Fanfics Brasil - Capítulo 6 Prometida - Uma longa jornada para casa (Levyrroni)

Fanfic: Prometida - Uma longa jornada para casa (Levyrroni) | Tema: Levyrroni [Adaptada]


Capítulo: Capítulo 6

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— Quatro danças consecutivas! — esbravejou Madalena, ajeitando o vaso de flores sobre o aparador da sala. — Quatro! Valsando como se estivessem costurados pelas roupas de tão juntinhos! É isso que estão dizendo por toda a vila esta manhã! Sei que ele é seu noivo, senhorita, mas não pode permitir que ele a trate dessa maneira em público! Tenho apreço por tudo o que ele fez pela sra. Uckermann. O dr. Levy está sempre em minhas orações, por tê-la salvado da pneumonia. Mas ele não é um bom noivo. Ah, isso ele não é!


Eu não poderia discordar. William era um péssimo noivo.


Minha querida irmã andava pela sala, atormentada entre a esperança e a incerteza. Christopher, sentado na poltrona, me estudava com o semblante sério. Ele não havia dito uma palavra enquanto eu contava sobre o retorno de William. Ou quando Madalena mencionou que estivemos “costurados pelas roupas” — embora nesse momento ele tivesse trincado o maxilar.


— Será que não seria melhor esperar um pouco mais, Maite? — sugeriu Dulce. — Sei lá, até vocês se reaproximarem? Ele ficou fora por muito tempo.


— Ora, pelo amor de Deus, sra. Uckermann. Se fizer isso, a menina estará perdida para sempre. Não ouviu o que eu disse? Quatro danças! — Madalena indicou com os dedos.


O silêncio de Christopher me deixou apreensiva. Ele não estava feliz, isso era nítido. Se pelo retorno de William ou pelo novo burburinho que se espalhava pela vila, eu não tinha certeza.


William e eu havíamos dançado escandalosamente juntos na noite passada. Ele me fizera rir algumas vezes, e rira de alguma resposta afiada que lhe dei. De longe, devíamos mesmo parecer um casal apaixonado. Mas, ao nos separarmos, aquela frieza retornara a seu rosto conforme ele me ajudava a entrar na carruagem.


— Avise seu irmão que irei falar com ele amanhã à tarde — ele dissera, sem qualquer emoção.


E isso foi tudo. Ele nem mesmo me desejara boa-noite antes de voltar para dentro.


— Não preciso de mais tempo — eu assegurei às duas. — Tomei minha decisão três anos atrás e ela continua inabalável.


— Mas, Maite — Dulce se agachou diante de mim, apoiando as mãos em meus joelhos —, e se as coisas entre vocês esfriaram? Muita coisa pode ter mudado. Você mudou.


Se ela ao menos soubesse...


— Pensei que meu futuro já estivesse bem delineado. — Coloquei um sorriso no rosto.


Quando Dulce voltou para o tempo em que nascera pela primeira vez, ela procurou por nós. Acabara encontrando algumas informações preciosas. O meu destino, por exemplo. E esse destino envolvia William... Ou era William. Eu não estava certa. O fato é que ela tinha tanta certeza de que ficaríamos juntos que acabei me deixando convencer também. Quando estive em seu século — talvez porque minha cabeça falhasse a todo instante, ou porque eu não soubesse onde procurar —, não encontrei nada, mas mesmo assim continuei a acreditar em Dulce. Ao que parecia, eu a interpretara errado pensando que “juntos para sempre” significava o mesmo que “felizes para sempre”.


— E está! — Dulce apertou meus joelhos. — Ou eu acho que estava. De todo jeito, você devia esperar um pouco mais. Ter certeza de que ainda ama o William. Não dá pra casar com alguém só porque você prometeu quando ainda era uma menina. — Fez uma careta. — Quer dizer, você ainda é uma menina, Maite. Devia estar indo pra balada curtir uns carinhas, depois beber até cair, acordar com uma baita ressaca e jurar que nunca mais vai botar uma gota de álcool na boca, e na semana seguinte fazer tudo de novo. Não devia estar aqui, se preocupando com casamento.


Madalena ergueu as sobrancelhas diante do comentário, como se tivesse ouvido o maior absurdo de sua vida. E provavelmente tinha mesmo. Dulce tinha uma mente avançada demais para aquele tempo.


Além disso, eu nunca tomava mais de uma taça de champanhe ou vinho.


— Não fique preocupada, Dulce. — Coloquei a mão sobre a dela. — William é um bom homem.


— E mesmo estando tão longe escreveu para a menina e enviou todos aqueles belos presentes. — Madalena fez questão de lembrar.


— De que lado você está, Madalena? — Dulce olhou enviesado para ela.


Chistopher ainda mantinha o rosto impassível ao se inclinar para a frente, os olhos cravados nos meus, e finalmente abriu a boca.


— Só tenho uma pergunta, Maite. Ele a fará feliz?


— Eu não me casaria com ele se não confiasse nisso, Chistopher. Creio que terei de procurar madame Georgette em breve. — Mantive a expressão alegre.


Eu não podia mudar de ideia. Já havia feito um belo papel aos olhos de toda a vila. Desmanchar um noivado de mais de três anos? Ora, Madalena estava certa. Não seria apenas o meu fim. Seria o fim da família Uckermann.


Chistopher assentiu, com gravidade.


— Se é assim, então eu só posso ficar feliz por você. — Mas a última coisa que meu irmão parecia era contente. Se alguém colocasse uma castanha entre seus dentes, ele a abriria em um instante, tamanha a força com que cerrava a mandíbula.


— Ok. — Dulce ficou de pé. — Eu prometi que não ia mais interferir. Se é o que você quer, então eu também fico feliz. O William falou em data? Você já pensou no vestido?


— Ele não mencionou uma data. — Mas William parecera bastante resolvido na noite anterior. — Acho que pretende discutir isso com Chistopher, mais tarde. E, sim, eu pensei em um vestido. Gostaria de vê-lo?


— Você já tem vestido? Por que não me chamou pra ir com você ao ateliê? — Ela tentou esconder a mágoa, mas aquele V entre suas sobrancelhas a denunciou.


— Eu não mandei fazer um vestido de noiva, Dulce. Pensei em usar o da mamãe. Se Chistopher não se opuser. — Olhei para ele com expectativa.


— Oh, senhorita, que ideia maravilhosa! — Madalena bateu palmas.


Recostando-se na poltrona, meu irmão arqueou uma sobrancelha.


— Suspeito que seda não combine muito com os meus olhos.


— E você por acaso sabe se é de seda? — Dulce deu risada.


— Naturalmente que não.


— Logo se percebe — comentou Madalena. — O vestido da sra. Alexandra é de uma finíssima musselina.


— Que pena. Musselina não me cai bem. — Ele estalou a língua e Dulce riu ainda mais. —É melhor que Maite o use.


— Obrigada, Chistopher — murmurei.


— Devo tirá-lo da caixa para arejar? — Madalena quis saber.


— Obrigada, sra. Gomes. Eu mesma farei isso.


 


 


 


                                                              * * *


 


 


 


 


Dulce me acompanhou até o quarto e me ajudou a abrir o baú. Enquanto eu o investigava, à procura do pacote, ela se divertia com as coisas que encontrava. Assim que apanhei a caixa forrada de tecido, ela me ajudou a retirá-la de dentro do baú. Fomos até a cama. Bartolomeu, que dormia ali, despertou e ergueu a cabeça, interessado.


Fazia muito tempo que eu não abria aquela caixa. Inspirando fundo, removi a tampa, afastei as pontas do pano que protegia o vestido e, com muito cuidado, o suspendi. A delicada musselina perolada se desenrolou com fluidez, quase como uma cascata, revelando a beleza da peça. O busto de cetim forrado de renda era todo bordado em branco, pérola e ocre, e as minúsculas pedras criavam um efeito encantador no decote, nas mangas curtas e retas e nas costas. A saia drapeada começava logo abaixo do busto, tão na moda no início dos anos 1800, quando papai e mamãe se casaram.


— Uau! Acho que nunca vi nada tão bonito! — Dulce examinou o bordado. — Você vai experimentar, né?


Toquei a musselina com delicadeza, como se pudesse tocar minha mãe outra vez.


— Me ajude com os botões.


Ela me ajudou a sair de um vestido e entrar no outro. Conforme a musselina me envolveu, inspirei fundo, buscando qualquer vestígio do perfume de mamãe. Não havia nada além do aroma de roupa guardada e poeira. Mesmo assim, o tecido que me cobria o corpo parecia me abraçar, e essa era a razão pela qual eu precisaria dele. Ia necessitar de toda a ajuda que pudesse para entrar na igreja e dizer “sim” a William.


— Está um pouco apertado no busto — comentou Dulce, tentando, em vão, fechar os últimos botões.


— Mas acho que dá pra arrumar. Vai, vira aí, deixa eu te... Ah, Maite! — Ela levou a mão ao peito, os olhos brilhando. — Você tá tão perfeita! Parece que saiu de um livro da Jane Austen.


— Estou? Verdade?


— Veja você mesma. — Pegando-me pelos ombros, ela me fez girar até eu estar de frente para o espelho da penteadeira.


Eu me espantei com a semelhança entre mim e mamãe. Além dos cabelos — os dela eram claros como ouro —, a única diferença que encontrei foi o fato de meus olhos não terem a alegria que nunca faltou aos dela. Nos meus havia medo.


Um mês. Eu precisaria suportar apenas um mês, e então estaria livre daquele pesadelo de uma vez por todas.


Eu devia me sentir contente com isso. William me dera uma alternativa razoável. Eu devia me sentir feliz. Mas ali, encarando meu reflexo no espelho, usando o vestido de mamãe, tudo o que pude sentir foi uma profunda tristeza.


— Quer que eu vá com você até o ateliê? — ofereceu Dulce.


Quase caí de alívio ao ouvir aquilo. William iria aparecer em algum momento daquela tarde e eu não desejava me encontrar com ele de novo.


— Seria ótimo, Dulce. Obrigada.


Depois de me despir, dobrei o vestido com cuidado e fui colocá-lo de volta na caixa. No entanto, ela já estava ocupada. Bartolomeu parecia muito contente dentro dela, todo contorcido e exibindo a pança. Acabei rindo. Dulce também.


— Gatinhos e caixas. — Acariciou sua barriga macia. — Um eterno caso de amor.


Uma batida na porta nos sobressaltou.


— A srta. Valentina acaba de chegar, srta. Maite — anunciou Gomes.


Pensei que Valentina tivesse ouvido o falatório sobre “costurados pelas roupas” e por isso decidira passar o dia comigo. No entanto, ao chegar à sala, descobri que sua visita tinha outra finalidade.


— Eu vim me despedir. — Ela se sentou no sofá, os olhos levemente inchados e vermelhos.


— Mas... pensei que levaria mais tempo para arrumar toda a mudança.


— Não levaremos muita coisa. — Ela desviou os olhos para a luva desgastada. — Miranda não quer nada que pertenceu a mamãe. Exceto o marido e o dinheiro, é claro — escarneceu.


Eu me sentei junto a ela, passando o braço por seus ombros.


— Eu sinto muito, Valentina.


— Está tudo bem. Carrego dentro de mim tudo o que realmente importa. Ainda não sei quando partiremos, mas, conhecendo Miranda, não me surpreenderia se fosse nesta madrugada. E eu não suportaria ir embora sem me despedir de você, minha querida amiga. — Ela engoliu em seco, tentando deter as lágrimas.


— Valentina, tem certeza de que não quer aceitar a minha oferta e ficar conosco por uns tempos? — perguntei esperançosa. Odiava vê-la tão triste.


Ela puxou uma linha do vestido bastante usado.


— Sim, tenho. Obrigada, mas não posso. Cogitei aceitar a oferta de tia Doroteia, mas temo que, se me afastar agora, nunca mais terei direito a qualquer coisa que já tenha pertencido a papai. Miranda faz dele gato e sapato. Papai só tem olhos para Miranda e Félix agora. Ele é o herdeiro com o qual meu pai sonhou a vida toda. E eu... bem... a última vez que comprei um vestido novo, mamãe ainda estava viva.


— Riu sem qualquer humor. — Já tenho quase vinte e três anos. Estou passando da idade de me casar.


Que chances tenho de sair deste inferno, Maite? Minha única alternativa é ir com eles e tentar manter o que resta do meu patrimônio.


— Ah, Valentina... Se existisse qualquer coisa que eu pudesse fazer...


— Eu sei. Você faria. — Com um esforço surpreendente, ela sorriu para mim, então olhou ao redor da sala. — Lembra-se de quando nós duas estávamos brincando de casinha e um rato apareceu e entrou debaixo do seu vestido?


— Claro que me lembro. Tenho horror a ratos até hoje. Ainda sinto as patinhas na minha perna. — Estremeci.


— E quando tive dificuldade para aprender francês e nós inventamos o jogo Oui, madame e só respondíamos assim para todo mundo?


— Madalena ficou bastante zangada nesse dia.


— E quando minhas regras vieram pela primeira vez? Você ainda não tinha tido as suas, nós pensamos que eu estivesse morrendo! — Ela gargalhou.


— Eu corri para chamar o dr. Almeida, que estava de visita, e foi muito embaraçoso explicar que você estava sangrando, bem... ali embaixo. — Acabei dando risada.


Com o olhar perdido em lembranças, ela apoiou a cabeça em meu ombro. Senti um aperto na garganta e os olhos lacrimejarem.


— Vou sentir a sua falta, Valentina. Todo dia — sussurrei.


— Eu também.


Tentei encontrar mais palavras, aquelas certas que poderiam consolá-la, mas não fui capaz. Eu também precisava de consolo.


— Ah, quase me esqueço! — disse ela, se aprumando. — Eu soube que seu noivo regressou. E que tiveram uma noite bastante animada ontem. — Meio riu, meio fungou.


— Valentina... — Se ao menos eu pudesse contar tudo a ela... a qualquer pessoa...


— Como eu queria estar presente nesse dia tão feliz, Maite. Mas saiba que mesmo de longe estarei pensando em você. — Sua voz falhou.


Ah, Valentina...


— Gostaria de ver meu vestido de noiva? — perguntei, querendo distrair a nós duas, ou acabaríamos aos prantos.


O novo assunto trouxe um pouco de cor ao seu semblante pálido.


— Oh, sim. Por favor! Me mostre tudo o que já tem.


Valentina ficou até a hora do almoço. Comeu conosco e pareceu se divertir com as travessuras de Marina e Laura à mesa — coisa que meu irmão e Dulce tentaram impedir, é claro. Ela se despediu das meninas e de Christopher. Com Dulce foi um pouco mais afetuosa. No fim das contas, elas haviam aprendido a gostar e admirar uma à outra.


Foi com o coração apertado que acompanhei minha amiga até a sala. Paramos diante da porta. A carruagem dos Albuquerque já a esperava.


— Valentina — coloquei a mão sobre a dela e a apertei —, eu sei que uma mudança dessas pode deixá-la desnorteada. É assustador ir para um lugar onde não se conhece ninguém, os costumes e... — Acabei estremecendo ao pensar naquele período em que estive na cidade de Dulce. — Mas você é forte e


inteligente, vai conseguir se sair muito bem. E, se precisar de mim, para qualquer coisa, estarei sempre


aqui. Sabe disso, não é?


— Claro que eu sei, Maite. E agradeço. Tenho que ir agora. Vou me despedir de Anahí também. — Ela então me abraçou com força. — Vou escrever para você toda semana. Prometo.


— Eu também, Valentina. — Falei em seu ombro, cerrando os olhos. — Não me deixe sem notícias, por favor.


Permanecemos abraçadas por um longo tempo. Quando nos soltamos, ambas estávamos chorando.


— Olhe para nós! Parecemos duas bobas! — brinquei. — Não é como se nunca mais fôssemos nos ver.


— Realmente. — Ela secou o rosto, tentando se recompor, e riu também. — Por isso não vou lhe dizer adeus, apenas até breve, querida Maite.


Ela desceu as escadas, mas se deteve antes de entrar na carruagem. Acenou, exibindo um sorriso corajoso, antes de subir no veículo e Eustáquio, o cocheiro dos Albuquerque, fechar a porta.


— Boa sorte, minha amiga — murmurei, enquanto acompanhava a carruagem se afastar.


 


Mesmo quando ele desapareceu de vista eu fiquei ali, até que a mão suave de Dulce pousou carinhosa em meu ombro, e foi o que bastou para que eu perdesse o controle. Eu me virei para ela, abraçando-a pela cintura e afundando a cabeça em seu peito. Ela não disse nada: apenas passou os braços ao meu redor, me apertando com força, como se com isso dissesse “Eu estou aqui. Eu estou aqui por você”, e me deixou ensopar seu vestido. Eu chorava por minha amiga, pelo medo que vi em seus olhos, pela distância que haveria entre nós, a preocupação com o que aquela mudança faria a ela. Mas eu também chorava por mim. Meu coração estava despedaçado pela partida de minha amiga. E repleto de medo pela chegada de William, pelo que eu tinha pela frente. Valentina e eu estávamos diante de um futuro desconhecido, nossa vida sendo alterada à revelia, e não havia nada que nenhuma de nós pudesse fazer.




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Autor(a): Fer Linhares

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Não foi difícil convencer Dulce a me deixar no ateliê. Como eu não teria de escolher um vestido, mas apenas tirar medidas para a reforma, ela não precisaria abandonar seu trabalho por causa disso. Ela viria me pegar em algumas horas, tempo suficiente para que William e Chistopher se resolvessem e eu pudesse voltar para casa sem encontr&aac ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 32



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  • poly_ Postado em 13/09/2019 - 14:11:41

    Desculpa a demora pra comentar, tô com muitos trabalhos, mas finalmente consegui vir aqui. E Simmm, posta a continuação, vou adorar. Bjuss!!!

  • poly_ Postado em 05/09/2019 - 12:28:41

    Menina quem imaginaria que era o Matias? Fiquei pasma. Nem acredito que tá acabando, vou sentir muita falta. Depois desse vc podia fazer uma adaptação Levyrroni do livro A Lady de Lyon, tô louquinha pra ler esse livro, dizem que é muito bom. Bjuss!!!

    • Fer Linhares Postado em 07/09/2019 - 19:22:35

      Vou ler esse livro, assim que eu terminar eu posto, bjss ;)

  • tehhlevyrroni Postado em 02/09/2019 - 11:58:23

    continua amo esse livro e vou amar mais ainda adaptado para Levyrroni

    • Fer Linhares Postado em 03/09/2019 - 20:09:23

      Continuando linda, bjss ;)

  • poly_ Postado em 31/08/2019 - 00:27:37

    Certeza q é o Duarte q fez isso, esse nojento. Mas tenho fé que o Will vai salva-la, tomara que ele consiga e ninguém fique ferido. Q momento fofo deles dois, amei. Continuaaa

    • Fer Linhares Postado em 31/08/2019 - 11:40:07

      Eles precisavam de um tempo só pra eles bjss ;)

  • poly_ Postado em 30/08/2019 - 13:02:45

    Aí mds, posso bater no William? Kkkkkk Continuaaaa

    • Fer Linhares Postado em 30/08/2019 - 17:02:44

      Pode kkk , me chama pra ajudar tbm kkk bjs ;)

  • poly_ Postado em 27/08/2019 - 23:50:45

    Tomara que eles sentem e se resolvam, e q Maite fale logo a verdade. Continuaaa

    • Fer Linhares Postado em 30/08/2019 - 11:17:06

      Do jeito que eles são, duvido que eles se resolvam calmamente kkk bjs ;)

  • poly_ Postado em 27/08/2019 - 15:26:50

    Aí q ódio de td mundo, da Maite por ser inocente ao ponto de ir atrás do homem, do William por ser um teimoso e principalmente desse Alex. Continuaaa

  • poly_ Postado em 26/08/2019 - 22:19:08

    Não vejo a hora de saber o que vai acontecer, parou na melhor parte. Continuaaaa

    • Fer Linhares Postado em 26/08/2019 - 23:53:59

      Do próximo capítulo em diante as coisas vão começar a esquentar, amanhã eu volto a postar, bjsss ;)

  • poly_ Postado em 26/08/2019 - 01:05:46

    Tô amando mulher, continuaaa (OBS: Ri demais com a briga do William com o irmão KKKKKKKKK)

  • poly_ Postado em 24/08/2019 - 13:34:10

    Ahh não acredito que Berta interrompeu esse momento. Pelo menos já estamos tendo um sinal de redenção né. Continuaa

    • Fer Linhares Postado em 25/08/2019 - 01:13:21

      Berta não e o problema agr kk, tem coisa ainda pra acontecer bjs ;)


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