Fanfic: A Cura *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Alfonso se afastou dela, dando-lhe tempo para vir ao redor. Ele não queria assustá-la.

Estava de pé ao lado da janela, havia esquecido que tinha visto muitos nascer do sol no mundo.

Tantas batalhas, tantas guerras, e ainda assim nunca haviam terminado. Onde um homem caiu, veio outro para tomar seu lugar. Isto nunca terminava.

Desta vez, porém, ele estava lutando por alguém.

Estava lutando por Anahí.

— Você não tem que fugir. — disse ela, chamando a sua atenção de volta para a cama.

Ela sentou-se, enquanto ele estava olhando para ela.

Seu cabelo estava desgrenhado, e parecia agradá-lo. Para ele, ela parecia de tirar o fôlego.

Gostaria de ter tido tempo para desenhá-la naquele momento. Ele queria uma lembrança da primeira vez em sua cama.

— Nós somos companheiros? — ela perguntou.

— Eu acredito que nós somos. Já faz algum tempo desde que eu encontrei companheiros como nós, então não sei como começa.

— Eu não tenho medo de você.

— Eu não vou te machucar, então não tem necessidade de ter medo.

Ele queria estender a mão e tocá-la, mas agora que estavam em seu quarto, ele iria esperar por ela tomar todas as decisões.

Ela saiu da cama e caminhou em sua direção.

Seus quadris curvilíneos balançavam de um lado para o outro, hipnotizando-o com a maneira como se movia. Ela o tentou, o deixou louco de desejo, e seu pênis engrossou com a visão.

Seu coração não batia, e seu sangue não se apressou em torno de seu corpo, mas poderia ganhar uma ereção como um homem normal.

Era uma daquelas coisas estranhas, irrelevantes que sempre tomava tempo para entender.

A ciência tinha crescido em trancos e barrancos durante seus quinhentos anos, mas nunca entendeu como ele podia comer e foder como um homem, mas não ser um homem.

Ele não tinha sido um homem real, humano, em algum tempo.

Anahí parou na frente dele, colocou uma mão em sua bochecha, e acariciou sua carne.

— Isso parece certo para mim. Não entendo isso.

Ele pegou o rosto dela, pressionando-a contra a parede. O aroma de sua excitação encheu o quarto, e Alfonso não poderia esperar mais um segundo.

Ele ia esperar por ela, e ainda assim não podia.

Durante um ano ele estava esperando por ela, e agora a tinha. Ele não sabia quanto tempo iria ficar com ela, e assim aproveitou.

Pressionando-a contra a parede, deslizou a língua em sua boca, e tomou o beijo que precisava mais de um ano.

Ela não o impediu ou afastou. Não houve luta, e seus dedos se afundaram em seus cabelos, puxando-o mais perto.

Suas presas cresceram prontas para marcar sua carne, e ele relutantemente se afastou.

Ambos estavam ofegantes, mesmo que não precisasse de fôlego. Sua reação ainda era a mesma.

Seus mamilos pressionaram contra a frente de sua camisa, enquanto seu pau cresceu ainda mais duro.

Ela estaria pingando.

— Qual o problema? Por que você parou? — ela perguntou.

Cobrindo a boca com a mão, Alfonso tentou acalmar, para que suas presas se retraíssem de volta em sua boca.

— Seus dentes?

— Eu não vou te morder. Você não me convidou.

— Solte sua mão. — ela estava franzindo a testa para ele, e Alfonso olhou de volta para ela.

— Não.

— Deixe-me ver suas presas. Eu não as vi, e até agora você não me chocou com tudo o que aconteceu entre nós. Eu quero ver suas presas.

A determinação em seu tom o teve baixando a mão e a olhando.

Ele não estava com medo, mas Anahí tinha experimentado um monte de choques nesta noite. A última coisa que queria fazer era adicioná-lo algo mais.

Ela cobriu seu rosto, puxando os dedos para baixo e tocando suas presas. Elas não se retraíram imediatamente, o que foi mais um sinal para ele, que eram um casal.

— Você não tem que esconder quem é.

— Você odeia vampiros.

— Eu não te odeio. Sinto-me diferente quando se trata de você. Eu não posso te odiar.