Fanfic: A Cura *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Capítulo Quatro

Anahí não poderia acreditar como muitos tipos diferentes se uniram.

Eles estavam no subsolo no que parecia ser algumas obras de esgoto antigas.

— Nós não vamos ser encontrados aqui. — disse Christian.

Ele era o bruxo que tinha avisado todos eles.

Alfonso apertou sua mão ao redor dela. A partir do momento em que tinham deixado seu quarto, ele não deixou sua mão ir.

Eles tinham ficado na borda de sua propriedade observando como "A Cura" tentou encontrá-lo, matá-los todos.

Eles eram o inimigo, não o homem que era agora seu companheiro.

Sua marca estava em seu pescoço, e todos no esgoto tinham visto. Ela se recusou a esconder ou fingir que não estava lá.

— Por quê? — ela perguntou.

— Os vampiros são sensores excelentes, mas o design dos esgotos afetam sua capacidade de nos encontrar, mesmo as coisas vivas. O cheiro da terra cobre nossos cheiros. — disse Christian.

— Nós estamos protegidos por isso. — Alfonso fez um gesto em torno dos esgotos imundos e sujos.

— Nós estamos nos escondendo nos esgotos — liberando sua mão, ela esfregou os braços. —, mas pessoas lá fora estão morrendo.

— Com "A Cura" sensacionalistas sobre o sangue de lobo, não há o suficiente de nós. — um dos caras disse.

— Quem é você? — Anahí perguntou.

Ele era um lobo. Ela não o reconheceu.

— Meu nome é Malcolm. Meu bando foi morto há três meses. Estávamos fugindo da "A Cura". Eles nos encontraram, e agora estou tentando ser parte de um exército, que passa mais tempo correndo do que lutando.

— Nós não somos fortes o suficiente. — disse Maite.

Anahí viu como eles começaram a discutir, todos dando desculpas.

Sua raiva mantida cada vez mais alta, ao ponto de Anahí tapar os ouvidos.

Os ecos de suas vozes devem ter sido facilmente ouvidos da rua.

— Calem a boca. — disse Alfonso.

A sua voz parou todos onde eles estavam.

— Ouça. — ela olhou para cima ao ouvir o arrastar de pés. — Eles estão aqui.

— Corram! — Alfonso agarrou a mão dela, e todos eles começaram a correr em direções opostas.

Eles seguiram Maite quem estava atirando bolas de fogo de suas mãos.

Anahí viu os vampiros correndo em direção a eles.

— Movam-se. — disse Maite, gritando.

Esquivando-se fora do caminho, Maite enviou bolas de fogo atrás dela.

Anahí não podia deixar de gritar.

Alfonso estava atrás dela.

— Porque você não pode nos teletransportar? — ela perguntou.

— Eu não posso debaixo dos esgotos. Metal afeta a maneira como eu posso me mover. Nós poderíamos acabar em algum lugar ao sol. — disse ele. — Além disso, nós não estamos deixando ninguém para trás, e eu só posso teletransportar uma pessoa.

Conseguiram sair dos esgotos, eles estavam na borda do parque perto da cidade, e conforme estava correndo, Anahí sentiu Alfonso puxar fora de seu aperto.

Girando, ela viu que um dos vampiros teve seu homem com uma mão em torno de sua garganta. Se eles conseguissem decapitá-lo, Alfonso estaria perdido para sempre.

Ela não podia deixar isso acontecer.

Indo a frente, Anahí chamou seu lobo, chocando-se quando veio a frente.

Empurrando o vampiro fora de Alfonso, ela girou, batendo o punho no outro.

Tudo ficou em silêncio ao redor dela, enquanto estava circundada por três vampiros.

— Você cometeu um erro, pequena loba. — disse um vampiro.

Anahí sorriu.

Ela queria seu sangue, precisava.

Normalmente, os lobos só eram capazes de transformar pela lua cheia. Algo deve ter acontecido durante o seu acasalamento, porque seu lobo veio a frente.

Guardar. Proteger. Companheiro. Amor.