Fanfics Brasil - Capítulo 28 Prometida - Uma longa jornada para casa (Levyrroni)

Fanfic: Prometida - Uma longa jornada para casa (Levyrroni) | Tema: Levyrroni [Adaptada]


Capítulo: Capítulo 28

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Ao voltar da confeitaria e entrar em casa, fui recebida por uma algazarra generalizada. A causa?


— Samuel, volte aqui!


O menino corria pela sala como se suas calças estivessem pegando fogo.


Baltazar o perseguia com uma gravata na mão. Sem a agilidade de uma criança de nove anos, ia esbarrando em tudo o que encontrava pelo caminho.


— Pare, moleque! — Mas Baltazar não percebeu que aquilo havia se tornado um jogo para o menino, e que Samuel ria às gargalhadas. Naquele ritmo, ele e o mordomo acabariam destruindo a sala toda.


Resolvi ajudar, pousando sobre o sofá o chapéu e o pacote que tinha nas mãos e esticando o braço para pegar o garoto que passava por mim.


O menino sujo e maltrapilho havia se transformado em um pequeno cavalheiro agora. Seus cachos haviam sido raspados, e uma fina e macia penugem recobria seu crânio. Suas calças claras tinham o comprimento certo, a camisa lhe caía nos ombros estreitos com perfeição, e o suspensório lhe dava um ar de sofisticação.


— Oh, perdoe-me, meu senhor. Creio que não tenhamos sido apresentados ainda — brinquei.


— Sou eu, Maite. O Samuel.


Eu me abaixei, estudando seu rosto com atenção.


— Ora, é você! — exclamei. — Quase não o reconheci. Está muito elegante.


Os olhos castanhos reluziam com diversão. Uma pena que o hematoma ainda fosse tão visível.


— O doutor me levou no alfaiate. E no barbeiro. Tive que raspar a cabeça.


O doutor avisou que eu ia ficar doente se não me livrasse dos piolho. — Ele fez uma careta ao tocar a penugem em seu crânio. — Agora fiquei parecido com o seu Manuel da banca.


Acabei rindo.


— Pois eu acho que está tão bonito quanto antes. E os seus cabelos irão crescer de novo. Os do sr. Manuel, não — cochichei, e ele riu. — Mas tive a impressão de que você estava fugindo do sr. Baltazar.


— Na verdade era da gravata que ele quer me amarrar no pescoço. Eu não gostei dela. Pinica e enforca!


Estendi a mão para o mordomo, que me entregou o tecido branco e apoiou as mãos na cintura, inspirando fundo para recuperar o fôlego.


— Sei como se sente — falei a Samuel, passando a gravata ao redor da gola de sua camisa e começando a enrolá-la. — As damas também são obrigadas a usar algo torturador, que espreme as costelas e quase impossibilita comer.


O mais completo horror lhe tomou a face.


— Ficar sem comer é muito ruim. Por que elas usam?


— Porque é o que se espera delas. Quando resolvem ignorar as regras sociais e fazer o que têm vontade, elas podem se meter em problemas. — Como aconteceu comigo, quase acrescentei. Fiz o nó como aprendera com Christopher, mas o deixei mais frouxo do que deveria. — E eu não quero que você se meta em confusão.


— Por quê? Por que não usar essa tira de pano vai me meter em problema?


— Bem, eu não sei. Mas ao menos vai fazer com que o pobre sr. Baltazar não caia duro no chão depois de persegui-lo pela casa toda. Eu não gostaria de vê-lo passando mal. E você?


— Não — resmungou, puxando o colarinho.


Alcancei o pacote sobre o sofá e o estendi a ele.


— Já que mencionou o sr. Manuel, eu trouxe uma coisa para você.


Seu rosto se iluminou enquanto olhava para o pacote. Depois de rasgar cuidadosamente o embrulho, seus olhos quase caíram das órbitas.


— É tudo pra mim?! — Seus dedinhos se moveram em direção a todos os tipos de pães doces que o sr. Manuel tinha na banca, mas recuaram no último instante.


— Sim. — Alisei sua gravata, tentando conter o nó na garganta. — Vá comê-los antes que a sra. Veiga os veja e o proíba. Tenho certeza de que meia dúzia de pãezinhos não vão estragar seu apetite para o jantar.


— De jeito nenhum! É melhor eu ir comer no quarto, então! — Ele abraçou os pães e subiu as escadas aos pulos, um sorriso tão imenso no rosto que aqueceu meu coração.


— Menino, espere! — Baltazar falou, ainda um pouco sem ar, indo atrás dele. — Não coma na cama!


Acabei rindo enquanto me virava para pegar meu chapéu sobre o sofá. E então vi William, parado na entrada da sala, me observando com a testa franzida.


— Onde vai com tudo isso? — Indiquei a pilha de livros que ele tinha nos braços. Era tão alta, começando na cintura e ultrapassando a altura do seu nariz, que ameaçava tombar.


William piscou uma vez e atravessou o cômodo, indo para a poltrona onde sua maleta fora deixada.


— Vou levar para o laboratório. Foram colocados na biblioteca por engano.


Ele não parecia disposto a dizer mais nada — ou a ficar perto de mim por muito tempo —, por isso tratei de me apressar a dizer:


— Eu fiquei surpresa que tivesse pensado na aparência de Samuel. Foi importante para ele.


— O menino não podia andar por aí parecendo um indigente. Está na hora de Samuel ser tratado como uma pessoa. E aqui, nesta casa, ele será.


— Foi isso que foram fazer esta tarde? — Porque ele não se dera o trabalho de me dizer coisa alguma.


— Isso também. Fui ajudar minha família com a bagagem. Já que decidiram ficar mais um tempo na vila, não faz sentido ficarem na pensão. Eu os trouxe para cá. Espero que não se importe.


— Claro que não me importo. Esta casa é sua.


Mas não pude deixar de me perguntar se ele fora buscar a família porque não queria ficar a sós comigo naquela casa.


— Estão desfazendo as malas no andar de cima. — Ele tentou se abaixar para pegar a valise marrom no estofado, e a pilha de livros ameaçou desabar. — Poderia...


Mas eu já a havia apanhado. E era bem mais pesada do que eu teria imaginado.


— É melhor eu levar para você, já que lhe faltam mãos — eu disse.


— Não é necessário. Apenas a coloque sobre os livros.


— Você não vai enxergar o caminho.


Um brilho que era pura teimosia chispou em seu rosto.


— Posso dar um jeito.


— Esse seu orgulho é muito irritante, sabia? — Soltei o ar com força. — E destrutivo, se quer a minha opinião.


Uma sobrancelha se ergueu, a boca ligeiramente esticada e curvada para cima.


— Isso vindo de você é realmente irônico, Maite.


Revirei os olhos.


— Você não tem braços suficientes para levar toda esta carga. Goste ou não, precisa da minha ajuda. — Não lhe dei chance de responder, tomando o rumo do laboratório.


Depois de escutar William bufar duas vezes, o som macio de seus sapatos contra o piso começou a me acompanhar.


Ao chegar a seu laboratório, pousei a maleta sobre a mesinha perto da poltrona de couro escuro. William apoiou os quinze livros sobre a bancada antes de começar a acomodá-los na estante.


Eu não pretendia me demorar ali. Sempre que ficávamos sozinhos, acabávamos por magoar um ao outro. Mas o laboratório era tão interessante! Os jarros de chá continuavam ali, sem fazer nada. No entanto, tudo parecia cheio de vida, com fogareiros incandescentes, vapores e aromas ocres. Livros se espalhavam por todos os cantos: sobre a bancada, no armário onde ele guardava os remédios que elaborava, sobre um banco alto. Três deles haviam sido empilhados ao lado do microscópio, outra pilha na escrivaninha sob a janela.


Bem ao lado da mesa fora colocado um grande globo terrestre sustentado por uma estrutura de madeira escura. Entre ele e a escrivaninha, um objeto dourado cintilava com as chamas que vinham da bancada. Analisei o telescópio, dois dedos correndo pelo cilindro metálico frio, admirando a beleza de suas linhas retas, as curvas do tripé elegante.


— Isso é parte de algum experimento? — perguntei.


— O quê... — Ele me olhou por sobre o ombro, a mão empurrando um volume para o lugar na estante. — Ah, não. Sou apenas um sujeito curioso, com muitas perguntas e poucas respostas.


— E não somos todos assim?


Esquecendo os livros, ele cruzou o aposento a passadas largas até chegar bem perto de mim, a curiosidade inflamada em seu semblante, por mais que ele tivesse tentado ocultá-la.


— E quais são as perguntas que a atormentam? — ele quis saber.


— Suponho que sejam as mesmas que atormentem todo mundo. Por que estou aqui? Qual o sentido? Onde é o meu lugar neste mundo?


— E encontrou resposta para alguma delas? — Sua voz estava baixa, mas havia uma luz nova em seu olhar. Claro que podia ser o reflexo da luneta dourada que deixava seus olhos assim, tão verdes...


— Não. — Voltei a admirar o telescópio. — Mas eu vi pouco do mundo.


Talvez eu ainda venha a encontrar um dia.


Senti seu olhar percorrer meu rosto, aquele arrepio me subir pela nuca.


Ficamos calados por tanto tempo que o silêncio começou a me deixar inquieta.


Estava prestes a me retirar quando ele pigarreou, antes de perguntar:


— Já utilizou um telescópio antes?


— Não.


— Gostaria de experimentar?


— Eu... não saberia como fazê-lo funcionar.


Isso o fez rir. Ele afastou a cortina e se esticou sobre a escrivaninha para abrir a janela. Depois ajeitou o braço do equipamento, espichando-o até atingir uma dimensão tão longa que a ponta ficou do lado de fora, e ergueu o rosto contemplando o céu.


— Não é preciso fazer muito, Maite. Basta saber para onde apontar.


Depois de um instante, trouxe mais para perto a cadeira que fazia par com a escrivaninha e se sentou, encaixando o olho na pequena abertura na base do telescópio. Seus dedos trabalharam por alguns segundos, girando uma pequena catraca. Quando pareceu satisfeito, ficou de pé e indicou o assento.


— Dê uma olhada.


Um pouco hesitante, me acomodei atrás da luneta, minhas saias espremidas pela base da escrivaninha e as pernas da cadeira. Apoiei a mão muito de leve no metal acetinado e aproximei o rosto do equipamento, como vira William fazer.


Tudo ficou confuso por um momento, mas então eu fechei um olho e foquei o outro na lente. Uma bola clara surgiu em um fundo negro.


— O que... o que eu estou vendo? — perguntei.


— O planeta Júpiter.


— Isso não é possível! — Arfei, escorregando para a pontinha da cadeira, como se com isso pudesse enxergar melhor. — Não posso estar olhando para Júpiter.—


Mas está.


A mão de William serpenteou entre meu rosto e o telescópio, tocando na base por onde eu olhava, empurrando-a para dentro.


Eu me afastei ligeiramente, mas ele me deteve, pousando a mão em meu ombro, que, graças a madame Georgette, estava nu. O toque provocou um estremecimento, e acho que William também sentiu alguma coisa, já que rapidamente puxou a mão.


— Só estava ajustando a imagem para você — explicou, erguendo os ombros.


— Claro.


Quando voltei a colar o olho na pequena abertura, a imagem havia crescido e eu pude perceber mais detalhes, como duas listras mais escuras mais ou menos cortando a bola clara ao centro. Ela começou a subir, lentamente.


— Está se movendo, William! Eu não toquei em nada, mas ele está se movendo!


Sua risada grave fez os pelos do meu braço ficarem de pé.


— A Terra está se movendo, assim como Júpiter. Você não fez nada errado.


Apenas continue olhando.


E eu olhei, mal piscando para não perder nada. A imagem foi subindo, subindo, subindo, até tudo se tornar negro.


— Que pena, ele se foi. — Ergui o rosto para ele, boquiaberta. — Isso foi... minha nossa! Foi a coisa mais extraordinária que eu já vi!


Ele me ofereceu a mão, me ajudando a levantar. No entanto, não a soltou quando fiquei sobre meus próprios pés.


— Eu estaria mentindo se concordasse com você. — Ele afastou um dos cachos que pendiam do meu penteado e que me caía no ombro. A ponta de seus dedos resvalou em minha pele de leve. — Quantos desses vestidos infernais você tem? — sussurrou, correndo dois dedos na pequena manga em meu braço.


— Não sei. Eu não contei.


Minha respiração subitamente ficou irregular enquanto eu me dava conta de como estávamos próximos. Tudo dentro de mim vibrou como a corda de uma harpa esticada ao limite para depois ser solta, deixada à própria sorte. Cada pedaço de mim parecia mais vivo que nunca.


— Quero que se livre deles. — Sua voz enrouquecida provocou uma sucessão de arrepios em minha nuca... e dentro das taças de meu espartilho. —


Quero que queime todos eles.


— Por quê? — murmurei.


— São perturbadores.


Franzi a testa.


— Pensei que minha aparência não tivesse efeito algum sobre você. — Que ele não me desejasse, por isso não me queria em sua cama.


Não sei como fui capaz de continuar pensando em qualquer coisa que fosse. Absolutamente tudo em meu corpo estava fora de controle com os olhos dele cintilando daquela maneira em minha direção.


— E não tem. — Mas sua mão se encaixou sob meu queixo, e minha respiração já acelerada começou a galopar.


— Então, decerto meus vestidos não podem ser um problema.


— Permita-me explicar de outra maneira, Maite.


— De que m... — Não fui capaz de concluir a pergunta, pois William abaixou a cabeça e me beijou.


Seus lábios não foram delicados. Foram brutos e selvagens, cheios de desespero e... saudade, creio eu. Fiquei tonta, buscando apoio em seus ombros conforme ele intensificava o beijo, e, minha nossa, foi uma coisa realmente muito boa meus quadris encontrarem apoio na escrivaninha, caso contrário eu teria ido direto para o chão. Acho que William pressentiu essa possibilidade, pois, sem deixar de me beijar, me pegou pela cintura e me suspendeu, colocando-me sobre o tampo reclinado. A inclinação me fez escorregar para a frente, mas seu corpo me impediu de cair, encaixando-se a mim daquele jeito perfeito que eu me lembrava. E foi como em nosso primeiro beijo. Eu sentia tudo e não sentia nada. Uma existência pura, sem barreiras nem limites, na qual eu era capaz de ver estrelas explodindo atrás de minhas pálpebras.


Quando ele libertou minha boca, deduzi que era uma boa ideia respirar. Mas como eu faria isso, se ele pressionou os lábios em meu pescoço? Como, se aquele cavanhaque roçou em minha pele e provocou arrepios que fizeram meus dedos do pé se encolherem?


Um gemido grave, vindo do fundo da garganta de William, reverberou em seu peito conforme envolveu as mãos em minhas coxas, me puxando para mais perto. Aquele som e a maneira como me moldei a ele me deixaram tonta, quase delirante. E, em meio àquela furiosa tormenta, eu me peguei pensando em como tinha sido tola. Fui ingênua em supor que o havia superado. Que meu amor por ele pudesse ser refreado. Naquele instante, nos braços dele, ficou muito evidente que nada poderia controlar aquele sentimento.


Ou a mim. Não existia passado, nem futuro. Não existiam mentiras ou mágoas, apenas emoções e sensações e uma saudade que extravasava na forma de gemidos, mordidas suaves e beijos arrebatadores. Foi por isso que me decidi.


Não importava o que aconteceria no dia seguinte. Naquela noite eu não ouviria nada além das súplicas de meu coração.




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Autor(a): Fer Linhares

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 32



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  • poly_ Postado em 13/09/2019 - 14:11:41

    Desculpa a demora pra comentar, tô com muitos trabalhos, mas finalmente consegui vir aqui. E Simmm, posta a continuação, vou adorar. Bjuss!!!

  • poly_ Postado em 05/09/2019 - 12:28:41

    Menina quem imaginaria que era o Matias? Fiquei pasma. Nem acredito que tá acabando, vou sentir muita falta. Depois desse vc podia fazer uma adaptação Levyrroni do livro A Lady de Lyon, tô louquinha pra ler esse livro, dizem que é muito bom. Bjuss!!!

    • Fer Linhares Postado em 07/09/2019 - 19:22:35

      Vou ler esse livro, assim que eu terminar eu posto, bjss ;)

  • tehhlevyrroni Postado em 02/09/2019 - 11:58:23

    continua amo esse livro e vou amar mais ainda adaptado para Levyrroni

    • Fer Linhares Postado em 03/09/2019 - 20:09:23

      Continuando linda, bjss ;)

  • poly_ Postado em 31/08/2019 - 00:27:37

    Certeza q é o Duarte q fez isso, esse nojento. Mas tenho fé que o Will vai salva-la, tomara que ele consiga e ninguém fique ferido. Q momento fofo deles dois, amei. Continuaaa

    • Fer Linhares Postado em 31/08/2019 - 11:40:07

      Eles precisavam de um tempo só pra eles bjss ;)

  • poly_ Postado em 30/08/2019 - 13:02:45

    Aí mds, posso bater no William? Kkkkkk Continuaaaa

    • Fer Linhares Postado em 30/08/2019 - 17:02:44

      Pode kkk , me chama pra ajudar tbm kkk bjs ;)

  • poly_ Postado em 27/08/2019 - 23:50:45

    Tomara que eles sentem e se resolvam, e q Maite fale logo a verdade. Continuaaa

    • Fer Linhares Postado em 30/08/2019 - 11:17:06

      Do jeito que eles são, duvido que eles se resolvam calmamente kkk bjs ;)

  • poly_ Postado em 27/08/2019 - 15:26:50

    Aí q ódio de td mundo, da Maite por ser inocente ao ponto de ir atrás do homem, do William por ser um teimoso e principalmente desse Alex. Continuaaa

  • poly_ Postado em 26/08/2019 - 22:19:08

    Não vejo a hora de saber o que vai acontecer, parou na melhor parte. Continuaaaa

    • Fer Linhares Postado em 26/08/2019 - 23:53:59

      Do próximo capítulo em diante as coisas vão começar a esquentar, amanhã eu volto a postar, bjsss ;)

  • poly_ Postado em 26/08/2019 - 01:05:46

    Tô amando mulher, continuaaa (OBS: Ri demais com a briga do William com o irmão KKKKKKKKK)

  • poly_ Postado em 24/08/2019 - 13:34:10

    Ahh não acredito que Berta interrompeu esse momento. Pelo menos já estamos tendo um sinal de redenção né. Continuaa

    • Fer Linhares Postado em 25/08/2019 - 01:13:21

      Berta não e o problema agr kk, tem coisa ainda pra acontecer bjs ;)


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