Fanfic: Today Was a Fairytale AyA | Tema: Anahi e Alfonso

O post de hj é curtinho, mas como já estava pronto resolvi postar, espero que goste bjs

A festa estava incrível, um Dj que sempre tocava nas festas da fraternidade estava agitando a festa e todos estavam dançando muito, ao que parecia todos estavam se divertindo, menos Clarisse e Betanie em um canto observando Anahi feliz dançando com Poncho:

-Ai amiga disfarça essa cara senão alguém vai perceber. Disse Betanie.

-Eu não me conformo, se ele realmente tivesse errado na hora de fazer os documentos ele ia perder o estágio por culpa dela. Disse Clarisse.

-Você viu depois dessa não dá pra negar que ela sempre virá em primeiro lugar na vida dele. Disse Betanie.

-Nada disso, isso só me mostrou que ela realmente não merece ele, vai destruir o futuro do Poncho se estiver com ela, eu não vou permitir isso. Disse Clarisse.

-Você está se arriscando muito, ele é muito ingênuo como não desconfiou que foi você que modificou os documentos que ele havia feito? Disse Betanie impressionada.

-Poncho confia em mim, e esse vai ser meu trunfo. Disse Clarisse.

Quando Anahi se cansou, Poncho e ela se sentaram em um canto do salão, enquanto ele foi buscar algo para ela comer e uma bebida Dulce lhe fez companhia, Anahi abraçou a amiga mais uma vez sem acreditar que ela estava lá:

-Ai meu deus hoje mesmo falei pro Poncho que estava morrendo de saudades suas, e você já estava aqui. Disse Anahi feliz.

-É claro que sim, Poncho e eu combinamos tudo, cheguei ontem a noite para poder ajudar o Poncho com sua surpresa.

-Eu nem acredito que ele fez tudo isso. Disse Anahi impressionada.

-Ele fez uma tatuagem com sua inicial quando eram apenas amigos, claro que ele faria algo assim no seu aniversário não sei por que a surpresa. Disse Dulce sorrindo.

-Estou tão feliz que parece ate um sonho. Disse Anahi.

-Como você bem viu hoje, sonhos podem se tornar realidade. Disse Dulce.

-E você como vai o coração? Perguntou Anahi.

-Agitado, aquele campus é um colírio, um gato mais lindo que o outro. Disse Dulce suspirando.

-Bom vejo que você não tem estado tão sozinha como eu pensava. Disse Anahi fazendo Dulce gargalhar.

-Voltei. Disse Poncho trazendo as bebidas e um prato com salgadinhos para Anahi beliscar.

-Obrigado amor. Disse Anahi dando um beijo nele, Poncho a segurou pela nuca e aprofundou o beijo, as línguas se encontrando esse cumprimentando em um beijo longo e doce.

-Heloo casal, eu estou aqui. Disse Dulce fazendo Anahi se afastar de Poncho constrangida.

-Você não sabe mesmo qual a deixa pra sair. Disse Poncho brincando.

-Para com isso que eu não vim de tão longe para ver vocês dois trocando saliva, vem Annie vamos ao banheiro. Disse Dulce puxando Anahi.

-Já volto. Disse ela dando um selinho em Poncho antes de sair,

No banheiro enquanto Dulce retocava a maquiagem Anahi aproveitou para ajeitar seu sutiã novo que estava um pouco mais apertado, depois quando foi subir o zíper do vestido uma mecha do seu cabelo enrolou:

-Nossa você ainda usa isso? Perguntou Dulce olhando o colar que Poncho dera a Anahi ainda criança.

-Eu nunca tiro ele, é meu amuleto do amor, foi a primeira vez que Poncho foi fofo comigo, se desculpou e prometeu ser meu amigo. Disse Anahi se lembrando.

-Eu lembro, foi quando você estava no hospital. Disse Dulce.

-Sim, e tantos anos depois a promessa segue sendo tão verdadeira como naquele dia. Disse Anahi e terminou de ajeitar o sutiã e tentou fechar o vestido mas a mecha de cabelo que estava solto enrolou no zíper.

-Ai Dul me ajuda aqui. Disse Anahi se queixando.

-Ihi amiga vou ter que puxar vai doer um pouquinho. Disse Dulce e fez conseguindo liberar o cabelo de Anahi e fechando o zíper.

-Terminou? Perguntou Dulce.

-Sim vamos. Disse Anahi saindo.

Clarisse que saia de um reservado estava ainda mais irritada pela conversa que ouviu de Dulce e Anahi, caminhou ate a pia para lavar as mãos e ao olhar pro chão se deparou com uma grata surpresa, o colar de Anahi quando ela foi fechar o vestido com o gesto brusco deve ter arrebentado e caiu no chão, ela o pegou, prometendo pra si que aquela seria a primeira parte de Poncho que Anahi perderia de muitas que ainda viriam.

Anahi procurou Poncho e o encontrou distraído conversando com um rapaz da fraternidade, ela parou ao lado da mesa de comida e beliscou algumas entradas, e observou a festa que ele havia organizado pra ela, Dulce havia estava participando da conversa de Poncho.

-Que festa Anahi, belo jeito de comemorar seu aniversário. Disse Carlos a seu lado.

-Carlos, não sabia que vinha! Me diz você já sabia dessa festa e não me contou nada. Reclamou Anahi.

-Você gostou da surpresa não? Não teria sido a mesma coisa se eu tivesse contado.

-Poncho não existe, foi tão lindo que nem acredito que tudo aconteceu assim mesmo. Disse Anahi.

-Foi mesmo muito romântico, uma namorada como você merecia isso e muito mais. Disse Carlos.

-É ele ainda trouxe minha melhor amiga, estava morrendo de saudades, não poderia ter pedido um presente melhor. Disse Anahi.

-Quer dançar Anahi? Convidou Carlos.

-Annie estava procurando por você. Disse Dulce se aproximando.

-Carlos está é Dulce minha melhor amiga, Dulce esse é Carlos um amigo. Disse Anahi os apresentando.

-Oi. Disse Carlos tímido.

-Olá. Disse Dulce sorrindo simpática.

-Eu vou ali ficar com o Poncho porque vocês dois não vão dançar? Sugeriu Anahi.

-Eu adoraria vamos? Perguntou Dulce e Carlos a seguiu relutante.

-Está tudo bem? Perguntou Poncho a abraçando pela cintura.

-Maravilhoso. Disse Anahi sorrindo feliz.

-Que bom, fico feliz de você ter gostado da sua surpresa. Disse Poncho abraçado a ela.

-Você sempre me surpreendeu, como esquecer do meu presente de aniversário a tatuagem que você fez com minha inicial? Disse Anahi.

-Não há nada no mundo que não faria por você Annie. Disse ele a beijando.

-Eu amo você. Disse Anahi se virando e o puxando para si, o beijando apaixonada.

Algumas horas depois Anahi já tinha dançado, as músicas lentas abraçada a Poncho, as agitadas com Dulce que se divertia, estava suada e muito feliz quando Poncho sugeriu uma escapada:

-Pronta pra ir embora? Perguntou Poncho.

-Com você, claro. Disse Anahi sorrindo.

-Se despeça de Dulce, ainda tem mais uma surpresa lhe esperando essa noite. Disse Poncho a fazendo sorrir boba.

Eles seguiram de carro por alguns minutos ate Poncho parar em um hotel, que parecia ser quatro estrelas, Anahi se sentiu culpada deveria ter custado muito:

-Sei o que está pensando e não se preocupe com isso, se aproveitar a noite vai ter valido a pena. Disse Poncho a tranquilizando.

Eles fizeram o check in e subiram para o quarto que Poncho havia reservado, Anahi abriu a porta e já viu algumas velas e pétalas de rosa espalhadas pelo quarto deixando o clima bem romântico, no canto uma banheira com uma agua que parecia estar na temperatura ideal, uma mesa posta para dois em um canto, e no meio uma cama grande, no outro lado do quarto uma cômoda com uma tv ao lado da porta do banheiro, Anahi admirou tudo encantada:

-Você não existe. Disse ela emocionada.

-Você merece cada pequeno detalhe, fazer você feliz é o que me faz feliz. Disse Poncho simples.

Anahi segiu ate a banheira e sentiu a temperatura da agua que estava agradável:

-Por que não aproveitamos um pouco para relaxar? Sugeriu Poncho e Anahi concordo.

Ele se aproximou parando em frente a ela, acariciando seu rosto que sorriu para ela apaixonada, ele a beijou carinhosamente, primeiro distribuiu beijos suaves no rosto dela e depois sua boca cobriu a dela num beijo apaixonado, ela o abraçou pela cintura sentindo cada contorno do corpo dele próximo ao dela, sua pele já arrepiando pelo toque dele,ele. Ele encerrou o beijo e abriu o zíper do vestido na lateral a ajudando a retirar ele, que tirou as alças e o vestido caiu em seus pés onde ela o afastou para longe ficando apenas de lingerie num tom de rosa claro com detalhes brancos bem romântico e delicado.

Poncho a admirou e ela sorriu envergonhada, o olhar dele de veneração de cada detalhe do corpo dela, aos olhos dele ela era a mulher mais linda desse mundo e sempre seria, Poncho se aproximou e iniciou um beijo, ela deixou escapar um pequeno suspiro quando sentiu a língua dele aprofundar o beijo.

Logo o sutiã dela estava no chão ela ficando apenas de calcinha, suas mãos ansiosas logo puxaram a gravata de Poncho e depois a blusa o ajudando a tirar, ela passou as mãos pelos ombros dele, descendo pelo peito e repousando no local de sua tatuagem onde ela depositou um beijo carinhoso o fazendo sorrir e sua pele esquentar.

Quando as mãos ansiosas dela acharam o botão da calça dele, os dois sem interromper o beijo, Poncho sugou o lábio dela a fazendo gemer. Logo Anahi sentiu a cama atrás de si e ela se deixou deitar o corpo de Poncho a cobrindo logo em seguida, ele cobriu o corpo dela de beijos que incendiava cada parte em que ele beijava iniciando pela boca descendo com uma trilha quente pelo pescoço e seios dela, que os ofereceu ansiosa por mais o fazendo sorrir, mas ele continuou estimulando o corpo dela descendo com beijos na barriga dela e por cima da intimidade dela, que penetrou dois dedos a sentindo pronta pra ele.

Ela gemeu com a invasão o corpo pedindo por mais, e freccionou seu corpo ao dele sentindo a ereção dele em sua box que ela o ajudou a se livrar, Poncho a olhou nos olhos vendo o azul que tanto amava queimando de desejo assim como os dele deveriam estar, ela o beijou e ele a penetrou devagarzinho, sentindo cada centímetro dela se acostumar a ele, sentindo a sensação que era estar dentro dela, sentindo a paz que só ela o trazia, sentindo seu corpo ir em busca do ápice do seu prazer, que acabava num turbilhão de sensações de prazer que só ela era capaz de proporcionar.

Fizeram amor devagar, os corpos encontrando um ritmo, as bocas nunca se deixando por muito tempo, os gemidos se combinando, os dois num vai e vem lento, as mãos percorrendo o corpo se sentindo, e ela com os olhos fechados perdida na sensação que era estar com ele, e ele a observando fascinado, quando ele sentiu as primeiras contrações do corpo dela, e as unhas dela pressionando as costas dele, ele acelerou o ritmo em busca do seu próprio prazer e se entregou junto com ela chegando ao clímax perdidos num turbilhão de sensações, era sempre assim como se suas almas se encontrassem, como se os seus corações e seus corpos estivessem em um só corpo, em uma só alma.