Fanfics Brasil - Capítulo 27 Prometida - Uma longa jornada para casa (Levyrroni)

Fanfic: Prometida - Uma longa jornada para casa (Levyrroni) | Tema: Levyrroni [Adaptada]


Capítulo: Capítulo 27

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Abri a porta de mansinho, temendo acordar Samuel, mas ele estava muito desperto, sentado na cama, vestindo uma camisa grande demais para seu tamanho, as pernas escondidas sob as cobertas.


— Bom dia, madama... Quer dizer, senhora.


— Pode me chamar de Maite. Você quer comer... — Parei ao avistar a bandeja sobre a mesinha de cabeceira, um prato sujo e uma caneca vazia.


— A sra. Veiga trouxe mingau. Estava muito bom.


— Como se sente, Samuel?


— Preocupado. Ninguém me disse o que eu vou fazê.


— O que vai fazer? — Franzi a testa.


— É! O doutor falou que eu ia ganhar uns trocados. E tudo que eu sei até agora é que já me deram comida duas vez, mas nenhum trabalho.


— Ah. Eu... pensei em fazer de você... o meu mensageiro particular! — improvisei. — Mas, Samuel, quando eu perguntei como você se sentia, me referia aos seus machucados.


Ele abriu um sorriso lindo, mas o hematoma o maculava.


— Já sarou. O meu tio machucou você?


— Não. Eu estou bem.


Fiquei comovida ao vê-lo soltar o ar com força, os ombros esquálidos relaxando.


— Que bom. Eu não queria que ele te machucasse. Você é boa comigo. E eu não entendo por quê.


Tive dificuldade para engolir. Não conseguia imaginar que tipo de vida ele levara até então, para que não compreendesse a bondade gratuita.


— As pessoas, em geral, são boas, Samuel.


— Não são. Mas você é. E o doutor parece que é também.


— Samuel... — comecei, cautelosa. — Você e o seu tio... vocês se dão bem?


Ele ergueu os ombros.


— Se eu levo dinheiro pra casa ele me deixa em paz.


— E você gosta de viver com ele? — Fui mais direta.


— Não. Mas eu não tenho que gostar. Tio Jeremias sempre fala isso. Cada um nasce com uma sorte. E eu nasci sem nenhuma.


Era o que parecia...


Apertei os lábios, me sentando na beirada da cama. No que dependesse de mim, a sorte começaria a sorrir para aquele garotinho.


— Bem, o que acha de irmos falar com William? Assim você poderá conhecê-lo melhor.


— Mas não posso, moç... senhora. Me levaram as calça! Se me levantar da cama, vou ficar com o traseiro de fora! — O rosto magro adquiriu um tom avermelhado. — A sra. Veiga levou minhas roupas pra lavar, mas me disse que elas teriam um destino melhor como pano de chão. E ela não pode fazê isso! Elas são tudo o que eu tenho.


— Vou falar com ela. — Fiquei de pé. — Talvez já estejam secas a esta altura. Se não estiverem, arranjarei umas calças para você vestir.


Eu já estava na porta quando ele me chamou.


— Todos os empregados têm um quarto bonito que nem este?


— Bem, a maioria deles mora na colônia aqui perto.


— E é lá que eu vou ficar?


— Não. — Mas então eu me lembrei de que aquela propriedade não era minha. — Eu não sei. Vou discutir isso com William.


Ele assentiu com gravidade.


— Vou esperar aqui.


Fui primeiro até a cozinha, na esperança de falar com Berta. Em vez disso, encontrei Quinzinho. Perguntei se teria alguma calça que já não lhe servisse, e o rapaz foi prestativo. Tinha roupas que não lhe cabiam mais e correu até a colônia para pegar algumas delas para Samuel.


Depois, fui procurar William. Imaginei que tivesse passado a noite no laboratório, já que não ouvi qualquer movimentação no quarto contíguo ao meu durante a noite toda. E eu sabia disso por que não fui capaz de pegar no sono.


Meu corpo se encontrava em estado de frenesi, tenso e alerta, de maneira que não consegui descansar. Ainda sentia o toque de William na pele. Sentimentos do passado se misturavam aos de agora até eu não conseguir separá-los mais.


Eu ainda amava William. Lutara contra aquele amor desde que ele voltara ao Brasil, mas, no fundo, sempre soube que estava ali, à espreita, apenas esperando uma brecha para se libertar. Meu coração ainda era dele, e eu desconfiava de que sempre seria. Isso explicava a angústia que eu sentia toda vez que pensava em vê-lo retornar à Itália.


A porta da sala de trabalho de William estava entreaberta. Ele se debruçava sobre um caderno na bancada, a pena em sua mão correndo em um ritmo frenético. Ainda vestia a mesma roupa da noite passada, embora o paletó estivesse pendurado na poltrona e os cabelos, bagunçados como se tivesse corrido a mão por eles muitas vezes.


Bati de leve para anunciar minha presença.


Ele levantou o olhar do papel, me viu e os abaixou de novo. Entretanto, voltou a me encarar, os olhos acompanhando cada detalhe do vestido amarelo com bordados em marrom que eu usava. Algo chispou naquelas íris castanhas, uma faísca que as deixou quase verdes. Então, ele piscou uma vez e voltou a fitar o caderno.


— Entre.


— Eu queria falar sobre Samuel.


Esperei que ele abandonasse suas notas e me olhasse para começar a falar.


Ele chegou a deitar a pena, mas manteve o olhar nos papéis.


— Ele está preocupado — comecei. — Quer saber aonde vai dormir e qual será a função dele. Pensei que poderia torná-lo meu mensageiro particular e, se não tiver problema, gostaria de deixá-lo no quarto de hóspedes. Eu o quero por perto até que a guarda apresente outra solução.


— Estou de acordo. Algo mais? — Pegou a pena.


— Não, nada. — Dei meia-volta, mas antes de sair notei que os jarros com gargalos sinuosos estavam em suportes, agora cheios com um líquido da mesma coloração e transparência de um chá.


— Esse chá é a sua pesquisa? — perguntei.


— O quê? — Seu olhar finalmente me encontrou. Não era frio como antes, mas também não parecia contente em me ver. — Ah, é um experimento. Mas não é chá. Preparei um caldo nutritivo e fervi.


— É mesmo? — Cheguei mais perto. — E para quê?


Ele observou os jarros brevemente, o olhar brilhando com uma cautelosa expectativa.


— Estou tentando provar que animais microscópios vivem no ar.


— Vivem? — Tapei o nariz com a mão.


Ele pressionou a boca, como que para conter o riso, mas acabou falhando.


— Não fique tão alarmada. Se eu estiver certo, eles estão por aí desde que deu seu primeiro suspiro neste mundo.


Um pouco hesitante, abaixei a mão.


— E como pretende descobrir se esses animais existem?


— Observando o chá! — Arqueou as sobrancelhas.


— Parece... fascinante.


— É mais um árduo jogo de tentativa e erro. — Deu de ombros. — Mas é disso que a ciência vive.


Apesar de finalmente ouvir a respeito de seu projeto, e de sentir sua empolgação enquanto ele falava, eu o achei diferente, mais distante, o que me deixou muito confusa. Fazia menos de doze horas que estivéramos naquele laboratório, tão perto um do outro que seu perfume impregnara em minhas roupas. Ele olhara em meus olhos intensa e profundamente e por pouco não me beijara. Eu não sabia como ele iria me receber quando saí da cama, mas certamente não antecipei que fosse daquela maneira distante e silenciosa.


Não sei ao certo o que eu esperava. Tomar consciência de que ainda o amava não mudava nada entre nós, exceto que agora me doía olhar para ele. O homem que eu amei tinha desaparecido e deixado aquele no lugar, como ruínas da destruição que eu causei. Não queria que ele continuasse a me odiar, mas não via maneira de mudar essa situação.


Depois de hesitar por um momento, William contornou a bancada.


— Preciso remover o emplastro e ver como sua pele se comportou.


Estendi o braço para ele. Com movimentos estudados, tomando muito cuidado para que seus dedos não tocassem minha pele, ele desfez o nó, desenrolando a faixa. Analisou as marcas agora esverdeadas em meu pulso.


— Está melhor — ponderou. — Creio que até o...


Uma algazarra de palavrões e batidas surdas entrou pela janela do laboratório. William correu até a vidraça e colocou metade do corpo para fora.


— Inferno! — No instante seguinte, pegava o paletó na poltrona. — Fique aqui, Maite — resmungou, antes de passar pela porta enfiando os braços nas mangas.


Os gritos prosseguiram. Me debruçando na janela, avistei o brutamontes da noite passada tentando dominar Eustáquio e Quinzinho.


Fui para a entrada da casa, içando um pouco as saias para poder ser mais rápida. Lancei um olhar para a escada ao passar pela sala, agradecendo por Berta ter pegado as roupas de Samuel para lavar. Caso contrário, o menino estaria em algum lugar no primeiro andar e teria ouvido o alvoroço.


Passei pela porta da frente em tempo de ver William dominar o homem roliço, segurando seu braço nas costas da mesma maneira que o sujeito tinha me segurado na noite anterior. Os empregados que haviam tentado dominá-lo o cercaram — Está bem — cuspiu ele. — Pode me soltar agora. Não vou mais lutar.


Depois de uma breve hesitação, William o libertou com um safanão.


— Vim buscar o menino. Vocês não podem se meter na maneira como eu crio o moleque. — O homem cambaleou.


Ora, aquilo fez meu sangue ferver.


— Espancamento, trabalho forçado e fome dificilmente podem ser considerados uma tentativa de educação, senhor — gritei da escada.


Os olhos do sujeito chisparam em minha direção, raivosos como os de um animal. Os de William não estavam muito diferentes ao se virar para mim e cuspir, entredentes:


— Entre, Maite. — Voltou a atenção para o sujeito. — Eu tenho trabalho para o garoto.


As sobrancelhas do sujeito arquearam. Sua atenção era toda de William agora.


— De quanto estamos falando, doutor? Certamente tem que ser mais do que ele conseguiria nas ruas.


Levando a mão ao bolso, William pegou algumas moedas e jogou para o sujeito. Ele as avaliou brevemente.


— Isso é o suficiente. Por ora. — Sorriu de um jeito asqueroso. — Voltarei no fim do mês para pegar o próximo pagamento.


— Ótimo. Agora suma daqui. Minha paciência está acabando — rosnou William, em um tom baixo e contido que achei assustador.


Eu não conseguia ver sua expressão, já que ele estava de costas, mas devia ser ameaçadora, pois o homem recuou e, depois de encaixar o chapéu na cabeça, foi tropeçando até a carroça. Ninguém ousou se mover enquanto ele sacudia as rédeas e atiçava o cavalo. No entanto, seus olhos me encontraram, cheios de escárnio e fúria, antes de ele fazer um aceno com a cabeça e partir. E só então todos relaxaram. William subiu os degraus sem pressa, as mãos nos bolsos da calça.


— Por mais que eu esteja feliz com o arranjo — comecei —, não posso acreditar que aquele crápula vendeu o sobrinho sem pensar duas vezes. Ele nem mesmo quis saber se Samuel estava bem! Se está muito machucado, se se alimentou...


— Ele não vê Samuel como uma pessoa, mas como algo rentável. — William não conseguiu esconder a repugnância. — E pode ter certeza de que ele voltará todos os meses para pegar a parte que lhe cabe.


— Eu nem sei como agradecer, William. Eu sei que é muito dinheiro. Eu me meti nesta história. Você não tinha que tentar resolvê-la para mim.


— Fiz pelo garoto, não por você — resmungou ao passar por mim e entrar em casa.


Não esperava que ele fosse tão agressivo comigo, já que nem estávamos discutindo. Não entendi o que o havia aborrecido tanto. Talvez fosse porque eu não o tivesse obedecido e ficado dentro de casa.


Ou talvez eu não tivesse sido a única a ter uma revelação na noite passada, ponderei. Talvez William também tivera um vislumbre do que se passava dentro de si com relação a mim. E, ao que parecia, em vez de amor ele encontrara desprezo.


Devia ter sido isso mesmo, porque, pelo restante da manhã, ele me evitou de todas as maneiras possíveis e saiu logo depois do almoço, levando Samuel consigo, apesar de meus protestos para que o menino ficasse em casa. Eu temia que o tio não cumprisse a palavra e fosse atrás dele, mas William me garantiu que ninguém chegaria perto do garoto. Pela expressão em seu rosto, furiosa e decidida, não pude duvidar.


 


 


                                                           * * *


 


 


Anahí me salvou da solidão ao enviar um bilhete pedindo que eu me encontrasse com ela naquela tarde na confeitaria. O lugar me trazia recordações sombrias, e fiz o melhor que pude para não olhar para o canto onde eu vira a sra. Albuquerque pela última vez, anos antes.


— Sua tia está me deixando louca! — Anahí confessou assim que nos sentamos. — Desde que Alfonso nasceu, ela mudou da água para o vinho e me trata como... como... se eu fosse uma rainha! É assustador, Maite. Assustador!


Dei risada.


— Imagino que sim. Se tem uma coisa mais assustadora do que tia


Cassandra zangada é tia Cassandra tentando ser gentil.


— Sim! Ela agora parece... gostar de mim! — falou, estremecendo.


— E ela gosta, Anahí. Tia Cassandra mudou muito depois que Alfonso e você se casaram. Mas vamos ter esperanças de que ela logo volte ao que era.


— Eu realmente espero que isso aconteça, ou vou acabar perdendo o juízo.


— Boa tarde, minhas senhoras. — O sr. Matias, que passava pela nossa mesa, se deteve e sorriu para mim. — Srta. Maite, está tão diferente que quase não a reconheci! Creio que agora devo chamá-la de sra. Levy. Aceite os meus mais sinceros votos de felicidade pelo casamento.


— Obrigada, sr. Matias.


— Recebeu o meu recado? — Ele abaixou a voz. — Conseguiu encontrar o garoto?


— Sim. E eu agradeço muito por ter me escrito.


— Foi um prazer ajudar. — Ele pegou minha mão e a levou aos lábios com um brilho nos olhos que agora, aos vinte anos, eu sabia reconhecer como flerte.


— Tenha um bom dia, senhora. — Depois de fazer um cumprimento para minha amiga, foi se sentar à mesa atrás da nossa.


Anahí arqueou a sobrancelha, mas não disse nada a respeito. Assim que ficamos a sós, ela perguntou:


— Você encontrou o garotinho?


— Oh, Anahí, e nas piores condições possíveis. — Contei a ela tudo o que tinha se passado na noite anterior e naquela manhã. Deixei de lado o momento íntimo que dividi como William em seu laboratório, é claro. Eu mesma ainda não entendia o que tinha acontecido.


— Me sinto até um pouco envergonhada, reclamando da atenção de Cassandra. Espero que a guarda encontre uma solução para o caso desse menino. E gostaria que houvesse uma chance de acontecer o mesmo com Valentina. — Estalou a língua, desgostosa. — Nossa amiga não merecia um destino desses, Maite. Perder a mãe. Ver o pai se casar antes de o luto acabar... Ver uma estranha ocupar o lugar da mãe... Mas Miranda foi esperta e ficou grávida sem esperar pelo sim.


— Ou o sr. Albuquerque é ainda mais tolo do que imaginamos — pensei alto.


— O que quer dizer?


Quando a notícia da gravidez de Miranda se espalhara na vila, todos logo desconfiaram de que o pai fosse o sr. Albuquerque. Todos, menos eu. Eu a vira na floresta com aquele homem meses antes. Ela, obviamente, tinha mais de um amante. E, conforme Felix foi crescendo, as semelhanças entre o bebê e o sr. Albuquerque se mostraram as mesmas que existiriam entre um abacate e um martelo.


— Maite, você está insinuando o que eu acho que está? Que Felix não é filho do sr. Albuquerque? — Ela levou a mão à boca. — Minha nossa! Miranda tinha outro amante?


— Fale baixo! — murmurei, olhando para os lados. O sr. Matias, o mais próximo, estava absorto na leitura do jornal, e os demais pareciam muito ocupados com seus pratos e xícaras para prestar atenção à conversa alheia.


— Me desculpe! — Levou a mão ao rosto. — É que é tão...


— Eu sei. — Soltei uma pesada lufada de ar. — Eu vi Miranda com... com outro homem uma vez. Mas não sei quem era ele. Não consegui ver o rosto.


— Falou com Valentina sobre isso?


Corri o indicador ao redor da xícara.


— Muitas vezes eu tentei abordar o tema, mas não consegui. É um assunto delicado, Anahí. Além disso, eu não posso acusar Miranda sem provas. O sr. Albuquerque já deu seu nome a Felix. Tudo o que eu quero é que Valentina seja feliz, e não trazer mais problemas que não mudariam nada.


— Tem razão. — Soprou o ar com força. — A vida dela já está toda do avesso. Levantar essa suspeita só deixaria Valentina ainda mais infeliz... — Ela me analisou por entre as pestanas escuras.


— Posso ser franca, Maite? Você está deslumbrante nesse novo vestido, mas não me deixo enganar por sua aparência. Seu olhar perdeu o brilho. Você não me parece muito feliz, minha amiga. Sobretudo para uma jovem que se casou faz apenas três dias.


E como eu poderia estar feliz? Tudo o que eu queria era ter me casado com o homem que amava. Quer dizer... eu tinha me casado com o homem que amava, mas ele me odiava. Estava tudo errado.


— Eu... estou estranhando a casa — acabei dizendo. — Ando dormindo mal.


— Não minta, Maite. — Sua mão enluvada pousou sobre a minha. — Nós nos conhecemos desde os cueiros! Vocês e William se desentenderam?


Deixei escapar um suspiro desanimado.


— Oh, Anahí, eu nem sei mais se desentender é a palavra para o que acontece entre nós.


Fazia tanto tempo que eu guardava aquilo apenas para mim que sentia como se estivesse sendo enterrada viva. Queria contar sobre a mentira em que fiz William acreditar, tanto tempo antes. Que ele mal me dirigia a palavra. Que, sempre que ficávamos sozinhos, ele tratava de escapulir. Que em algumas semanas ele iria embora para a Europa e eu nunca mais voltaria a vê-lo. E que meu coração sangrava por causa disso.


— Me conte, Maite. Talvez eu possa ajudar.


Para que ela entendesse, eu teria de começar a história do princípio. E eu não podia.


Forcei um sorriso.


— Foi apenas uma bobagem. Tenho certeza de que assim que eu chegar em casa iremos nos entender.


Jamais me passou pela cabeça que, de fato, algo aconteceria entre mim e William e que nosso relacionamento estava prestes a mudar outra vez.




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Autor(a): Fer Linhares

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 32



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  • poly_ Postado em 13/09/2019 - 14:11:41

    Desculpa a demora pra comentar, tô com muitos trabalhos, mas finalmente consegui vir aqui. E Simmm, posta a continuação, vou adorar. Bjuss!!!

  • poly_ Postado em 05/09/2019 - 12:28:41

    Menina quem imaginaria que era o Matias? Fiquei pasma. Nem acredito que tá acabando, vou sentir muita falta. Depois desse vc podia fazer uma adaptação Levyrroni do livro A Lady de Lyon, tô louquinha pra ler esse livro, dizem que é muito bom. Bjuss!!!

    • Fer Linhares Postado em 07/09/2019 - 19:22:35

      Vou ler esse livro, assim que eu terminar eu posto, bjss ;)

  • tehhlevyrroni Postado em 02/09/2019 - 11:58:23

    continua amo esse livro e vou amar mais ainda adaptado para Levyrroni

    • Fer Linhares Postado em 03/09/2019 - 20:09:23

      Continuando linda, bjss ;)

  • poly_ Postado em 31/08/2019 - 00:27:37

    Certeza q é o Duarte q fez isso, esse nojento. Mas tenho fé que o Will vai salva-la, tomara que ele consiga e ninguém fique ferido. Q momento fofo deles dois, amei. Continuaaa

    • Fer Linhares Postado em 31/08/2019 - 11:40:07

      Eles precisavam de um tempo só pra eles bjss ;)

  • poly_ Postado em 30/08/2019 - 13:02:45

    Aí mds, posso bater no William? Kkkkkk Continuaaaa

    • Fer Linhares Postado em 30/08/2019 - 17:02:44

      Pode kkk , me chama pra ajudar tbm kkk bjs ;)

  • poly_ Postado em 27/08/2019 - 23:50:45

    Tomara que eles sentem e se resolvam, e q Maite fale logo a verdade. Continuaaa

    • Fer Linhares Postado em 30/08/2019 - 11:17:06

      Do jeito que eles são, duvido que eles se resolvam calmamente kkk bjs ;)

  • poly_ Postado em 27/08/2019 - 15:26:50

    Aí q ódio de td mundo, da Maite por ser inocente ao ponto de ir atrás do homem, do William por ser um teimoso e principalmente desse Alex. Continuaaa

  • poly_ Postado em 26/08/2019 - 22:19:08

    Não vejo a hora de saber o que vai acontecer, parou na melhor parte. Continuaaaa

    • Fer Linhares Postado em 26/08/2019 - 23:53:59

      Do próximo capítulo em diante as coisas vão começar a esquentar, amanhã eu volto a postar, bjsss ;)

  • poly_ Postado em 26/08/2019 - 01:05:46

    Tô amando mulher, continuaaa (OBS: Ri demais com a briga do William com o irmão KKKKKKKKK)

  • poly_ Postado em 24/08/2019 - 13:34:10

    Ahh não acredito que Berta interrompeu esse momento. Pelo menos já estamos tendo um sinal de redenção né. Continuaa

    • Fer Linhares Postado em 25/08/2019 - 01:13:21

      Berta não e o problema agr kk, tem coisa ainda pra acontecer bjs ;)


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