Fanfics Brasil - Capítulo 14 Prometida - Uma longa jornada para casa (Levyrroni)

Fanfic: Prometida - Uma longa jornada para casa (Levyrroni) | Tema: Levyrroni [Adaptada]


Capítulo: Capítulo 14

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— Tenho a sensação de estar vendo nossos avós casando — Christopher cochichou.


— Eu estava pensando a mesma coisa. — Eu não conseguia tirar os olhos do casal. Já era hora de aquelas duas almas encontrarem sossego uma na outra. — Eles parecem tão felizes, não é?


— Vivam os noivos! — Dulce gritou quando Madalena e Gomes partiram o bolo.


Madalena deixou escapar uma risadinha e seu rosto pareceu ainda mais vermelho em contraste com o cor-de-rosa claro do vestido. Gomes estufou o peito, não cabendo em si de alegria.


Christopher bateu palmas. Marina, em seu colo, o imitou.


— É porque estão felizes — disse meu irmão. — Finalmente.


Sorri, ainda admirando o novo casal. Casamentos me emocionavam desde que eu era uma menininha, mas este em particular tinha um sabor especial. A querida Madalena se unira ao adorado sr. Gomes em uma cerimônia matinal simples — a pedido dos dois —, porém muito comovente, na capela da vila.


Meus olhos marejaram quando ele desvelara sua noiva e, muito amorosamente, beijara-lhe a testa, se demorando um pouquinho. Madalena fechara os olhos.


Nenhuma palavra fora pronunciada. Não era preciso.


E ali estavam eles, na casa que um dia pertencera ao guarda-caça da propriedade dos Uckermann e que daquele dia em diante pertenceria a ambos, festejando sua união. Christopher mandara reformar o chalé, que agora estava irreconhecível. As paredes haviam recebido uma camada de tinha verde-clara, o telhado passou por um bom reparo e a mobília, embora antiga, reluzia. Eu sabia que Madalena gostava de morar conosco, mas, ao ver o carinho como ela ajeitava um vasinho sobre uma mesa, como abria a cristaleira com cuidado para pegar um prato, tive a sensação de que ela tinha acabado de encontrar o seu lugar preferido no mundo.


Além de minha família, estavam ali Alfonso e Anahí — tia Cassandra se recusava a celebrar um casamento de criados —, Isaac, muito bonito em sua roupa de domingo, o padre Antônio, todos os empregados da propriedade, os Almeida e a sra. Mirtes, irmã de Madalena.


William não comparecera à cerimônia. Não fiquei de todo surpresa, mas ainda assim não consegui evitar o desapontamento.


— Onde está seu noivo? — Christopher quis saber, como se lesse meus pensamentos.


— Imagino que tenha ficado detido com algum paciente — inventei. — As doenças não dão aviso, você sabe.


Meu irmão apertou os lábios, as sobrancelhas abaixadas.


Acabei rindo.


— Você quer esganá-lo de novo, não é?


— Sim, mas não posso, Maite, porque sou um idiota e prometi a você que não ia interferir.


— Bolo! Bolo! — Marina, prestes a completar um ano, se remexeu no colo dele até conseguir descer.


— A titia vai pegar para você, meu amor.


Espremendo-me entre as pessoas, consegui pegar para a menina um prato com a mais deliciosa receita de Madalena. Nina se sentou no chão da pequena sala, ao lado de padre Antônio, e, deixando o talher de lado, comeu com as mãos, chupando os dedinhos para apanhar todas as migalhas.


— William, meu caro! — exclamou dr. Almeida assim que voltei a me sentar.


Olhei para a porta em tempo de ver William entrando, os cabelos úmidos, equilibrando uma pequena caixa debaixo do braço. Ele não sorriu para mim, como fazia antigamente, mas me dirigiu uma discreta reverência.


Como eu tinha sido tola. Por um momento, naquela floresta, no dia anterior, quando William me beijara, cheguei a fantasiar que haveria futuro para nós. Mas eu estava enganando a mim mesma. Ele fora movido pelo desejo, presumo.


Atração não é o mesmo que amor. Dulce me explicara a diferença certa vez.


Pode-se sentir um e não o outro. O beijo de William deixara claro que ele sentia atração por mim. Eu não devia confundir as coisas. Mas confundia porque, para mim, o desejo brotava no centro do peito.


— Almeida mais parece um pai orgulhoso que o tutor do rapaz. — Christopher comentou, achando graça. — Não posso negar que, no que diz respeito à profissão, seu noivo seja um excelente profissional. E é muito bom ter mais um médico na vila. Embora alguns não concordem comigo.


— E por que não? — Inclinei a cabeça para o lado.


— Ouvi uma ou duas pessoas de posses reclamando que tanta facilidade pode estimular seus empregados a ficarem mais doentes. — Soltou uma pesada expiração que me fez rir.


William cumprimentou Alberto, depois prontamente se dirigiu aos noivos e entregou a caixa a Madalena, que a recebeu com surpresa e grande contentamento. Deteve-se brevemente com Dulce antes de se aproximar de mim.


— Srta. Maite. Sr. Uckermann — cumprimentou.


— É animador saber que ainda se lembra do caminho para esta propriedade, doutor — meu irmão escarneceu.


— Christopher... — resmunguei.


— Peço desculpas pelo atraso. — William cruzou os braços nas costas. — Não pretendia faltar ao casamento. Lamento. Já me desculpei com os noivos. Mas uma emergência surgiu quando eu estava a caminho da igreja.


Percebi que meu irmão pretendia dizer mais alguma coisa, mas algo atraiu sua atenção e ele se levantou depressa. Entendi o motivo quando avistei Nina arremessando o que restara de seu pedaço de bolo na batina de padre Antônio.


William decidiu ocupar o lugar de meu irmão. Eu aprumei as costas, um pouco inquieta com a proximidade.


— Srta. Maite — começou, em voz baixa. — Preciso lhe pedir desculpas. A senhorita estava coberta de razão ontem, quando me repreendeu. O que aconteceu com Prachedes foi culpa minha. Se eu a tivesse acompanhado ao baile, como é o meu dever, ele não a teria insultado daquela maneira. Tenho sido um noivo relapso. Não importa a natureza do nosso compromisso. Eu o assumi, e devo cumpri-lo da melhor maneira possível.


Se sua chegada inesperada me surpreendera antes, agora eu precisaria inventar uma nova palavra para definir o que estava sentindo. Virei o rosto e fingi admirar o arranjo de flores sobre a mesinha de centro.


— Por isso eu gostaria que me acompanhasse até a varanda — Ele se remexeu no assento, parecendo desconfortável. — Prometo que ficaremos à vista o tempo todo. Preciso falar com a senhorita sem interrupções. É importante.


Seu tom urgente me dizia a mesma coisa, por isso meus dedos tremiam ligeiramente quando os coloquei em sua palma, aceitando a ajuda para me levantar. Torci para que ele não tivesse percebido.


Quando estávamos do lado de fora, sob a sombra da varanda onde


Madalena pretendia pendurar um balanço, um miado nos fez olhar para baixo.


Bartolomeu se esfregava nas botas de William.


— Não me diga que sentiu saudades. — Ele se agachou e acariciou a cabeça do gato. Olhou para cima. — Como ele se comportou?


— Muito bem. E Marina o adorou. — “Enlouqueceu” talvez fosse a palavra certa para descrever a euforia de minha sobrinha ao ver o gatinho pela primeira vez. — Acho que vão ser grandes amigos. Bartolomeu andou pela casa toda, para se familiarizar, eu suspeito. Preparei uma cama, mas acho que ele não gostou muito porque acabou por dormir sobre uma de minhas... — Eu me detive antes que pudesse concluir, enrubescendo.


A curiosidade dançou nos olhos de William.


— De suas...?


— De minhas... bem... anáguas — falei por fim, com o rosto sapecando.


— Gato atrevido! — Mas sua voz tremeu com divertimento, estragando a repreensão.


Quando Bartolomeu decidiu investigar algo no quintal, William se endireitou e olhou para mim com intensidade.


— Antes de mais nada — começou, um tanto ansioso —, quero reafirmar meu comprometimento com você. Amanhã meu advogado irá até a sua casa para que você assine o contrato de noivado. Eu já assinei. Isso devia ter acontecido há muito tempo, mas, por causa da doença da sra. Uckermann, pensei que o momento fosse pouco oportuno. Mas a razão pela qual pedi que me acompanhasse até aqui é outra. — Ele inspirou fundo. — Eu preciso ir para a Itália. O quê?!


— Por... por quê?


William retirou um papel do bolso e me entregou. Reparei que o nó de seus dedos estavam esfolados.


— O que aconteceu com a sua mão, doutor?


Sua face reluziu com um brilho de satisfação.


— Nada com que deva se preocupar. — Ele apontou com a cabeça o papel que eu segurava. — Leia.


Depois de desdobrar o papel, fiz o que ele pediu.


Meu caro William,


Fiquei muito intrigado com sua carta. Espero que em sua próxima missiva tenha a bondade de me explicar de onde tirou tantos vocábulos curiosos. De todos os que usou, o único de que já ouvi falar é micro-organismos. Um entomologista italiano chamado Agostino Bassi estuda os bichos-da-seda há muitos anos e chegou a uma espantosa conclusão, embora ainda não tenha conseguido provar sua tese...


— É do meu antigo professor de anatomia — esclareceu. — O dr. Magnus Couto se mudou para Veneza faz pouco tempo. Creio que saiba que fiquei particularmente interessado naquele remédio que salvou a vida da sra. Uckermann, não?


— Sim, eu notei. — Embora interessado não fosse a palavra que eu usaria para descrever o que tinha acontecido.


— Desde então eu não paro de pensar nisso, srta. Maite. — Ele deu alguns passos, fitando as tábuas corridas do assoalho. — Aquele livreto me é completamente estranho, ainda que eu reconheça alguns poucos termos médicos.


Andei falando com algumas pessoas sobre ele...


— Você andou? — eu o interrompi, alarmada. — Você mostrou para alguém? Disse onde o conseguiu?


Oh, Deus! Se alguém desconfiasse que aquele remédio viera do futuro, Dulce poderia estar em apuros e todo o meu esforço teria sido em vão!


William percebeu minha agitação.


— E como eu poderia fazer isso, se eu mesmo não sei explicar de onde o remédio veio? Fique descansada. Nunca mostrei ou mencionei o folheto, apenas meus rascunhos. Mas eu preciso saber mais. Como médico, eu preciso desvendar aquela fórmula a qualquer custo. — Seu entusiasmo beirava o ardor. — Eu já estava perdendo a esperança de descobrir qualquer coisa, mas hoje de manhã recebi esta carta.


Dei mais uma olhada no papel antes de dobrá-lo e devolver a ele.


— Me perdoe, mas acho que não entendi. O que os bichos-da-seda têm a ver com o remédio da Dulce?


— Não sei ainda, por isso preciso averiguar. Vou para a Itália falar com o dr. Bassi e tentar entender o máximo que puder sobre a pesquisa dele. Não pretendo ficar muito tempo. Um ano, talvez.


— Um ano? — Um ano inteiro?!


Ele parou diante da cerca baixa de madeira que rodeava toda a varanda, fitando a colina ao longe.


— Creio que este afastamento possa ser benéfico para nós dois —murmurou. — Escrevi para Magnus pedindo uma carta de recomendação.


Pretendo trabalhar enquanto estiver por lá. Acho que conseguirei uma boa remuneração, além de adquirir experiência e me familiarizar com novos métodos e tratamentos. Isso deve apressar a nossa... a nossa situação.


Minhas emoções estavam em frangalhos. William iria embora e me apresentava um motivo que eu gostaria de dizer que soara como desculpa para se afastar, mas que no fundo, ao me recordar da maneira como ele se dedicara à leitura daquele folheto — quase beirando a obsessão —, sabia que era verdade.


Além disso, se ele encontrasse um jeito de desvendar aquela fórmula, poderia ajudar a salvar muitas Rebecas e Dulces. Não, ele não mentia apenas para se afastar nem para me magoar. Estava sendo franco, tentando honrar a memória da irmã e fazer do mundo um lugar melhor. Ainda que não me incluísse nesse mundo.


Engolindo em seco, forcei-me a dizer:


— O senhor está certo. Se houvesse uma maneira de produzir aquele remédio, muitas vidas seriam salvas. Então, tudo o que posso desejar é que faça uma boa viagem.


Ele me olhou por sobre o ombro, o rosto muito sério, mas algo semelhante à decepção perpassou seu rosto.


— Quando pretende partir? — perguntei.


— Ainda não sei. Preciso tomar algumas providências antes, mas não deve demorar muito.


— Bem, espero que o senhor encontre o que procura.


Seu olhar se atrelou ao meu conforme ele se virava para mim. Era uma mistura das duas cores agora, cheio de intensidade, o que dificultou tudo, pois não fui capaz de lê-lo. Aquilo era um adeus?


— Eu... vou pegar um pedaço de bolo para o senhor — falei, temendo, se ficasse ali mais um instante, cair no choro.


Ele abriu a boca, mas o que quer que pretendia me dizer jamais deixou seus lábios. — Eu também vou entrar. Tenho que falar com o seu irmão.


Bartolomeu voltou para a varanda, pulando na cerquinha branca e se sentando diante de William, que afagou o queixo do gato.


Girei sobre os calcanhares e comecei a entrar. No entanto, pouco antes de passar pela porta, pude jurar que ouvi William murmurar “cuide dela para mim, Bartolomeu”.


Ele então fez o que havia prometido: falou com meu irmão e, no dia seguinte, logo pela manhã, seu advogado apareceu com o contrato de noivado.


Christopher examinou o documento com atenção, os dedos tamborilando na mesa, inquietos. O sr. Andrada zanzava impaciente pelo escritório de meu irmão enquanto eu me mantinha o mais ereta possível no sofá de couro, esperando que Christopher terminasse a leitura.


Ele, por fim, abaixou o papel e olhou para mim.


— Parece bom, Maite. Seu noivo foi bastante... hã... generoso.


— Devo concordar, sr. Uckermann. — O advogado cruzou os braços nas costas.


— Eu tentei aconselhar o sr. Levy a um acordo mais tradicional, mas ele não estava aberto à discussão. Creio que o senhor tenha percebido como é vantajoso para a sua irmã.


— Sim, eu notei. Sr. Andrada, se importaria de esperar um instante para que eu e minha irmã possamos discutir o assunto?


— De modo algum. Tome o tempo que precisar. — Ele se sentou do outro lado do sofá e pegou um dos bolinhos que Madalena trouxera mais cedo.


Ficando de pé, Christopher indicou com a cabeça que eu o acompanhasse. Fomos até a sala de leitura.


— Há algo errado? — perguntei, enquanto ele fechava a porta.


— Isso é você quem deve me dizer, Maite. — Caminhou pela sala até se recostar ao piano. — William foi bastante generoso no contrato. Não fez qualquer exigência, isenta você de qualquer despesa e nem mesmo o dote exigiu.


— É mesmo?


— Suponho que esteja querendo compensá-la por esta viagem. — Ergueu os ombros. — Ainda que eu queira estrangulá-lo por pensar em afastar-se justamente agora, compreendo os motivos dele. Se existe uma possibilidade de conseguir mais daquele remédio, Maite, eu serei o primeiro a apoiar as pesquisas.


Moral e financeiramente.


— Eu sei, Christopher. Eu também.


Depois de assentir, Christopher se endireitou e caminhou pela sala até parar diante da janela, o olhar perdido em Dulce, que perambulava pelo jardim com Nina no colo. Elas não nos viram, e minha irmã se sentou no chão com a filha, colocando-a na grama. Marina logo começou a explorar. Bartolomeu chegou mais perto de Dulce, até subir em suas pernas e se aninhar ali.


— Dulce está grávida — contou ele.


— Christopher! — Corri para abraçá-lo. — Meu irmão, que notícia maravilhosa! Dulce não me disse nada!


— Ela não descobriu ainda.


Soltando-o, eu o encarei com a testa franzida.


— E como você pode saber que ela está grávida se nem ela sabe?


— Um homem conhece o corpo da sua mulher melhor que o seu próprio, Maite. Ela... — pigarreou — já começou a mudar.


Mas, em vez de alegria, meu irmão parecia dominado pela apreensão.


— Christopher, tanto o dr. Levy quanto o dr. Almeida garantiram que Dulce está totalmente recuperada da pneumonia. Não há razão para ficar preocupado.


Ele abriu a boca, mas se deteve, indeciso quanto ao que dizer. Por fim, balançou a cabeça e se afastou da janela.


— Eu sei. É bobagem minha. — Mas senti que ele escondia alguma coisa de mim. — Maite, eu gostaria que compreendesse que eu me sentiria muito mais seguro vivendo em um mundo onde existissem remédios capazes de combater uma pneumonia. Você, Dulce, Marina, o bebê a caminho... essas foram as razões pelas quais William deixou esta propriedade ontem sem um buraco no peito, depois que contou sobre a viagem. O que eu quero saber é como você se sente a respeito de tudo isso.


Soltei um suspiro e me acomodei no sofá.


— Ele contou sobre Rebeca?


— Não.


Conforme eu relatava a história da menina, o rosto de Christopher ia se alterando, se tornando mais sombrio. Eu sabia exatamente em que ele estava pensando quando se sentou perto de mim e segurou minha mão, apertando-a com força.


— Quando ele me contou essa história — expliquei —, só pude pensar em você, Christopher. Eu não suportaria perdê-lo, meu irmão. E por isso compreendo a devoção de William pela medicina. Na verdade, essa devoção é à Rebeca. Como posso impedi-lo de tentar encontrar algo que pode melhorar a vida de todos nós?


Como posso impedi-lo de honrar a memória da irmã? Não posso, Christopher.


— Está bem. — Ele correu as mãos pelos cabelos, soltando o ar com força.


— Creio que você queira assinar o contrato, afinal.


E qual alternativa eu tinha?




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Autor(a): Fer Linhares

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 32



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  • poly_ Postado em 13/09/2019 - 14:11:41

    Desculpa a demora pra comentar, tô com muitos trabalhos, mas finalmente consegui vir aqui. E Simmm, posta a continuação, vou adorar. Bjuss!!!

  • poly_ Postado em 05/09/2019 - 12:28:41

    Menina quem imaginaria que era o Matias? Fiquei pasma. Nem acredito que tá acabando, vou sentir muita falta. Depois desse vc podia fazer uma adaptação Levyrroni do livro A Lady de Lyon, tô louquinha pra ler esse livro, dizem que é muito bom. Bjuss!!!

    • Fer Linhares Postado em 07/09/2019 - 19:22:35

      Vou ler esse livro, assim que eu terminar eu posto, bjss ;)

  • tehhlevyrroni Postado em 02/09/2019 - 11:58:23

    continua amo esse livro e vou amar mais ainda adaptado para Levyrroni

    • Fer Linhares Postado em 03/09/2019 - 20:09:23

      Continuando linda, bjss ;)

  • poly_ Postado em 31/08/2019 - 00:27:37

    Certeza q é o Duarte q fez isso, esse nojento. Mas tenho fé que o Will vai salva-la, tomara que ele consiga e ninguém fique ferido. Q momento fofo deles dois, amei. Continuaaa

    • Fer Linhares Postado em 31/08/2019 - 11:40:07

      Eles precisavam de um tempo só pra eles bjss ;)

  • poly_ Postado em 30/08/2019 - 13:02:45

    Aí mds, posso bater no William? Kkkkkk Continuaaaa

    • Fer Linhares Postado em 30/08/2019 - 17:02:44

      Pode kkk , me chama pra ajudar tbm kkk bjs ;)

  • poly_ Postado em 27/08/2019 - 23:50:45

    Tomara que eles sentem e se resolvam, e q Maite fale logo a verdade. Continuaaa

    • Fer Linhares Postado em 30/08/2019 - 11:17:06

      Do jeito que eles são, duvido que eles se resolvam calmamente kkk bjs ;)

  • poly_ Postado em 27/08/2019 - 15:26:50

    Aí q ódio de td mundo, da Maite por ser inocente ao ponto de ir atrás do homem, do William por ser um teimoso e principalmente desse Alex. Continuaaa

  • poly_ Postado em 26/08/2019 - 22:19:08

    Não vejo a hora de saber o que vai acontecer, parou na melhor parte. Continuaaaa

    • Fer Linhares Postado em 26/08/2019 - 23:53:59

      Do próximo capítulo em diante as coisas vão começar a esquentar, amanhã eu volto a postar, bjsss ;)

  • poly_ Postado em 26/08/2019 - 01:05:46

    Tô amando mulher, continuaaa (OBS: Ri demais com a briga do William com o irmão KKKKKKKKK)

  • poly_ Postado em 24/08/2019 - 13:34:10

    Ahh não acredito que Berta interrompeu esse momento. Pelo menos já estamos tendo um sinal de redenção né. Continuaa

    • Fer Linhares Postado em 25/08/2019 - 01:13:21

      Berta não e o problema agr kk, tem coisa ainda pra acontecer bjs ;)


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