Fanfic: Prometida - Uma longa jornada para casa (Levyrroni) | Tema: Levyrroni [Adaptada]
— Infelizmente, doutor — dizia o sr. Andrada —, este bilhete não prova nada.
Não foi assinado e, além disso, uma pedra atirada pela janela não é exatamente uma ameaça de morte. O senhor foi atingido por azar. Se o sr. Duarte insistir, poderá reaver o menino. A justiça ficará do lado dele. A guarda andou falando com alguns vizinhos, que confirmaram que ele espanca o garoto com frequência.
Mas não existe nada que possa ser feito enquanto a guarda de Samuel estiver em poder do sr. Duarte. O único jeito de manter o menino permanentemente longe do tio é encontrar outro tutor para Samuel. Um parentesco, mesmo que distante, serviria.
— Então encontre esse parente. O garoto não vai voltar para as mãos daquele verme. Não vou permitir.
Quando o advogado foi embora com a promessa de fazer tudo o que pudesse para descobrir alguém da família do garoto, William se deixou afundar na cadeira. Ele não precisava de mais esse problema. Já tinha dezenas! Mas, inferno, agora que se envolvera, não podia permitir que Samuel voltasse para as mãos daquele crápula. Gostava do menino. Era inteligente e curioso, e o fazia lembrar de sua própria infância, de certa maneira.
— Posso entrar? — A cabeça de Saulo surgiu entre o batente e a porta.
— Você já está com meio corpo do lado de dentro.
— Mamãe quer saber se você vai jantar em casa. — Ele passou pela porta e a encostou. — Ela pretende fazer seu famoso guisado de carneiro, para desespero da cozinheira e meu.
— Deus do céu. — William estremeceu.
— Pois é. Vim aqui na esperança de que você tenha um compromisso. E que ele exija a minha presença.
— Lamento, Saulo — William lutou contra o riso. — Eu não pretendo sair hoje. Vou para o laboratório preparar um pouco de pó antiasmático daqui a pouco. O que eu tenho está acabando.
— Diabos! — Seu irmão começou a se retirar, os ombros arriados. — Vou tentar Maite, então. Quem sabe ela precise que eu busque uma compra na vila ou alguma outra coisa?
— Ela ainda não voltou da casa do irmão. — William pegou alguns papéis e começou a ajeitá-los sobre a mesa.
Saulo fez a volta, as sobrancelhas arqueadas.
— Como sabe disso, se não saiu deste escritório a tarde toda?
William deu de ombros. Não ia admitir que ficara com as orelhas em pé, aguardando ouvir o chiado das rodas da carruagem contra as pedras da entrada da casa. Ele tinha de se desculpar com ela. Tentara naquela manhã, mas Maite usava um daqueles vestidos demoníacos que o faziam perder a linha de pensamento. Agora estava mais preparado. Assim que ela chegasse, William se desculparia pelo comentário da noite anterior e seguiria com sua vida.
Tinha de voltar logo para a Europa, ponderou, ou então acabaria perdendo o juízo.
— Escute, William — começou Saulo. — Não quero ser intrometido...
— Então não seja.
— ... mas não é assim que se conquista o coração de uma mulher. Ao contrário. Sua indiferença está afastando Maite.
— Então está funcionando.
Seu irmão atravessou o cômodo até parar atrás de uma das cadeiras forradas por um tecido listrado em marrom e cinza e apoiou as mãos no espaldar.
— Estaria, se essa indiferença fosse verdadeira, William. E nós dois sabemos que não é. O que aconteceu entre vocês para que se tornasse tão amargo? Pode me contar. Talvez eu consiga ajudar. Eu tenho mais experiência com casamento do que você.
— Já disse para esquecer esse assunto. — William empurrou os papéis para o lado.
— Lamento, mas não posso fazer isso. Só me sobrou você de irmão para cuidar.
A porta foi aberta abruptamente. A sra. Veiga, pálida feito uma vela, balbuciou umas poucas palavras que fizeram o sangue de William gelar.
— Houve um acidente com a carruagem. Um capotamento na estrada entre a propriedade dos Uckermann e esta, doutor!
— Meu Deus... — murmurou Saulo.
A camareira seguiu falando. William achava que sim, pelo menos. Ele a via gesticular e seus lábios se moverem, mas não entendia uma palavra. Seus pensamentos estavam em Maite.
Ele estava passando pela porta antes que se desse conta, atravessando a casa sem nem perceber que corria. Alguém devia ter avisado Quinzinho sobre o acidente, pois havia um cavalo selado e pronto na estrebaria.
Enquanto esporeava sua montaria, correndo a uma velocidade quase impossível, William não via nada, não ouvia nada. Seu pulso trovejava nos ouvidos, e ele tentava rebater as imagens que teimavam em se infiltrar por seus pensamentos. Maite caída na estrada. Maite sob a carruagem. Maite sob um dos cavalos...
Parecia que seu coração ia sair pela boca a qualquer instante, e nunca lhe pareceu tão penoso se manter sobre uma sela. Ele então fez algo que não fazia desde que Rebeca adoecera. Rezou. Implorou a Deus que não levasse Maite. Ele já tinha lhe tomado Beca. William não podia perder Maite também.
A noite sem lua lançava uma cortina escura sobre tudo, dificultando distinguir qualquer coisa, mas William reconheceu a silhueta de uma carruagem tombada. Seu coração ameaçou parar. Um dos cavalos estava caído. O outro tentava se livrar do cabresto. William saltou da sela antes que sua montaria parasse de todo e disparou para a cabine do veículo, escalando a roda para alcançar a porta. Ele temia, tanto e tão intensamente, o que iria encontrar lá dentro que foi difícil manter os dedos estáveis e lidar com o trinco. Por fim conseguiu abri-lo e enfiou metade do corpo para dentro da cabine.
— Maite!
Estava escuro demais para ver qualquer coisa. Foi tateando às cegas, tentando encontrá-la, quando algo viscoso encharcou seus dedos. Ele já estava em posse de seu diploma fazia tempo demais para confundir aquilo com qualquer outra coisa que não fosse sangue. Com cuidado, pulou para dentro, procurando...
— Maite! — chamou ao encontrar um corpo.
Mas era um corpo masculino. Onde estava Maite?
— Você podia ter me esperado, diabos! — A cabeça de seu irmão apareceu no vão da porta.
— Ajude-me a tirá-lo daqui, Saulo.
Os irmãos trabalharam juntos, e foi com algum custo que conseguiram remover o homem de lá de dentro. Enquanto o deitava no chão de terra batida ao lado da lamparina, que resistira ao tombamento, na dianteira do veículo, William começou a perceber algumas coisas. Por exemplo, que sua carruagem não tinha detalhes em verde na lateral e o que o par de cavalos que Eustáquio conduzia eram castanhos e não cinzentos, como aqueles atrelados ao veículo capotado.
Maite não estava ali. Não havia se acidentado. Devia estar bem e a salvo na casa do irmão. William gostaria de dizer que sentiu alívio, mas sabia que isso só aconteceria quando pudesse colocar os olhos nela, tocá-la.
A luz alcançou o rosto da vítima. William não conhecia o sujeito, mas o avaliou rapidamente. Um corte no queixo precisava de dois ou três pontos, e provavelmente a pancada ali tinha sido a causa do desmaio. Havia escoriações em suas mãos, e o braço direito estava num ângulo errado. Saulo tivera a presença de espírito de levar sua maleta, então a abriu, retirou de dentro dela um rolo de tecido e o levou ao ferimento do homem.
— Segure firme, Saulo.
— O quê? Aonde você vai?
— Procurar mais vítimas. — No entanto, ele se deteve ao ouvir outro veículo se aproximar.
Virou-se na direção do som, e algo pequeno e ágil desceu pela parte da frente. Alguém saltou da cabine às pressas. William não sabia explicar como, mas seu coração teve certeza de que era Maite. Ele começou a correr em direção a ela.
— Alguém morreu? Alguém morreu? — Samuel perguntou ao passar.
— Não. Volte para a carruagem. — William mantinha a atenção na figura feminina.
— O que houve? Alguém está... — Maite começou assim que ele estava perto o bastante, mas acabou se interrompendo.
William deduziu que a culpa fosse dele. Devia ser difícil para ela continuar falando quando ele a abraçava daquela maneira. Enterrou o rosto naqueles cabelos perfumados e inspirou seu aroma de alfazema, o calor vital que vinha dela, sentindo contra o próprio peito as batidas urgentes e surpresas do coração da jovem. Ela estava viva. Deus do céu, ela estava bem.
— Ah, Maite... — Fechou os olhos e beijou sua testa.
A surpresa do ataque dele a deixou rígida, a princípio. Mas ela deve ter sentido o desespero que o dominava, pois aos poucos foi relaxando, até que o abraçou de volta.
Por um momento enquanto seguia para a cena do acidente, William pensara que jamais ouviria a voz dela outra vez. Que nunca voltaria a ver reluzir aqueles olhos turquesa. Que não voltaria a ter a chance de segurá-la em seus braços, como fazia agora. Ele estava grato. Deus do céu, tão grato por ela estar a salvo que poderia chorar.
— William, o que aconteceu? — Suas mãos delicadas tocaram seus braços.
Ela se afastou apenas o suficiente para poder encará-lo. — Você está me assustando. É algum conhecido? Não pode ser da minha família. Eu os deixei não tem nem dez minutos. Por favor, diga que não é Ana...
A agonia que ameaçou dominá-la o fez abrir a boca.
— Não é Anahí, nem ninguém da sua família. Não é ninguém que eu conheça.
— Tem certeza?
Ele fez que sim, e com muita relutância se obrigou a soltá-la. Precisou de três tentativas.
— Tem mais um ali! — Samuel gritou, em pé sobre a carruagem tombada.
William praguejou baixo. Não podia permitir que Maite se aproximasse daquela cena, e tinha de tirar o menino de lá.
— Quero que vá para casa, Maite. Não sei em que condições a outra vítima está.
Ele assistiu, aborrecido e maravilhado, ela empinar aquele nariz arrebitado.
— Posso lidar com isso.
— Sim, eu notei na noite passada...
— Aquilo foi diferente. — Aquele maldito orgulho que parecia ser a marca registrada na família Uckermann reluziu em seu olhar. — Eu nunca tinha costurado ninguém antes. Estou mais preparada agora.
Ele não tinha certeza. E não poderia parar para acudi-la, caso perdesse os sentidos. Além disso, ela realmente podia ajudá-lo.
— Eu fico comovido que queira ajudar essas pessoas. Tenho certeza de que elas também ficarão, quando eu contar. Mas agora preciso que volte para casa e peça a Quinzinho que traga a carroça. Preciso tirar os feridos daqui. Mande alguns homens também. Temos que remover a carruagem da estrada antes que cause um novo acidente.
— Que decepcionante! — Samuel parou perto dele, pulando feito um gafanhoto. — Um capotamento e nenhuma morte.
— Você vai acompanhar Maite até em casa agora — ordenou William.
— Mas eu quero ficá e assistir tudo!
— Não é um ambiente adequ... — Maite começou, mas se calou quando William pousou a mão na dela e a apertou de leve.
— Samuel, tenho uma missão para você. Leve minha esposa para casa em segurança. Você é o único em quem eu confiaria tal tarefa. Pode fazer isso?
O menino parou de pular e estufou o peito.
— Sim, doutor.
William assentiu com a mesma gravidade do garoto e viu Samuel pegar o cotovelo de Maite, como um perfeito cavalheiro, e começar a conduzi-la de volta para a carruagem. Ele ainda segurava a mão dela, e foi com muito custo que a libertou e obrigou-se a se mover. Seu coração batia forte, aos coices, querendo escoltá-la até em casa para garantir que nada lhe acontecesse, mas havia feridos que precisavam de sua ajuda. Era nisso que ele tinha de se concentrar agora.
O cocheiro do veículo capotado fora atirado no mato e escapara praticamente ileso. Saulo estava falando com o homem que haviam tirado da cabine. Era bom sinal. Ele recobrara os sentidos por si mesmo, então não devia ter sofrido nenhum trauma maior. William e o irmão o moveram com cuidado para a beira da estrada quando Eustáquio manobrou o veículo que levava Maite.
Assim que eles desapareceram numa fina cortina de poeira, William começou o seu trabalho.
— Eu não vou perder o braço, certo? — o sujeito perguntou enquanto William cortava a manga de seu casaco e de sua camisa e se deparava com um membro roxo, inchado e curvado para o lado errado.
— Hoje é seu dia de sorte, amigo. — Nenhum osso exposto. Sem perfurações. Ótimo. — Estou sem meu serrote. Mas lamento dizer que endireitar esse osso vai doer como o diabo. Prefere ópio ou aguardente?
— A cachaça é da boa?
— A mais forte que eu consigo encontrar.
— Que seja ela, então.
Apanhando a garrafinha dentro da maleta, William a entregou ao homem, separando alguns materiais de que iria precisar assim que a carroça chegasse.
Não podia colocar um osso no lugar naquela superfície irregular. Olhou para o sujeito, que virava a bebida em longos goles. Achou melhor não mencionar que tanto a aguardente quanto o ópio teriam pouca serventia em um osso quebrado.
William só podia torcer para que, assim que começasse a trabalhar naquele braço, o homem desmaiasse.
— Segure a lamparina, Saulo. Tenho que fechar este talho antes que ele perca sangue demais.
Seu irmão obedeceu, bufando.
— Sabe de uma coisa? Se era para ficar com o estômago revirado, eu preferia ter ficado com o guisado da mamãe.
* * *
A madrugada já avançava quando William terminou de cuidar do sr. Alex alguma coisa. Não se recordava do sobrenome do sujeito. Sua cabeça estava um pandemônio com todos aqueles gritos. O homem era forte e custara a desmaiar.
Fora preciso que Saulo e Quinzinho o mantivessem imobilizado para que William conseguisse colocar o osso no lugar. Até mesmo Samuel, que havia voltado com a carruagem, tinha sido de alguma serventia.
Depois de deixar Alex dormindo o abençoado sono dos bêbados na cama confortável da pensão que um dia pertencera à finada sra. Herbert — agora comandada por seu primo distante —, William foi procurar o irmão. Encontrou
Saulo do lado de fora da pensão, sentado nos degraus da carruagem.
— Se veio perguntar se eu estou melhor do estômago — começou seu irmão —, eu preferiria que me desse um tiro.
— Não fique tão aborrecido. A medicina não é para todo mundo. — Deu dois tapinhas em seu ombro.
— Samuel não passou mal, e ele é só um garotinho — cuspiu, ultrajado.
— Eu sei, e isso me preocupa. — William relanceou o menino adormecido dentro da carruagem. — Ou ele tem sérios problemas ou um dia será um grande médico. Podemos ir agora. O rapaz está dormindo.
— Eustáquio foi aliviar o joelho. Já deve estar voltando. E você, como está?
— Ao ver a surpresa em seu rosto, Saulo tratou de se explicar. — Não finja para mim. Você ficou apavorado com a ideia de que pudesse ser Maite no acidente.
Colocando a maleta dentro da carruagem pela janela aberta, William massageou o pescoço e se recostou no veículo, fitando as pedras da via.
— Sim, eu pensei que fosse ela. Pensei que Maite estivesse... Deus do céu! — Esfregou o rosto para se livrar das imagens que seu cérebro ansioso criara.
— Eu sei. Acredite, eu também pensei, William. Aquela camareira não é muito jeitosa em repassar recados. Mas o que importa é que sua mulher está bem.
Ele encarou Saulo.
— Não, ela não está. Eu a magoei ontem. E muitas outras vezes antes disso.
— Fechou os olhos e deixou a cabeça pender, batendo de leve na madeira. — Porque eu a condenei por amar outro homem. Porque ela não pode retribuir o que eu sinto por ela.
— Agora estamos chegando a algum lugar. — Saulo franziu as sobrancelhas.
— Como sabe que ela não pode retribuir o que você sente?
— Ela me garantiu isso faz muito tempo. E reafirmou ontem.
— Assim, de repente?
— Não. — Esfregando o rosto outra vez, como se com isso pudesse calar todos aqueles gritos, ele puxou o ar com força e encarou o irmão. — Foi depois que eu a comparei com uma prostituta.
— Caralho, William! Agora entendo por que ela decidiu passar o dia todo fora em plena lua de mel. Ela está com raiva de você. Até eu estou!
— Eu tenho que me desculpar com ela. — Empurrou os cabelos para longe do rosto. — Tenho que explicar que eu disse aquele monte de besteiras porque percebi que ainda... mesmo que ela nunca possa retribuir... que eu a amo.
— Opa, espere aí! — Saulo ficou de pé. — E esse outro homem que você mencionou?
— Eu não sei ao certo. Não sei se ele está morto para ela, se está morto literalmente, ou alguma outra coisa. Mas não faz diferença. Não vê, Saulo? Eu fiz tudo o que podia para que ela pensasse que eu sou indiferente a ela, por puro orgulho ferido. Eu preciso dizer a verdade. Não importa se ela vai rir de mim outra vez. Se tivesse sido ela naquela carruagem... — Engoliu em seco. — ... Ela teria partido sem saber como eu realmente me sinto. E eu amo essa mulher desde sempre, inferno! Ela precisa saber quanto é importante para mim. Que tudo na minha vida parece girar ao redor dela.
— Calma, rapaz. — Saulo colocou a mão em seu ombro. — Não é assim que as coisas são. Pense no amor como uma vinícola. Primeiro você prepara a terra, depois planta as sementes da uva e cuida, cuida muito bem, para que nenhuma praga estrague aquele milagre e você possa colher as frutas e só então, depois de muito trabalho e dedicação, saborear um excelente vinho. Antes de se declarar para Maite, você precisa preparar o terreno. Precisa de um plano. E um muito bom, se quer saber minha opinião.
William levou a sério o conselho do irmão, e passou o caminho até em casa pensando em uma maneira de “preparar a terra”. Mas não tinha conseguido chegar a conclusão nenhuma ao descer da carruagem, nem quando carregou um adormecido Samuel para o quarto. Quando cruzou o corredor e ouviu os acordes melancólicos e abafados de um piano, desceu as escadas aos pulos. Aos diabos com as parreiras. Ele ia fazer do jeito dele.
Autor(a): Fer Linhares
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Eu zanzava de um lado para o outro na sala de estar, olhando de cinco em cinco minutos para o imenso relógio encostado à parede. Duas horas da manhã e William ainda não voltara. Os empregados que tinham ido ajudá-lo haviam retornado fazia muito tempo. Eu mandara Eustáquio atrás dele, pois imaginei que estaria exausto demais ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 32
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poly_ Postado em 13/09/2019 - 14:11:41
Desculpa a demora pra comentar, tô com muitos trabalhos, mas finalmente consegui vir aqui. E Simmm, posta a continuação, vou adorar. Bjuss!!!
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poly_ Postado em 05/09/2019 - 12:28:41
Menina quem imaginaria que era o Matias? Fiquei pasma. Nem acredito que tá acabando, vou sentir muita falta. Depois desse vc podia fazer uma adaptação Levyrroni do livro A Lady de Lyon, tô louquinha pra ler esse livro, dizem que é muito bom. Bjuss!!!
Fer Linhares Postado em 07/09/2019 - 19:22:35
Vou ler esse livro, assim que eu terminar eu posto, bjss ;)
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tehhlevyrroni Postado em 02/09/2019 - 11:58:23
continua amo esse livro e vou amar mais ainda adaptado para Levyrroni
Fer Linhares Postado em 03/09/2019 - 20:09:23
Continuando linda, bjss ;)
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poly_ Postado em 31/08/2019 - 00:27:37
Certeza q é o Duarte q fez isso, esse nojento. Mas tenho fé que o Will vai salva-la, tomara que ele consiga e ninguém fique ferido. Q momento fofo deles dois, amei. Continuaaa
Fer Linhares Postado em 31/08/2019 - 11:40:07
Eles precisavam de um tempo só pra eles bjss ;)
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poly_ Postado em 30/08/2019 - 13:02:45
Aí mds, posso bater no William? Kkkkkk Continuaaaa
Fer Linhares Postado em 30/08/2019 - 17:02:44
Pode kkk , me chama pra ajudar tbm kkk bjs ;)
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poly_ Postado em 27/08/2019 - 23:50:45
Tomara que eles sentem e se resolvam, e q Maite fale logo a verdade. Continuaaa
Fer Linhares Postado em 30/08/2019 - 11:17:06
Do jeito que eles são, duvido que eles se resolvam calmamente kkk bjs ;)
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poly_ Postado em 27/08/2019 - 15:26:50
Aí q ódio de td mundo, da Maite por ser inocente ao ponto de ir atrás do homem, do William por ser um teimoso e principalmente desse Alex. Continuaaa
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poly_ Postado em 26/08/2019 - 22:19:08
Não vejo a hora de saber o que vai acontecer, parou na melhor parte. Continuaaaa
Fer Linhares Postado em 26/08/2019 - 23:53:59
Do próximo capítulo em diante as coisas vão começar a esquentar, amanhã eu volto a postar, bjsss ;)
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poly_ Postado em 26/08/2019 - 01:05:46
Tô amando mulher, continuaaa (OBS: Ri demais com a briga do William com o irmão KKKKKKKKK)
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poly_ Postado em 24/08/2019 - 13:34:10
Ahh não acredito que Berta interrompeu esse momento. Pelo menos já estamos tendo um sinal de redenção né. Continuaa
Fer Linhares Postado em 25/08/2019 - 01:13:21
Berta não e o problema agr kk, tem coisa ainda pra acontecer bjs ;)