Fanfics Brasil - Capítulo 30 Prometida - Uma longa jornada para casa (Levyrroni)

Fanfic: Prometida - Uma longa jornada para casa (Levyrroni) | Tema: Levyrroni [Adaptada]


Capítulo: Capítulo 30

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Eu lia para Samuel sentada aos pés de sua cama. Ele ouvia tudo com muita atenção, como se aquela fosse a primeira vez que alguém lhe contava uma história.


— “Eu nasci lá para a Ásia, de um ajuntamento de uma Piolha e um


Elefante, ainda que houve quem dissesse que uma Tarântula macha foi quem me deu o dia. Mas fosse ou não fosse, isso é coisa insignificante; porque como os Piolhos não têm morgados que herdar, as Piolhas têm pouco escrúpulo de que seja este ou aquele o Pai de seus filhos... ” — interrompi a leitura. — Humm...


Acho que podemos pular esta parte...


Durante o jantar, eu me encarregara de distrair Tereza e os pais de William, inventando um doente que carecia de uma visita imediata. Por sorte, nenhum deles percebera que algo mais estava acontecendo, mesmo com a movimentação frenética e pouco sutil dos empregados ao redor da casa. Depois, tínhamos ido para a sala e, ao ver o novo penteado de Samuel, o sr. Levy desatara a contar histórias sobre piolhos, o que me fez lembrar de um livro que me fizera dar boas risadas — O piolho viajante, de António Manuel Policarpo da Silva. Por sorte, havia um exemplar na biblioteca.


Samuel não sabia o que tinha acontecido pouco mais cedo, e eu queria que continuasse assim. Eu tentava ao máximo esconder o frenesi que me sacudia por dentro. Meu coração se encontrava em uma agitação frenética, em parte pela ameaça do tio do menino, em parte por causa do beijo.


William me beijara com mais paixão, as mãos percorrendo minha silhueta, me apertando de uma maneira que beirava o desespero. O que significara para ele? O que aquele beijo significaria para nós?


— Como um piolho pode ser filho de um elefante? — a voz de Samuel penetrou meus ouvidos.


— Creio que tenhamos que continuar a ler para descobrir. “Eu pouco aprendia, porque o meu pai nunca queria assistir à lição, dizendo que, quando o Mestre estava com o Discípulo, nem mesmo o pai tinha poder no filho. O Mestre aproveitava-se do tempo e, em vez de ensinar a mim, ensinava a minha mãe, que era só com quem falava. E havia lição que nem uma só palavra me dizia, do que pouco se me dava porque entretinha o tempo em me balouçar nos cabelos, divertimento de que sempre gostei muito. Meu pai foi percebendo que eu era uma besta e que não aprendia nada...”


Eu me interrompi outra vez ao ouvir Samuel gemer baixinho.


— O que foi?


— Nada. — Virou o rosto para a janela.


— Me diga, Samuel. Pensei que confiasse em mim. — Como ele balançou a cabeça, eu insisti. — Sou sua amiga.


— Você é? — Voltou o rosto para mim.


— Bem, eu gostaria de ser. — Ergui os ombros.


Ele olhou para as mãozinhas, que agora brincavam com a ponta do lençol, respirou fundo e disse:


— É que eu sou que nem o Piolho, Maite. Também sou uma besta e não aprendo. No ano passado eu fui pra escola lá na vila, mas a professora desistiu de me ensiná porque eu sou muito burro pra aprendê. Disse que eu sou um caso perdido.


Fechei o livro, furiosa com a tal professora, e acariciei sua cabeça careca.


— Ninguém neste mundo é um caso perdido, está me ouvindo? Muito menos você. Quem não tinha capacidade de ensinar era ela, estou certa disso. — Inclinei-me e deixei o livro na mesinha de cabeceira. — Acho que podemos continuar com a leitura amanhã. Agora quero que você me conte uma história.


Sobre as coisas que gosta de fazer.


Minha tentativa de animá-lo deu certo. O menino se pôs a contar suas coisas favoritas: caçar minhocas, brincar na lama, capturar vaga-lumes.


— Eu deixo os vaga-lume ir embora depois. — Ele se sentou, empolgado. — Mas gosto de segurá eles por um instante. Eles brilham mais quando estão assustados, sabia?


— Sabia. Eu tenho um irm...


A porta se abriu de repente e William entrou, as roupas imundas e desalinhadas, os cabelos bagunçados e cheios de terra.


— Santo Deus! — Saltei da cama feito uma rolha de champanhe. — O que aconteceu?


— Acalme-se. Eu só caí do cavalo.


caiu do cavalo?


— De traseiro ou de cara no chão? — Samuel se ajoelhou sobre o colchão, interessado.


William levou a mão às costelas.


— Um pouco dos dois, eu acho. Eu só queria me certificar... de que Samuel já estava na cama. — Mas seu olhar dizia “Queria me certificar de que Samuel está bem.”


Fiz um aceno discreto, lhe garantindo que tudo estava como deveria.


— Samuel e eu estávamos contando histórias.


— As da Maite é cheia de palavra esquisita — delatou Samuel. — Como balouçar!


Olhei para o menino um pouco ressentida. É claro que ele teria dificuldade.


Seu vocabulário era escasso, fruto de uma péssima — ou nenhuma — educação.


Eu devia ter pensado nisso antes.


— Balouçar é o mesmo que balançar. E eu pensei que você estivesse gostando.


— Ah, mas eu estava, Maite. Só não entendi algumas palavra. Mesmo assim, eu gosto de ouvir você falar.


— Bem, eu vou deixá-los terminar. — William massageou o pescoço.


— Espere! — Pedi e então me virei para o menino. — Já está tarde,


Samuel. Terminamos as histórias amanhã. Boa noite.


— Boa noite, Maite. — Pulou para baixo das cobertas.


Abrindo a porta, William esperou que eu passasse. Aguardei até estarmos longe da porta do quarto para começar a lhe fazer perguntas.


— Você o encontrou, não foi? O sr. Duarte. E acabaram lutando.


— Antes fosse — bufou. — Eu realmente caí do cavalo. Não conseguimos encontrar o sujeito, mas todos os empregados estão de sobreaviso. Deixei dois deles guardando a casa. Pode dormir tranquila.


Estávamos perto de seu quarto. Ele abriu a porta e foi entrando. Eu, no entanto, hesitei. Não devia estar ali. Mas então avistei o lenço sujo de sague e terra preso a sua perna.


— Você ainda está sangrando. — Passei pela porta e a encostei. — É melhor chamar o dr. Almeida.


— Eu posso cuidar disso sozinho. — Apontou para sua valise marrom sobre a cama. — Baltazar parece sempre estar um passo à frente, não? Preciso me lembrar de agradecê-lo.


— William, a ferida parece profunda — insisti. — E, no local em que está, você teria que ser um contorcionista para conseguir costurar a si mesmo. Até eu faria um trabalho melhor com as agulhas de bordar.


— Parece pior do que realmente é. — Tirou o paletó e se serviu de um copo de conhaque.


Ele era tão teimoso!


— Perdoe-me quando digo que acho difícil acreditar nisso. Sua calça está ensopada.


— E eu que pensei que o médico aqui fosse eu. — Engolindo a bebida de uma só vez, foi se sentar na poltrona, carregando a garrafa e o copo.


Depois de se acomodar e deixar a garrafa no chão, desamarrou o lenço na panturrilha e o pressionou no ferimento. Cheguei mais perto, preocupada.


Ao levantar o lenço, William examinou o corte.


— Não está tão ruim — comentou.


Mas eu discordava. Era grande, largo e se abria como um olho em meio aos pelos escuros.


— Vou pedir para alguém chamar o dr. Almeida. — Eu me virei.


A mão de William se prendeu em meu pulso, me detendo.


— Vou fazer isso sozinho, Maite.


— Mas você não vai conseguir.


Minha tentativa de convencê-lo a ceder apenas serviu para ferir seu orgulho, percebi tarde demais ao ver o desafio reluzir em seus olhos. Depois de se servir de mais um pouco de conhaque e o sorver rapidamente, William se levantou e foi para a cama, levando a bebida consigo. Puxou a maleta pela alça, abrindo-a, e pegou uma caixinha prateada reluzente. Descalçou os sapatos e usou a tesoura para abrir a parte de baixo da calça.


— Você pode ficar e olhar — ele gracejou, quando percebeu que eu me recostei à cômoda castanha e cruzei os braços. Não sairia dali antes de ver até onde ele iria com aquilo. De uma coisa eu estava certa: o dr. Almeida seria solicitado em algum momento.


William parou para encher o copo outra vez antes de passar a linha preta na agulha em formato de gancho. Derramou a bebida sobre a ferida e eu quase pude sentir o ardor em minha própria carne. Nem um único silvo deixou seus lábios, mas seu rosto adquiriu um tom vermelho, quase roxo.


Depois de limpar o machucado com uma atadura que tinha na valise, tentou encontrar uma posição que mantivesse a panturrilha em seu campo de visão, pegou a agulha e começou a trabalhar. No entanto, havia algo errado. O tombo realmente devia ter machucado uma de suas costelas, pois ele não conseguia manter a posição.


— Diabos! — Ele se aprumou, bufando.


— Agora posso mandar chamar o dr. Almeida? — perguntei, impaciente.


— Não — resmungou de cara amarrada. — Não vou incomodá-lo por causa de um corte à toa.


— Por que não admite que não consegue cuidar disso sozinho? Sua costela está machucada!


— Mesmo assim, não vejo motivo para tirar Almeida da cama a esta hora.


— Então, olhou para mim de um jeito estranho, uma sobrancelha se elevando. — Quão habilidosa você é com as agulhas?


— Como disse? — engasguei.


— Um pouco de sangue não parece assustá-la.


Ele estava sugerindo... ele tinha perdido o juízo?!


— William, eu não posso costurar você!


— Por que não? — Apoiou as mãos no colchão, os olhos estreitos como os de Bartolomeu. — Esta é a sua chance de exibir um dos seus talentos.


— Você só pode ter bebido demais para sugerir um absurdo desses. Ou então bateu com a cabeça, o que só me deixa mais convencida de que precisamos de um médico aqui.


— Mas quanta sorte, Maite! Eu sou um! — Aquele meio sorriso repleto de troça fez minha mão pinicar com o desejo de esbofeteá-lo. — Eu vou guiá-la — murmurou.


— Percebe o absurdo que está sugerindo? Eu poderia acabar arrancando sua perna sem querer se tentasse suturá-lo. Nunca estive na escola de medicina. E você precisa de alguém que tenha passado por ela!


Ele não ouviu a última parte do que eu disse. Ou preferiu ignorar.


— Para arrancar minha perna — gracejou —, você iria precisar de um bom serrote, e, sorte a minha, o meu está trancado no laboratório. Vamos, Maite.


Um pontinho ou dois e estará feito.


— Não!


— Está bem — ele grunhiu, desabando de costas no colchão. — Chame Almeida, se isso a fará feliz! Mas vá depressa. Já perdi muito sangue. Talvez não seja o conhaque, afinal, que esteja embaçando minhas vistas. — Dobrou o braço e o colocou sobre o rosto. — Deus, espero que não seja tarde demais...


Parei a meio caminho da porta. Ele não estava falando sério, estava? Não corria nenhum risco, corria? Apenas pretendia me convencer a pegar a agulha pendurada em sua perna e continuar de onde ele havia parado.


Mas a cor de seu rosto... Podia ser a luz das velas, mas eu o achei tão pálido...


Fechei os olhos, inspirando fundo, e voltei para perto de William. Não pude deixar de notar que, mesmo sendo imensa, ele ocupava grande parte daquela cama.—


Está bem — respondi, derrotada. — O que eu devo fazer?


Os cantos de sua boca se ergueram de leve, então ele destapou os olhos e ergueu o tronco, apoiando-se nos cotovelos.


— Eu a aconselharia a fingir que eu sou uma cortina grossa que precisa de reparo. Você tem bastante apreço por ela e quer muito mantê-la. — Ele rolou, ficando de bruços. O ferimento parecia ainda mais profundo daquela distância.


Engoli em seco.


— Não tenho certeza se consigo, William.


— Não tenho qualquer dúvida de que consegue. Faça pontos firmes, mas não muito apertados. Deixe um espaço de mais ou menos meio centímetro entre um e outro.


Eu me sentei na beiradinha do colchão.


— Mas vai doer.


— Se a consola, está doendo bastante agora.


Inspirei fundo e levei os dedos trêmulos à agulha. Apoiei a mão livre em sua panturrilha musculosa.


— Use essa mão para manter a ferida fechada — ele instruiu. — E não vá muito fundo, mas também não perfure muito superficialmente ou a pele não vai aguentar a pressão.


Assenti, embora ele não pudesse ver.


— Está bem. Eu consigo. — Gotas de suor brotaram em minha testa. — Eu consigo — repeti.


Ele dobrou os braços e deitou a cabeça neles, virando o rosto para mim.


— Eu sei. Ou jamais teria pedido que fizesse.


— Eu não estava falando com você. E fique parado!


— Sim, doutora.


Posicionei a agulha, os dedos ligeiramente trêmulos.


— Está bem. Lá vamos nós. Agora mesmo. — Tentei engolir, mas não consegui. — Neste... minuto. Bem... agora.


— Estou sangrando, Maite.


— Não me pressione!


Tudo bem. Eu podia costurar uma cortina. Não seria difícil. A agulha só tinha de ir até o ponto certo, voltar à superfície e então repetir tudo de novo até que o rasgo se fechasse.


Ele afundou a cabeça nos braços, escondendo o rosto. Puxando uma grande lufada de ar, comecei o trabalho. A panturrilha dele estremeceu de leve, mas nem um único gemido foi ouvido. Sete pontos depois, eu finalizava o último nó com a mesma firmeza que empregava nos bordados. Cortei a linha e descansei a agulha na tampa do estojo.


Ele ergueu a cabeça, mas não a virou.


— Jogue um pouco de conhaque, por favor.


Fiz o que ele ordenou. Os músculos de seus ombros se contraíram, mas de novo ele sofreu em silêncio. Secando o excesso da bebida com a atadura limpa, fiquei de pé. William se remexeu com cuidado — as costelas deviam estar lhe matando — e se sentou. Examinou meu trabalho com a sobrancelha franzida.


— Meu Deus, Maite! Você é realmente boa! Ficaram mais bonitos que os que eu faço. — Então olhou para mim e me mostrou um sorriso esplêndido. — Você daria uma excelente cirurgiã.


Apesar de estar feliz por ter feito tudo direito, havia um probleminha. Eu tinha dificuldade para fazer o ar entrar em meus pulmões, e uma camada pegajosa e fria de suor recobria minha pele.


— Precisa de mais alguma coisa? — perguntei, com a boca seca.


— Não. Obrigado. Você foi perfeita — falou, um toque de deslumbramento e orgulho fez algo dentro de mim se empertigar, contente.


Apenas anuí com a cabeça e comecei a andar. Manchas pretas piscavam nas bordas de meu campo de visão. Apenas seis passos. Eu só tinha de aguentar mais seis passos e então chegaria ao meu quarto e poderia me deitar um pouco.


As manchas pretas se uniram, formando um véu negro, quando eu dava o segundo passo. No terceiro, minhas pernas adquiriram a consistência de fumaça.


E no terceiro...


— Maite!


Que inconveniente desmaiar agora!, pensei, enquanto tombava de cara no chão.




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Autor(a): Fer Linhares

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William alcançou Maite antes que ela colidisse com o assoalho. Imbecil. Ele era um maldito imbecil! Quantas vezes na escola de medicina tinha visto homens feitos, altos e pesados como o tronco de uma árvore, caírem ao menor sinal de sangue, um osso exposto ou uma ferida purulenta? Por que diabos ele incitara Maite a suturá-lo? De fato, n&atild ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 32



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  • poly_ Postado em 13/09/2019 - 14:11:41

    Desculpa a demora pra comentar, tô com muitos trabalhos, mas finalmente consegui vir aqui. E Simmm, posta a continuação, vou adorar. Bjuss!!!

  • poly_ Postado em 05/09/2019 - 12:28:41

    Menina quem imaginaria que era o Matias? Fiquei pasma. Nem acredito que tá acabando, vou sentir muita falta. Depois desse vc podia fazer uma adaptação Levyrroni do livro A Lady de Lyon, tô louquinha pra ler esse livro, dizem que é muito bom. Bjuss!!!

    • Fer Linhares Postado em 07/09/2019 - 19:22:35

      Vou ler esse livro, assim que eu terminar eu posto, bjss ;)

  • tehhlevyrroni Postado em 02/09/2019 - 11:58:23

    continua amo esse livro e vou amar mais ainda adaptado para Levyrroni

    • Fer Linhares Postado em 03/09/2019 - 20:09:23

      Continuando linda, bjss ;)

  • poly_ Postado em 31/08/2019 - 00:27:37

    Certeza q é o Duarte q fez isso, esse nojento. Mas tenho fé que o Will vai salva-la, tomara que ele consiga e ninguém fique ferido. Q momento fofo deles dois, amei. Continuaaa

    • Fer Linhares Postado em 31/08/2019 - 11:40:07

      Eles precisavam de um tempo só pra eles bjss ;)

  • poly_ Postado em 30/08/2019 - 13:02:45

    Aí mds, posso bater no William? Kkkkkk Continuaaaa

    • Fer Linhares Postado em 30/08/2019 - 17:02:44

      Pode kkk , me chama pra ajudar tbm kkk bjs ;)

  • poly_ Postado em 27/08/2019 - 23:50:45

    Tomara que eles sentem e se resolvam, e q Maite fale logo a verdade. Continuaaa

    • Fer Linhares Postado em 30/08/2019 - 11:17:06

      Do jeito que eles são, duvido que eles se resolvam calmamente kkk bjs ;)

  • poly_ Postado em 27/08/2019 - 15:26:50

    Aí q ódio de td mundo, da Maite por ser inocente ao ponto de ir atrás do homem, do William por ser um teimoso e principalmente desse Alex. Continuaaa

  • poly_ Postado em 26/08/2019 - 22:19:08

    Não vejo a hora de saber o que vai acontecer, parou na melhor parte. Continuaaaa

    • Fer Linhares Postado em 26/08/2019 - 23:53:59

      Do próximo capítulo em diante as coisas vão começar a esquentar, amanhã eu volto a postar, bjsss ;)

  • poly_ Postado em 26/08/2019 - 01:05:46

    Tô amando mulher, continuaaa (OBS: Ri demais com a briga do William com o irmão KKKKKKKKK)

  • poly_ Postado em 24/08/2019 - 13:34:10

    Ahh não acredito que Berta interrompeu esse momento. Pelo menos já estamos tendo um sinal de redenção né. Continuaa

    • Fer Linhares Postado em 25/08/2019 - 01:13:21

      Berta não e o problema agr kk, tem coisa ainda pra acontecer bjs ;)


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