Fanfic: A Cura *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Ela puxou as calças para baixo das pernas, e seu pênis saltou livre. Ele não estava usando cuecas para restringir seu pau. Ele chutou os sapatos, seguido por suas calças de modo a que ambos estavam nus.

Ela não sentia vergonha quando se tratava de Alfonso. Na verdade, Anahí queria mostrar seu corpo para ele.

Havia uma pequena gota de pré-sêmen na ponta, e ela jogou-o com a língua, saboreando-o.

Alfonso amaldiçoou, afundando os dedos atrás em seu cabelo, e ela engasgou com a dor dele puxando.

Cobriu a ponta do seu pênis com a boca, levando-o para o fundo de sua garganta, e ela gemeu quando ele atingiu a parte mais profunda.

Antes que tivesse chance de puxá-la, ela se afastou, olhando para ele.

— Você esta me deixando louco.

Ela lhe deu uma piscadela e levou-o de volta em sua boca. Desta vez, quando bateu no fundo da sua garganta, ela não parou. Anahí continuou tomando mais dele.

— Porra, isso é tão fodidamente bom.

Afastando-se, ela começou a brincar com suas bolas, tentando trazê-lo tanto prazer quanto possível.

— Eu não vou durar se continuar fazendo isso.

— Tenha um pouco de controle.

Ela fez o mesmo, levando-o tão profundo como podia no fundo de sua garganta, e puxando para cima, apenas quando não poderia demorar muito mais.

Anahí amava o jeito que ele segurava seu cabelo, puxando o comprimento quando ficou um pouco demais para ele.

Ela não parou embora. Continuou a fazê-lo e dando-lhe tanto prazer no processo.

— Foda-se, sim, é isso, bebê.

De repente, seu aperto tinha desaparecido de seu cabelo, e ele se puxou para fora de sua boca.

Antes que ela tivesse uma chance de pensar no que estava acontecendo, ela estava na cama, suas coxas bem abertas, e Alfonso estava lambendo sua boceta.

— Alfonso! — ela gritou seu nome quando o assalto a sua boceta a levou para o pico de êxtase e segurou-a lá.

Ele lhe recusou o orgasmo, mantendo-a no pico, balançando, e deixando-a implorando-lhe para gozar.

— Você vai gozar quando eu disser e não um momento antes.

Ela choramingou e assistiu-o lamber sua boceta. A visão era demais para ela tomar, por isso desabou na cama tremendo.

Não deveria ter mexido com a besta, e era isso que Alfonso era, uma besta.

Ele sabia o que fazer com a língua perversa. Ele era o mestre, enquanto ela era apenas a estudante.

O gosto de Anahí explodiu em sua língua. Alfonso gemeu, já viciado em seu gosto.

Mergulhando a língua em sua boceta, ele começou a foder com a sua língua.

Seu pênis estava vazando pré-sêmen todo sobre a cama. Ele não se importava. Ia estar dentro dela muito em breve, transando com ela, fazendo amor, e a noite ia ser para ambos, a melhor de suas vidas.

Deslizando a língua até seu clitóris, circulou pela raiz, e em seguida, deslizou para transar com ela mais uma vez. Não sabia se fodia sua boceta, ou tocava seu clitóris.

Seu creme foi vazando fora do sua boceta, e tentou captar tudo, para prová-la.

— Eu preciso te foder. — disse ele, murmurando as palavras contra seus lábios.

— Por favor, Alfonso, deixe-me gozar. — ela continuou gemendo e implorando.

Alfonso tinha estado torturando tempo suficiente, e assim se concentrou os dedos em seu clitóris, e continuou sacudindo a língua sobre seu mamilo.

Ela ofegava, e ele usou os dedos para bombear dentro de sua vagina, deixando-a saber, sem falar, que seu pênis estava indo para estar dentro dela logo.

Ela gritou seu nome, e Alfonso adorava ouvir seu nome em seus lábios.

— Sim, bebê, goze para mim.

Anahí gozou em seus dedos. Seus gritos de prazer encheram o quarto, ecoando nas paredes, e emocionando-o até o núcleo, que ele tinha feito a sua mulher gozar.

Antes que ela houvesse descido do seu orgasmo, ele se mudou entre suas coxas abertas, manchando seu pênis em sua nata, em seguida, deslizando dentro de seu sexo.

Ele gemeu quando suas paredes internas começaram a apertá-lo.

— É isso aí, bebê, porra, você se sente tão bem.

— Foda-me, Alfonso, por favor, foda-me. — ela empurrou-se para encontrá-lo, fodendo-o de volta.

Tomando conta de suas mãos, trancou-as ao lado de sua cabeça.

— Eu sou o único no comando agora.

— Sim.

Ela não lutou com ele, e então a recompensou transando com ela mais do que nunca antes.

Reivindicando de seus lábios, Alfonso bateu dentro de seu corpo, abraçando-a. Quando isso não foi o suficiente para ele, entregou-se para que ela montasse seu pênis.

— Monte meu pau, mulher.

Anahí afundou os dedos em seus ombros e começou a montar seu pau, tomando-o profundamente em seu corpo.

Ele a olhou, peitos saltando e agitando levemente, amando o seu corpo.

Acariciando os lados de seu peito, segurou as mamas dela, acariciando as protuberâncias com o polegar.

— Eu te amo, Anahí. Você é o amor da minha vida, e vou fazer tudo ao meu alcance para protegê-la.