Fanfics Brasil - Capítulo 56 Prometida - Uma longa jornada para casa (Levyrroni)

Fanfic: Prometida - Uma longa jornada para casa (Levyrroni) | Tema: Levyrroni [Adaptada]


Capítulo: Capítulo 56

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No dia seguinte, a vida tentava estabelecer uma nova rotina. William viu sua família ser bem acomodada na residência dos Uckermann. Baltazar, sempre eficiente, trouxera pela manhã alguns itens pessoais que foram resgatados dos escombros.


Não era muita coisa, mas o que importava era que todos estavam bem.


Sobretudo Maite, que acordou bem-disposta e corada — o que quase fez William dançar de alegria.


Infelizmente, não houve nada que ele pudesse dizer que a fizesse permanecer na cama.


— William, ficar deitada parece piorar minha respiração — objetou, enquanto tomavam café na sala de jantar. Os outros já haviam acordado fazia tempo, de modo que estavam sozinhos. — Eu preciso me exercitar um pouco... Muito pouco! Quase nada! — ela se apressou ao ver os olhos dele quase saltarem das órbitas. — Ora, alguns passos não irão me prejudicar, e nós dois sabemos disso!


— Está bem — acabou cedendo, com um suspiro exasperado. — Mas, pelo amor de tudo o que é mais sagrado, Maite. Não se esforce na minha ausência.


— Você vai sair?


— Preciso ir até em casa. — Terminou o café e limpou a boca com o guardanapo. — Quero dar uma olhada no que restou dela antes de falar com o mestre de obras. Vou ter que esperar a guarda terminar as investigações para dar início à reforma. Seu irmão tem sido muito generoso, mas não quero abusar da hospitalidade dele.


Sua esposa bebericou o chá de gengibre e verbasco, os olhos azuis reluzindo na direção dele. Aquela fisgada no peito o fez sorrir. Mas então ela perguntou:


— Posso ir com você?


— Obviamente que não pode. — Ele a beijou de leve e se levantou.


— Mas, William, por que não? — Ela estava logo atrás. — Que mal pode haver?


— De fato, que mal pode haver em levá-la para passear em um monte de escombros e cinzas...


O rosto dela murchou feito uma planta em terra seca.


— Mas eu não queria ter que me separar de você. Tudo o que aconteceu me deixou um pouco assustada. Não queria ficar sozinha. — Passando os braços ao redor do corpo, ela tentou bravamente manter o medo longe do rosto.


William quis socar alguma coisa. Na verdade, uma coisa chamada Jeremias Duarte.


— Com a quantidade de pessoas nesta casa, arrisco dizer que não conseguiria ficar sozinha mesmo se quisesse. — Ele a abraçou, numa tentativa de confortá-la e manter o medo longe.


— Mas nenhuma delas é você — murmurou, os olhos turquesa implorando.


Ele não queria que Maite se esforçasse para pegar um copo de água, que dirá ir até uma casa que mal passava de destroços. No entanto, ela parecia tão frágil e desamparada naquele antigo vestido rosa-claro, tão inocente e pálida, que o coração dele quase não aguentou.


— Diabos, Maite! Pegue um chapéu. E um xale! E já disse para tirar essa porcaria de espartilho! Você não vai usar essa indumentária por um bom tempo.


Seus pulmões precisam de espaço.


— Está bem. — Ela sorriu, contente, ficando na ponta dos pés para beijá-lo antes de disparar em direção ao quarto.


— E, pelo amor de tudo o que é mais sagrado, não corra! — gritou ele.


Ela diminuiu o passo até dobrar o corredor. Mas, ao sair de vista, ele ouviu os pés da esposa batendo em ritmo acelerado contra o assoalho.


Pressionou a ponte entre o nariz com o polegar e o indicador. Era melhor levá-la com ele. Era a única maneira de garantir que ela seguiria suas recomendações. Alguém deveria incluir nas aulas de fisiologia um capítulo destinado ao tratamento de pacientes teimosos. Ou um volume todo!


Pensou que Samuel também lhe daria trabalho e insistiria para acompanha-los, mas o menino estava muito entretido no estábulo, assistindo a Sebastião, um dos empregados dos Uckermann, trocar a ferradura de um dos cavalos.


Então eles partiram e a viagem foi lenta — por ordem de William. A primeira visão que ele teve da casa parcialmente destruída ao adentrarem a propriedade fez seu estômago se retorcer. Maite se encolheu também, provavelmente partilhando da mesma sensação. Ele enlaçou a mão na dela, dizendo-lhe, sem palavra alguma, que não estava mais sozinha.


Assim que o veículo parou, William a ajudou a descer e não permitiu que ela subisse os degraus da escada, rapidamente a levando para dentro a fim de que o sol não a cansasse. Os sapatos dele chapinharam em uma poça de água e cinzas.


— Cuidado — alertou ao colocá-la no chão. — O piso está um pouco escorregadio.


— Não parece tão ruim do lado de dentro. — Ela suspendeu a saia até os tornozelos para não molhar o vestido.


— Humm... — Foi tudo o que ele conseguiu responder, observando o corrimão da escada parcialmente chamuscado.


Ele a carregou escada acima e, conforme iam subindo, o cenário foi se alterando: o papel de parede se desprendera em alguns pontos, e em outros estava tão queimado que se tornara um agrupado de fuligem; o chão recoberto por uma espécie de lama de cinzas fazia seus sapatos escorregarem. Assim que chegaram ao segundo andar — em frente ao quarto dela — e William achou que era seguro, colocou Maite sobre os próprios pés. Ele não queria que ela entrasse ali, mas tinha de averiguar. Essa era a verdadeira razão daquela visita.


Ele a viu prender o fôlego e passar os braços ao redor do corpo para deter um tremor. William abraçou Maite pela cintura.


Manejando um arremedo de sorriso que partiu o coração dele, ela assentiu e, como a mulher corajosa que era, endireitou os ombros, inspirou fundo e entrou no cômodo. William fez o mesmo, apertando os olhos, buscando nos cantos e entre os destroços qualquer coisa que pudesse ajudar a incriminar Duarte. Mas Saulo tinha razão: pouco havia sobrado para contar a história. A estrutura que prendia a cortina havia caído. Não sobrara muito do tecido cinza além de retalhos presos às argolas.


— Tudo queimou, mas esta coisa escapou intacta. — Ela espanou com os dedos a fuligem sobre a tampa da caixinha de prata.


— Mas não há como negar que é de excelente qualidade.


William a observou parar diante do que um dia fora seu guarda-roupa, abaixando-se para pegar um pedaço de alguma coisa rosa.


— Bem, parece que isso encerra a discussão sobre os meus vestidos novos. — Não conseguiu ocultar a tristeza em seu tom.


— Faremos novos vestidos para você. Os mais infernais que o dinheiro puder comprar.


— Não é por causa dos vestidos que eu estou triste. — Ela enrugou o adorável narizinho fitando o destroço rosa. — Mas pelas cartas. Guardava todas as que você me enviou dentro da caixa de caramelos. Eram meu tesouro.


Ele atravessou o cômodo até estar ao lado dela, pegou sua mão e a colocou sobre seu peito.


— Eram apenas papel e tinta, Maite. Os sentimentos ainda estão todos aqui. Escreverei centenas delas, se a agradar.


— E uma nova ode? — perguntou, ansiosa. — Porque eu suspeito de que ela tenha queimado também.


Ele não conseguiu esconder o sorriso.


— Se prometer que não irá correr atrás de mim com a luneta na mão quando terminar de ler, sim, eu prometo.


Ela deu risada. Era assim que ele a queria.


— Venha. — Beijou-a brevemente. — Vamos pegar minha maleta e sair daqui. Acho que a deixei no laboratório.


Ela fez que sim, olhando uma última vez para seus pertences destruídos. Os dois desceram as escadas de mãos dadas, indo para a parte da casa onde o fogo não se atrevera a tocar. William abriu as portas do laboratório e...


— Argh! — Maite levou a mão ao nariz. — Alguma coisa morreu aqui dentro?


— É o que parece. — Pulando uma pilha de cacos de vidros, William abriu a janela. O fedor diminuiu um pouco, mas não desapareceu. Talvez um rato tivesse entrado ali e lambido os remédios que o ataque de Maite destruíra. Ou então...


Ele olhou para a bancada. O líquido dentro dos três balões intactos permanecia translúcido e límpido, como no dia em que os fervera. Mas o que tivera o gargalo quebrado pelo telescópio aparentava uma coloração leitosa e amarelada. William pegou o balão e o aproximou do rosto.


— Por Deus! — Tossiu ao encontrar a fonte do mau cheiro.


Colocou o jarro na bancada e se curvou, deixando os olhos na mesma altura dos outros. Não, ele não se enganara. Estavam límpidos, exatamente como tinham estado na última vez que os analisara.


— O que foi? — Maite abaixou-se ao lado dele, procurando.


— O balão quebrado. O caldo está podre.


— Ah. — O mais delicioso cor-de-rosa se espalhou por suas bochechas. — Eu sinto muito, William. Eu estava com raiva. E você parecia tão... Não tinha a intenção de arruinar seu experimento. Nem seu telescópio. Nem aquele armário e... os vidros de remédio e... o laboratório todo. — O rosa se intensificou. — Realmente, sinto muito. Muito mais do que eu posso dizer.


Aprumando-se, ele tomou o rosto dela entre as mãos.


— Não, Maite! Nada está arruinado! Ao contrário! Não percebe o que isso significa?


Ela piscou, confusa, e negou com a cabeça.


Claro que ela não compreendia. Mas ele sim.


Seu coração começou a bater rápido enquanto a soltava e contornava a bancada, retirava o paletó e enrolava as mangas da camisa. Pegou um tubo e, fazendo uma careta, despejou um pouco do fluído fétido ali dentro. Em seguida, usando uma pinça, mergulhou no líquido um pedaço de fita limpo antes de colocá-lo no microscópio e analisá-lo. Havia micro-organismos por toda parte.


Centenas, milhares deles haviam se proliferado em três dias.


Para se certificar de que não estava se deixando levar pela empolgação, não hesitou em pegar outro balão e quebrar o gargalo. Analisou uma amostra dele também. Estava puro, sem qualquer ser vivo, como no dia em que o fervera, semanas antes.


— Minha teoria está certa — murmurou atônito, esfregando o rosto. — Eu acho... acho que consegui prová-la com esse experimento, Maite!


Segurando-a pela cintura, suspendeu-a e começou a rodopiar sobre os cacos de vidro espalhados por todo o assoalho, rindo feito um maluco. Mas quem se importava? Aquele caldo apodrecido mudava tudo o que ele conhecia. Tudo o que todos conheciam!


— Que... maravilha! — Ela sorriu largamente, embora um pequeno V tivesse surgido entre suas sobrancelhas.


Ele a colocou no chão, encarando-a com um meio sorriso.


— Você não está entendendo a enormidade disso, não é?


— Nem uma pequena parte. Lamento — confessou, frustrada.


William fazia ideia. Inteligente como era, algo não lhe fazer sentido devia ser revoltante para ela.


— Venha cá. — Pegando-a pela mão, levou-a até a bancada. — Já expliquei sobre a teoria miasmática, lembra?


— Do ar pestilento que causa doenças, e você não concorda com isso.


Ele fez que sim.


— Então, depois de acompanhar Bassi de perto e de Saulo enfrentar problemas com o vinho, algo começou a martelar em minha cabeça. Se a doença do bicho-da-seda não é causada pelo ar, mas por micro-organismos que vivem nele, como Bassi já provou, por que não aconteceria o mesmo com o vinho? Ou com os seres humanos? Veja bem, Maite. Se você colocar uma taça de vinho azedo, repleto desses micro-organismos, em um barril de vinho bom, em dois dias todo o tonel estará perdido. O mesmo vale para a cerveja, o leite... Compreende o que estou tentando explicar aqui?


— Acho que sim. Esses... micro-organismos, uma vez que entram em contato com a bebida, contaminam toda a produção.


— Exato. Eles se proliferam muito depressa. E não só as bebidas: um único bicho-da-seda doente pode contaminar as larvas de uma lavoura inteira. Por isso que tudo me levava a crer que as doenças contagiosas tinham causas similares. Não o ar, certamente, mas as partículas e os minúsculos animais suspensos nele. Só que eu não conseguia pensar em uma maneira de manter a poeira longe dos balões. Então, depois de discutir o assunto com o dr. Almeida, ele teve a ideia de criar estes com pescoço de cisne.


A testa dela encrespou.


— Mas, não entendo. Se o gargalo tem uma abertura e o ar passa, essas partículas não entram também?


— Sim e não. O ar passa pela abertura, mas as partículas de poeira que carregam esses micro-animais são mais pesadas e não conseguem transpor esta curva — Indicou com o dedo a curva em S no gargalo. — E estas gotículas que se formaram aqui depois que eu fervi o caldo funcionam como uma espécie de peneira, filtrando o ar. Os micro-organismos ficam presos nesta curva.


Ele ainda não conseguia acreditar. Funcionara! Tinha diante de si uma prova real de que aqueles minúsculos seres vivos eram capazes de adoecer o caldo. O vinho de Saulo. Sua irmã Rebeca.


— Como pode ter certeza disso? — questionou Maite. — Quer dizer, de maneira alguma quero estragar seu contentamento, mas como pode saber que o líquido não azedou ao acaso?


Ele a encarou por um instante.


— Bem, vamos ver. — Pegou um dos balões intactos e sacudiu vigorosamente. — Agora vamos ter a prova. A poeira e os micro-organismos presos na curva do gargalo entraram em contato com o líquido. Vamos ver o que acontece nos próximos dias.


— Dias?!


Ele deu risada e não resistiu a serpentear o braço pela cintura estreita de Maite e beijar aquela boca polpuda contorcida em um biquinho adorável.


— A ciência é a infinita arte de esperar, Maite. Seja paciente. Mas acredito que amanhã o líquido estará tão leitoso quanto o outro. E, se eu estiver certo, a doutrina da geração espontânea jamais irá se recuperar deste simples experimento. Se as minhas suspeitas se confirmarem, eu poderei ajudar Saulo e outros produtores de vinho a diminuírem o prejuízo das safras, porque o processo de fervura mata os micro-organismos da bebida e... e... — E então ocorreu a ele que não apenas os alimentos se beneficiariam disso. Ele encontrara os tais microorganismos!


Tinha um ponto de partida para... — Maite, se isso tudo for verdade, então apresentarei minha tese para a comunidade médica. Sabe o que isso significa?


— Que juntos vocês podem descobrir uma maneira de ferver os microorganismos que causam doenças nos humanos?


— Isso! — Bem, de maneira bastante abrangente.


Ele levou as mãos à cabeça, empurrando o cabelo para trás e segurando-o assim enquanto andava de um lado para o outro. Um sorriso imenso lhe esticava a boca e enrugava a pele ao redor dos olhos. Uma ínfima parte do mistério daquele folheto acabava de ser resolvida. Ainda tinha todo o restante, e podia apostar que seria um longo e exaustivo caminho até conseguir chegar ao remédio


que salvara a vida de Dulce Uckermann. Se um dia conseguisse. Mas a dificuldade não o impediria de tentar, mesmo que tivesse de dedicar sua vida inteira a isso.


— Tenho de escrever para Bassi imediatamente. E para Snow. E tantos outros cirurgiões e cientistas de quem agora não me recordo. — Então, parou diante de Maite e a puxou para um beijo demorado e quente. — Obrigado.


Suas sobrancelhas expressivas se contraíram.


— Pelo quê?


— Por ter quebrado todo o meu laboratório. Sem a sua interferência eu levaria meses... talvez anos! ... para chegar a essa conclusão.


— Ah, bem... — Ela brincou com o botão de sua camisa. — Não posso dizer que não me diverti.


Ele deu risada e a beijou outra vez.


— Preciso fazer algumas anotações, Maite. Se importa de esperar um instante? Prometo que não irei demorar.


— Claro que não me importo. Tome o tempo que precisar.




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Autor(a): Fer Linhares

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 32



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  • poly_ Postado em 13/09/2019 - 14:11:41

    Desculpa a demora pra comentar, tô com muitos trabalhos, mas finalmente consegui vir aqui. E Simmm, posta a continuação, vou adorar. Bjuss!!!

  • poly_ Postado em 05/09/2019 - 12:28:41

    Menina quem imaginaria que era o Matias? Fiquei pasma. Nem acredito que tá acabando, vou sentir muita falta. Depois desse vc podia fazer uma adaptação Levyrroni do livro A Lady de Lyon, tô louquinha pra ler esse livro, dizem que é muito bom. Bjuss!!!

    • Fer Linhares Postado em 07/09/2019 - 19:22:35

      Vou ler esse livro, assim que eu terminar eu posto, bjss ;)

  • tehhlevyrroni Postado em 02/09/2019 - 11:58:23

    continua amo esse livro e vou amar mais ainda adaptado para Levyrroni

    • Fer Linhares Postado em 03/09/2019 - 20:09:23

      Continuando linda, bjss ;)

  • poly_ Postado em 31/08/2019 - 00:27:37

    Certeza q é o Duarte q fez isso, esse nojento. Mas tenho fé que o Will vai salva-la, tomara que ele consiga e ninguém fique ferido. Q momento fofo deles dois, amei. Continuaaa

    • Fer Linhares Postado em 31/08/2019 - 11:40:07

      Eles precisavam de um tempo só pra eles bjss ;)

  • poly_ Postado em 30/08/2019 - 13:02:45

    Aí mds, posso bater no William? Kkkkkk Continuaaaa

    • Fer Linhares Postado em 30/08/2019 - 17:02:44

      Pode kkk , me chama pra ajudar tbm kkk bjs ;)

  • poly_ Postado em 27/08/2019 - 23:50:45

    Tomara que eles sentem e se resolvam, e q Maite fale logo a verdade. Continuaaa

    • Fer Linhares Postado em 30/08/2019 - 11:17:06

      Do jeito que eles são, duvido que eles se resolvam calmamente kkk bjs ;)

  • poly_ Postado em 27/08/2019 - 15:26:50

    Aí q ódio de td mundo, da Maite por ser inocente ao ponto de ir atrás do homem, do William por ser um teimoso e principalmente desse Alex. Continuaaa

  • poly_ Postado em 26/08/2019 - 22:19:08

    Não vejo a hora de saber o que vai acontecer, parou na melhor parte. Continuaaaa

    • Fer Linhares Postado em 26/08/2019 - 23:53:59

      Do próximo capítulo em diante as coisas vão começar a esquentar, amanhã eu volto a postar, bjsss ;)

  • poly_ Postado em 26/08/2019 - 01:05:46

    Tô amando mulher, continuaaa (OBS: Ri demais com a briga do William com o irmão KKKKKKKKK)

  • poly_ Postado em 24/08/2019 - 13:34:10

    Ahh não acredito que Berta interrompeu esse momento. Pelo menos já estamos tendo um sinal de redenção né. Continuaa

    • Fer Linhares Postado em 25/08/2019 - 01:13:21

      Berta não e o problema agr kk, tem coisa ainda pra acontecer bjs ;)


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