Fanfics Brasil - Capítulo 52 Prometida - Uma longa jornada para casa (Levyrroni)

Fanfic: Prometida - Uma longa jornada para casa (Levyrroni) | Tema: Levyrroni [Adaptada]


Capítulo: Capítulo 52

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William tinha certeza de que seu rosto partiria ao meio se não parasse de sorrir.


Mas como poderia se conter, se a maneira como se sentia era algo semelhante a ter descoberto a cura de todas as doenças do mundo?


Enquanto se movia pela cozinha, flagrou-se pensando em tudo o que acabara de acontecer. Maite o amava. Desde o início! Como tinha sido idiota.


Deixou-se cegar pelo orgulho e pela insegurança. Ele sempre a vira como algo inalcançável, perfeita demais, quase etérea. Mas agora a enxergava como realmente era: uma mulher obstinada e leal, que faria tudo para proteger aqueles que amava. Como poderia condená-la, se ele mesmo havia feito algo semelhante, na tentativa de salvá-la de um casamento infeliz?


Diabos, quanto tempo perdido! Se tivessem sido honestos um com o outro, jamais teriam se perdido assim. Mas haviam se reencontrado, e nada nem ninguém voltaria a separá-los. William estava tão certo disso quanto de que, para continuar vivo, seus pulmões tinham de continuar a inflar.


Ele não imaginou que ele e Maite pudessem ir tão longe. Ao arrastá-la para aquele quarto, tudo o que pretendia era fazer com que ela lhe revelasse o que a tinha enfurecido tanto. Agora sabia e, ah, como estava grato por ela ter destruído seu laboratório!


A doçura de Maite escondia o vulcão apaixonado que ele — e apenas ele — conhecia. Ainda o atormentava pensar no que acontecera a ela naqueles cinco dias em que desaparecera. Pensar que pudesse ter sofrido, que isso ainda a feria, o enchia de uma raiva quase selvagem. Ela não explicara tudo, mas dissera o suficiente para que ele pudesse conviver com isso.


O fogão ainda ardia com as panelas do jantar que havia muito tempo terminara. Estava tão faminto que podia comer lenha, pensou ao espiar o conteúdo das panelas. Porco assado, molho de maçã, batatas coradas e legumes.


Perfeito.


Sua família já se retirara, assim como os criados. Melhor assim. Dessa maneira ele poderia voltar para perto de Maite mais depressa, ponderou, enquanto procurava uma bandeja e dois pratos. Não era tão bom com a apresentação dos pratos, e esperava que Maite estivesse com tanta fome que não notasse a maneira displicente como amontoaria a comida sobre a porcelana portuguesa... Assim que encontrasse as malditas louças! Pelo amor de Deus, como um homem podia não saber onde ficavam os pratos em sua própria casa?


Foi surpreendido ao ver Saulo entrar na cozinha.


— Eu estava preocupado — seu irmão foi dizendo. — Todo aquele quebra-quebra parecia que terminaria mal. Mamãe discordou, é claro. Quanto mais altos os gritos, mais esperançosa ela ficava.


William esperava fervorosamente que Saulo estivesse se referindo à briga no laboratório e não ao que acontecera depois, em seu quarto.


— Parece que eu vou poder voltar para casa, afinal. — Saulo recostou os quadris na mesa.


— Sabe que é bem-vindo aqui. — William encontrou a bandeja. Humm... eles iriam precisar de guardanapos?


— Agradeço, mas sei que você vai querer ficar a sós com sua esposa pelo máximo de tempo que puder agora que se acertaram. Além disso, se eu ficar aqui, terei que ver esse seu sorriso idiota o tempo todo e tenho certeza de que meu estômago não suportaria. Acredito que Maite vai conseguir tirar você daquele laboratório, afinal.


— Muito provável que sim, já que não existe mais laboratório. Maite o destruiu — contou, com um sorriso largo. Ah, ali estavam os quadrados de linho. Onde estavam as porcarias dos pratos? — Mas você está certo. Quero recuperar o tempo perdido. Talvez nós possamos viajar. Só preciso resolver a questão da guarda de Samuel antes.


Não podia permitir que o menino voltasse a viver com aquele sujeito desprezível por inúmeras razões, mas a mais forte delas era que não conseguia aceitar a ideia de não tê-lo por perto, seguindo-o para cima e para baixo e o enchendo de perguntas.


O cheiro de fumaça chegou ao nariz de William. Ele relanceou o fogão.


Deixara cair alguma coisa sobre a chapa quando abrira as tampas?


Não. Tudo parecia em ordem.


Espiou pela portinhola e cutucou as brasas ali dentro.


— O que foi? — Saulo quis saber.


— Está sentindo esse cheiro? — perguntou, fungando.


— De paixão? Sim, estou. Você está empesteando o ar.


William revirou os olhos. E então viu as finas línguas escuras serpenteando pelas frestas das tábuas que sustentavam o segundo andar. Seu esqueleto chacoalhou dentro da carne. Meu Deus! A casa estava em chamas!


— Fogo! — gritou.


— O qu... — Então seu irmão também viu a fumaça. — Ah, meu bom Deus! — Pegou uma panela vazia e a colher de pau preferida de sua mãe.


— Acorde todos os outros! — William estava correndo antes que se desse conta. — Leve-os para fora! Fogo! — urrou de novo.


Seguindo seu exemplo, Saulo começou a bater a colher na panela e a gritar como um alucinado.


William esmurrou a porta da sra. Veiga.


— Todos para fora! Incêndio!


Não esperou que ela respondesse. Seguiu em frente, berrando a plenos pulmões. Conforme subia as escadas de dois em dois degraus, a fumaça ficava mais densa, escura e quente. A porta do quarto onde seus pais dormiam se abriu.


O rosto sonolento de sua mãe surgiu entre o painel e o batente.


— William, meu querido, o que está...


— Para fora, mãe. Agora! A casa está pegando fogo!


William viu quando o horror atravessou o rosto dela. Ele queria ajudar os pais a sair, mas a fumaça parecia vir de seu quarto.


— Minha Nossa Senhora! — ouviu-a exclamar. — Alfredo! Acorde, homem de Deus!


Por favor, por favor, por favor, William implorava, em compasso com as batidas frenéticas de seu coração, quando a fumaça se tornou mais densa e fez seus olhos lacrimejarem. Deixara Maite acordada. Ela devia ter ouvido a algazarra. Por que não tinha saído do quarto ainda?


Jogou-se contra a porta, meio abrindo, meio arrombando. A bruma escura que havia tomado todo o cômodo o fez engasgar.


— Maite — chamou, com a voz pastosa.


Não obteve nenhuma resposta além do estalar da madeira sendo consumida.


Cego e aos tropeções, conseguiu encontrar a cama e tateou os lençóis frios. Onde ela estava?


Então viu que a porta do quarto dela estava aberta, e que ali era o foco do incêndio. Tentou se aproximar, mas a bruma escura o engoliu, seus pulmões quase entrando em colapso. Ele se agachou, então avistou o pulso delicado de Maite tombado de encontro ao chão.


— Meu Deus, não! — William engatinhou até ela. Sua pele lhe pareceu fria demais em contraste com o calor que engolia o quarto.


Uma língua de fogo lambeu o lençol que a cobria. William o apagou com tapas frenéticos e imediatamente passou os braços por baixo de seu corpo desfalecido. Foi com dificuldade que a suspendeu, tentando se manter abaixado para protegê-la da fumaça e das chamas.


— Está tudo bem. Eu peguei você — murmurou para ela.


Protegendo-a do calor com o próprio corpo, ele a levou para fora dali, seguindo a nuvem negra às cegas — a fumaça sempre busca o ar fresco para escapar.


Conforme a bruma foi se dispersando, conseguiu ver o rosto inconsciente de sua mulher. Maite estava pálida demais em contraste com a fuligem que a recobria. Engolindo em seco e a ajeitando melhor nos braços, não se permitiu pensar em qualquer coisa. Tudo o que tinha de fazer agora era tirá-la dali.


Conseguiu encontrar a escada. Ao chegar à sala, chutou a porta de entrada, quase arrancando as dobradiças. Uma lufada de ar puro tocou seu rosto e sacudiu os longos cabelos de Maite.


Havia muita gente ali fora, alguns correndo com baldes, outros gritando, mas tudo isso pareceu um borrão para ele. William atravessou o gramado sem ver onde pisava, foi além da grande árvore, onde o ar parecia fresco o bastante, e a deitou na grama, com cuidado.


— Meu Deus! Ela está bem? — ouviu a voz de Saulo perguntar.


— Aqui, meu filho. — Seu pai lhe estendeu o xale que a mãe trazia ao redor dos ombros.


Cobrindo o peito de Maite, William se apressou em tomar os sinais vitais. Os dedos dele não tinham a firmeza que ele gostaria, e piorou muito quando percebeu que ela não respirava e seu coração batia fraco, como se estivesse desistindo da luta.


— Ela está... ela está... — a voz de sua mãe sumiu.


— Não! E não vai! — Ele não iria perder Maite!


Os empregados tentavam apagar o fogo, as chamas agora escapando pela janela, mas William não viu nada disso. Nem viu o homem que se aproximava a cavalo rapidamente. Estava concentrado demais, inclinando a cabeça de Maite para trás e soprando em sua boca uma vez. Duas. Três. Suas bochechas inflaram, mas seu peito continuou inerte. Ele afastou a manta e estendeu os braços dela acima da cabeça. Posicionou as mãos no centro do peito de Maite e começou a bombear seu coração.


— Maite! — alguém chamou. No instante seguinte, Christopher caía de joelhos ao lado dela, tocando-lhe a mão. — Maite. Maite, fale comigo. O que fez com ela? — Fitou William com algo entre desespero e raiva.


— Sr. Uckermann, foi um terrível acidente... — Tereza começou.


Houve mais conversa, mas William ignorou todos eles. A única coisa que importava agora era Maite. Apenas ela.


— Por favor, fique comigo — sussurrou. — Não vou deixar que vá embora. Lute, Maite. Está me ouvindo?


Voltou a trabalhar em seu coração, a inflar suas bochechas, a implorar entre uma ação e outra. Por vinte vezes ele alternou as manobras que aprendera na escola de medicina. Porém, por mais que se esforçasse, que seus braços tremessem com o esforço e o medo, que fizesse tudo exatamente como lhe fora ensinado, ela não reagia.


— Lute! Vamos! — esbravejou, uma lágrima rolando por seu rosto.


Ele não havia percebido que chorava. Não percebia nada além do tórax inerte da garota pálida deitada na grama, que se resumia a todo o seu mundo. A gota dançou por seu rosto, pendurando-se em seu queixo e caindo caprichosamente sobre o olho de Maite, antes de escorrer por sua bochecha deixando um rastro pálido por entre as cinzas, dando a impressão de que ela também chorava.


— Por favor, fique comigo. Volte para mim. — Ele massageou o peito dela com mais vigor, em completo desespero. Ficaria ali, ajudando o coração dela a bater pelo resto da vida se isso a impedisse de partir. — Eu preciso que volte, Maite. Lute! É uma ordem!


Precisava contar dos planos que fez para eles dois. Dos filhos que imaginou que teriam, das coisas que queria lhe mostrar. Precisava que ela respirasse para que ele pudesse respirar. Que o coração dela batesse para que o dele continuasse a pulsar.


William sentiu um suave tremor sobre sua palma. Olhou para o rosto dela, e foi como se o mundo tivesse voltado a girar no instante em que a viu entreabrir os lábios, buscando ar.


— Maite!


— Graças a Deus! — ouviu o coro atrás deles.


No entanto, a tosse a dominou e ele a tomou nos braços, segurando-a de lado, mantendo seus cabelos longe do rosto.


— Preciso de água! — gritou para ninguém em específico, pois Maite tinha problemas para sugar o ar, como se estivesse em meio a uma aguda crise de asma. Sustentando o corpo dela, William sussurrou palavras de conforto, tentando acalmá-la. Quanto mais nervosa ela ficasse, mais dificuldade teria.


Um balde pesado foi colocado perto do joelho dele. Ao erguer os olhos, viu Christopher.


— Obrigado — murmurou. Seu cunhado respondeu com um aceno firme de cabeça. — Ajude-me, Christopher. Segure-a para mim. — A última coisa que William pretendia era soltar Maite. Mas ela precisava de seus cuidados.


Assim que Christopher tomou seu lugar, mantendo Maite na posição, William saltou diante dela, puxando a camisa pelo colarinho. Derramou um pouco de água no tecido, empapando-o, e o aproximou do rosto dela. Os instintos de Maite a fizeram agarrar o pano e levá-lo ao rosto. Conforme respirava a umidade, a tosse foi cedendo e a respiração tornou-se menos áspera.


Enquanto isso, William tomou uma das mãos dela e começou a banhá-la. Maite se deixou cair contra o irmão, a mão que segurava a camisa pendendo na grama.


Ele pegou a camisa, jogando um pouco mais de água no tecido antes de usá-lo para limpar aquele rosto que tanto amava. Ela abriu os olhos vermelhos.


— William...


— Shhh... Não se preocupe com nada. Me deixe cuidar de você.


— Ela vai ficar bem? — a voz grave de Christopher perguntou.


— Sim. — Porque não havia outra opção na cabeça de William.


Maite virou o rosto e encarou o irmão com um esboço de sorriso.


William praguejou baixinho quando tentou rasgar um pedaço da camisa e seus dedos instáveis não permitiram. Seu cunhado o encarou, questionando. Tudo o que pôde fazer foi balançar a cabeça.


— Saulo! — chamou William. — Vá até a vila. Diga a Almeida que preciso dele aqui. Não! Fale para ele nos encontrar na propriedade dos Uckermann — corrigiu. — Diga que é uma emergência.


— Mas a casa...


— Que se dane a casa! — ele interrompeu. — Eu preciso de um médico para cuidar de Maite!


— Mas você é médico! — Saulo rebateu, confuso, o balde balançando em seu cotovelo.


— Não agora. — Abanou a cabeça em desespero. — Não serei capaz de cuidar dela sozinho. Eu temo que meus sentimentos possam atrapalhar o exame.


Além disso, minha maleta está ardendo em algum lugar naquele inferno. Maite voltou os olhos abatidos para William.


— É claro que consegue cuidar de mim, doutor. — Sua voz mal passava de um fraco zumbido. Como a casa toda estalava, as pessoas gritavam, ele aproximou o rosto para conseguir ouvi-la. — Basta imaginar que sou uma cortina que você quer muito manter.


— Uma cortina feita do mais precioso material. — Ele deixou escapar um riso nervoso, afastando seus cabelos para longe do rosto, e beijou a testa de Maite.


— Mas não consigo manter as mãos firmes o bastante. Você tem um galo bem grande perto da orelha. Deve ter batido a cabeça quando desmaiou. Preciso que Almeida a examine.


A testa dela se enrugou enquanto seus olhos perdiam o foco. Em seguida, ficaram largos como pires e o contemplaram em completo horror. Ela tentou se sentar. Christopher, graças a Deus, tinha mais bom senso e a obrigou a ficar deitada.


— Não bati a cabeça ao cair, William. Eu caí porque bati a cabeça. — Sua voz saiu um pouco mais alta. — Tinha alguém no meu quarto. O incêndio não foi um acidente. Foi proposital!


— O quê? — ele e Christopher perguntaram, em uníssono.


— Eu não consegui ver o rosto — começou a falar, agitada. — Havia muita fumaça e eu estava zonza, mas tinha alguém lá. Ele me jogou contra o guarda-roupa.


Foi quando eu bati a cabeça. Depois tudo ficou confuso, mas tenho certeza do que vi. Um homem calçando botas marrons escapou pela janela.


Duarte. O nome ressoou pela cabeça de William com a suavidade de uma marreta. O filho da mãe tinha dito que não deixaria as coisas como estavam.


Provavelmente tinha ido atrás do documento que William o forçara a assinar e depois incendiara a casa.


Algo violento preencheu seu estômago. Jamais sentira tanto ódio em toda a vida.


— Vou matá-lo! — cuspiu, entredentes.


— Quem? — Christopher quis saber. A fúria no rosto do cunhado espelhava a sua.


— Jeremias Duarte, o tio de Samuel. Ele esteve aqui esta tarde. Eu o irritei e ele jurou que se vingaria. — E da maneira mais perversa.


— Oh, meu Deus! — Se é que era possível, achou que Maite ficou ainda mais pálida. — Então Samuel pode estar em perigo também!




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Autor(a): Fer Linhares

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Tentei me levantar, mas meu irmão me impediu. Ora, mas que inconveniente estar fraca a ponto de mal conseguir mover os braços. — Acalme-se — William ordenou. Me acalmar? Eles tinham ouvido uma palavra do que eu havia dito? Como eu poderia ficar ali deitada e me acalmar se Samuel podia estar em perigo? Se aquele homem fora capaz de atear fogo na ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 32



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  • poly_ Postado em 13/09/2019 - 14:11:41

    Desculpa a demora pra comentar, tô com muitos trabalhos, mas finalmente consegui vir aqui. E Simmm, posta a continuação, vou adorar. Bjuss!!!

  • poly_ Postado em 05/09/2019 - 12:28:41

    Menina quem imaginaria que era o Matias? Fiquei pasma. Nem acredito que tá acabando, vou sentir muita falta. Depois desse vc podia fazer uma adaptação Levyrroni do livro A Lady de Lyon, tô louquinha pra ler esse livro, dizem que é muito bom. Bjuss!!!

    • Fer Linhares Postado em 07/09/2019 - 19:22:35

      Vou ler esse livro, assim que eu terminar eu posto, bjss ;)

  • tehhlevyrroni Postado em 02/09/2019 - 11:58:23

    continua amo esse livro e vou amar mais ainda adaptado para Levyrroni

    • Fer Linhares Postado em 03/09/2019 - 20:09:23

      Continuando linda, bjss ;)

  • poly_ Postado em 31/08/2019 - 00:27:37

    Certeza q é o Duarte q fez isso, esse nojento. Mas tenho fé que o Will vai salva-la, tomara que ele consiga e ninguém fique ferido. Q momento fofo deles dois, amei. Continuaaa

    • Fer Linhares Postado em 31/08/2019 - 11:40:07

      Eles precisavam de um tempo só pra eles bjss ;)

  • poly_ Postado em 30/08/2019 - 13:02:45

    Aí mds, posso bater no William? Kkkkkk Continuaaaa

    • Fer Linhares Postado em 30/08/2019 - 17:02:44

      Pode kkk , me chama pra ajudar tbm kkk bjs ;)

  • poly_ Postado em 27/08/2019 - 23:50:45

    Tomara que eles sentem e se resolvam, e q Maite fale logo a verdade. Continuaaa

    • Fer Linhares Postado em 30/08/2019 - 11:17:06

      Do jeito que eles são, duvido que eles se resolvam calmamente kkk bjs ;)

  • poly_ Postado em 27/08/2019 - 15:26:50

    Aí q ódio de td mundo, da Maite por ser inocente ao ponto de ir atrás do homem, do William por ser um teimoso e principalmente desse Alex. Continuaaa

  • poly_ Postado em 26/08/2019 - 22:19:08

    Não vejo a hora de saber o que vai acontecer, parou na melhor parte. Continuaaaa

    • Fer Linhares Postado em 26/08/2019 - 23:53:59

      Do próximo capítulo em diante as coisas vão começar a esquentar, amanhã eu volto a postar, bjsss ;)

  • poly_ Postado em 26/08/2019 - 01:05:46

    Tô amando mulher, continuaaa (OBS: Ri demais com a briga do William com o irmão KKKKKKKKK)

  • poly_ Postado em 24/08/2019 - 13:34:10

    Ahh não acredito que Berta interrompeu esse momento. Pelo menos já estamos tendo um sinal de redenção né. Continuaa

    • Fer Linhares Postado em 25/08/2019 - 01:13:21

      Berta não e o problema agr kk, tem coisa ainda pra acontecer bjs ;)


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