Fanfic: A Cura *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

— Encontre-a. — disse ele.

Maite já estava agarrando sua mão.

— O que você está fazendo? — ele perguntou.

— Segure-se neste pedaço de corda. Você é a coisa que pertence a Anahí. Vocês estão juntos. — ela fechou os olhos, e Christian a tocou, canalizando sua magia junto.

— Se a levou, ele será mais forte e encontrará mais vampiros para se alimentar. Então, "A Cura" será forte. — disse Christian.

— Vamos. Podemos acabar com isso e com aquele filho da puta.

Maite mostrou-lhe em sua mente, onde Anahí estava, e Alfonso piscou.

Anahí tinha ido embora, e por isso não tinha escolha a não ser voltar para o campo.

Mais três tentativas de encontrar Anahí o tinha de volta à Maite e Christian.

— Onde ela está? — ele perguntou.

— Espere. — disse Maite. — Ele está fazendo isso de propósito para enfraquecê-la. Dê-lhe um momento.

Ficaram esperando, e depois de alguns minutos, ela sorriu, canalizando a imagem de onde ela estava.

Ele estava voltando para o lugar onde a viu pela primeira vez.

— Você acha que pode lutar comigo? — o vampiro líder disse, jogando-a através do lago em direção às árvores.

Com todo o teletransporte, ela estava atordoada e fraca. Ela não deveria ter tomado este vampiro, e foi seu erro.

Ele a agarrou, puxou-a para perto, com intenção em seu pescoço.

Anahí gritava, implorando por Alfonso vir e ajudá-la.

— Saia dela.

Alfonso apareceu, agarrando a garganta do vampiro e desbloqueando seu maxilar, assim como você faria a um cão.

Anahí desabou no chão e ficou calada enquanto Alfonso assumiu a luta.

— Onde eu cair, outro se levantará. — disse o vampiro.

— Então vamos mantê-lo abaixo.

Alfonso empurrou o vampiro ao chão e puxou sua cabeça fora de seu corpo. Segurando a cabeça, girou-a e arrancou seu coração.

Em poucos segundos a cabeça do vampiro desapareceu na poeira, e Anahí encontrou-se ofegante.

— Eu tenho você, bebê. Eu tenho você, e não vou deixá-la ir.

— Eu sinto muito, Alfonso. Tive de fazer isto. Eu tinha que protegê-los.

Ele segurou seu rosto e deu um beijo em seus lábios.

— Como posso ficar com raiva de você, bebê? "A Cura" foi derrotada. Nós ganhamos, e não vamos deixá-los assumir novamente.

Ele segurou-a firmemente, e ela fechou os olhos, apenas se aquecendo na sensação de seus braços em torno dela.

Ela não queria que ele nunca a deixasse.

— Segure em mim.

Ela colocou os braços em volta dele, e teletransportou de volta ao campo.

No momento em que chegaram, foram cercados por aplausos e amor.

Anahí sorriu para todas as pessoas que tinha salvo, e não havia nenhum sinal dos vampiros que tinha tentado matá-los.

— Onde estão os outros? — Anahí perguntou.

— Nós vamos para lá agora. — disse Maite. — Nós vamos libertá-los.

Afastando-se de Alfonso, olhou para ele.

— Se formos juntos, podemos levar Christian e Malcolm para quebrar as gaiolas.

— Você faz isso, e nós vamos estar lá dentro de uma hora. — disse Maite.

Alfonso pegou seu rosto e deu um beijo em seus lábios.

— Seja cuidadosa. — ela assentiu com a cabeça, tomando a mão de Christian. — Você está pronto?

— Sim.

Fechando os olhos, ela teletransportou de volta dentro das celas, e Christian pressionou uma bola de fogo no bloqueio.

— Está tudo bem. — disse ela, finalmente indo para as crianças que foram trancadas em gaiolas. — Estamos aqui para protegê-los.

Estalando a fechadura, ela abriu a porta.

A princípio, as crianças não iriam deixar a gaiola, e isto quebrou seu coração em testemunhar.

— Nós não vamos para prejudicá-los, e não vou deixar ninguém lhes machucar. Eu prometo. Vocês estão seguros com a gente.

A menina mais jovem, com idade inferior a seis anos, correu em sua direção, envolvendo os braços em volta dela.

— Eu estava tão assustada.

— Eu sei querida. Eu sei.

Todas as crianças correram em sua direção, e Anahí caiu de joelhos para suportar o seu peso.

Eles a seguraram firmemente.

Ela não sabia quanto tempo tinha passado, antes que alguém batesse em seu ombro.

Olhando para cima, ela viu Alfonso sorrindo para ela.

— Este aqui é o meu companheiro, Alfonso. Ele é um vampiro, mas vocês não têm que ter medo. Ele não é como esses vampiros do mal. — ela pegou a mão de Alfonso, pressionando um beijo em sua mão. — Ele é um de nós.