Fanfics Brasil - Capítulo 44 Prometida - Uma longa jornada para casa (Levyrroni)

Fanfic: Prometida - Uma longa jornada para casa (Levyrroni) | Tema: Levyrroni [Adaptada]


Capítulo: Capítulo 44

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O sol dançava atrás de minhas pálpebras, criando padrões avermelhados, e aquecia minha pele fria.


— Você dormiu? — perguntou Dulce.


Abri os olhos e a encarei.


— Não. Estou bem acordada.


Estávamos sentadas no banco do jardim. As crianças brincavam perto dali, enquanto Bartolomeu dormia ao lado de meu quadril.


— Eu estava falando da noite passada, Maite. — Ela pressionou os lábios de leve. — Ouço você andando pela casa a noite toda desde que voltou.


Fazia uma semana. Uma semana desde que eu batera à porta da casa de meu irmão, com um garoto de nove anos pela mão e uma valise embaixo do braço, pedindo abrigo. Fazia uma semana que eu não conseguia fechar os olhos.


Uma semana desde a última vez que conseguira respirar direito.


— Desculpe — eu disse a Dulce. — Eu não queria incomodar seu descanso.


— Não seja ridícula, Maite. — Ela afastou do rosto uma de suas ondas douradas. — Não tô ligando pra isso. É você que tá me deixando preocupada.


— Pois não devia. Devíamos nos preocupar com Christopher. Acha que ele vai quebrar o juramento que me fez? De não matar William?


Ela ponderou por um instante.


— Ele não costuma voltar atrás quando promete alguma coisa.


Ainda assim, essa possibilidade andava me tirando o sono.


Meu irmão me acolhera de braços abertos, e precisei de algumas tentativas para conseguir lhe dizer que eu havia deixado William. Ele ainda não tinha ouvido os boatos, mas, assim que ficara a par de tudo, quis ir atrás dele.


— Por tudo o que é mais sagrado, Christopher, você não pode fazer isso! — Eu implorara, enquanto ele atravessava a casa a caminho do quarto, para apanhar sua arma no cofre. — Só pioraria tudo!


— Ele agiu como um canalha e você quer que eu não faça nada?!


— Não piore ainda mais as coisas, meu irmão. Você prometeu que ia me deixar resolver tudo sozinha!


Fora o mesmo que falar com a parede.


— Isso foi antes de o seu marido se meter em um bordel. — Ele nem ao menos diminuíra o ritmo. — Eu devia ter matado aquele sujeito quando o flagrei beijando você no jardim.


— Por favor, Christopher. A anulação já será um escândalo. Não preciso de mais um.


Isso o detivera.


— Espere. Você vai pedir a anulação?


— O casamento nunca... chegou a ser consumado. — Eu contara, mortificada. Tinha confirmado com Dulce minhas suspeitas: o que fizemos na carruagem não foi o ato completo. Eu continuava virgem. A anulação poderia ser solicitada.


— O quê? — Meu irmão esfregara a testa.


— As coisas não andavam bem. Ele foi... gentil em não exigir que eu... você sabe. — Meu rosto esquentara tanto que eu pensei que a pele pudesse se desprender dos músculos. — William não é má pessoa, Christopher. Só é um marido ruim, e isso será resolvido com a anulação. Por isso você não pode ir atrás dele e matálo.


Por favor, meu irmão, estou implorando! Não faça isso. É da minha vida que estamos falando. Me deixe resolver tudo do meu jeito!


Ele bufara feito um touro bravo. Andara alguns passos, resmungara algumas coisas antes de levantar o olhar para mim e permanecer calado.


— Ele não fez nada que outros homens não fizeram antes — eu insistira. — Ele foi apenas descuidado, na noite passada. Eu é que não estou disposta a agir como as outras mulheres. Não posso viver em um casamento sem amor. Errei ao insistir em um relacionamento que eu sabia estar fadado ao fracasso.


— Os outros homens não são maridos da minha irmã — falara Christopher, entredentes.


— E William deixará de ser em alguns meses. Por favor, não o mate. Eu... — Tivera de desviar os olhos outra vez. — ... não suportaria. Não querer continuar casada com ele não significa que eu não tenha sentimentos por ele. Mesmo magoada e com muita raiva, eu ainda... o amo.


Isso o desarmara totalmente. Aproximando-se, meu irmão descansara a mão sobre o nó que eram as minhas.


— O que aconteceu entre vocês dois?


Essa era a pergunta que eu temia que ele fizesse, pois não havia maneira de poupá-lo da verdade e eu sabia que se sentiria culpado. Eu não queria isso. Christopher já passara tempo demais de sua vida se preocupando comigo.


— Depois daquela viagem, as coisas ficaram estremecidas entre nós. Nunca mais foi a mesma coisa.


Ele esfregara a testa com raiva.


— Por que não me contou, Maite?


— Porque eu pensei que pudéssemos resolver sozinhos. Mas não conseguimos superar a barreira que se ergueu entre nós. — Isso era tudo o que eu podia dizer a ele. — Acho que vou aceitar sua sugestão e passar um tempo com tia Margareth. Longe do Brasil talvez eu consiga deixar tudo isso para trás e recomeçar. E, no fim das contas, minha ausência deve apaziguar os rumores que certamente respingarão em nossa família.


Claro que eu deixara de lado o restante do meu plano. Não pretendia voltar.


Tia Margareth não tinha filhos, vivia com sua dama de companhia fazia anos. Eu poderia viver com elas em Londres. Seria a única maneira de manter o bom nome da família Uckermann e preservar minhas sobrinhas das fofocas e dos olhares recriminadores. Partiria assim que conseguisse resolver o destino de Samuel. Só não conseguia encontrar forças dentro de mim para contar a meu irmão.


— Não me importo com isso — Christopher me assegurara, com toda a firmeza de seu caráter.


— Mas devia. Pelas meninas.


Christopher me encarara, os olhos negros sérios e preocupados.


— Maite, eu sou a última pessoa a querer defender aquele sujeito. Mas se há algo de que eu não tenho dúvida é de que ele a ama.


— Você se enganou.


Assim como eu havia me enganado. Eu me apaixonara por William quando ainda era uma menina. E me apaixonara de novo agora, quando já era uma mulher. Mas não havia distinção de uma época para outra em meu coração. O amor não mudara. Eu é que teria de mudar.


Dulce teve uma reação parecida com a de meu irmão. Não conseguira acreditar que meu casamento tinha chegado ao fim, assim como não conseguia acreditar que William havia se envolvido com prostitutas. De toda maneira, ela me deixara chorar, me consolara e cuidara de mim da melhor maneira que pôde, incapaz de esconder a preocupação.


Exatamente como fazia agora, me encarando com as sobrancelhas retorcidas.


— Mas, pra ser sincera — falou ela —, eu também estou preocupada. Ainda bem que essa viagem surgiu. É a primeira vez que fico feliz em ver o Christopher subir no lombo de um cavalo e me dizer que tem que ficar fora por alguns dias. Parecia que ele ia estourar a qualquer instante, Maite. E, sendo bem honesta, o Christopher não é o único que quer dar uns sopapos naquele médico safado, não.


— Oh, Dulce, não odeie o William. Tudo o que aconteceu é culpa minha e daquele canalha do... — mordi o lábio. Ah, porcaria.


— Do...? — Ela quis saber.


Olhei para ela, para a irmã que a vida me dera. Não consegui encontrar forças para continuar mentindo. Não para Dulce.


— Ah, Dulce, se você soubesse...


Comecei a contar tudo. Toda a verdade, daquela noite fatídica em meu quarto, quando inventei um romance com Alexander e perdi William, até o desfecho na semana passada, por mais que meu coração doesse. Ela empalideceu quando mencionei o encontro com Alexander.


— O quê? Ele está aqui?


— Acalme-se. Ele já partiu, mas esteve aqui. E tudo desandou por causa disso.


— Mas por que ele esteve aqui? Ele falou alguma coisa? — Dulce agarrou minha mão. — Maite, ele te deu alguma coisa? Joga fora! Não chega perto de nada que venha dele!


— Aquele cretino não me deu nada além de um beijo — cuspi, consternada.


— O quê?! — Seus grandes olhos castanhos ficaram do tamanho de pêssegos. Não, de nectarinas!


— Não é o que está pensando, Dulce. Ele disse que queria me ajudar a restaurar a ordem do meu destino. Fui tola o bastante para acreditar nele.


— Restaurar seu destino? Como assim?


Ergui os ombros.


— Quem compreende as coisas que Alexander diz? — Então, expliquei o desfecho infeliz daquela noite, passando os braços ao redor do corpo para tentar afastar a dor. Não funcionou.


Ela ficou de pé.


— Maite, por que raios não contou ao William sobre a viagem no tempo? — exigiu, furiosa, andando de um lado para o outro. — Pensei que isso estivesse resolvido há muito tempo!


— Não é tão simples, Dulce. — Abanei a cabeça.


— É muito mais simples do que toda essa confusão que você inventou! — Ergueu os braços. — Por que não contou pra ele?


— Eu não posso colocá-la em tamanho perigo!


— Quê? — Piscou algumas vezes.


Agora que eu havia começado, iria até o fim.


— Padre Antônio me contou sobre a perseguição que algumas pessoas ainda sofrem, sob suspeita de bruxaria. Já houve boatos a seu respeito. Eu temo que, se alguém souber a sua origem, você possa estar em grande perigo. Eu não vou arriscar, Dulce. Nem mesmo por William.


— Maite, a inquisição acabou faz séculos!


— Na verdade, tem pouco mais de uma década. Alguns casos ainda são investigados.


Ela parou abruptamente, me olhando por sobre o ombro.


— Sério? — perguntou surpresa. Quando confirmei com um aceno, ela se sentou lentamente no banco. — Bom, não muda nada. Eu não sou uma bruxa.


— Creio que todos os investigados também não fossem. — Encolhi os ombros, deprimida. — Mas isso não os salvou. Padre Antônio me contou que recebeu mais de uma denúncia a seu respeito. Oh, Dulce, por favor, não ria! Não é engraçado!


— Desculpe! — Ela mordeu o lábio, tentando se controlar. — Mas é um pouco engraçado, sim. O que o padre Antônio fez?


— Ele arquivou as denúncias. Mas só porque ele a adora e sabe que não está metida com forças ocultas. Se ele soubesse que você viajou no tempo, bom, isso poderia mudar, não? Não me diga que não tem medo que as pessoas saibam disso, porque eu sei que estaria mentindo. Você ocultou esse segredo até de mim!


— Porque eu não queria que você me visse de outro jeito, já te expliquei. Eu fiquei com medo que você pensasse que eu era uma aberração ou uma...


— Bruxa? — sugeri.


— Maite!


— Eu jamais pensaria qualquer coisa dessas. Não só porque eu a amo, mas porque a conheço. Porém, outras pessoas não a conhecem assim, Dulce. Você viu como os boatos se espalham. Nunca contei seu segredo a ninguém. E jamais vou contar.


Ela passou um braço ao redor dos meus ombros, me apertando com força.


— Eu também amo você. Mas, Maite, ninguém pode provar que eu vim do futuro. Nem eu mesma! Tive um trabalho danado pra convencer o seu irmão. No máximo podem me acusar de ser esquisita. Ainda não acredito na sorte que tive em vir pra cá, em conhecer você e o Christopher. Sou realmente abençoada por ter vocês. — Tocou meu rosto. — E esse é o motivo pelo qual eu não consigo ficar brava com você agora, por quase ter estragado tudo entre você e o William. Mas você devia contar a verdade a ele. Nada de mal vai me acontecer. O Christopher e você não são os únicos que sabem de onde eu vim.


— Não? — Eu a encarei, estupefata.


— Contei ao dr. Almeida já faz muito tempo. E, como vê, eu ainda não fui queimada na fogueira.


Bem... Isso era uma surpresa. Alberto nunca deixara transparecer que sabia.


Creio que ele também tenha ficado preocupado e guardara o segredo de Dulce a sete chaves. Podia apostar que ele não dividira o assunto nem mesmo com sua Letícia, caso contrário já teria comentado alguma coisa com William.


— Não importa mais, Dulce.


Seu lindo rosto se contorceu com indignação.


— Como pode dizer uma coisa dessas se você ainda é louca pelo William? E como pode dizer isso se esse segredo foi a causa de todos os desentendimentos entre vocês? Ele acabou com qualquer chance entre vocês dois, Maite! Uma vez eu quase perdi o Christopher por esconder coisas dele. E foi você quem me aconselhou a dizer a verdade. A base de qualquer relacionamento é a confiança. Não se pode amar pela metade, da mesma maneira que não se pode confiar pela metade.


— Seu caso era diferente. Christopher não passou a noite num bordel. — Eu me encolhi.


Ela fez uma careta.


— Isso é que tá pegando. — Estalou a língua. — Por que o William tinha que ser tão idiota? Eu não entendo.


— Ficar procurando respostas não vai adiantar. — Afastei alguns fios de cabelo que a brisa soprava em meu rosto. — Tenho que ir até o escritório do advogado amanhã. O documento do pedido de anulação ficou pronto.


— Beleza. Vou com você. Não vou te deixar passar por isso sozinha. Além disso, eu tenho que levar um contrato... — Então, algo a fez arregalar os olhos. — Ah, que droga! Com toda essa confusão, acabei esquecendo de dar uma olhada na papelada de um novo cliente da fábrica e eu tenho que assinar até amanhã! Você pode ficar de olho nas meninas enquanto eu faço isso?


— Claro.


Ela correu para dentro de casa, o vestido erguido até os joelhos, os sapatos vermelhos reluzindo à luz do sol. Rindo, acariciei aquela parte macia entre as orelhas do preguiçoso Bartolomeu e voltei a observar as crianças. Nina tinha um pedaço de madeira na mão que fingia ser uma espada. Analu se divertia escavando um buraco.


Elas ficaram eufóricas com meu retorno, não só porque sentiam minha falta, mas porque Samuel viera comigo. Os três se entendiam espantosamente bem. Sobretudo Samuel e Nina.


Em uma noite em que eu pouco prestava atenção ao que estava acontecendo ao meu redor, Marina parara diante de mim e então me abraçara bem apertado.


— Obrigada, tia Maite.


— Pelo quê, meu amor?


— Por ter cumprido sua promessa e me dado um priminho. Do Sam eu gosto muito!


Antes que eu pudesse explicar alguma coisa, Marina me soltou e saiu atrás de alguma aventura. Mas o que eu poderia ter dito a ela? Que não devia amá-lo porque eu não fazia ideia do que iria acontecer com ele? Que havia a possibilidade de Duarte conseguir reivindicar o sobrinho? E que, se isso acontecesse, eu morreria, porque eu amava Sam e jamais aceitaria me apartar dele? Que nunca permitiria que ele voltasse a sofrer nas mãos daquele homem?


Alguma coisa tinha de acontecer. Não podíamos mais viver naquele limbo.


Christopher estava me ajudando a encontrar uma solução, mas, assim como William, não tivera sucesso.


Como se pressentisse que eu pensava nele, Samuel saiu da casa e atravessou o gramado com uma revista debaixo do braço. Parecia ansioso, mas havia um sorriso quase presunçoso em seu rostinho já não tão fino.


— Eu estava me perguntando onde você estava se escondendo — brinquei.


— Estava no quarto. Acabei. — Colocou a revista em meu colo.


— Acabou o quê, Sam?


— A revista. Encontrei o A. Passei a semana toda procurando.


Na semana anterior nós havíamos suspendido as aulas. Eu não estava conseguindo me concentrar, nem pensar em uma maneira de facilitar a alfabetização de um garotinho com dificuldade de aprendizado. Samuel não precisava de um novo fracasso para desestimulá-lo.


Por isso olhei para ele com a sobrancelha franzida. Ao abrir a revista, notei que havia círculos em todo o texto da primeira página. Todas as letras A da página tinham sido assinaladas. Fui folheando as páginas, incrédula. As marcações se repetiam. Ele tinha circulado a revista inteirinha!


— Samuel! Você conseguiu! Você encontrou a letra A. Você aprendeu!


— De verdade? — perguntou, um pouco cismado.


— Sim! Eu disse que você era muito inteligente. Nós só tínhamos que encontrar o seu jeito de aprender! Eu estou tão, mas tão orgulhosa de você! — Abracei-o tão apertado que ele começou a se contorcer na tentativa de escapar.


Eu sabia que ele não era uma causa perdida. Ninguém jamais é. Eu o segurei pelos ombros e olhei dentro de seus olhos. — Agora me conte como conseguiu encontrá-los.


— A amora que você desenhou junto com a letra no outro dia. Toda vez que eu pensava em uma me lembrava da outra. Foi assim que eu consegui.


— Por associação — murmurei para mim mesma. Poderíamos seguir assim. E criar mais jogos que tornassem tudo mais interessante para ele e fixassem as letrinhas em sua cabeça. Um milhão de ideias atravessaram minha mente. — Temos que retomar as aulas imediatamente, Sam!


Um brilho orgulhoso chispou em seu olhar escuro.


— Vou podê ser um doutor, então? Quantas letras faltam para eu aprendê a ler?


— Só mais vinte e cinco. E você vai ser um médico maravilhoso um dia. Ou qualquer outra coisa que quiser! Não tenho nenhuma dúvida disso.


 — Vinte e cinco?! — Fez uma careta tão sofrida enquanto se sentava ao meu lado que acabei rindo. — Assim vai demorar muito pra eu ser médico, Maite!


Acariciei os fios curtos em sua cabeça, que já começavam a se curvar nas pontas.


— Vamos retomar as lições esta tarde. Assim aceleraremos a sua ida para a escola de medicina, está bem?


Ele assentiu, muito sério, e fitou as meninas, os pés se balançando no ar.


— Quando a gente vai poder voltar pra casa? — perguntou.


— Nós não vamos, Sam. William e eu não voltaremos a viver juntos. Eu já expliquei isso, lembra?


Samuel não me perguntara nada quando eu lhe disse que estávamos indo embora, na semana anterior. Quando contei que William e eu iríamos nos separar, ele apenas assentira, mas não fora capaz de esconder a tristeza. Embora estivesse bravo com William por ter me feito chorar, Samuel sentia falta dele.


— Por causa do que ele fez? Ter ficado bêbado igual ao meu tio?


— É um pouco mais complicado — falei, com delicadeza.


— Só porque vocês, adultos, gostam de complicar tudo. Você gosta do William. Ele gosta de você. Você deixou ele bravo e ele te fez chorar. Vocês deviam pedir desculpas e resolvê tudo isso de uma vez. — Pulou do banco e chamou Marina, perguntando se podia brincar.


Enquanto eu o via cruzar o gramado, me peguei desejando que o mundo pudesse ser tão simples quanto era aos olhos das crianças.




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Autor(a): Fer Linhares

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 32



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  • poly_ Postado em 13/09/2019 - 14:11:41

    Desculpa a demora pra comentar, tô com muitos trabalhos, mas finalmente consegui vir aqui. E Simmm, posta a continuação, vou adorar. Bjuss!!!

  • poly_ Postado em 05/09/2019 - 12:28:41

    Menina quem imaginaria que era o Matias? Fiquei pasma. Nem acredito que tá acabando, vou sentir muita falta. Depois desse vc podia fazer uma adaptação Levyrroni do livro A Lady de Lyon, tô louquinha pra ler esse livro, dizem que é muito bom. Bjuss!!!

    • Fer Linhares Postado em 07/09/2019 - 19:22:35

      Vou ler esse livro, assim que eu terminar eu posto, bjss ;)

  • tehhlevyrroni Postado em 02/09/2019 - 11:58:23

    continua amo esse livro e vou amar mais ainda adaptado para Levyrroni

    • Fer Linhares Postado em 03/09/2019 - 20:09:23

      Continuando linda, bjss ;)

  • poly_ Postado em 31/08/2019 - 00:27:37

    Certeza q é o Duarte q fez isso, esse nojento. Mas tenho fé que o Will vai salva-la, tomara que ele consiga e ninguém fique ferido. Q momento fofo deles dois, amei. Continuaaa

    • Fer Linhares Postado em 31/08/2019 - 11:40:07

      Eles precisavam de um tempo só pra eles bjss ;)

  • poly_ Postado em 30/08/2019 - 13:02:45

    Aí mds, posso bater no William? Kkkkkk Continuaaaa

    • Fer Linhares Postado em 30/08/2019 - 17:02:44

      Pode kkk , me chama pra ajudar tbm kkk bjs ;)

  • poly_ Postado em 27/08/2019 - 23:50:45

    Tomara que eles sentem e se resolvam, e q Maite fale logo a verdade. Continuaaa

    • Fer Linhares Postado em 30/08/2019 - 11:17:06

      Do jeito que eles são, duvido que eles se resolvam calmamente kkk bjs ;)

  • poly_ Postado em 27/08/2019 - 15:26:50

    Aí q ódio de td mundo, da Maite por ser inocente ao ponto de ir atrás do homem, do William por ser um teimoso e principalmente desse Alex. Continuaaa

  • poly_ Postado em 26/08/2019 - 22:19:08

    Não vejo a hora de saber o que vai acontecer, parou na melhor parte. Continuaaaa

    • Fer Linhares Postado em 26/08/2019 - 23:53:59

      Do próximo capítulo em diante as coisas vão começar a esquentar, amanhã eu volto a postar, bjsss ;)

  • poly_ Postado em 26/08/2019 - 01:05:46

    Tô amando mulher, continuaaa (OBS: Ri demais com a briga do William com o irmão KKKKKKKKK)

  • poly_ Postado em 24/08/2019 - 13:34:10

    Ahh não acredito que Berta interrompeu esse momento. Pelo menos já estamos tendo um sinal de redenção né. Continuaa

    • Fer Linhares Postado em 25/08/2019 - 01:13:21

      Berta não e o problema agr kk, tem coisa ainda pra acontecer bjs ;)


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