurrou e tentou levantarse.


   -Não se atreva baby. -resmunguei e segurei-a firmemente. Dulce se remexeu em meu colo por alguns segundos, até que seu bumbum escovou contra o meu p/au e ela ficou com o corpo rígido e tentou se afastar. Reposicionei-a bem em cima do meu pa/u já duro de tanto tesão, sabendo que ela podia sentir o calor e o pulsar do mesmo. Suas bochechas ficaram aquecidas e ela se contorceu toda contra mim por uma nova razão.


  Como estávamos escondidos sob a mesa, aproveitei e coloquei uma mão sob sua saia e deslizei-a lentamente por sua coxa, quase tocando seu sexo escondido sob a calcinha de renda. Em seguida, fiz uma pausa, levemente esfregando um dedo sobre a pele lisa da sua bu/ceta. Ela tentou esconder sua reação ao meu toque, mas pude vê-la estremecer de prazer. Ainda tocando-a deliberadamente, voltei minha atenção para o meu pai.


    -Quando estava lendo toda a papelada ontem, notei que Paco tentou licitar uma segunda vez.


   Minha mão parou de tocar a buc/eta de Dulce.


    -Ele reabriu a licitação? -papai balançou a cabeça.


    -Eu não podia imaginar que eles tinham feito, por isso liguei para Clyde antes de vir para cá. -Clyde Harrison era o curador do museu que estávamos indo para  restaurar. -Ele disse que Paco tinha chegado a ele com alguma história sobre o serviço da Uckermann Construção ser incerto e que não iriamos conseguiu concluir o projeto devido a perda da nossa principal designer de interiores. -os olhos castanhos do meu pai endureceram quando disso isso.


     -Mas que por/ra é essa? -rugi, fazendo com que Dulce cobrisse seus ouvidos e se inclinasse para frente. Acalmei-me o suficiente para beijá-la na têmpora e sussurrar um pedido de desculpas em seu ouvido. Ela assentiu com a cabeça e olhou para mim preocupada, puxando o lábio inferior entre os dentes. Usei o meu polegar para retira-lo e beijei suavemente o seu lábio abusado.


    -Você conhece o amigo do senador Álvarez com quem jogo golfe aos domingos? -perguntou meu pai. Eu quebrei meu olhar de Dulce para olhar para ele interrogativamente.  -Pedro Franklin.


  Pensei por um momento, o nome soava familiar.


    -O ex-FBI, certo? O filho dele não trabalha para  segurança Interna?


    -É isso aí. -meu pai confirmou. -E, se Paco tiver feito uma denuncia ao diretor de imigração? -Dulce engasgou.  Franzi minhas sobrancelhas enquanto processava esta informação.


     -Por/ra, temos que averiguar isso, pai.


     -Mas, porque isso... -Dulce insistiu. Escovei seus cabelos para trás do seu ombro e beijei sua testa.


     -Linda, quero ter certeza de que o filho da pu/ta não seja a razão por trás da sua investigação. Mas, de qualquer forma, isso realmente não importa.


     -O que? Como é que não importa?  -ela cortou. Peguei seu rosto entre as mãos.


     -Porque você esta casada com um cidadão americano e é mais do que provável que já tenha um bebê meu crescendo em sua barriga.


     -Oh.


  A beijei suavemente antes de murmurar:


     -Sim, baby.


  Em algum lugar na minha consciência, registrei o clique da porta do meu escritório se fechando, sinalizando que meu pai tinha nos deixado sozinhos. Minhas mãos deslizaram até os quadris de Dulce e virei-a em meu colo até que ela estava montando o meu pa/u sob a roupa.


     -Mas, apenas no caso... 


_____________________________________________________________________________________



Oi, oi gente!! Sera que o Paco denunciou a Dulce pra imigração??


Respondendo comentarios do face:


Anny Caroline Santo Silva: Continuandoooo, bj


Geovana Aparecida: Continuandooo, bj


     Tchau gatitas {#emotions_dlg.kiss}


 




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Autor(a): AnazinhaCandyS2

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 114



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  • rosasilva Postado em 14/12/2018 - 21:44:44

    ameiiiii

  • Nat Postado em 23/03/2017 - 06:57:54

    *-*Meu Deus eu vou ler essa fic! Não demore pra postar!por Favor!*-*

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 15/02/2017 - 21:16:34

    Respondendo comentário do face: Anny Caroline Santo Silva: Uma pena mesmo já estou com sdd. Quando começar a outra eu deixo o link aqui pra vc <3 Muito bom saber q gostou *-* Bjuuuuuu

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 15/02/2017 - 21:14:58

    Respondendo comentário do face: Geovana Aparecida - Que bom q gostou <333 Bjuuu

  • millavondy36 Postado em 15/02/2017 - 21:01:21

    Que peninha que acabou!! To ansiosa pra próxima fic!!!final lindo!!

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 15/02/2017 - 21:13:58

      Uma pena mesmo mais foi uma fanfic bem bonitinha né *-* Menina eu tô MUITO ansiosa pra começa a nova web, tenho certeza q vc vai gostar, acho q a capa chega sexta ou sábado dai já começo a postar, dai vou deixar o link aqui pra todos vcs! Bjuuuu

  • Girl Postado em 14/02/2017 - 19:25:53

    QUEM SABE TUDO TUDINHO? VC VC VC

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 14/02/2017 - 20:30:26

      Hã???? Ñ entendi, eu sei tudo??Tudo oq dona Andresa??? Bj

  • Girl Postado em 14/02/2017 - 19:25:41

    vc é a rainha hahaha adoooro

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 14/02/2017 - 20:29:30

      Onwt obrigada, vc tbm é rainha escreve super na sua web <3

  • Girl Postado em 14/02/2017 - 19:25:20

    fiquei puta pq a web foi mt curta e n quero saber se vc tem outro dono agr...eu continuo sendo sua prioridade então faça outra web foda e me vicie obg

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 14/02/2017 - 20:28:27

      Oiee, tbm queria q a web fosse mais longa. Oxiii como assim dono?? Ele ñ é meu dono kkkk. Nunca te esquecerei <3 Tenho certeza absoluta que vc vai gosta da próxima web só to esperando a capa e logo logo inicio ela *-*

  • millavondy36 Postado em 12/02/2017 - 16:59:20

    P

  • millavondy36 Postado em 12/02/2017 - 16:58:52

    o


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